Síria e arredores
Re: Síria e arredores
mcarvalho Escreveu:bem .. mas se a intervenção que sugeres , é para morrerem mais inocentes às mãos de invasores, ao menos deixá-los decidirem por eles..
Boas,
não deves ter lido o que escrevi.
" Se me perguntarem o que é melhor: assobiar para o lado ou intervir militarmente, não sei responder. O que sei é que já morreram 100000 e vão continuar a morrer. "
Logo, não sugeri qualquer intervenção.
A ideia que transmiti, é que não existem soluções pacificas para temas como este. Não ha vontade interna para que tal acontece, por isso, tal como escrevi tambem só vejo duas soluções:
deixa-los matarem-se uns aos outros que é o que está a acontecer (morrendo inocentes obviamente)
intervir para fragilizar um dos lados (morrendo inocentes obviamente)
Ainda não percebi bem qual é a tua posição, se por um lado me pareces totalmente contra uma intervenção que vai causar danos colaterias, por outro sabes que se estão a matar uns aos outros e que os danos colaterais estão lá na mesma.. por isso, batatinhas para os dois lol
Ou acreditas no milagre da resolução pacifica?
Cumps,
MAV
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Re: Síria e arredores
Então matemo-nos todos uns aos outros.. ou será que há alguém que não está em guerra com outro?.. com a mulher, com o vizinho, com o patrão, com o concorrente, com o partido com tudo ... ao fim e ao cabo...
Apareça alguém e dê-lhe as condições e veja o que acontece ... basta seguir as teorias de motivação..
Que adiantou a destruição dos ditadores da Líbia, Do Egipto, do Quénia, da Nigeria, do Paquistão, do Iraque.. etc etc.. há paz agora?
concerteza que não ... se quiseres matérias primas baratas... pagas e apoias um amigo ... e o que interessa é que haja confusão.
bem .. mas se a intervenção que sugeres , é para morrerem mais inocentes às mãos de invasores, ao menos deixá-los decidirem por eles..
SE A COMUNIDADE INTERNACIONAL INTERFERE PARA CAUSAR MAIS DANOS... MAIS VALE QUE ESTEJA QUIETA .. PORQUE É INCAPAZ
Aliás , o senhor das américas e o incompetente tipo larilóde francês ... NÃO SÃO A COMUNIDADE INTERNACIONAL... mesmo que apareçam mais 8 ou 9 paísecos "encravados"
a comunidade internacional são todos os outros ...CENTENAS e o PRÓPRIO PAPA...
Apareça alguém e dê-lhe as condições e veja o que acontece ... basta seguir as teorias de motivação..
Que adiantou a destruição dos ditadores da Líbia, Do Egipto, do Quénia, da Nigeria, do Paquistão, do Iraque.. etc etc.. há paz agora?
concerteza que não ... se quiseres matérias primas baratas... pagas e apoias um amigo ... e o que interessa é que haja confusão.
bem .. mas se a intervenção que sugeres , é para morrerem mais inocentes às mãos de invasores, ao menos deixá-los decidirem por eles..
SE A COMUNIDADE INTERNACIONAL INTERFERE PARA CAUSAR MAIS DANOS... MAIS VALE QUE ESTEJA QUIETA .. PORQUE É INCAPAZ
Aliás , o senhor das américas e o incompetente tipo larilóde francês ... NÃO SÃO A COMUNIDADE INTERNACIONAL... mesmo que apareçam mais 8 ou 9 paísecos "encravados"
a comunidade internacional são todos os outros ...CENTENAS e o PRÓPRIO PAPA...
mcarvalho
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Re: Síria e arredores
mcarvalho Escreveu:caro Mav
se há tanta imaginação para destruir .. porque não pôr essa imaginação a funcionar .. para construir?
A guerras são sempre provocadas e com objectivos concretos .
ab
Boas,
volto a dizer o mesmo. A guerra já existe. Se me perguntarem o que é melhor: assobiar para o lado ou intervir militarmente, não sei responder. O que sei é que já morreram 100000 e vão continuar a morrer.
Daí dá para imaginar tudo. Haverá certamente teorias da conspiração que indicam que os rebeldes são apoiados pelos EUA, que foram eles que atacaram com sarin para obrigar uma intervenção militar externa. Tudo isto é possivel tudo isto é imaginação. A verdade, nunca a saberemos certamente.
Qual a melhor solução? Dialogo certamente. É possivel? Seguramente não. Alternativas? Intervir com todos os males conhecidos ou assobiar para o lado com todos os males conhecidos... 100 000 mortos pelo menos é o que vem nos media.
Não estou a ver forma de construir algo positivo quando falamos de ditadores, mas aguardo por ideias.
Cumps,
MAV
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Re: Síria e arredores
KIMBALA Escreveu:mcarvalho Escreveu:Será o fim e o começo de uma nova era?!
ou irão os américas intervir no Vaticano?
YES, WE CAN ....
grita o PAPA FRANCISCO
http://noticias.terra.com.br/mundo/orie ... aRCRD.html
07 de Setembro de 2013•21h31 • atualizado às 09h55
Papa diz que é possível uma solução pacífica para o conflito da Síria
O papa Francisco disse neste sábado que era possível uma solução pacífica para a guerra e pediu para que de cada lugar da Terra se grite "sim, é possível para todos", ao falar sobre o conflito da Síria para o qual pediu que "se pare o som das armas", durante sua homilia na Vigília pela paz.
O papa Francisco, que foi interrompido várias vezes com aplausos, presidiu a vigília de oração para pedir a paz na Síria e no Oriente Médio, convocada junto a um dia de jejum para o qual foram convidados todos os católicos, os cristãos, os fiéis de cada religião e os homens de boa vontade.
Perante cerca de 100 mil pessoas, segundo números oficiais, que abarrotaram a praça de São Pedro e arredores onde foram colocadas telas gigantes para acompanhar o ato, o papa fez um apelo para o fim da guerra: "Que termine o som das armas!", exclamou.
"O perdão, o diálogo, a reconciliação, são as palavras da paz: na amada nação Síria, no Oriente Médio, no mundo todo", asseverou o papa em sua meditação, na qual pediu a reconstrução da fraternidade fundada no amor e na bondade do um para o outro.
"Em cada guerra fazemos renascer Caim", advertiu o papa argentino.
O papa Francisco chegou a pé às 19h (horário local, 14h de Brasília) na parte externa da Basílica de São Pedro acompanhado pelo cardeal Angelo Comastri, arcebispo de São Pedro e vigário da Cidade do Vaticano, enquanto aguardavam religiosos de todas as ordens, membros da Cúria e autoridades religiosas cristãs orientais.
Em um altar, o papa rezou o rosário após a entronização da imagem de Nossa Senhora Salus Populi Romani, muito querida pelos romanos, que foi levada ao altar nos ombros de quatro guardas suíços ao som da Ave Maria.
Finalizado o rosário, o papa se dirigiu aos presentes em um pronunciamento na qual pediu sem rodeios o fim da guerra na Síria.
"A guerra sempre marca o fracasso da paz e isso é sempre uma derrota para a humanidade", disse o papa argentino.
"Aperfeiçoamos nossas armas, nossa consciência está dormente, tornamos mais sutil a razão para nos justificar por assim dizer uma coisa normal e assim continuar causando estragos, dor e morte", disse.
Durante sua homilia aos fiéis, entre os quais se encontrava uma delegação islâmica da comunidade do Mundo Árabe na Itália, com seu presidente Foad Aodi à frente, Bergoglio pediu "para reconstruir a harmonia mediante a união não com o confronto", porque "a violência, a guerra têm a linguagem da morte".
"Podemos sair desta espiral de dor e de morte?", perguntou o papa.
Para o pontífice argentino, "invocando a ajuda de Deus, sob o olhar materno da Salus Populi Romani, rainha da paz, quero responder: sim, é possível para todos. Esta noite queria que de cada parte da terra gritássemos: sim, é possível para todos".
As palavras do pontífice foram largamente aplaudidas pelos participantes da vigília na qual além de religiosos, havia políticos, membros do corpo diplomático credenciado perante a Santa Sé e representantes de diversas instituições italianas, além de milhares de peregrinos e fiéis, sobretudo, romanos.
No final da homilia, foi celebrada a Adoração Eucarística com cinco casais procedentes de Síria, Egito, Terra Santa, Estados Unidos e Rússia fizeram a oferta do incenso em um braseiro colocado no palanque à direita do altar.
Houve leituras bíblicas e de orações pela paz compostas por papas, como a de Pio XII lido por uma menina, além de belíssima música sacra.
Também na praça de São Pedro foram dispostos 50 confessores, segundo desejo expresso do papa, para quem quisesse receber o sacramento da reconciliação.
A cerimônia, que durou quatro horas, terminou com a bênção eucarística durante a qual o papa se envolveu em uma capa de chuva e depois foi entoado o canto do Tantum Ergo.
O pontífice convocou este ato no dia 1º de setembro durante a tradicional oração do Ângelus, no qual fez um enérgico apelo para que "não haja mais guerras" e expressou sua preocupação com o "dramático desenvolvimento que se apresenta na Síria".
Boas,
o discruso do Papa é muito bonito mas a aplicação do mesmo é nulo.
Há já uma guerra na Siria, uma guerra interna. O dialogo está mais que visto que não é possivel.
Só há duas soluções:
ninguem mete lá a unha e eles que se matem uns aos outros. Obvio que muitos morrerão sem culpa nenhuma, danos colaterais.
atacar para fragilizar um dos lados. Obvio que muitos morrerão sem culpa nenhuma, danos colaterais.
Não vejo mais soluções. Que dialogo pode haver com ditadores? O lider do regime é mesmo isso, e possivelmente os opositores tambem. Dai eu não ver grandes soluções politicas para temas como este.
Ou se assobia para o lado e não se faz nada, ou vai se para la com uns misseis e bombas. Desculpem a visão simplista e se calhar algo insensivel, mas não há outras soluções. Em ambas morrerão muitos inocentes.
Cumps,
MAV
Ou seja o facto da doutrina americana ter claramente dois pesos duas medidas, i.e. haver ditadores bons e maus, não te afecta minimamente...
é preciso é ir...
tu achas mesmo que a possível intervenção NATO tem algo a ver com direitos humanos...

“Buy high, sell higher...”.
Re: Síria e arredores
caro Mav
se há tanta imaginação para destruir .. porque não pôr essa imaginação a funcionar .. para construir?
A guerras são sempre provocadas e com objectivos concretos .
Agora , tens de concordar , que não é qualquer um , à face da terra , que tenha a coragem de sugerir ao REI DO MUNDO, prémio nobel da Paz, que faça jus a essa honra.
ab
se há tanta imaginação para destruir .. porque não pôr essa imaginação a funcionar .. para construir?
A guerras são sempre provocadas e com objectivos concretos .
Agora , tens de concordar , que não é qualquer um , à face da terra , que tenha a coragem de sugerir ao REI DO MUNDO, prémio nobel da Paz, que faça jus a essa honra.
ab
mcarvalho
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Re: Síria e arredores
mcarvalho Escreveu:Será o fim e o começo de uma nova era?!
ou irão os américas intervir no Vaticano?
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07 de Setembro de 2013•21h31 • atualizado às 09h55
Papa diz que é possível uma solução pacífica para o conflito da Síria
O papa Francisco disse neste sábado que era possível uma solução pacífica para a guerra e pediu para que de cada lugar da Terra se grite "sim, é possível para todos", ao falar sobre o conflito da Síria para o qual pediu que "se pare o som das armas", durante sua homilia na Vigília pela paz.
O papa Francisco, que foi interrompido várias vezes com aplausos, presidiu a vigília de oração para pedir a paz na Síria e no Oriente Médio, convocada junto a um dia de jejum para o qual foram convidados todos os católicos, os cristãos, os fiéis de cada religião e os homens de boa vontade.
Perante cerca de 100 mil pessoas, segundo números oficiais, que abarrotaram a praça de São Pedro e arredores onde foram colocadas telas gigantes para acompanhar o ato, o papa fez um apelo para o fim da guerra: "Que termine o som das armas!", exclamou.
"O perdão, o diálogo, a reconciliação, são as palavras da paz: na amada nação Síria, no Oriente Médio, no mundo todo", asseverou o papa em sua meditação, na qual pediu a reconstrução da fraternidade fundada no amor e na bondade do um para o outro.
"Em cada guerra fazemos renascer Caim", advertiu o papa argentino.
O papa Francisco chegou a pé às 19h (horário local, 14h de Brasília) na parte externa da Basílica de São Pedro acompanhado pelo cardeal Angelo Comastri, arcebispo de São Pedro e vigário da Cidade do Vaticano, enquanto aguardavam religiosos de todas as ordens, membros da Cúria e autoridades religiosas cristãs orientais.
Em um altar, o papa rezou o rosário após a entronização da imagem de Nossa Senhora Salus Populi Romani, muito querida pelos romanos, que foi levada ao altar nos ombros de quatro guardas suíços ao som da Ave Maria.
Finalizado o rosário, o papa se dirigiu aos presentes em um pronunciamento na qual pediu sem rodeios o fim da guerra na Síria.
"A guerra sempre marca o fracasso da paz e isso é sempre uma derrota para a humanidade", disse o papa argentino.
"Aperfeiçoamos nossas armas, nossa consciência está dormente, tornamos mais sutil a razão para nos justificar por assim dizer uma coisa normal e assim continuar causando estragos, dor e morte", disse.
Durante sua homilia aos fiéis, entre os quais se encontrava uma delegação islâmica da comunidade do Mundo Árabe na Itália, com seu presidente Foad Aodi à frente, Bergoglio pediu "para reconstruir a harmonia mediante a união não com o confronto", porque "a violência, a guerra têm a linguagem da morte".
"Podemos sair desta espiral de dor e de morte?", perguntou o papa.
Para o pontífice argentino, "invocando a ajuda de Deus, sob o olhar materno da Salus Populi Romani, rainha da paz, quero responder: sim, é possível para todos. Esta noite queria que de cada parte da terra gritássemos: sim, é possível para todos".
As palavras do pontífice foram largamente aplaudidas pelos participantes da vigília na qual além de religiosos, havia políticos, membros do corpo diplomático credenciado perante a Santa Sé e representantes de diversas instituições italianas, além de milhares de peregrinos e fiéis, sobretudo, romanos.
No final da homilia, foi celebrada a Adoração Eucarística com cinco casais procedentes de Síria, Egito, Terra Santa, Estados Unidos e Rússia fizeram a oferta do incenso em um braseiro colocado no palanque à direita do altar.
Houve leituras bíblicas e de orações pela paz compostas por papas, como a de Pio XII lido por uma menina, além de belíssima música sacra.
Também na praça de São Pedro foram dispostos 50 confessores, segundo desejo expresso do papa, para quem quisesse receber o sacramento da reconciliação.
A cerimônia, que durou quatro horas, terminou com a bênção eucarística durante a qual o papa se envolveu em uma capa de chuva e depois foi entoado o canto do Tantum Ergo.
O pontífice convocou este ato no dia 1º de setembro durante a tradicional oração do Ângelus, no qual fez um enérgico apelo para que "não haja mais guerras" e expressou sua preocupação com o "dramático desenvolvimento que se apresenta na Síria".
Boas,
o discruso do Papa é muito bonito mas a aplicação do mesmo é nulo.
Há já uma guerra na Siria, uma guerra interna. O dialogo está mais que visto que não é possivel.
Só há duas soluções:
ninguem mete lá a unha e eles que se matem uns aos outros. Obvio que muitos morrerão sem culpa nenhuma, danos colaterais.
atacar para fragilizar um dos lados. Obvio que muitos morrerão sem culpa nenhuma, danos colaterais.
Não vejo mais soluções. Que dialogo pode haver com ditadores? O lider do regime é mesmo isso, e possivelmente os opositores tambem. Dai eu não ver grandes soluções politicas para temas como este.
Ou se assobia para o lado e não se faz nada, ou vai se para la com uns misseis e bombas. Desculpem a visão simplista e se calhar algo insensivel, mas não há outras soluções. Em ambas morrerão muitos inocentes.
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Re: Síria e arredores
Será o fim e o começo de uma nova era?!
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07 de Setembro de 2013•21h31 • atualizado às 09h55
Papa diz que é possível uma solução pacífica para o conflito da Síria
O papa Francisco disse neste sábado que era possível uma solução pacífica para a guerra e pediu para que de cada lugar da Terra se grite "sim, é possível para todos", ao falar sobre o conflito da Síria para o qual pediu que "se pare o som das armas", durante sua homilia na Vigília pela paz.
O papa Francisco, que foi interrompido várias vezes com aplausos, presidiu a vigília de oração para pedir a paz na Síria e no Oriente Médio, convocada junto a um dia de jejum para o qual foram convidados todos os católicos, os cristãos, os fiéis de cada religião e os homens de boa vontade.
Perante cerca de 100 mil pessoas, segundo números oficiais, que abarrotaram a praça de São Pedro e arredores onde foram colocadas telas gigantes para acompanhar o ato, o papa fez um apelo para o fim da guerra: "Que termine o som das armas!", exclamou.
"O perdão, o diálogo, a reconciliação, são as palavras da paz: na amada nação Síria, no Oriente Médio, no mundo todo", asseverou o papa em sua meditação, na qual pediu a reconstrução da fraternidade fundada no amor e na bondade do um para o outro.
"Em cada guerra fazemos renascer Caim", advertiu o papa argentino.
O papa Francisco chegou a pé às 19h (horário local, 14h de Brasília) na parte externa da Basílica de São Pedro acompanhado pelo cardeal Angelo Comastri, arcebispo de São Pedro e vigário da Cidade do Vaticano, enquanto aguardavam religiosos de todas as ordens, membros da Cúria e autoridades religiosas cristãs orientais.
Em um altar, o papa rezou o rosário após a entronização da imagem de Nossa Senhora Salus Populi Romani, muito querida pelos romanos, que foi levada ao altar nos ombros de quatro guardas suíços ao som da Ave Maria.
Finalizado o rosário, o papa se dirigiu aos presentes em um pronunciamento na qual pediu sem rodeios o fim da guerra na Síria.
"A guerra sempre marca o fracasso da paz e isso é sempre uma derrota para a humanidade", disse o papa argentino.
"Aperfeiçoamos nossas armas, nossa consciência está dormente, tornamos mais sutil a razão para nos justificar por assim dizer uma coisa normal e assim continuar causando estragos, dor e morte", disse.
Durante sua homilia aos fiéis, entre os quais se encontrava uma delegação islâmica da comunidade do Mundo Árabe na Itália, com seu presidente Foad Aodi à frente, Bergoglio pediu "para reconstruir a harmonia mediante a união não com o confronto", porque "a violência, a guerra têm a linguagem da morte".
"Podemos sair desta espiral de dor e de morte?", perguntou o papa.
Para o pontífice argentino, "invocando a ajuda de Deus, sob o olhar materno da Salus Populi Romani, rainha da paz, quero responder: sim, é possível para todos. Esta noite queria que de cada parte da terra gritássemos: sim, é possível para todos".
As palavras do pontífice foram largamente aplaudidas pelos participantes da vigília na qual além de religiosos, havia políticos, membros do corpo diplomático credenciado perante a Santa Sé e representantes de diversas instituições italianas, além de milhares de peregrinos e fiéis, sobretudo, romanos.
No final da homilia, foi celebrada a Adoração Eucarística com cinco casais procedentes de Síria, Egito, Terra Santa, Estados Unidos e Rússia fizeram a oferta do incenso em um braseiro colocado no palanque à direita do altar.
Houve leituras bíblicas e de orações pela paz compostas por papas, como a de Pio XII lido por uma menina, além de belíssima música sacra.
Também na praça de São Pedro foram dispostos 50 confessores, segundo desejo expresso do papa, para quem quisesse receber o sacramento da reconciliação.
A cerimônia, que durou quatro horas, terminou com a bênção eucarística durante a qual o papa se envolveu em uma capa de chuva e depois foi entoado o canto do Tantum Ergo.
O pontífice convocou este ato no dia 1º de setembro durante a tradicional oração do Ângelus, no qual fez um enérgico apelo para que "não haja mais guerras" e expressou sua preocupação com o "dramático desenvolvimento que se apresenta na Síria".
ou irão os américas intervir no Vaticano?
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07 de Setembro de 2013•21h31 • atualizado às 09h55
Papa diz que é possível uma solução pacífica para o conflito da Síria
O papa Francisco disse neste sábado que era possível uma solução pacífica para a guerra e pediu para que de cada lugar da Terra se grite "sim, é possível para todos", ao falar sobre o conflito da Síria para o qual pediu que "se pare o som das armas", durante sua homilia na Vigília pela paz.
O papa Francisco, que foi interrompido várias vezes com aplausos, presidiu a vigília de oração para pedir a paz na Síria e no Oriente Médio, convocada junto a um dia de jejum para o qual foram convidados todos os católicos, os cristãos, os fiéis de cada religião e os homens de boa vontade.
Perante cerca de 100 mil pessoas, segundo números oficiais, que abarrotaram a praça de São Pedro e arredores onde foram colocadas telas gigantes para acompanhar o ato, o papa fez um apelo para o fim da guerra: "Que termine o som das armas!", exclamou.
"O perdão, o diálogo, a reconciliação, são as palavras da paz: na amada nação Síria, no Oriente Médio, no mundo todo", asseverou o papa em sua meditação, na qual pediu a reconstrução da fraternidade fundada no amor e na bondade do um para o outro.
"Em cada guerra fazemos renascer Caim", advertiu o papa argentino.
O papa Francisco chegou a pé às 19h (horário local, 14h de Brasília) na parte externa da Basílica de São Pedro acompanhado pelo cardeal Angelo Comastri, arcebispo de São Pedro e vigário da Cidade do Vaticano, enquanto aguardavam religiosos de todas as ordens, membros da Cúria e autoridades religiosas cristãs orientais.
Em um altar, o papa rezou o rosário após a entronização da imagem de Nossa Senhora Salus Populi Romani, muito querida pelos romanos, que foi levada ao altar nos ombros de quatro guardas suíços ao som da Ave Maria.
Finalizado o rosário, o papa se dirigiu aos presentes em um pronunciamento na qual pediu sem rodeios o fim da guerra na Síria.
"A guerra sempre marca o fracasso da paz e isso é sempre uma derrota para a humanidade", disse o papa argentino.
"Aperfeiçoamos nossas armas, nossa consciência está dormente, tornamos mais sutil a razão para nos justificar por assim dizer uma coisa normal e assim continuar causando estragos, dor e morte", disse.
Durante sua homilia aos fiéis, entre os quais se encontrava uma delegação islâmica da comunidade do Mundo Árabe na Itália, com seu presidente Foad Aodi à frente, Bergoglio pediu "para reconstruir a harmonia mediante a união não com o confronto", porque "a violência, a guerra têm a linguagem da morte".
"Podemos sair desta espiral de dor e de morte?", perguntou o papa.
Para o pontífice argentino, "invocando a ajuda de Deus, sob o olhar materno da Salus Populi Romani, rainha da paz, quero responder: sim, é possível para todos. Esta noite queria que de cada parte da terra gritássemos: sim, é possível para todos".
As palavras do pontífice foram largamente aplaudidas pelos participantes da vigília na qual além de religiosos, havia políticos, membros do corpo diplomático credenciado perante a Santa Sé e representantes de diversas instituições italianas, além de milhares de peregrinos e fiéis, sobretudo, romanos.
No final da homilia, foi celebrada a Adoração Eucarística com cinco casais procedentes de Síria, Egito, Terra Santa, Estados Unidos e Rússia fizeram a oferta do incenso em um braseiro colocado no palanque à direita do altar.
Houve leituras bíblicas e de orações pela paz compostas por papas, como a de Pio XII lido por uma menina, além de belíssima música sacra.
Também na praça de São Pedro foram dispostos 50 confessores, segundo desejo expresso do papa, para quem quisesse receber o sacramento da reconciliação.
A cerimônia, que durou quatro horas, terminou com a bênção eucarística durante a qual o papa se envolveu em uma capa de chuva e depois foi entoado o canto do Tantum Ergo.
O pontífice convocou este ato no dia 1º de setembro durante a tradicional oração do Ângelus, no qual fez um enérgico apelo para que "não haja mais guerras" e expressou sua preocupação com o "dramático desenvolvimento que se apresenta na Síria".
mcarvalho
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Re: Síria e arredores
http://www.publico.pt/mundo/noticia/pap ... as-1605228
Papa denuncia "guerras comerciais" para vender armas
PÚBLICO 08/09/2013 - 13:40
Um dia depois da vigília em São Pedro, Francisco pediu aos católicos para continuarem mobilizados a favor de uma "solução justa" para a guerra na Síria.
O Papa voltou a apelar à paz a partir da varanda sobre a Praça de São Pedro TONY GENTILE/REUTERS
0
Papa junta cem mil em vigília pela paz na Síria
Papa critica “fútil perseguição” da guerra numa carta enviada a Putin
O Papa repetiu neste domingo o seu apelo a uma “solução justa” para a Síria e, um dia depois de ter juntado cem mil pessoas na Praça de São Pedro numa vigília pela paz, lançou novo repto aos que defendem uma intervenção militar contra o regime de Damasco ao afirmar que muitas guerras têm como único propósito alimentar o comércio de armas.
Aos milhares de fiéis reunidos para a oração do Angelus, numa praça ainda mais cheia do que o habitual, Francisco pediu para que se empenham “na luta contra o mal”. “Isso implica dizer não aos ódios fratricidas e às mentiras que os alimentam, dizer não à violência em todas as suas formas, dizer não à proliferação e ao comércio ilegal de armas.”
Afastando-se do texto distribuído aos jornalistas, o Papa disse que paira sobre muitos conflitos a mesma dúvida – “é esta ou aquela guerra sobre problemas reais ou são guerras para vender armas?”. E acrescentou: “Há guerras comerciais para vender estas armas de forma ilegal”. “Estes são os inimigos que devemos combater – juntos e unidos, seguindo nenhum outro interesse que não seja a paz e o bem comum”.
Sobre a guerra na Síria, Francisco agradeceu a todos os que, em Roma ou pelo mundo, participaram na jornada de “jejum e oração” e afirmou que todos devem continuar empenhados. “Convido todos a continuar a rezar para que a violência e as devastações cessem imediatamente” e para que seja possível “encontrar uma solução justa para o conflito fratricida".
No seu discurso semanal, proferido da janela da residência papal, Francisco lembrou ainda a instabilidade no Líbano, os atentados recentes no Iraque, as divisões no Egipto e a necessidade de “israelitas e palestinianos avançarem com determinação e coragem” nas negociações de paz.
Cerca de cem mil pessoas estiveram ontem, entre as 19h e as 23h, na vigília que o Papa convocou no domingo passado, um dia depois de o Presidente norte-americano, Barack Obama, ter confirmado a intenção de atacar a Síria em resposta ao uso de armas químicas que, segundo as secretas ocidentais, foi ordenado pelo regime de Bashar al-Assad. Sem nunca se referir directamente aos EUA ou à França (o único país que já confirmou a intenção de alinhar numa ofensiva), o Papa declarou que "nunca o uso da violência trouxe paz".
Papa denuncia "guerras comerciais" para vender armas
PÚBLICO 08/09/2013 - 13:40
Um dia depois da vigília em São Pedro, Francisco pediu aos católicos para continuarem mobilizados a favor de uma "solução justa" para a guerra na Síria.
O Papa voltou a apelar à paz a partir da varanda sobre a Praça de São Pedro TONY GENTILE/REUTERS
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Papa junta cem mil em vigília pela paz na Síria
Papa critica “fútil perseguição” da guerra numa carta enviada a Putin
O Papa repetiu neste domingo o seu apelo a uma “solução justa” para a Síria e, um dia depois de ter juntado cem mil pessoas na Praça de São Pedro numa vigília pela paz, lançou novo repto aos que defendem uma intervenção militar contra o regime de Damasco ao afirmar que muitas guerras têm como único propósito alimentar o comércio de armas.
Aos milhares de fiéis reunidos para a oração do Angelus, numa praça ainda mais cheia do que o habitual, Francisco pediu para que se empenham “na luta contra o mal”. “Isso implica dizer não aos ódios fratricidas e às mentiras que os alimentam, dizer não à violência em todas as suas formas, dizer não à proliferação e ao comércio ilegal de armas.”
Afastando-se do texto distribuído aos jornalistas, o Papa disse que paira sobre muitos conflitos a mesma dúvida – “é esta ou aquela guerra sobre problemas reais ou são guerras para vender armas?”. E acrescentou: “Há guerras comerciais para vender estas armas de forma ilegal”. “Estes são os inimigos que devemos combater – juntos e unidos, seguindo nenhum outro interesse que não seja a paz e o bem comum”.
Sobre a guerra na Síria, Francisco agradeceu a todos os que, em Roma ou pelo mundo, participaram na jornada de “jejum e oração” e afirmou que todos devem continuar empenhados. “Convido todos a continuar a rezar para que a violência e as devastações cessem imediatamente” e para que seja possível “encontrar uma solução justa para o conflito fratricida".
No seu discurso semanal, proferido da janela da residência papal, Francisco lembrou ainda a instabilidade no Líbano, os atentados recentes no Iraque, as divisões no Egipto e a necessidade de “israelitas e palestinianos avançarem com determinação e coragem” nas negociações de paz.
Cerca de cem mil pessoas estiveram ontem, entre as 19h e as 23h, na vigília que o Papa convocou no domingo passado, um dia depois de o Presidente norte-americano, Barack Obama, ter confirmado a intenção de atacar a Síria em resposta ao uso de armas químicas que, segundo as secretas ocidentais, foi ordenado pelo regime de Bashar al-Assad. Sem nunca se referir directamente aos EUA ou à França (o único país que já confirmou a intenção de alinhar numa ofensiva), o Papa declarou que "nunca o uso da violência trouxe paz".
mcarvalho
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Re: Síria e arredores
Atomez Escreveu:US Air Force will also target Syria’s air force, ballistic missiles and sections of its air defenses
The reports coming out of Washington in the last 24 hours indicate that US President Barack Obama has resolved not just to degrade Syria’s chemical capabilities but also to take down Bashar Assad’s air force, destroy his air bases and knock out his ground-to-ground ballistic missiles, using giant B-52 bombers and B-2 stealth bombers. Some of the bombers will fly in directly from the US; others from the Al Udeid base in Qatar. F-22 Raptor fighter-bombers are also scheduled to take part in the US air offensive.
Obama decided to expand the scope of the US operation for Assad’s use of chemical warfare against civilians on Aug. 21, when his experts advised him that these additional blows would dramatically diminish the Syrianj ruler's military edge over rebel forces without toppling him. These air raids could moreover be conducted from afar without American aircraft coming within range of Syrian air defense batteries.
The US operation will also target the Syrian army’s 4th and Republican Guard divisions, protectors of the Assad presidency and regime, which were responsible for using chemical weapons, but not the weapons themselves. DEBKAfile’s military sources say they can’t be destroyed by air assault - only by ground forces, which the US president has ruled out in advance.
It was that conclusion which led Washington to considering air strikes for taking down the ballistic missiles, which may be used as the vehicles for delivering the poison gases both within Syria and beyond its borders.
This expanded inventory of targets portends a broader operation in scope than Obama’s first plan, which was designed only to caution the Syrian ruler of his peril for engaging in chemical warfare. The extensions to this plan would go a lot further than a deterrent warning and seriously downgrade his military and strategic capabilities.
Russia and Iran are already getting set to replenish by air and sea the losses the US air and missile offensive is expected to inflict on the Syria military.
US Secretary of State John Kerry and ambassador to the UN Samantha Power stressed in the last few hours that the US felt fully justified in going forward against Syria’s use of chemical weapons without a UN mandate and, indeed, they indicated, the president would consider such action “the right thing to do” even if US Congress withheld its support.
For now, Obama will be spending all his time on a blitz to win lawmakers round to the strike against Syria, while Kerry seeks European and Arab partners for the operation, in addition to France which has already come forward.
Boas,
nas proximas 24 horas 12 paises do G20 irão anunciar oficialmente o apoio aos EUA na intervenção militar.
Palavras de John Kerry á CNN.
Cumps,
MAV
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Re: Síria e arredores
US Air Force will also target Syria’s air force, ballistic missiles and sections of its air defenses
The reports coming out of Washington in the last 24 hours indicate that US President Barack Obama has resolved not just to degrade Syria’s chemical capabilities but also to take down Bashar Assad’s air force, destroy his air bases and knock out his ground-to-ground ballistic missiles, using giant B-52 bombers and B-2 stealth bombers. Some of the bombers will fly in directly from the US; others from the Al Udeid base in Qatar. F-22 Raptor fighter-bombers are also scheduled to take part in the US air offensive.
Obama decided to expand the scope of the US operation for Assad’s use of chemical warfare against civilians on Aug. 21, when his experts advised him that these additional blows would dramatically diminish the Syrianj ruler's military edge over rebel forces without toppling him. These air raids could moreover be conducted from afar without American aircraft coming within range of Syrian air defense batteries.
The US operation will also target the Syrian army’s 4th and Republican Guard divisions, protectors of the Assad presidency and regime, which were responsible for using chemical weapons, but not the weapons themselves. DEBKAfile’s military sources say they can’t be destroyed by air assault - only by ground forces, which the US president has ruled out in advance.
It was that conclusion which led Washington to considering air strikes for taking down the ballistic missiles, which may be used as the vehicles for delivering the poison gases both within Syria and beyond its borders.
This expanded inventory of targets portends a broader operation in scope than Obama’s first plan, which was designed only to caution the Syrian ruler of his peril for engaging in chemical warfare. The extensions to this plan would go a lot further than a deterrent warning and seriously downgrade his military and strategic capabilities.
Russia and Iran are already getting set to replenish by air and sea the losses the US air and missile offensive is expected to inflict on the Syria military.
US Secretary of State John Kerry and ambassador to the UN Samantha Power stressed in the last few hours that the US felt fully justified in going forward against Syria’s use of chemical weapons without a UN mandate and, indeed, they indicated, the president would consider such action “the right thing to do” even if US Congress withheld its support.
For now, Obama will be spending all his time on a blitz to win lawmakers round to the strike against Syria, while Kerry seeks European and Arab partners for the operation, in addition to France which has already come forward.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Re: Síria e arredores
Uma curiosidade, faz em outubro 30 anos que se deu um dos maiores ataques terroristas aos EUA (ataque à base de fuzileiros no Líbano que causou cerca de 300 mortos, entre marines e tropas francesas), que segundo consta foi executado pelo Hezbollah, que hoje é um grande aliada da Síria.
Este ataque, teve como consequência a retirada dos EUA do Líbano, e quanto a mim começaram aqui a perder a guerra contra o "terrorismo".
Pedro
Este ataque, teve como consequência a retirada dos EUA do Líbano, e quanto a mim começaram aqui a perder a guerra contra o "terrorismo".
Pedro
Re: Síria e arredores
mcarvalho Escreveu:http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=654547
afinal foi só um erro de dosagem -- lá em gasear são os alemães especialistas e pioneiros..
Olhe que não...
"The earliest military uses of chemicals were tear-inducing irritants rather than fatal or disabling poisons. During the first World War, the French army was the first to employ gas, using 26 mm grenades filled with tear gas (ethyl bromoacetate) in August 1914. The small quantities of gas delivered, roughly 19 cm³ per cartridge, were not even detected by the Germans. The stocks were rapidly consumed and by November a new order was placed by the French military. As bromine was scarce among the Entente allies, the active ingredient was changed to chloroacetone.[3]
In October 1914, German troops fired fragmentation shells filled with a chemical irritant against British positions at Neuve Chapelle, though the concentration achieved was so small that it was barely noticed.[4] None of the combatants considered the use of tear gas to be a conflict with the Hague Treaty of 1899, which prohibited the launching of projectiles containing asphyxiating or poisonous gas.[5]"
Parece que pioneiros são os Franceses.
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Re: Síria e arredores
pmpcpinto Escreveu:Desta é que não estavam eles à espera, agora vamos ver como é que "descalçam esta bota".
Pedro
A realpolitik no seu melhor. Bem jogado pela Rússia antes da importante decisão do Congresso.
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Re: Síria e arredores
correia1978 Escreveu:marciop Escreveu:Putin says Russia will assist Syria if attacked
WASHINGTON (MarketWatch) -- At a press conference at the Group of 20 conference, Russian President Vladimir Putin said his country would "assist" Syria if attacked, according to press reports from there. President Barack Obama said he's considering military action against Syria for the country's alleged use of chemical weapons. It's not precisely clear the form of assistance, as Russia already provides Syria with military equipment and can veto any action from the United Nations Security Council
http://www.marketwatch.com/story/putin- ... 2013-09-06
Filho da Putinjornaldenegocios.pt Escreveu:Putin vai apoiar a Síria se o país for atacado. Bolsas caem
06 Setembro 2013, 15:05 por Jorge Garcia | jorgegarcia@negocios.pt
As bolsas norte-americanas inverteram a tendência positiva da abertura, depois de o presidente russo, Vladimir Putin, ter afirmado que a Rússia apoiará a Síria caso esta seja atacada.
O índice industrial Dow Jones segue a perder 0,64%, fixando-se nos 14.841,45 pontos, e o tecnológico Nasdaq cai 0,55% para 3.638,827 pontos.
Por seu lado, o Standard & Poor’s 500 soma 0,25% para 1.659,16 pontos.
(notícia em actualização)
Eu cá procuro repetir 100 vezes um conceito do nosso estimado Ulisses para os pequenos investidores numa perspetiva médio prazo: não negociar a notícia, não negociar a notícia, não negociar a notícia...
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Re: Síria e arredores
A reação até não está a ser tão má como eu esperava. Pensava que ia ser o pânico, mas as quedas estão calminhas.
-
seinada
Re: Síria e arredores
Desta é que não estavam eles à espera, agora vamos ver como é que "descalçam esta bota".
Pedro
Pedro
Re: Síria e arredores
pode ser positiva esta posição de força..
os americanos também têm a mania que eles são os bons e outros é que são os maus... já vem do tempo da conquista da América aos Indios .. eles são os cowboys os outros os indios .. só que os insios é que são donos das terras e das riquezas que eles querem
O Papa foi ao Putin que escreveu....
Que pensem é bem antes de fazerem mais asneiras.
os americanos também têm a mania que eles são os bons e outros é que são os maus... já vem do tempo da conquista da América aos Indios .. eles são os cowboys os outros os indios .. só que os insios é que são donos das terras e das riquezas que eles querem
O Papa foi ao Putin que escreveu....
Que pensem é bem antes de fazerem mais asneiras.
mcarvalho
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Re: Síria e arredores
marciop Escreveu:Putin says Russia will assist Syria if attacked
WASHINGTON (MarketWatch) -- At a press conference at the Group of 20 conference, Russian President Vladimir Putin said his country would "assist" Syria if attacked, according to press reports from there. President Barack Obama said he's considering military action against Syria for the country's alleged use of chemical weapons. It's not precisely clear the form of assistance, as Russia already provides Syria with military equipment and can veto any action from the United Nations Security Council
http://www.marketwatch.com/story/putin- ... 2013-09-06
Filho da Putin
jornaldenegocios.pt Escreveu:Putin vai apoiar a Síria se o país for atacado. Bolsas caem
06 Setembro 2013, 15:05 por Jorge Garcia | jorgegarcia@negocios.pt
As bolsas norte-americanas inverteram a tendência positiva da abertura, depois de o presidente russo, Vladimir Putin, ter afirmado que a Rússia apoiará a Síria caso esta seja atacada.
O índice industrial Dow Jones segue a perder 0,64%, fixando-se nos 14.841,45 pontos, e o tecnológico Nasdaq cai 0,55% para 3.638,827 pontos.
Por seu lado, o Standard & Poor’s 500 soma 0,25% para 1.659,16 pontos.
(notícia em actualização)
C0rr3i4
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
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Re: Síria e arredores
Putin says Russia will assist Syria if attacked
WASHINGTON (MarketWatch) -- At a press conference at the Group of 20 conference, Russian President Vladimir Putin said his country would "assist" Syria if attacked, according to press reports from there. President Barack Obama said he's considering military action against Syria for the country's alleged use of chemical weapons. It's not precisely clear the form of assistance, as Russia already provides Syria with military equipment and can veto any action from the United Nations Security Council
http://www.marketwatch.com/story/putin- ... 2013-09-06
Re: Síria e arredores
A Inglaterra que não vai entrar no ataque! Ao que parece já tem submarinos no teatro de operações!
The Telegraph
"As a £1 million bounty was placed on Gaddafi’s head, soldiers from 22 SAS Regiment began guiding rebel soldiers after being ordered in by David Cameron.
For the first time, defence sources have confirmed that the SAS has been in Libya for several weeks, and played a key role in coordinating the fall of Tripoli.
With the majority of the capital now in rebel hands, the SAS soldiers, who have been dressed in Arab civilian clothing and carrying the same weapons as the rebels, have been ordered to switch their focus to the search for Gaddafi, who has been on the run since his fortified headquarters was captured on Tuesday.
Libya’s National Transitional Council (NTC) said Gaddafi was wanted “dead or alive” and promised an amnesty to any of his inner circle prepared to betray his whereabouts.
Nato still has no idea where the despot is holed up, and on Wednesday he taunted his opponents by claiming in a television interview that he had secretly toured the streets of Tripoli without being spotted"
Os ingleses já devem ter tropas no terreno, foram eles (SAS) que coordenaram os rebeldes na Libia, já tinham lutado ao lado da Aliança do Norte no Afaganistão, muito antes dos americanos pisarem o Afeganistão.
Pedro
Dia 11 de Setembro parece-me uma boa data para inicio do ataque!
A Inglaterra que não vai entrar no ataque! Ao que parece já tem submarinos no teatro de operações!
E nos Portugueses vamos fazer tudo as escondidas? Vi passar um submarino no tejo com destino ao mesmo teatro de operações, alguém também viu?
A Inglaterra que não vai entrar no ataque! Ao que parece já tem submarinos no teatro de operações!
E nos Portugueses vamos fazer tudo as escondidas? Vi passar um submarino no tejo com destino ao mesmo teatro de operações, alguém também viu?

Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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Re: Síria e arredores
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=654547
afinal foi só um erro de dosagem -- lá em gasear são os alemães especialistas e pioneiros..
afinal foi só um erro de dosagem -- lá em gasear são os alemães especialistas e pioneiros..
mcarvalho
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Re: Síria e arredores
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=120976
Os EUA continuam a cometer os mesmos erros do passado recente, esquecem-se que o amigos de hoje, amanhã vão ser seus inimigos.
Estes grupos "rebeldes" são em grande parte compostos por islamitas radicas, muitos estrangeiros, que amanhã vão fazer frente aos EUA.
Na Líbia os EUA tinham um grande aliado contra os islamitas radicais, hoje com a ajuda do EUA e Reino Unido, dominam os islamitas radicais como Abdelhakim Belhaj.
Pedro
Os EUA continuam a cometer os mesmos erros do passado recente, esquecem-se que o amigos de hoje, amanhã vão ser seus inimigos.
Estes grupos "rebeldes" são em grande parte compostos por islamitas radicas, muitos estrangeiros, que amanhã vão fazer frente aos EUA.
Na Líbia os EUA tinham um grande aliado contra os islamitas radicais, hoje com a ajuda do EUA e Reino Unido, dominam os islamitas radicais como Abdelhakim Belhaj.
Pedro
Re: Síria e arredores
http://www.publico.pt/mundo/noticia/put ... ao-1604834
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, advertiu os Estados Unidos da América e os potenciais aliados numa intervenção militar contra o regime de Damasco (Síria) que devem apresentar "provas incontestáveis" contra Bashar al-Assad. Sem elas, e sem a aprovação das Nações Unidas, disse, considerará o ataque "uma agressão".
"Se há provas de que foram usadas armas químicas, e que foi o exército regular que as usou, estas provas devem ser apresentadas ao Conselho de Segurança das Nações Unidas. E devem ser convicentes", disse Putin, citado pela Reuters.
Acrescentou logo de seguida que a Rússia "está pronta para agir de forma decisiva" se essas provas forem mostradas e forem claras sobre quem as usou.
ler tudo
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, advertiu os Estados Unidos da América e os potenciais aliados numa intervenção militar contra o regime de Damasco (Síria) que devem apresentar "provas incontestáveis" contra Bashar al-Assad. Sem elas, e sem a aprovação das Nações Unidas, disse, considerará o ataque "uma agressão".
"Se há provas de que foram usadas armas químicas, e que foi o exército regular que as usou, estas provas devem ser apresentadas ao Conselho de Segurança das Nações Unidas. E devem ser convicentes", disse Putin, citado pela Reuters.
Acrescentou logo de seguida que a Rússia "está pronta para agir de forma decisiva" se essas provas forem mostradas e forem claras sobre quem as usou.
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mcarvalho
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Re: Síria e arredores
Senado dos EUA propõe intervenção militar na Síria por um máximo de 90 dias
04/09/2013
O prolongamento da operação militar por 30 dias além dos 60 terá de ser aprovado pelo Congresso, segundo fontes do Senado citadas pelo jornal Washington Post.
Esta resolução, que poderá ser votada esta quarta-feira na Comissão dos Assuntos Externos do Senado, proíbe o envio de tropas para o terreno à excepção de pequenas missões de resgate em caso de emergência.
Mesmo assim, o Senado exige ao Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a apresentação de um plano num prazo de 30 dias depois da aprovação definitiva desta resolução que defina uma "solução diplomática para por fim à violência na Síria".
Esta exigência está em linha com o compromisso da Casa Branca de não se implicar na guerra civil desse país a longo prazo e de continuar a procurar uma solução política para o conflito.
A nova proposta de resolução do Senado substituirá a que foi enviada ao Congresso pela Casa Branca no sábado e que foi considerada como dando muita margem de manobra ao Presidente norte-americano e pretende vir a garantir o apoio dos congressistas ainda cépticos quanto a uma intervenção militar na Síria.
"A Comissão dos Assuntos Externos do Senado elaborou uma autorização do recurso à força militar que reflecte a vontade e as preocupações dos democratas e dos republicanos", anunciou em comunicado o presidente do grupo, o senador democrata Robert Menéndez.
A mesma comissão manteve na terça-feira uma reunião de cerca de quatro horas com os secretários de Estado, John Kerry, da Defesa, Chuck Hagel, e com o chefe de Estado Maior Conjunto, Martin Dempsey.
O encontro serviu para discutir a necessidade de uma resposta ao regime sírio de Bachar al-Assad por ter alegadamente causado a morte a mais de 1.400 pessoas com armas químicas a 21 de agosto, o que Washington considera como provado.
A Comissão do Senado poderá votar esta quarta-feira a resolução e a votação final poderá ter lugar no início da próxima semana para que o texto passe depois para a Câmara dos Representantes, que, como o Senado, parece estar a favor de se acelerar o processo que permita uma intervenção militar na Síria o mais depressa possível.
04/09/2013
O prolongamento da operação militar por 30 dias além dos 60 terá de ser aprovado pelo Congresso, segundo fontes do Senado citadas pelo jornal Washington Post.
Esta resolução, que poderá ser votada esta quarta-feira na Comissão dos Assuntos Externos do Senado, proíbe o envio de tropas para o terreno à excepção de pequenas missões de resgate em caso de emergência.
Mesmo assim, o Senado exige ao Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a apresentação de um plano num prazo de 30 dias depois da aprovação definitiva desta resolução que defina uma "solução diplomática para por fim à violência na Síria".
Esta exigência está em linha com o compromisso da Casa Branca de não se implicar na guerra civil desse país a longo prazo e de continuar a procurar uma solução política para o conflito.
A nova proposta de resolução do Senado substituirá a que foi enviada ao Congresso pela Casa Branca no sábado e que foi considerada como dando muita margem de manobra ao Presidente norte-americano e pretende vir a garantir o apoio dos congressistas ainda cépticos quanto a uma intervenção militar na Síria.
"A Comissão dos Assuntos Externos do Senado elaborou uma autorização do recurso à força militar que reflecte a vontade e as preocupações dos democratas e dos republicanos", anunciou em comunicado o presidente do grupo, o senador democrata Robert Menéndez.
A mesma comissão manteve na terça-feira uma reunião de cerca de quatro horas com os secretários de Estado, John Kerry, da Defesa, Chuck Hagel, e com o chefe de Estado Maior Conjunto, Martin Dempsey.
O encontro serviu para discutir a necessidade de uma resposta ao regime sírio de Bachar al-Assad por ter alegadamente causado a morte a mais de 1.400 pessoas com armas químicas a 21 de agosto, o que Washington considera como provado.
A Comissão do Senado poderá votar esta quarta-feira a resolução e a votação final poderá ter lugar no início da próxima semana para que o texto passe depois para a Câmara dos Representantes, que, como o Senado, parece estar a favor de se acelerar o processo que permita uma intervenção militar na Síria o mais depressa possível.
mcarvalho
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