Síria e arredores
Re: Síria e arredores
Atomez
em que canal é que é transmitida a guerra ?
e de certeza que é depois do TeleJornal

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e de certeza que é depois do TeleJornal

mcarvalho
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Re: Síria e arredores
iurp Escreveu:Ordem para atacar virá depois do fecho dos mercados de sexta feira.
O Obama vai no dia 4, 4ª feira, para a Suécia e depois para St. Petersburg, Russia, para uma reunião do G20 dias 5 e 6.
2ª feira não há bolsa nos States, é o Labour Day. Fim de semana prolongado.
A haver ataque, o mais provável é no fim de semana depois da saída dos inspetores da ONU na Síria.
Sábado à noite, portanto.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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Re: Síria e arredores
Ordem para atacar virá depois do fecho dos mercados de sexta feira.
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Re: Síria e arredores
Parlamento rejeita intervenção militar do Reino Unido na Síria
29/08/2013
Com 285 votos contra e 272 a favor, o Parlamento britânico acabou de rejeitar uma intervenção militar na Síria. “É claro para mim que o Parlamento não quer uma acção militar. Irei respeitar essa decisão”, afirmou o primeiro-ministro britânico no final da votação
29/08/2013
Com 285 votos contra e 272 a favor, o Parlamento britânico acabou de rejeitar uma intervenção militar na Síria. “É claro para mim que o Parlamento não quer uma acção militar. Irei respeitar essa decisão”, afirmou o primeiro-ministro britânico no final da votação
mcarvalho
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Re: Síria e arredores
já esqueceram a guerra na Síria.as crianças gaseadas.. os maus resultados das empresas, o aumento inesperado do desemprego na Alemanha, a grecia , os portugas e outros porcos.. e a especulação da baixa de incentivos...
TUDO SOBE
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mcarvalho
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Re: Síria e arredores
O Kadhaffi não foi acusado de ter usado armas químicas na guerra cívil mas quero crer que num reinado de 40 anos devia ter para lá um pequeno lote dessas armas esquecido. Lembro que foram pilhados os paiois na Líbia e muitas armas foram levadas para países vizinhos bem como jihadistas veteranos que deram problemas recentes no Mali (intervenção francesa) e Argélia (sequestro de exploração de gás com dezenas de mortos). Não é o primeiro ataque com armas químicas que acontece na Síria e em Abril Carla del Ponte da ONU afirmou que os rebeldes as estavam a usar (claro que a divulgação destas declarações foi mínima). A Síria, se houver intervenção vai cair, e chegar-se-á ao ponto de acusar o Irão de um atentado que há-de acontecer no Ocidente se estes fundamentalistas conseguirem trazer uma destas pequenas mas mortífera arma. A verdade a esta gente não interessa, o que importa é atingir objectivos sem que a opinião pública fique desconfiada para que possam continuar a implentar as suas estratégias. Sabe-se o embuste que foi o Iraque mas isso não muda nada pois esta gente vive acima da lei, os tribunais são apenas para os vencidos...
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Re: Síria e arredores
Boas
Não acredito no despoletar de uma guerra mundial. A toda a hora temos escaramuças tribais/guerras civis em Africa e ninguém da por isso. No medio Oriente, entre os chiitas e os sunitas é a mesma coisa.
So poderia despoletar uma guerra de maior dimensão se acontecesse algo do tipo: o Irao juntar-se com com a Coreia do Norte e desatassem a disparar por todo o lado.
A coisa também pode aquecer entre Israel e o Hezbolah, juntamente com o Irao, nalgo semelhante à guerra dos 6 dias
Paquistão e India também andam com escaramuças por causa da zona de caxemira. A russia quer a chechenia, a china não larga o tibete
Atualmente não existem mais países com os nervos a flor da pele para "irem pá guerra" contra meio mundo
Entre os States China e Russia a guerra é outra: economica
Não acredito no despoletar de uma guerra mundial. A toda a hora temos escaramuças tribais/guerras civis em Africa e ninguém da por isso. No medio Oriente, entre os chiitas e os sunitas é a mesma coisa.
So poderia despoletar uma guerra de maior dimensão se acontecesse algo do tipo: o Irao juntar-se com com a Coreia do Norte e desatassem a disparar por todo o lado.
A coisa também pode aquecer entre Israel e o Hezbolah, juntamente com o Irao, nalgo semelhante à guerra dos 6 dias
Paquistão e India também andam com escaramuças por causa da zona de caxemira. A russia quer a chechenia, a china não larga o tibete
Atualmente não existem mais países com os nervos a flor da pele para "irem pá guerra" contra meio mundo
Entre os States China e Russia a guerra é outra: economica
Editado pela última vez por Beruno em 29/8/2013 13:07, num total de 1 vez.
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Re: Síria e arredores
Excelentes observações, Ferreira. Não concordo com a totalidade mas em grande parte concordo com o teu ponto de vista
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Re: Síria e arredores
paulop2009 Escreveu:Tenho muitas opiniões pessoais sobre a manipulação dos EUA e não me faz nenhum sentido que agora as armas químicas sejam piores que as "convencionais".
Umas matam na hora, outras podem matar durante décadas.
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Re: Síria e arredores
ferreira10 Escreveu:tiagopt Escreveu:Uma interessante análise do português Paulo Santos no seekingalpha, associando as declarações de guerra aos mercados accionistas:
http://seekingalpha.com/article/1659932 ... erts&ifp=0
Este artigo parece ser interessante, mas depois...quando cruzamos toda a informação...
A primeira e a segundas guerras do Iraque não aconteceram no seguimento de uma profunda crise de credito.A crise de credito que se mantém, não obstante todos os esforços que têm sido feitos pelas administrações, fez com que os investidores passassem a prestar atenção de forma severa à divida soberana de cada país.Uma guerra é um «investimento» no aumento da divida soberana.Dependendo naturalmente da dimensão e profundidade dessa guerra.
No passado recente as guerras nos states eram vistas como uma forma de o Estado despejar dinheiro sobre a economia.Sobre a economia ligada ao armamento.Mais empregos se criavam; maior dinamização da economia acontecia.Acontece que hoje os investidores são mais exigentes no modo como observam esses fenómenos; esses investimentos não produtivos.Até aqui, os Estados Unidos, tinham a capacidade de absorver os malefícios de todo este investimento não produtivo.Tinham mesmo?
Por outro lado, caso a guerra fosse profunda e continuada no tempo, o dinheiro despejado na economia levaria de certo, como levou no passado, a um aumento do emprego.Isso não entrará em conflito com o programa de quantitative easing da fed?
Finalmente, ao que parece, a guerra não vai ser profunda nem continuada no tempo.Os States pretendem despejar para lá uns quantos misseis.Pelo menos, é aquilo que os responsáveis políticos esperam que seja feito.Dai a inconsistência deste artigo.Este Senhor deveria ter ido à procura da reação dos mercados à participação recente dos States na guerra contra a Líbia.Participação incipiente.Mas duvido que consiga separar os efeitos sentidos pelos mercados nessa altura, dos efeitos derivados do programa de quantitative easing.
Somente uma consideração final; quem acompanhe o sp500 de forma exaustiva, o que verifica é que sempre que há um dado económico bom, o sp500 tem tendência a cair; algo bizarro!Derivado ao facto de se recear o corte dos estímulos.Em suma; os investidores estão viciados nos estímulos.Isso é que move o sp500 neste momento.Não é uma mosca a passar pelos céus da Síria!
Excelente post. Parabens. Raciocínio claro, profundo, e além da "espuma dos dias".
Venham mais destes!
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Re: Síria e arredores
scotch Escreveu:Uma leitura rápida do Wikipédia sobre as razões do inicio das 1ª e 2ª guerras mundiais, leva-me a querer que atualmente estão lançados os mesmos dados que em 1914 e em 1939 deram inicio as guerras
Se calhar é melhor ler mais devagar.
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Re: Síria e arredores
Assad vai ser punido por ter usado armas químicas “mas nós sentimos que é permitido ele matar-nos com armas normais”
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/mundo/detalhe/assad_vai_ser_punido_por_ter_usado_armas_quimicas_mas_nos_sentimos_que_e_permitido_ele_matar_nos_com_armas_normais.html
Cumprimentos,
André dos Santos
André dos Santos
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Re: Síria e arredores
Nada como ter a gente grata à "esquerda" a decidir estas coisas: boa imprensa e com sorte ainda sai mais um Nobel da Paz "para a mesa do fundo".
- Anexos
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"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Re: Síria e arredores
Uma leitura rápida do Wikipédia sobre as razões do inicio das 1ª e 2ª guerras mundiais, leva-me a querer que atualmente estão lançados os mesmos dados que em 1914 e em 1939 deram inicio as guerras:
-Expansão imperialista de uma ou mais potências planetárias
-Evasão de vários países por parte dessas potências
Quando digo atualmente, não estou a dizer que uma 3ª guerra mundial acontece este ano, nem para o próximo. Mas no espaço de algumas décadas, vai acontecer. A maioria dos participantes deste forum vai ter a oportunidade de testemunhar a "Grande guerra".
Em geral as guerras acontecem pela escassez de recursos.
A ONU prevê que em 2050 mais de 45% da população mundial não poderá contar com a porção mínima individual de água para necessidades básicas. Em relação ao petroleo, li algures que as reservas existentes de alguns países, como EUA, Russia ou Brasil não durarão mais do que 30 anos.
-Expansão imperialista de uma ou mais potências planetárias
-Evasão de vários países por parte dessas potências
Quando digo atualmente, não estou a dizer que uma 3ª guerra mundial acontece este ano, nem para o próximo. Mas no espaço de algumas décadas, vai acontecer. A maioria dos participantes deste forum vai ter a oportunidade de testemunhar a "Grande guerra".
Em geral as guerras acontecem pela escassez de recursos.
A ONU prevê que em 2050 mais de 45% da população mundial não poderá contar com a porção mínima individual de água para necessidades básicas. Em relação ao petroleo, li algures que as reservas existentes de alguns países, como EUA, Russia ou Brasil não durarão mais do que 30 anos.
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Re: Síria e arredores
lfhm Escreveu:Atomez Escreveu:The Washington Post Escreveu:Kerry: Obama determined to hold Syria accountable for using chemical weapons
Secretary of State John Kerry left little doubt that the decision for the U.S. is not whether to take action over the alleged use of chemical weapons, but when.
Até parecia mal passar alguém pela casa branca sem ter nenhuma guerra no mandato...
Exato! E se for um prémio Nobel, é ouro sobre azul!LOL
Que se repilam atos destes de guerra química até compreendo e aceito.Agora, que tudo se precipite sem que se espere pelas conclusões dos inspetores das nações unidas no terreno, bem,...ai...só se for para fazer jus à má formação que os states nos têm habituado!
“Successful trading is really very simple. Buy a stock at the right time and sell it at
the right time.”«Mel Raiman»
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Re: Síria e arredores
tiagopt Escreveu:Uma interessante análise do português Paulo Santos no seekingalpha, associando as declarações de guerra aos mercados accionistas:
http://seekingalpha.com/article/1659932 ... erts&ifp=0
Este artigo parece ser interessante, mas depois...quando cruzamos toda a informação...
A primeira e a segundas guerras do Iraque não aconteceram no seguimento de uma profunda crise de credito.A crise de credito que se mantém, não obstante todos os esforços que têm sido feitos pelas administrações, fez com que os investidores passassem a prestar atenção de forma severa à divida soberana de cada país.Uma guerra é um «investimento» no aumento da divida soberana.Dependendo naturalmente da dimensão e profundidade dessa guerra.
No passado recente as guerras nos states eram vistas como uma forma de o Estado despejar dinheiro sobre a economia.Sobre a economia ligada ao armamento.Mais empregos se criavam; maior dinamização da economia acontecia.Acontece que hoje os investidores são mais exigentes no modo como observam esses fenómenos; esses investimentos não produtivos.Até aqui, os Estados Unidos, tinham a capacidade de absorver os malefícios de todo este investimento não produtivo.Tinham mesmo?
Por outro lado, caso a guerra fosse profunda e continuada no tempo, o dinheiro despejado na economia levaria de certo, como levou no passado, a um aumento do emprego.Isso não entrará em conflito com o programa de quantitative easing da fed?
Finalmente, ao que parece, a guerra não vai ser profunda nem continuada no tempo.Os States pretendem despejar para lá uns quantos misseis.Pelo menos, é aquilo que os responsáveis políticos esperam que seja feito.Dai a inconsistência deste artigo.Este Senhor deveria ter ido à procura da reação dos mercados à participação recente dos States na guerra contra a Líbia.Participação incipiente.Mas duvido que consiga separar os efeitos sentidos pelos mercados nessa altura, dos efeitos derivados do programa de quantitative easing.
Somente uma consideração final; quem acompanhe o sp500 de forma exaustiva, o que verifica é que sempre que há um dado económico bom, o sp500 tem tendência a cair; algo bizarro!Derivado ao facto de se recear o corte dos estímulos.Em suma; os investidores estão viciados nos estímulos.Isso é que move o sp500 neste momento.Não é uma mosca a passar pelos céus da Síria!
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Re: Síria e arredores
Sector energético anima Wall Street
28/08/2013
O S&P 500, que ontem tocou em mínimos de oito semanas devido aos receios dos investidores sobre uma possível intervenção dos Estados Unidos na Síria, encerrou a sessão desta quarta-feira a somar 0,3% para 1.634,96 pontos. O industrial Dow Jones avançou 0,33% para 14.824,51 pontos e o Nasdaq subiu 0,41% para se fixar nos 3.593,35 pontos.
As acções norte-americanas começaram assim a recuperar das perdas das últimas sessões, com o sector energético a destacar-se pela positiva. Os títulos das cotadas energéticas estão a beneficiar do aumento do preço do crude, que disparou com a possibilidade de uma intervenção internacional na Síria.
A Exxon Mobil apreciou-se em 2,33% para 88,84 dólares e a Chevron valorizou 2,53% para 121,81 dólares.
Em Nova Iorque, o crude de referência West Texas Intermediate avança 0,35% para 109,39 por barril, e em Londres o barril do Brent do Mar do Norte somou hoje 1,37% para 115,93 dólares.
O Governo de Barack Obama e os aliados da NATO estão cada vez mais perto de intervir no país, em resposta à alegada utilização de armas químicas num ataque perto de Damasco na última semana.
28/08/2013
O S&P 500, que ontem tocou em mínimos de oito semanas devido aos receios dos investidores sobre uma possível intervenção dos Estados Unidos na Síria, encerrou a sessão desta quarta-feira a somar 0,3% para 1.634,96 pontos. O industrial Dow Jones avançou 0,33% para 14.824,51 pontos e o Nasdaq subiu 0,41% para se fixar nos 3.593,35 pontos.
As acções norte-americanas começaram assim a recuperar das perdas das últimas sessões, com o sector energético a destacar-se pela positiva. Os títulos das cotadas energéticas estão a beneficiar do aumento do preço do crude, que disparou com a possibilidade de uma intervenção internacional na Síria.
A Exxon Mobil apreciou-se em 2,33% para 88,84 dólares e a Chevron valorizou 2,53% para 121,81 dólares.
Em Nova Iorque, o crude de referência West Texas Intermediate avança 0,35% para 109,39 por barril, e em Londres o barril do Brent do Mar do Norte somou hoje 1,37% para 115,93 dólares.
O Governo de Barack Obama e os aliados da NATO estão cada vez mais perto de intervir no país, em resposta à alegada utilização de armas químicas num ataque perto de Damasco na última semana.
mcarvalho
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Re: Síria e arredores
Uma interessante análise do português Paulo Santos no seekingalpha, associando as declarações de guerra aos mercados accionistas:
http://seekingalpha.com/article/1659932 ... erts&ifp=0
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Re: Síria e arredores
Atomez Escreveu:The Washington Post Escreveu:Kerry: Obama determined to hold Syria accountable for using chemical weapons
Secretary of State John Kerry left little doubt that the decision for the U.S. is not whether to take action over the alleged use of chemical weapons, but when.
Até parecia mal passar alguém pela casa branca sem ter nenhuma guerra no mandato...
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Síria e arredores
Guerra mundial não vai acontecer, até porque só uma parte tem capacidade para isso.
Mas tudo isto pode muito facilmente descambar numa guerra regional:
Mas tudo isto pode muito facilmente descambar numa guerra regional:
Strike on Syria Would Lead to Retaliation on Israel, Iran Warns
Iranian lawmakers and commanders issued stark warnings to the United States and its allies on Tuesday, saying any military strike on Syria would lead to a retaliatory attack on Israel fanned by “the flames of outrage.”
“In case of a U.S. military strike against Syria, the flames of outrage of the region’s revolutionaries will point toward the Zionist regime,” the semiofficial Fars news agency quoted Mansur Haqiqatpur, an influential member of Parliament, as saying on Tuesday.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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Re: Síria e arredores
Vem ai a guerra mundiual, o mundo vai acabar....bom, água fria meus senhores.
Só haveria guerra se fossem interesses Russos ou Chineses em causa.
Não é assim em tão larga escala.
Aquilo não vai ser nada, e os EUA não estão em condições de fazer nada.
O maximo que pode acontecer é umas bombitas em cima deles para os obrigar a negociar.E em coligação.
Portanto, sem stress.
Só haveria guerra se fossem interesses Russos ou Chineses em causa.
Não é assim em tão larga escala.
Aquilo não vai ser nada, e os EUA não estão em condições de fazer nada.
O maximo que pode acontecer é umas bombitas em cima deles para os obrigar a negociar.E em coligação.
Portanto, sem stress.
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Re: Síria e arredores
Zeb_PT Escreveu:Por acaso discordo do Braga Matos nesse aspecto, acho que uma possivel guerra é apenas mais um input no fluxo de dados/informações que fazem mexer as cotações. Os nossos sistemas devem apenas incorporar essa infformação e agir em conformidade, podem ser oportunidades de compra ou sinais para fechar as posições.
Olá a todos,
Embora não seja muito interventivo no fórum, sigo-o atentamente e aproveito para dar os meus parabéns aos participantes pelos debates inteligentes e argumentativos que se passam no fórum. Creio que é dos poucos em Portugal com esta qualidade.
Em relação a este assunto, e mais concretamente à melhor atitude a tomar na bolsa em caso de guerra, o Zeb_PT tem muita razão. Li livro do FBM e nesse aspeto ele contradiz-se um pouco. Ora, se por um lado nos induz a seguir a direção das médias móveis, de forma a suavizar as moviementações bruscas do mercados e ajudar-nos a decidir, por outro lado, em certos momentos é impulsivo e esse é um dos exemplos (vender tudo nas más notícias).
Perante este cenário de instabilidade (que julgo ser momentânea) teria a seguinte atitude:
- Caso tivesse algumas posições longas, de curto prazo, nas quais entrei com uma abordagem mais especulativa, com menos confiança na direção do ativo, vendia;
- Investimentos de longo prazo em que estudei bem as empresas, pussem bons PERs, ou distribuem bons dividendos anuais, etc, mantinha;
- Com capital dísponvíel tentaria cobrir o risco de manter os meus investimentos de longo prazo, aplicando por exemplo em ouro ou em petróleo. Ou, escolheria alguns ativos mais vulnearáveis para posições curtas.
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Re: Síria e arredores
Por acaso discordo do Braga Matos nesse aspecto, acho que uma possivel guerra é apenas mais um input no fluxo de dados/informações que fazem mexer as cotações. Os nossos sistemas devem apenas incorporar essa infformação e agir em conformidade, podem ser oportunidades de compra ou sinais para fechar as posições.
http://marketapprentice.wordpress.com
Para muito errar e muito mais aprender!
"who loses best will win in the end!" - Phantom of the Pits
Nota: As análises apresentadas constituem artigos de opinião do autor, não devendo ser entendidos como recomendações de compra e venda ou aconselhamento financeiro.
Para muito errar e muito mais aprender!
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Nota: As análises apresentadas constituem artigos de opinião do autor, não devendo ser entendidos como recomendações de compra e venda ou aconselhamento financeiro.
Re: Síria e arredores
Excelente tópico. Tenho andado afastado do forum e fim aqui de propósito para isto. Vejo que já há aqui muita informação e opiniões muito interessantes.
Tenho muitas opiniões pessoais sobre a manipulação dos EUA e não me faz nenhum sentido que agora as armas químicas sejam piores que as "convencionais". Mas queria apenas focar-me na bolsa.
O Fernando Braga Matos, qué é aqui muito citado, é muito explícito no seu livro sobre o que fazes em situações destas: vender o mais rápido possível e esperar a poeira acentar para voltar mais tarde. Ele refere até o seu exemplo pessoal na Guerra do Golfo.
Deveriamos vender tudo ao melhor, fechar a loja, e voltar daqui a umas semanas?
Tenho muitas opiniões pessoais sobre a manipulação dos EUA e não me faz nenhum sentido que agora as armas químicas sejam piores que as "convencionais". Mas queria apenas focar-me na bolsa.
O Fernando Braga Matos, qué é aqui muito citado, é muito explícito no seu livro sobre o que fazes em situações destas: vender o mais rápido possível e esperar a poeira acentar para voltar mais tarde. Ele refere até o seu exemplo pessoal na Guerra do Golfo.
Deveriamos vender tudo ao melhor, fechar a loja, e voltar daqui a umas semanas?
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Re: Síria e arredores
É minha impressão ou o eminente ataque dos EUA, Reino Unido e França contra a Siria está a merecer pouca atenção dos media em Portugal?
Uma acontecimento que fez as bolsas europeias fechar em queda, deveria ser mais aprofundado.
Ou será que os media não estão a dar mais atenção ao acontecimento, porque sabem que tudo se vai resumir a uns misseís e antes da hora do jantar já terá tudo acabado?
Uma acontecimento que fez as bolsas europeias fechar em queda, deveria ser mais aprofundado.
Ou será que os media não estão a dar mais atenção ao acontecimento, porque sabem que tudo se vai resumir a uns misseís e antes da hora do jantar já terá tudo acabado?
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