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Noticias que as nossas tv´s raramente passam:


28 years in prison for corrupt ex-Detroit mayor


DETROIT (AP) — A former Detroit mayor was sent to federal prison for nearly three decades Thursday, after offering little remorse for the widespread corruption under his watch but acknowledging he let down the troubled city during a critical period before it landed in bankruptcy.

Prosecutors argued that Kwame Kilpatrick's "corrupt administration exacerbated the crisis" that Detroit now finds itself in. A judge agreed with the government's recommendation that 28 years in prison was appropriate for rigging contracts, taking bribes and putting his own price on public business.

It is one of the toughest penalties doled out for public corruption in recent U.S. history and seals a dramatic fall for Kilpatrick, who was elected mayor in 2001 at age 31 and is the son of a former senior member of Congress.

While Detroit's finances were eroding, he was getting bags of cash from city contractors, kickbacks hidden in the bra of his political fundraiser and private cross-country travel from businessmen, according to trial evidence.

Kilpatrick, 43, said he was sorry if he let down his hometown but denied ever stealing from the citizens of Detroit.

"I'm ready to go so the city can move on," Kilpatrick said, speaking softly with a few pages of notes before U.S. District Judge Nancy Edmunds ordered the sentence.

"The people here are suffering, they're hurting. A great deal of that hurt I accept responsibility for," he said.

In March, he was convicted of racketeering conspiracy, fraud, extortion and tax crimes. The government called it the "Kilpatrick enterprise," a yearslong scheme to shake down contractors and reward allies. He was doomed by his own text messages, which revealed efforts to fix deals for a pal, Bobby Ferguson, an excavator.

Prosecutors said $73 million of Ferguson's $127 million in revenue from city work came through extortion. The government alleged that he in turn shared cash with Kilpatrick.

Agents who pored over bank accounts and credit cards said Kilpatrick spent $840,000 beyond his salary during his time as mayor, from 2002 to fall 2008. Defense attorneys tried to portray the money as generous gifts from political supporters who opened their wallets for birthdays or holidays.

"It is difficult to quantify the total cost of the devastating corruption instigated by Kilpatrick. ... But one thing was certain: It was the citizens of Detroit who suffered when they turned over their hard-earned tax dollars but failed to receive the best services," the judge said.

Kilpatrick was convicted in March, just days before Michigan Gov. Rick Snyder sent an emergency manager to Detroit to take control of city operations. The city filed for Chapter 9 bankruptcy in July, overloaded with at least $18 billion in long-term debt.

Edmunds said Kilpatrick can't be blamed for the bankruptcy — he's been out of office for five years — but "corruption has its own cost."

View gallery."Detroit's bankruptcy: 'This will not define us,' say …
Detroit' is seen on the top of an iron man-hole cover on a street in Detroit, Michigan July 27, 2013 …
"We're demanding transparency and accountability in our government. We expect it," the judge said. "If there has been corruption in the past, there will be corruption no more. We're done. It's over."

Kilpatrick covered much ground in his 30 minutes of remarks to the judge. He said he hated being mayor after just six months because the job was so difficult. He lamented that his three sons now will grow up without their father, a problem in black families, and said his scandals "killed" the political career of his mother, former U.S. Rep. Carolyn Cheeks Kilpatrick, a Democrat who lost re-election in 2010.

The former mayor didn't specifically address his crimes, though he said he respected the jury's verdict. An appeal is certain. He said his family wasn't in the courtroom because he didn't want to make them uncomfortable under the media glare.

"I want the city to heal. I want it to prosper. I want the city to be great again," he told the judge. "I want the city to have the same feeling it had in 2006, when the Super Bowl was here."

The sentence was a victory for prosecutors. Defense attorneys argued for no more than 15 years in prison.

The punishment matches the 28-year sentence given to former Cuyahoga County, Ohio, Commissioner James Dimora in 2012. In Illinois, former Gov. Rod Blagojevich was sentenced to 14 years in prison for trying to peddle President Barack Obama's U.S. Senate seat for personal gain.


In http://news.yahoo.com/

[mmartins888]

In Jnegocios

Insolvência de Detroit pode provocar perdas avultadas no Santander e BBVA

16/08/2013

O pedido de protecção contra credores de Detroit parecia ser um problema local, mas a verdade é que este caso tem implicações mundiais. E a Europa não escapa a esta realidade. Até porque, realça o “El Confidencial”, as regras de Basileia tornam menos oneroso investir em dívida municipal dos Estado Unidos do que, por exemplo, dar crédito à economia espanhola, uma vez que consome menos capital. Em causa está a cobertura de risco dos investimentos, o que no caso de ser em dívida pública é bastante inferior. Principalmente quando os investimentos são feitos em dívida de países com “rating” máximo, como é o caso dos EUA.

Assim, segundo a mesma publicação, o Santander tem actualmente uma exposição de dois mil milhões de dólares à dívida de Detroit e o BBVA tem 1,4 mil milhões de dólares.

Apesar de Detroit não ter uma classificação de rating muito elevada, o custo para os bancos investirem nestes casos é inferior por beneficiarem da notação do país. Por outro lado a rendibilidade destes investimentos é maior, precisamente porque o “rating” da cidade é mais baixo.

Exposição da banca europeia a dívida municipal americana ascende a milhares de milhões de euros

A exposição da banca europeia a dívida municipal norte-americana não se restringe a Detroit ou a entidades espanholas. O valor deverá ser de vários milhares de milhões de euros.

O regulador alemão, Bafin, estima que os bancos alemães tenham uma exposição à divida municipal, de bancos e seguradoras, norte-americana no valor de 18,5 mil milhões de euros, segundo a Reuters.

Em Itália o valor deverá rondar os 800 milhões de euros, segundo a mesma agência. O “El Confidencial” realça que os reguladores de França, Suíça, Reino Unido e Espanha não dão valores totais da exposição dos bancos e seguradoras a dívida municipal dos EUA. Contudo, as instituições que têm mais de 500 milhões de dólares de activos norte-americanos têm de comunicar estes valores ao regulador dos EUA, a SEC. É através destes dados que se consegue apurar os valores relacionados com o Santander e o BBVA.

Detroit tornou-se na maior cidade dos Estados Unidos a recorrer ao código de falências de municípios. A cidade pediu protecção contra credores, num processo idêntico ao feito por empresas. Detroit tornou-se assim na maior cidade dos EUA a pedir protecção contra credores.

Alguém tem indicadores sobre o tamanho de Detroit e o tamanho da Grécia em termos de PIB e peso na economia dos USA comparando com o peso da Grécia na economia do Euro?

http://www.nytimes.com/2013/07/22/opini ... .html?_r=0

[mmartins888]

In Jnegocios

Insolvência de Detroit pode provocar perdas avultadas no Santander e BBVA

16/08/2013

O pedido de protecção contra credores de Detroit parecia ser um problema local, mas a verdade é que este caso tem implicações mundiais. E a Europa não escapa a esta realidade. Até porque, realça o “El Confidencial”, as regras de Basileia tornam menos oneroso investir em dívida municipal dos Estado Unidos do que, por exemplo, dar crédito à economia espanhola, uma vez que consome menos capital. Em causa está a cobertura de risco dos investimentos, o que no caso de ser em dívida pública é bastante inferior. Principalmente quando os investimentos são feitos em dívida de países com “rating” máximo, como é o caso dos EUA.

Assim, segundo a mesma publicação, o Santander tem actualmente uma exposição de dois mil milhões de dólares à dívida de Detroit e o BBVA tem 1,4 mil milhões de dólares.

Apesar de Detroit não ter uma classificação de rating muito elevada, o custo para os bancos investirem nestes casos é inferior por beneficiarem da notação do país. Por outro lado a rendibilidade destes investimentos é maior, precisamente porque o “rating” da cidade é mais baixo.

Exposição da banca europeia a dívida municipal americana ascende a milhares de milhões de euros

A exposição da banca europeia a dívida municipal norte-americana não se restringe a Detroit ou a entidades espanholas. O valor deverá ser de vários milhares de milhões de euros.

O regulador alemão, Bafin, estima que os bancos alemães tenham uma exposição à divida municipal, de bancos e seguradoras, norte-americana no valor de 18,5 mil milhões de euros, segundo a Reuters.

Em Itália o valor deverá rondar os 800 milhões de euros, segundo a mesma agência. O “El Confidencial” realça que os reguladores de França, Suíça, Reino Unido e Espanha não dão valores totais da exposição dos bancos e seguradoras a dívida municipal dos EUA. Contudo, as instituições que têm mais de 500 milhões de dólares de activos norte-americanos têm de comunicar estes valores ao regulador dos EUA, a SEC. É através destes dados que se consegue apurar os valores relacionados com o Santander e o BBVA.

Detroit tornou-se na maior cidade dos Estados Unidos a recorrer ao código de falências de municípios. A cidade pediu protecção contra credores, num processo idêntico ao feito por empresas. Detroit tornou-se assim na maior cidade dos EUA a pedir protecção contra credores.

Alguém tem indicadores sobre o tamanho de Detroit e o tamanho da Grécia em termos de PIB e peso na economia dos USA comparando com o peso da Grécia na economia do Euro?

[mcarvalho]

In Jnegocios

Insolvência de Detroit pode provocar perdas avultadas no Santander e BBVA

16/08/2013

O pedido de protecção contra credores de Detroit parecia ser um problema local, mas a verdade é que este caso tem implicações mundiais. E a Europa não escapa a esta realidade. Até porque, realça o “El Confidencial”, as regras de Basileia tornam menos oneroso investir em dívida municipal dos Estado Unidos do que, por exemplo, dar crédito à economia espanhola, uma vez que consome menos capital. Em causa está a cobertura de risco dos investimentos, o que no caso de ser em dívida pública é bastante inferior. Principalmente quando os investimentos são feitos em dívida de países com “rating” máximo, como é o caso dos EUA.

Assim, segundo a mesma publicação, o Santander tem actualmente uma exposição de dois mil milhões de dólares à dívida de Detroit e o BBVA tem 1,4 mil milhões de dólares.

Apesar de Detroit não ter uma classificação de rating muito elevada, o custo para os bancos investirem nestes casos é inferior por beneficiarem da notação do país. Por outro lado a rendibilidade destes investimentos é maior, precisamente porque o “rating” da cidade é mais baixo.

Exposição da banca europeia a dívida municipal americana ascende a milhares de milhões de euros

A exposição da banca europeia a dívida municipal norte-americana não se restringe a Detroit ou a entidades espanholas. O valor deverá ser de vários milhares de milhões de euros.

O regulador alemão, Bafin, estima que os bancos alemães tenham uma exposição à divida municipal, de bancos e seguradoras, norte-americana no valor de 18,5 mil milhões de euros, segundo a Reuters.

Em Itália o valor deverá rondar os 800 milhões de euros, segundo a mesma agência. O “El Confidencial” realça que os reguladores de França, Suíça, Reino Unido e Espanha não dão valores totais da exposição dos bancos e seguradoras a dívida municipal dos EUA. Contudo, as instituições que têm mais de 500 milhões de dólares de activos norte-americanos têm de comunicar estes valores ao regulador dos EUA, a SEC. É através destes dados que se consegue apurar os valores relacionados com o Santander e o BBVA.

Detroit tornou-se na maior cidade dos Estados Unidos a recorrer ao código de falências de municípios. A cidade pediu protecção contra credores, num processo idêntico ao feito por empresas. Detroit tornou-se assim na maior cidade dos EUA a pedir protecção contra credores.