Síria e arredores
Re: Síria e arredores
Atomez Escreveu:mcarvalho Escreveu:“Solicitámos à liderança síria que para além de aceitar colocar as armas químicas sob controlo da comunidade internacional, subsequentemente as destrua e assim se junte ao Tratado sobre a proibição de armas químicas”, declarou o dirigente russo.
Ora bem, parece que a ameaça de ataque está a dar resultados.
Não me parece que seja a ameaça dos ataques, provavelmente alguém anda nos bastidores a tentar limpar a burrada que foi a ameça dos ataque.
Se os EUA atacassem a Siria, o Líbano ía-se envolver, pois tem ligações muito fortes à Siria, é esta que puxa os cordelinhos por lá. Isto, ia levar à entrada de Israel no conflito, provavelmente através da invasão do Libano. E se há lago que todos temem e ninguém consegue quantificar, é uma guerra Israel - Siria/Irão. Para mim, era o ínico de um conflito mundial.
Isto para não falar das possíveis reações da Rússia e do Irão.
Para terminar, é de uma hipocrisia enorme os EUA estarem tão preocupados com as armas quimicas, quando utilizam bombas com urânio emporbrecido, que apesar de não matarem logo, matam com o tempo. Mais, alguma vez se preocuparam com as minas anti-pessoais, que atingiram/atingem milhares de civis?
É hipocrisia e burrice a mais, para um país que se julga "acima da lei" e não aprende com os erros do passado (basta ver que o Bin Laden foi uma criação deles).
Pedro
Re: Síria e arredores
Acham que houve uma Gafe de KErry ?
Isto fio uma forma de resolver o problema.
Vaticano e Putin contra....Obama iria contra dois colossos.
Nenhum soldado americano iria aceitar entrar nesta guerra.Além com eu disse, os tubarões de wall street, nada iriam ganhar.
Apenas perder e não seria pouco !!!
Só penso que não se esqueçam que para libertar gás Sarim, basta abrir uma caixa.
Um missil é o meio de transporte....e os rebeldes gahavam em fazer esta simulação...
Estou contente, e mostra que Assad não é assim tão estupido.Mostra também que ainda bem que existem um Putin no mundo e uma China.Caso contrário os EUA era guerra em todo o lado.
Isto fio uma forma de resolver o problema.
Vaticano e Putin contra....Obama iria contra dois colossos.
Nenhum soldado americano iria aceitar entrar nesta guerra.Além com eu disse, os tubarões de wall street, nada iriam ganhar.
Apenas perder e não seria pouco !!!
Só penso que não se esqueçam que para libertar gás Sarim, basta abrir uma caixa.
Um missil é o meio de transporte....e os rebeldes gahavam em fazer esta simulação...
Estou contente, e mostra que Assad não é assim tão estupido.Mostra também que ainda bem que existem um Putin no mundo e uma China.Caso contrário os EUA era guerra em todo o lado.
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Re: Síria e arredores
mcarvalho Escreveu:http://noticias.terra.com.br/mundo/disturbios-no-mundo-arabe/,2d8f71ea15ef0410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html
e esta Hem... !! eu nem abro para causar mais suspense![]()
está tudo de pernas para o ar.
a mim parece-me que esse senhor vai ser calado.
Stilgar: Take my life Usul (Paul), it's the only way.
Paul: I'M POINTING THE WAY!
DUNE 2
Re: Síria e arredores
Mas afinal há guerra ou não há guerra, tenho aqui uns cfds do crude a contar com a subida do petróleo, estes gajos ainda me vão estragar o negócio, mandem para lá pelos menos uma bombita para ver o efeito.
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Re: Síria e arredores
http://noticias.terra.com.br/mundo/dist ... aRCRD.html
e esta Hem... !! eu nem abro para causar mais suspense

e esta Hem... !! eu nem abro para causar mais suspense


mcarvalho
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Re: Síria e arredores
mcarvalho Escreveu:“Solicitámos à liderança síria que para além de aceitar colocar as armas químicas sob controlo da comunidade internacional, subsequentemente as destrua e assim se junte ao Tratado sobre a proibição de armas químicas”, declarou o dirigente russo.
Ora bem, parece que a ameaça de ataque está a dar resultados.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Re: Síria e arredores
CURIOSAMENTE......acabei de receber este mail .. de uma organização internacional
a quem interessar:
Caros amigos,
Há poucas semanas, as crianças nesta foto foram assassinadas com gás enquanto dormiam. Existe uma maneira pacífica de por um fim a estes massacres: o Irã e os EUA precisam sentar-se à mesa de negociações e reunir os dois lados do conflito para chegar a um cessar-fogo. Pela primeira vez, dois presidentes estão mostrando que um diálogo é possível. Vamos dizer a eles que o mundo deseja o começo das negociações que podem salvar vidas já! Assine:
Assine a petição
Há poucas semanas, as crianças nesta foto foram assassinadas com gás enquanto dormiam, mas parece que o mundo as esqueceu e se perdeu em um debate entre um ataque aéreo dos EUA na Síria ou fazer nada. Agora há um lampejo de esperança de um fim pacífico para estes massacres.
A guerra sangrenta na Síria tem sido fortalecida pela rivalidade entre o Irã, o principal apoiador de Assad, e os EUA e seus aliados. Mas esse abominável ataque com armas químicas mudou o discurso deles: o novo presidente do Irã condenou o uso de gás e Obama sinalizou que trabalharia com "qualquer um" para solucionar o conflito. Vamos convocar com urgência ambos os líderes para sentar à mesa de negociações e reunir os dois lados do conflito antes que mais vidas sejam perdidas.
Neste exato momento, os tambores da guerra estão soando para a Síria, mas se muitos de nós garantirmos que Hassan Rouhani, presidente do Irã, e Obama saibam que o mundo quer uma diplomacia ousada, podemos acabar com esse pesadelo para milhares de crianças sírias, aterrorizadas pela ameaça de novos ataques de gás. Não temos tempo a perder. Clique agora para juntar-se ao nosso apelo urgente -- quando atingirmos um milhão de assinaturas, entregaremos esta petição diretamente aos dois presidentes:
http://www.avaaz.org/po/solution_for_sy ... bb&v=29019
A guerra na Síria é uma das mais brutais da nossa geração e o ataque com armas químicas contra civis inocentes é o pior que o mundo já viu nos últimos 30 anos. O mundo tem a obrigação de proteger a população síria do extermínio, mas por dois anos a comunidade internacional ficou vergonhosamente emperrada e fracassou nessa tarefa. Agora, apesar das provas contundentes de que as forças de Assad estão por trás do ataque, os apoiadores da Síria semearam dúvidas quanto a isso e, cautelosa quanto à guerra, a comunidade internacional se mostra insegura quanto a uma intervenção humanitária. Estas negociações são uma nova chance para por um fim ao derramamento de sangue.
Sempre se acreditou que os Estados Unidos nunca iriam querer dialogar com o Irã e que o Irã nunca iria ajudar os EUA a resolver a crise na Síria, mas atualmente há indícios de mudanças e esperança. O presidente Obama pode até lançar um ataque aéreo, mas ele não possui o apoio para declarar guerra e está buscando uma solução de longo prazo. 130 membros do Congresso americano estão pedindo que Obama converse com o Irã. E o apoio de pessoas de todo o mundo a esta saída diplomática pode levá-lo a estabelecer um diálogo.
Ahmadinejad, o ex-presidente do Irã, gastou bilhões com o envio de dinheiro e armas para o regime de Assad. Mas agora o novo presidente, Hassan Rouhani, foi eleito com a promessa de estabelecer vínculos com o Ocidente e é a favor de um acordo político com a oposição síria. O ataque químico está desgastando o apoio do público iraniano ao Assad, despertando memórias dolorosas do ataque de gás do Iraque contra o Irã no início dos anos 80 e fontes internas afirmam que há uma pressão crescente para que o apoio do Irã a Assad seja repensado. Este pode ser o ponto crítico para levar Rouhani à mesa de negociações.
O diálogo não vai fazer com que os horrores parem da noite para o dia, mas não existe uma solução rápida e fácil. Precisamos urgentemente começar um processo que pode por um fim ao assassinato de crianças inocentes e unir a população mundial, ao invés de nos afastarmos uns dos outros ainda mais. Vamos fazer com que os EUA e o Irã comecem o diálogo agora:
http://www.avaaz.org/po/solution_for_sy ... bb&v=29019
Em Genebra, um roteiro para o processo de paz na Síria já foi iniciado, mas esta é a primeira vez em que há vontade política para deixar de lado todas as diferenças e sentar-se à mesa de negociações. O Irã é o único país no mundo com influência suficiente sobre a Síria para levar a ditadura ao diálogo. A Rússia, outro país que é um aliado essencial do regime de Assad, também disse estar disposta a discutir soluções diplomáticas. E os EUA, com seus aliados no Oriente Médio, pode convencer a oposição síria a juntar-se às negociações.
Foi preciso o horror da Segunda Guerra Mundial para que a ONU e a Declaração Universal dos Direitos Humanos surgissem. Talvez o horror na Síria possa finalmente levar os EUA e o Irã, com seus presidentes moderados, a dialogar sobre suas diferenças de longa data e construir as fundações para uma paz mais duradoura para a Síria e para a região, com consequências para uma série de questões globais, da proliferação de armas nucleares à paz entre Israel e Palestina. A nossa comunidade tem apoiado o povo sírio desde o começo. Agora, mais do que nunca, eles precisam de nós. Vamos dar o nosso melhor.
Com esperança,
Alice, Luis, Ian, Emily, Bissan, Antonia, Ricken, Lisa, Mais e toda a equipe da Avaaz
PS: Muitas campanhas da Avaaz foram criadas por membros da nossa comunidade! Crie agora a sua campanha sobre qualquer tema - local, nacional ou global: http://www.avaaz.org/po/petition/start_ ... db&v=23917
Mais informações:
Síria oferece oportunidade para negociações entre EUA e Irã (em inglês)(Al Monitor)
http://www.al-monitor.com/pulse/origina ... talks.html
Rouhani reconhece que armas químicas levaram a mortes na Síria (em inglês) (Reuters)
http://www.reuters.com/article/2013/08/ ... 6P20130824
Preocupação com Irã pode levar EUA a intervir na Síria (WSJ)
http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... 70886.html
EUA planejam ataque de três dias contra a Síria, segundo jornal (RFI)
http://www.portugues.rfi.fr/mundo/20130 ... ndo-jornal
Cúpula termina com G20 dividido sobre ataque à Síria (DW)
http://www.dw.de/c%C3%BApula-termina-co ... a-17072426
Resistência a ataque cresce e Obama marca anúncio sobre Síria para 3ª-feira (Estadão)
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 2094,0.htm
Não, o Irã não precisa de Assad (em inglês)(The Atlantic)
http://www.theatlantic.com/internationa ... ad/279340/
a quem interessar:
Caros amigos,
Há poucas semanas, as crianças nesta foto foram assassinadas com gás enquanto dormiam. Existe uma maneira pacífica de por um fim a estes massacres: o Irã e os EUA precisam sentar-se à mesa de negociações e reunir os dois lados do conflito para chegar a um cessar-fogo. Pela primeira vez, dois presidentes estão mostrando que um diálogo é possível. Vamos dizer a eles que o mundo deseja o começo das negociações que podem salvar vidas já! Assine:
Assine a petição
Há poucas semanas, as crianças nesta foto foram assassinadas com gás enquanto dormiam, mas parece que o mundo as esqueceu e se perdeu em um debate entre um ataque aéreo dos EUA na Síria ou fazer nada. Agora há um lampejo de esperança de um fim pacífico para estes massacres.
A guerra sangrenta na Síria tem sido fortalecida pela rivalidade entre o Irã, o principal apoiador de Assad, e os EUA e seus aliados. Mas esse abominável ataque com armas químicas mudou o discurso deles: o novo presidente do Irã condenou o uso de gás e Obama sinalizou que trabalharia com "qualquer um" para solucionar o conflito. Vamos convocar com urgência ambos os líderes para sentar à mesa de negociações e reunir os dois lados do conflito antes que mais vidas sejam perdidas.
Neste exato momento, os tambores da guerra estão soando para a Síria, mas se muitos de nós garantirmos que Hassan Rouhani, presidente do Irã, e Obama saibam que o mundo quer uma diplomacia ousada, podemos acabar com esse pesadelo para milhares de crianças sírias, aterrorizadas pela ameaça de novos ataques de gás. Não temos tempo a perder. Clique agora para juntar-se ao nosso apelo urgente -- quando atingirmos um milhão de assinaturas, entregaremos esta petição diretamente aos dois presidentes:
http://www.avaaz.org/po/solution_for_sy ... bb&v=29019
A guerra na Síria é uma das mais brutais da nossa geração e o ataque com armas químicas contra civis inocentes é o pior que o mundo já viu nos últimos 30 anos. O mundo tem a obrigação de proteger a população síria do extermínio, mas por dois anos a comunidade internacional ficou vergonhosamente emperrada e fracassou nessa tarefa. Agora, apesar das provas contundentes de que as forças de Assad estão por trás do ataque, os apoiadores da Síria semearam dúvidas quanto a isso e, cautelosa quanto à guerra, a comunidade internacional se mostra insegura quanto a uma intervenção humanitária. Estas negociações são uma nova chance para por um fim ao derramamento de sangue.
Sempre se acreditou que os Estados Unidos nunca iriam querer dialogar com o Irã e que o Irã nunca iria ajudar os EUA a resolver a crise na Síria, mas atualmente há indícios de mudanças e esperança. O presidente Obama pode até lançar um ataque aéreo, mas ele não possui o apoio para declarar guerra e está buscando uma solução de longo prazo. 130 membros do Congresso americano estão pedindo que Obama converse com o Irã. E o apoio de pessoas de todo o mundo a esta saída diplomática pode levá-lo a estabelecer um diálogo.
Ahmadinejad, o ex-presidente do Irã, gastou bilhões com o envio de dinheiro e armas para o regime de Assad. Mas agora o novo presidente, Hassan Rouhani, foi eleito com a promessa de estabelecer vínculos com o Ocidente e é a favor de um acordo político com a oposição síria. O ataque químico está desgastando o apoio do público iraniano ao Assad, despertando memórias dolorosas do ataque de gás do Iraque contra o Irã no início dos anos 80 e fontes internas afirmam que há uma pressão crescente para que o apoio do Irã a Assad seja repensado. Este pode ser o ponto crítico para levar Rouhani à mesa de negociações.
O diálogo não vai fazer com que os horrores parem da noite para o dia, mas não existe uma solução rápida e fácil. Precisamos urgentemente começar um processo que pode por um fim ao assassinato de crianças inocentes e unir a população mundial, ao invés de nos afastarmos uns dos outros ainda mais. Vamos fazer com que os EUA e o Irã comecem o diálogo agora:
http://www.avaaz.org/po/solution_for_sy ... bb&v=29019
Em Genebra, um roteiro para o processo de paz na Síria já foi iniciado, mas esta é a primeira vez em que há vontade política para deixar de lado todas as diferenças e sentar-se à mesa de negociações. O Irã é o único país no mundo com influência suficiente sobre a Síria para levar a ditadura ao diálogo. A Rússia, outro país que é um aliado essencial do regime de Assad, também disse estar disposta a discutir soluções diplomáticas. E os EUA, com seus aliados no Oriente Médio, pode convencer a oposição síria a juntar-se às negociações.
Foi preciso o horror da Segunda Guerra Mundial para que a ONU e a Declaração Universal dos Direitos Humanos surgissem. Talvez o horror na Síria possa finalmente levar os EUA e o Irã, com seus presidentes moderados, a dialogar sobre suas diferenças de longa data e construir as fundações para uma paz mais duradoura para a Síria e para a região, com consequências para uma série de questões globais, da proliferação de armas nucleares à paz entre Israel e Palestina. A nossa comunidade tem apoiado o povo sírio desde o começo. Agora, mais do que nunca, eles precisam de nós. Vamos dar o nosso melhor.
Com esperança,
Alice, Luis, Ian, Emily, Bissan, Antonia, Ricken, Lisa, Mais e toda a equipe da Avaaz
PS: Muitas campanhas da Avaaz foram criadas por membros da nossa comunidade! Crie agora a sua campanha sobre qualquer tema - local, nacional ou global: http://www.avaaz.org/po/petition/start_ ... db&v=23917
Mais informações:
Síria oferece oportunidade para negociações entre EUA e Irã (em inglês)(Al Monitor)
http://www.al-monitor.com/pulse/origina ... talks.html
Rouhani reconhece que armas químicas levaram a mortes na Síria (em inglês) (Reuters)
http://www.reuters.com/article/2013/08/ ... 6P20130824
Preocupação com Irã pode levar EUA a intervir na Síria (WSJ)
http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... 70886.html
EUA planejam ataque de três dias contra a Síria, segundo jornal (RFI)
http://www.portugues.rfi.fr/mundo/20130 ... ndo-jornal
Cúpula termina com G20 dividido sobre ataque à Síria (DW)
http://www.dw.de/c%C3%BApula-termina-co ... a-17072426
Resistência a ataque cresce e Obama marca anúncio sobre Síria para 3ª-feira (Estadão)
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 2094,0.htm
Não, o Irã não precisa de Assad (em inglês)(The Atlantic)
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mcarvalho
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Re: Síria e arredores
AFINAL.. parece que vai haver um milagre
KerrY..:
“devem entregar as armas químicas, no prazo de uma semana, se quiserem evitar um ataque militar”.
Perguntamo-nos como será possível que Obama apoie aqueles que destruíram as Torres Gémeas em Nova Iorque?”, numa clara referência à al-Qaeda.
Obama além de pretender legitimação para uma operação militar na Síria, foi, como disse recentemente, eleito para “acabar com guerras e não para as começar”.
“Solicitámos à liderança síria que para além de aceitar colocar as armas químicas sob controlo da comunidade internacional, subsequentemente as destrua e assim se junte ao Tratado sobre a proibição de armas químicas”, declarou o dirigente russo.
Moualem agradeceu o apoio de Moscovo, à Síria, durante a cimeira do G20 da semana passada.
retirado do texto abaixo
abraço
mcarvalho
Assad avisa que os Estados Unidos "vão pagar" caso ataquem a Síria
09/09/2013
Em entrevista à cadeia de televisão americana CBS, o Presidente sírio, Bashar al-Assad, reafirmou que o seu Governo não é responsável pela utilização de armamento químico. Assad, depois de garantir a inexistência de provas, instou os Estados Unidos a “divulgarem as evidências” relativas aos referidos ataques.
Na entrevista que será emitida na íntegra ainda esta segunda-feira, o Presidente sírio lembrou que “o Médio Oriente está à beira de explodir” e repetiu a ameaça: “Vão pagar um preço se não tiverem a capacidade para lidar com terroristas. Vai haver repercussões”, disse sem especificar se a referência era relativa a grupos próximos do regime sírio, como é o caso do Hezbollahl, ou a células da al-Qaeda que combatem Assad juntamente com os rebeldes.
O secretário de Estado americano, John Kerry, que esta segunda-feira de manhã se encontrou, em Londres, com o seu homólogo britânico, William Hague, reafirmou não ter dúvidas quanto às responsabilidades de Assad nos ataques de 21 de Agosto. Com Hague a seu lado, Kerry dirigiu-se ao regime de Damasco avisando que “devem entregar as armas químicas, no prazo de uma semana, se quiserem evitar um ataque militar”.
As declarações de Kerry que consubstanciam uma posição de força que reduz a margem de manobra americana e internacional foram, entretanto, colocadas em perspectiva por oficiais da Casa Branca. Segundo estes, Kerry limitara-se a proferir um argumento retórico que pretendia explicar a improbabilidade de Assad entregar o referido armamento. Hague voltou a dizer que o Reino Unido não foi colocado de parte, depois da votação, na Câmara dos Comuns, que chumbou qualquer participação militar na Síria.
Os desenvolvimentos também se deram a leste. Em Moscovo, esta segunda-feira, os ministros dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, e da Síria, que se encontraram para uma reunião bilateral, pediram o regresso dos inspectores das Nações Unidas, com o propósito de continuar as investigações e assim identificar as responsabilidades dos ataques do passado dia 21 de Agosto. Lavrov anunciou aquilo que parece ser uma inflexão da posição russa.
“Solicitámos à liderança síria que para além de aceitar colocar as armas químicas sob controlo da comunidade internacional, subsequentemente as destrua e assim se junte ao Tratado sobre a proibição de armas químicas”, declarou o dirigente russo. Acrescentou ter apresentado a proposta ao seu homólogo sírio e disse esperar “uma rápida e positiva resposta”. O ministro dos Negócios Estrangeiros sírio, Walid al-Moualem, declarou ver com bons olhos a proposta feita pela diplomacia russa.
Moualem, de acordo com o “Guardian”, aproveitou a situação para notar que “os tambores da guerra já estão a sonar” e deixou no ar a pergunta: “Perguntamo-nos como será possível que Obama apoie aqueles que destruíram as Torres Gémeas em Nova Iorque?”, numa clara referência à al-Qaeda. Por fim, Moualem agradeceu o apoio de Moscovo, à Síria, durante a cimeira do G20 da semana passada.
De regresso ao ocidente, em Washington vota-se, esta segunda-feira, no Congresso americano a proposta defendida por Barack Obama, Presidente dos Estados Unidos. A votação do Congresso não será definitiva quanto a uma eventual intervenção americana contra Damasco, uma vez que Obama, enquanto Comandante Chefe do exército americano poderá tomar uma decisão de cariz unilateral. Ainda assim, a votação de hoje será importante porque será indicativa da vontade dos representantes do povo americano. É importante, contudo, lembrar que Obama além de pretender legitimação para uma operação militar na Síria, foi, como disse recentemente, eleito para “acabar com guerras e não para as começar”.
Uma sondagem, divulgada esta manhã, feita pela CNN, indica que 55% dos americanos se opõem a uma intervenção militar na Síria, mesmo que esta fosse votada favoravelmente no Congresso, enquanto cerca de 43% a apoiariam. No caso de o Congresso rejeitar a moção de Obama, a proporção de americanos contra uma intervenção militar sobe para 71%, enquanto apenas 27% se manteriam favoráveis a uma intervenção na Síria.

KerrY..:
“devem entregar as armas químicas, no prazo de uma semana, se quiserem evitar um ataque militar”.
Perguntamo-nos como será possível que Obama apoie aqueles que destruíram as Torres Gémeas em Nova Iorque?”, numa clara referência à al-Qaeda.
Obama além de pretender legitimação para uma operação militar na Síria, foi, como disse recentemente, eleito para “acabar com guerras e não para as começar”.
“Solicitámos à liderança síria que para além de aceitar colocar as armas químicas sob controlo da comunidade internacional, subsequentemente as destrua e assim se junte ao Tratado sobre a proibição de armas químicas”, declarou o dirigente russo.
Moualem agradeceu o apoio de Moscovo, à Síria, durante a cimeira do G20 da semana passada.
retirado do texto abaixo
abraço
mcarvalho
Assad avisa que os Estados Unidos "vão pagar" caso ataquem a Síria
09/09/2013
Em entrevista à cadeia de televisão americana CBS, o Presidente sírio, Bashar al-Assad, reafirmou que o seu Governo não é responsável pela utilização de armamento químico. Assad, depois de garantir a inexistência de provas, instou os Estados Unidos a “divulgarem as evidências” relativas aos referidos ataques.
Na entrevista que será emitida na íntegra ainda esta segunda-feira, o Presidente sírio lembrou que “o Médio Oriente está à beira de explodir” e repetiu a ameaça: “Vão pagar um preço se não tiverem a capacidade para lidar com terroristas. Vai haver repercussões”, disse sem especificar se a referência era relativa a grupos próximos do regime sírio, como é o caso do Hezbollahl, ou a células da al-Qaeda que combatem Assad juntamente com os rebeldes.
O secretário de Estado americano, John Kerry, que esta segunda-feira de manhã se encontrou, em Londres, com o seu homólogo britânico, William Hague, reafirmou não ter dúvidas quanto às responsabilidades de Assad nos ataques de 21 de Agosto. Com Hague a seu lado, Kerry dirigiu-se ao regime de Damasco avisando que “devem entregar as armas químicas, no prazo de uma semana, se quiserem evitar um ataque militar”.
As declarações de Kerry que consubstanciam uma posição de força que reduz a margem de manobra americana e internacional foram, entretanto, colocadas em perspectiva por oficiais da Casa Branca. Segundo estes, Kerry limitara-se a proferir um argumento retórico que pretendia explicar a improbabilidade de Assad entregar o referido armamento. Hague voltou a dizer que o Reino Unido não foi colocado de parte, depois da votação, na Câmara dos Comuns, que chumbou qualquer participação militar na Síria.
Os desenvolvimentos também se deram a leste. Em Moscovo, esta segunda-feira, os ministros dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, e da Síria, que se encontraram para uma reunião bilateral, pediram o regresso dos inspectores das Nações Unidas, com o propósito de continuar as investigações e assim identificar as responsabilidades dos ataques do passado dia 21 de Agosto. Lavrov anunciou aquilo que parece ser uma inflexão da posição russa.
“Solicitámos à liderança síria que para além de aceitar colocar as armas químicas sob controlo da comunidade internacional, subsequentemente as destrua e assim se junte ao Tratado sobre a proibição de armas químicas”, declarou o dirigente russo. Acrescentou ter apresentado a proposta ao seu homólogo sírio e disse esperar “uma rápida e positiva resposta”. O ministro dos Negócios Estrangeiros sírio, Walid al-Moualem, declarou ver com bons olhos a proposta feita pela diplomacia russa.
Moualem, de acordo com o “Guardian”, aproveitou a situação para notar que “os tambores da guerra já estão a sonar” e deixou no ar a pergunta: “Perguntamo-nos como será possível que Obama apoie aqueles que destruíram as Torres Gémeas em Nova Iorque?”, numa clara referência à al-Qaeda. Por fim, Moualem agradeceu o apoio de Moscovo, à Síria, durante a cimeira do G20 da semana passada.
De regresso ao ocidente, em Washington vota-se, esta segunda-feira, no Congresso americano a proposta defendida por Barack Obama, Presidente dos Estados Unidos. A votação do Congresso não será definitiva quanto a uma eventual intervenção americana contra Damasco, uma vez que Obama, enquanto Comandante Chefe do exército americano poderá tomar uma decisão de cariz unilateral. Ainda assim, a votação de hoje será importante porque será indicativa da vontade dos representantes do povo americano. É importante, contudo, lembrar que Obama além de pretender legitimação para uma operação militar na Síria, foi, como disse recentemente, eleito para “acabar com guerras e não para as começar”.
Uma sondagem, divulgada esta manhã, feita pela CNN, indica que 55% dos americanos se opõem a uma intervenção militar na Síria, mesmo que esta fosse votada favoravelmente no Congresso, enquanto cerca de 43% a apoiariam. No caso de o Congresso rejeitar a moção de Obama, a proporção de americanos contra uma intervenção militar sobe para 71%, enquanto apenas 27% se manteriam favoráveis a uma intervenção na Síria.
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Re: Síria e arredores
Eu prefiro ASSAD no poder.
Muitas vezes uma nação tem de ser governada com mão de ferro.
Vejam o Iraque.Uma das nações do Oriente mais evoluidas, e vejam como está.
Ainda está por provar que Assad é nefasto.
Parece que ser-se rebelde por essas bandas é bom.
Mas por exemplo, se eu pegar em dinheiro, formar um exercito e matar o presidente da republica e ministros, e alguns deputados, já sou considerado mau.
Mas contra Assad já são bons.
Muitas vezes uma nação tem de ser governada com mão de ferro.
Vejam o Iraque.Uma das nações do Oriente mais evoluidas, e vejam como está.
Ainda está por provar que Assad é nefasto.
Parece que ser-se rebelde por essas bandas é bom.
Mas por exemplo, se eu pegar em dinheiro, formar um exercito e matar o presidente da republica e ministros, e alguns deputados, já sou considerado mau.
Mas contra Assad já são bons.
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Re: Síria e arredores
http://www.publico.pt/mundo/noticia/jornalista-italiano-libertado-apos-rapto-da-siria-1605302
~
A chamada comunicação social de referência também vai ignorar isto, como ignorou o rapto destes jornalistas só porque não foi feito pelo regime?!
~
A chamada comunicação social de referência também vai ignorar isto, como ignorou o rapto destes jornalistas só porque não foi feito pelo regime?!
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Re: Síria e arredores
pmpcpinto Escreveu:Ulrich Escreveu:verdura Escreveu:Isto é bluf.
Também penso que sim, tanto que hoje a Síria já admitiu iniciar negociações.
Isso é o bluff do bluff.
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Re: Síria e arredores
Há também que contabilizar quem lucra com o pós-guerra, lembro-me de 2 empresas dos EUA, uma delas cresceu vertiginosamente no pós guerra do Iraque.
Kellogg Brown & Root (filial da Halliburton do Dick Cheney) - Industria petrolifera;
Academi (ex-Blackwater) - "Serviços de seguraça".
Pedro
Kellogg Brown & Root (filial da Halliburton do Dick Cheney) - Industria petrolifera;
Academi (ex-Blackwater) - "Serviços de seguraça".
Pedro
Re: Síria e arredores
richardj Escreveu:bem que podíamos abrir fabricas de linhas de montagem de instrumentos de guerra. Desde de que a guerra não seja na europa... a europa bem que podia aprender com os USA para ver como se consegue bastante profitble em tempos de guerra, desde de que não seja no nosso jardim.
Como se os europeus fossem uns anjinhos...
World's largest arms exporters
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Re: Síria e arredores
Ulrich Escreveu:verdura Escreveu:Isto é bluf.
Também penso que sim, tanto que hoje a Síria já admitiu iniciar negociações.
Mas mais uma vez fica a incompetência Americana para derrubar regimes, bem patente, ao armar os rebeldes e criando um caos tremendo, cheio de contra-informação para tentarem sacudir a água do capote, e dezenas de milhares de vítimas .
Derrubar até os derruba, o pior é o "day after".
Normalmente os ameriacnos mudavam muito a maneira de ver o mundo, dependendo de quem estava na casa branca, desta vez têm um presidente Democrata, que pegou nas ideias do Bush.
Pedro
Re: Síria e arredores
verdura Escreveu:Isto é bluf.
Também penso que sim, tanto que hoje a Síria já admitiu iniciar negociações.
Mas mais uma vez fica a incompetência Americana para derrubar regimes, bem patente, ao armar os rebeldes e criando um caos tremendo, cheio de contra-informação para tentarem sacudir a água do capote, e dezenas de milhares de vítimas .
“A única diferença entre mim e um louco é que eu não sou louco.”
Salvador Dali
Salvador Dali
Re: Síria e arredores
Esta "guerra" tem muitos anos, e à cerca de uma década, já o George Bush e o Jacques Chirac, tentaram destruir o eixo Siria/Irão/Libano, sem êxito. Pois o objectivo dos EUA e da França é chegar ao Irão, mas para isso têm que destruir esta "troika", o que eu acho dificil, ou se isso acontecer, vai criar grande instabilidade da região, pois o Líbano é um "anexo" da Síria, confunde-se com ela própria. Mais, hà o grande risco de Israel se envolver.
Penso que estão a cometer um grande erro, pois estão a apoiar e a fomentar grupos extremistas, que amanhã lhes vão bater à porta.
Pedro
Penso que estão a cometer um grande erro, pois estão a apoiar e a fomentar grupos extremistas, que amanhã lhes vão bater à porta.
Pedro
Re: Síria e arredores
bem que podíamos abrir fabricas de linhas de montagem de instrumentos de guerra. Desde de que a guerra não seja na europa... a europa bem que podia aprender com os USA para ver como se consegue bastante profitble em tempos de guerra, desde de que não seja no nosso jardim.
Stilgar: Take my life Usul (Paul), it's the only way.
Paul: I'M POINTING THE WAY!
DUNE 2
Re: Síria e arredores
Wall street não quer nem os seus tubaroes da banca e afins.
Não vai haver nada, acreditem.
Motivo: Obama não tem dinheiro, nem tem apoio, nem da Russia nem da China (nem dos Brics).
A europa, nem por sombrars irá envolver-se numa guerra...nesta altura, em que nem tem dinheiro para fazer cantar um cego....
Isto é bluf.
Não vai haver nada, acreditem.
Motivo: Obama não tem dinheiro, nem tem apoio, nem da Russia nem da China (nem dos Brics).
A europa, nem por sombrars irá envolver-se numa guerra...nesta altura, em que nem tem dinheiro para fazer cantar um cego....
Isto é bluf.
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Re: Síria e arredores
KIMBALA Escreveu:Joca601 Escreveu:O Irão diz que reage a um ataque à Siria. E há uma grande vontade de atacar o Irão. Talvez tenha sido encontrado o pretexto para montar a operação militar contra o Irão.
O USA vão certamente atacar a Siria, sendo que o objectivo final é direccionado para um ataque ao Irão. a Russia ficará certamente sossegada no seu canto.
O Pentágono estará a planear um ataque de três dias contra o regime sírio, mais intensivo e mais prolongado do que o originalmente previsto, avança a edição deste domingo do jornal Los Angeles Times.
Citando fontes governamentais, pode ler-se que os comandos militares norte-americanos planeiam um intenso ataque com mísseis, ao qual se seguirão investidas de menor escala contra alvos que não sejam destruídos na primeira ofensiva.
Segundo duas fontes ouvidas pelo Los Angeles Times, a Casa Branca «solicitou um alargamento da lista de objetivos a atingir por forma a incluir muitos mais do que os 50 alvos originalmente identificados».
Os estrategas do Pentágono ponderam, aliás, a utilização de bombardeiros da Força Aérea, para além de cinco destroyers atualmente nas águas do Mediterrâneo, para lançar mísseis de cruzeiro e mísseis ar-terra.
«Teremos vários lançamentos, mas todos compreendidos num período de 72 horas», disse uma fonte, que, obviamente, pediu anonimato.
O presidente Barack Obama pretende que seja efetuado «um ataque restrito com uma quantidade previamente definida de alvos a bombardear», ainda segundo o diário.
Boas,
cada vez percebo menos... então não tinham aprovado 60 dias de intervenção? Agora são apenas 3 dias e chamam-lhe de ataque mais intensivo e prolongado.. enfim. É esperar para ver
Cumps,
MAV
Boas,
Uma guerra programada ao minuto, nunca vi, com inicio e fim anunciado. Sinais dos tempos. Provavelmente até vai ser um computador a fazer tudo.
Seriamente, depois de lançado o primeiro missel, tudo será imprevisivel, não há guerra com horas marcadas(até parece a guerra do Raul Solnado). O Iraque também tinha um programa que foi ultrapassado no tempo, assim como outros exemplos da história da guerra nos demonstram.. se o Irão intervir, vamos ter um Iraque aumentado 5 vezes..
Re: Síria e arredores
Joca601 Escreveu:O Irão diz que reage a um ataque à Siria. E há uma grande vontade de atacar o Irão. Talvez tenha sido encontrado o pretexto para montar a operação militar contra o Irão.
O USA vão certamente atacar a Siria, sendo que o objectivo final é direccionado para um ataque ao Irão. a Russia ficará certamente sossegada no seu canto.
O Pentágono estará a planear um ataque de três dias contra o regime sírio, mais intensivo e mais prolongado do que o originalmente previsto, avança a edição deste domingo do jornal Los Angeles Times.
Citando fontes governamentais, pode ler-se que os comandos militares norte-americanos planeiam um intenso ataque com mísseis, ao qual se seguirão investidas de menor escala contra alvos que não sejam destruídos na primeira ofensiva.
Segundo duas fontes ouvidas pelo Los Angeles Times, a Casa Branca «solicitou um alargamento da lista de objetivos a atingir por forma a incluir muitos mais do que os 50 alvos originalmente identificados».
Os estrategas do Pentágono ponderam, aliás, a utilização de bombardeiros da Força Aérea, para além de cinco destroyers atualmente nas águas do Mediterrâneo, para lançar mísseis de cruzeiro e mísseis ar-terra.
«Teremos vários lançamentos, mas todos compreendidos num período de 72 horas», disse uma fonte, que, obviamente, pediu anonimato.
O presidente Barack Obama pretende que seja efetuado «um ataque restrito com uma quantidade previamente definida de alvos a bombardear», ainda segundo o diário.
Boas,
cada vez percebo menos... então não tinham aprovado 60 dias de intervenção? Agora são apenas 3 dias e chamam-lhe de ataque mais intensivo e prolongado.. enfim. É esperar para ver
Cumps,
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Re: Síria e arredores
O Irão diz que reage a um ataque à Siria. E há uma grande vontade de atacar o Irão. Talvez tenha sido encontrado o pretexto para montar a operação militar contra o Irão.
O USA vão certamente atacar a Siria, sendo que o objectivo final é direccionado para um ataque ao Irão. a Russia ficará certamente sossegada no seu canto.
O USA vão certamente atacar a Siria, sendo que o objectivo final é direccionado para um ataque ao Irão. a Russia ficará certamente sossegada no seu canto.
Re: Síria e arredores
Por algumas opiniões que aqui vejo parece que ainda não perceberam que na Síria há uma guerra em que intervêm países locais e potencias internacionais desde há 2 anos. Aparecem como árbitros mas são jogadores efectivos e não me admiraria que o ataque químico tivesse sido feito por esses países que necessitam de um pretexto para desiquilibrar o regime e fazer os seus rebeldes vencerem. Esta é a mesma receita da Líbia.
Se o Irão não tiver cuidado ainda é surpreendido por ataque massisso ao seu programa nuclear quando toda a gente espera que esse acumular de forças dos EUA seja só para atacar a Síria. Este compasso e espera pode vizar dar tempo ao Irão para que se posicione para defender a Síria e depois ser surpreendido com um ataque macisso ao seu próprio país.
Se o Irão não tiver cuidado ainda é surpreendido por ataque massisso ao seu programa nuclear quando toda a gente espera que esse acumular de forças dos EUA seja só para atacar a Síria. Este compasso e espera pode vizar dar tempo ao Irão para que se posicione para defender a Síria e depois ser surpreendido com um ataque macisso ao seu próprio país.
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Re: Síria e arredores
Desde os primórdios da história que há guerra para controlo dos recursos. As primeiras guerras foram travadas com as alfaias agricolas que nesse tempo usavam, na defesa das suas terras. Em países politicamente instaveis e onde há recursos ou interesses, há possivelmente guerra. A Siria para além dos recursos que detém é um país com interesse estratégico devido à sua geografia. A guerra na Siria gira à volta dos interesses dos países vizinhos....uns querem-na outros não. Depois ainda há aqueles que não sendo vizinhos precisam de vender armamento para não falirem.
Re: Síria e arredores
mcarvalho Escreveu:caro Mav
prefiro acreditar no milagre da vida .. e por isso tento semear vida
não estou para ganhar a discussão , para convencer ninguém, estou só a dar a minha opinião..e ..já a dei
por isso termino a minha conversa contigo , antes que venha alguém importante , tipo ditador americano , bombardear-nos aos dois
abraço
mcarvalho
Boas,
opinião dada.. só agora a entendi.. eu fiz o mesmo sem qualquer objetivo senão expo-la. quanto ao resto, ganhar, convencer, etc.. enfim.. nem percebo o proposito desse comentário.
Pontos de vista mais que entendidos.
Cumps,
MAV
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Re: Síria e arredores
caro Mav
prefiro acreditar no milagre da vida .. e por isso tento semear vida
não estou para ganhar a discussão , para convencer ninguém, estou só a dar a minha opinião..e ..já a dei
por isso termino a minha conversa contigo , antes que venha alguém importante , tipo ditador americano , bombardear-nos aos dois
abraço
mcarvalho
prefiro acreditar no milagre da vida .. e por isso tento semear vida
não estou para ganhar a discussão , para convencer ninguém, estou só a dar a minha opinião..e ..já a dei
por isso termino a minha conversa contigo , antes que venha alguém importante , tipo ditador americano , bombardear-nos aos dois
abraço
mcarvalho
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