Valor a que a banca avalia as casas sobe mais 20 euros para novo recorde

[ghorez]

Vamos então votar rápido no Partido Socialista que há 40 anos ataca os fortes e protege os fracos.

[MiamiBlue]

Se dúvidas houvesse, fica mais um exemplo, da coragem deste Governo..

Alguns grupos de aposentados ficarão a salvo desta nova vaga de cortes até 10% no valor da pensão em pagamento
Juízes, magistrados do Ministério Público e diplomatas jubilados não vão ser sujeitos aos cortes nas pensões em pagamento que podem chegar aos 10%. A proposta de Lei que o secretário de Estado da Administração .

Forte com os fracos e fraco com os fortes..

O corte é necessário, mas estas excepções são VERGONHOSAS..

P.S. É bom, principalmente para casos da presidente da assembleia da republica, que trabalhou pouquíssimos anos e tem uma reforma milionária. o pessoal que ganha 605 euros que pague a conta..

[TRSM86]

Grande lata

obrigado! Muito obrigado!

http://www.ionline.pt/artigos/portugal/ ... portuguesa

Miguel Relvas assume cargo de Alto Comissário da Casa Olímpica da Língua Portuguesa

E querem que os portugueses os levem a sério?

[MiamiBlue]

A dar uma vista de olhos no documento da reforma do IRC, o que se encontra na página 3?

- Para assegurar que esta redução não se traduza numa redução da tributação global sobre os
lucros, a Comissão recomenda que a tributação sobre dividendos distribuídos a pessoas
singulares seja aumentada na mesma medida da redução de taxa do IRC.

http://cdn.negocios.xl.pt/files/2013-07/26-07-2013_14_00_21_Comiss%C3%A3o_Reforma_IRC_-_2013.pdf

Os próximos episódios serão interessantes..

[MiamiBlue]

Estás a falar do Governo que tem efetuado o MAIOR aumento de impostos deste que chegou ao poder e poucos ou nenhuns resultados apresenta?

Porque não pode pedir dinheiro emprestado como sucessivos governos do PS e do PSD. E porque como sucessivos governos do PS e do PSD, recusam-se a cortar na despesa estrutural: vencimentos e direitos adquiridos da função pública, pensionistas e apoios sociais. Logo fez o que outros já fizeram (e como outros que hão de vir), aumenta impostos sobre empresas e trabalhadores do privado.
Ou seja este governo não é mau porque está a fazer o que está a fazer, mas é mau porque faz o que todos os outros fazem. Carregar nos privados e empresas.

Por isso é que não entendo as tuas intervenções neste forum. As tuas e a de outros socialistas com memória curta.

Mas admito que a culpa já não é só da mentalidade do povo/políticos. Agora também é da troika que não devia enviar nem mais 1 cêntimo enquanto não fosse cortado (e bem) os vencimentos dos FP, pensionistas e apoios sociais.

Eu percebo perfeitamente porque não entendes as minhas intervenções.

Como considero agora hilariante, ver que atualmente questões como o financiamento da economia, necessidade de obter consensos, apostar na economia e necessidade de renegociar o acordo, até já são apoiadas por PPC e comunicadas como as grandes prioridades do país. Á 6 meses, quem defendia estas ideias eram socialistas, agora basta ouvir durante 2 min o que diz o defende a maioria e o que escreveu Vitor Gaspar.

O provérbio diz, "mais vale tarde do que nunca",

Engraçado que no tempo de JS eu era acusado de ser PSD e agora sou acusado de ser socialista, por mim na boa.

E já agora, adorava ver a tua ideia implementada só para ver como ias justificar os resultados da medida.

[ghorez]

Estás a falar do Governo que tem efetuado o MAIOR aumento de impostos deste que chegou ao poder e poucos ou nenhuns resultados apresenta?

Porque não pode pedir dinheiro emprestado como sucessivos governos do PS e do PSD. E porque como sucessivos governos do PS e do PSD, recusam-se a cortar na despesa estrutural: vencimentos e direitos adquiridos da função pública, pensionistas e apoios sociais. Logo fez o que outros já fizeram (e como outros que hão de vir), aumenta impostos sobre empresas e trabalhadores do privado.
Ou seja este governo não é mau porque está a fazer o que está a fazer, mas é mau porque faz o que todos os outros fazem. Carregar nos privados e empresas.

Por isso é que não entendo as tuas intervenções neste forum. As tuas e a de outros socialistas com memória curta.

Mas admito que a culpa já não é só da mentalidade do povo/políticos. Agora também é da troika que não devia enviar nem mais 1 cêntimo enquanto não fosse cortado (e bem) os vencimentos dos FP, pensionistas e apoios sociais.

[MiamiBlue]

Aqui está o resultado da magnífica estratégia da Troika e tão apoiada por alguns troikistas portugueses..

Nunca um Governo tinha destruído tanto em tão pouco tempo e sem apresentar praticamente resultados.

Nunca nenhum Governo tinha construído nada a não ser à custa dos impostos aos privados, empréstimos aos mercados e fundos da UE sem controlo. E então?

Estás a falar do Governo que tem efetuado o MAIOR aumento de impostos deste que chegou ao poder e poucos ou nenhuns resultados apresenta?

[ghorez]

Aqui está o resultado da magnífica estratégia da Troika e tão apoiada por alguns troikistas portugueses..

Nunca um Governo tinha destruído tanto em tão pouco tempo e sem apresentar praticamente resultados.

Nunca nenhum Governo tinha construído nada a não ser à custa dos impostos aos privados, empréstimos aos mercados e fundos da UE sem controlo. E então?

[MiamiBlue]

Aqui está o resultado da magnífica estratégia da Troika e tão apoiada por alguns troikistas portugueses..

Há pelo menos 30 anos que os portugueses não cortavam tanto no consumo de produtos básicos como leite, fruta ou pão. No primeiro semestre deste ano, a compra de bens de grande consumo caiu 3,7%, mesmo que as idas às compras até tenham tido uma ligeira subida de 0,3%, indicam dados da Kantar WorldPanel, que analisa 4.000 lares de Portugal continental.
De cada vez que os consumidores foram ao supermercado, o volume de artigos postos no carrinho diminuiu 4,9%. “É a primeira vez que temos uma queda desta magnitude no volume dos produtos de grande consumo. Este é o sector que mais resiste à crise. Deve ser a quebra mais acentuada dos últimos 20 ou 30 anos”, refere Paulo Caldeira, um dos directores da consultora.

Desde o final de 2011 que estas categorias de artigos já davam sinais de quebra, mas nunca tão acentuada. Nas últimas décadas, os bens de grande consumo até haviam ganho preponderância, com a diversificação da oferta.

“Este já é um ajuste muito importante das famílias. Não estamos a falar de comprar menos roupa ou carros. Estamos a falar do que é básico, onde 84% é alimentação”, reforça a outra directora, Sónia Antunes.

A análise semestral da Kantar mostra que o consumidor português está em ‘modo de sobrevivência’: compra o essencial, foca-se na alimentação, corre pelos melhores preços e promoções, reduz stocks e gastos supérfluos. Por cada acto de compra, a aquisição de azeite caiu 25,7%, a farinhas diminuiu 12%, a de pão 9,5%, e a de fruta 7,4%.

Feitas as contas, a quebra do volume consumido em Portugal já alcançou a da Grécia, cujo pico da queda do consumo destes bens (-3,9%) aconteceu no segundo semestre de 2012. Na Irlanda, a maior redução foi de 1,5%, no primeiro semestre de 2011, e a maior quebra em Espanha – que actualmente já não está a perder volume nos bens de grande consumo – foi de 1,1%.

Nunca um Governo tinha destruído tanto em tão pouco tempo e sem apresentar praticamente resultados.

[MiamiBlue]

Ontem na SICN, num programa pelas 23h, com Nogueira Leite e Luis Nazaré, tivemos um bom exemplo da incapacidade que reina no Ministério das Finanças em perceber as necessidades de financiamento da economia portuguesa.

Num tempo, em que cada cêntimo conta, existem 3 fundos para recapitalização das empresas de média dimensão, parados à 1 ano!!!

Depois existem fundos das bancas que para estarem à disposição das empresas, a troika tem que dar um certo aval.

Culpado? Ministério das Finanças..

Numa altura critica da economia, sem financiamento ou crédito, não perceber esta temática é obra.

[TRSM86]

Grande lata

[MiamiBlue]

Sem os combustíveis, as exportações teriam crescido 1,5% e não 4,1% até Maio.

Mais de dois terços do crescimento das exportações de bens registado durante os primeiros cinco meses do ano é explicado pelo aumento da venda de combustíveis transformados em Portugal, algo que teve o contributo decisivo da entrada em funcionamento de uma nova unidade de refinação da Galp em Sines.

Os dados das exportações na primeira metade deste ano, em particular durante os meses de Abril e Maio, provocaram surpresa junto dos analistas e entusiasmo entre os membros do Governo. Com a economia europeia ainda em recessão, a Espanha em dificuldades e os principais mercados emergentes em forte abrandamento, o facto de Portugal conseguir apresentar um crescimento de 4,1% nas vendas de bens ao estrangeiro até Maio, com uma aceleração muito forte desde o início do segundo trimestre do ano, foi visto pelo Governo como um sinal de viragem na economia.

E, principalmente, foi visto como uma prova de que a aplicação do programa de ajustamento, com uma forte contracção salarial e várias reformas estruturais, está a produzir efeitos significativos na competitividade das empresas nacionais.

No entanto, pode ser precipitado, com base apenas nestes números, tirar conclusões sobre um efeito positivo imediato da redução salarial na competitividade das empresas portuguesas. O Banco de Portugal, no boletim económico de Verão, onde destacava os ganhos de quota de mercado conseguidos recentemente por Portugal e onde se revia em alta a estimativa de crescimento económico deste ano por causa das exportações, deixou desde logo um aviso: "Para esta evolução favorável da quota de mercado deverá contribuir de forma assinalável a exportação de bens energéticos, em parte associada ao aumento da capacidade instalada de refinação."

De facto, olhando para os números das exportações de bens apresentados pelo Instituto Nacional de Estatística para os primeiros cinco meses do ano, salta à vista o impacto que os combustíveis estão a ter no crescimento das vendas realizadas ao estrangeiro.

Até Maio, as exportações cresceram, face a igual período do ano passado, 790 milhões de euros. Deste valor, mais de dois terços, 532 milhões, resultaram do aumento das exportações de combustíveis transformados, que dispararam 34,7% face ao ano anterior.

Isto significa, por exemplo que, se não se considerasse os combustíveis para as contas globais, as exportações teriam crescido, não 4,1% até Maio, mas apenas 1,5%.

E a verdade é que o aumento tão forte das exportações de combustíveis dificilmente pode ser explicado por ganhos de competitividade resultantes de reduções salariais ou alterações da legislação laboral.

As principais razões são dadas pela empresa que tem sido decisiva para este resultado. A Galp investiu, durante o ano passado, cerca de 1400 milhões de euros numa nova unidade de refinação em Sines. Este novo equipamento permite um muito maior aproveitamento da matéria-prima, o que resulta numa produção bastante mais elevada de gasóleo. Como o mercado interno está em queda, este acréscimo de produção é todo destinado para as exportações.

Conforme explicou fonte oficial da empresa ao PÚBLICO, a nova unidade está em funcionamento desde o início deste ano e entrou em "velocidade de cruzeiro" precisamente no segundo trimestre deste ano, o período em que as exportações de combustíveis (e como consequência o total das exportações) mais cresceram.

Na Galp, durante os últimos anos, o acréscimo de produção para exportação tem vindo a aumentar, à medida a que se assiste a uma quebra muito acentuada da procura interna. Até ao início deste ano, o produto exportado era quase só a gasolina (que teve uma maior quebra de consumo em Portugal), que se destinava principalmente aos mercados dos EUA e México. Agora, com mais gasóleo a ser encaminhado para o estrangeiro, a Espanha tornou-se um cliente importante.

Isto também explica por que é que o principal cliente das exportações portuguesas, em crise grave, está a registar este ano um aumento das compras a Portugal.

[artista_]

O problema é esse "ouve-se falar" mas depois não se conhece... até deve haver alguns ainda se conseguem reformar com alguma coisa de jeito embora estejam já sujeitos a muitos cortes, mas isso até é fácil de confirmar porque essas listagens são públicas:

http://dre.pt/pdf2sdip/2013/07/130000000/2141921432.pdf

Na prática, a reforma mais alta está na casa dos 2500 euros, ilíquidos! A maioria reforma-se com valores a rondar os 2 mil euros ilíquidos (uns 1400 liquídos?!), que provavelmente levarão ainda alguns cortes num futuro próximo! Não me parece muito, parece-me normal... o país pode não estar em condições de pagar, mais isso é outra história!

Mas eu sempre disse que os professores que estão agora a reformar-se ou que já se reformaram até tiveram condições relativamente boas, sobretudo tiveram uma carreira bem menos stressante (a todos os níveis) que os mais novos. Depois haverá uma geração que estará a meio caminho, aqueles que têm de 15/20 a 25/30 anos de serviço. Estes já não terão nada do que os mais velhos tiveram e têm ainda muitos anos (uns mais que outros) de "sofrimento" com todas as alterações que estão a ser feitas... a gerção mais nova, até 15/20 anos de serviço, é uma geração completamente explorada pelo estado. Na maioria são contratados, ganham 1100 euros líquidos se tiverem um horário completo, o que raramente acontece, pelo menos duarante todo o ano letivo. Não têm qualquer tipo de segurança, mudam de escola quase todos os anos, muitas vezes ficam longe do local de residência, raramente têm horários completos e/ou anuais... uma boa parte destes ficaram desempregados, a outra parte está na iminência de ficar!

Concluíndo, é bom ter uma visão geral das coisas e não pegar num exemplo e extrapolá-lo para os outros cerca de 120 mil... número em constante redução!

[Heisenberg]

Basta olhar para esta tabela:

http://www.oecd-ilibrary.org/education/ ... l-table-en

Segundo a mesma um professor com 15 anos em Portugal ganha quase 40 mil dólares... eu fui professor 16, em 2011/2012, se tivesse um horário completo teria ganho cerca de 15 mil euros, mais ou menos metade... como nem horário completo tive, devo ter ganho uns 12 mil! E estou a falar de valores íliquidos, acho que também são os considerados no relatório da OCDE!

Mesmo um professor que tenha conseguido entrar para os quadros, não ganhará isso, porque as progressões estão há muito congeladas... tenho um colega meu que tem cerca de 18 anos e ganhará, no máximo, 22 mil euros anuais!

então Artista,
como é que eu ouço falar de professores da primária, que se reformaram com quase 3000 euros ?

Voltamos ao mesmo. Não há paciência.
Digo já que, por acaso, entre as pessoas que conheço que vivem mais desafogadas, são de facto vários os professores reformados do ensino básico e secundário. E mal não estão também os que chegaram aos patamares superiores da carreira. Mas alguém de boa-fé ainda compara essa realidade com a actual dos professores? Não há mesmo paciência.
Curioso é também o gráfico usar dados de professores com mais de 15 anos de carreira para alguns países (incluindo Portugal onde as diferenças são tão acentuadas) e para outros usar todo o universo de professores, e ainda como termo de comparação usar outros trabalhadores a partir de 25 anos. Um excelente exemplo de como fazer má estatística muito mal disfarçada.

[pvg80713]

Basta olhar para esta tabela:

http://www.oecd-ilibrary.org/education/ ... l-table-en

Segundo a mesma um professor com 15 anos em Portugal ganha quase 40 mil dólares... eu fui professor 16, em 2011/2012, se tivesse um horário completo teria ganho cerca de 15 mil euros, mais ou menos metade... como nem horário completo tive, devo ter ganho uns 12 mil! E estou a falar de valores íliquidos, acho que também são os considerados no relatório da OCDE!

Mesmo um professor que tenha conseguido entrar para os quadros, não ganhará isso, porque as progressões estão há muito congeladas... tenho um colega meu que tem cerca de 18 anos e ganhará, no máximo, 22 mil euros anuais!

então Artista,
como é que eu ouço falar de professores da primária, que se reformaram com quase 3000 euros ?

[artista_]

Basta olhar para esta tabela:

http://www.oecd-ilibrary.org/education/ ... l-table-en

Segundo a mesma um professor com 15 anos em Portugal ganha quase 40 mil dólares... eu fui professor 16, em 2011/2012, se tivesse um horário completo teria ganho cerca de 15 mil euros, mais ou menos metade... como nem horário completo tive, devo ter ganho uns 12 mil! E estou a falar de valores íliquidos, acho que também são os considerados no relatório da OCDE!

Mesmo um professor que tenha conseguido entrar para os quadros, não ganhará isso, porque as progressões estão há muito congeladas... tenho um colega meu que tem cerca de 18 anos e ganhará, no máximo, 22 mil euros anuais!

[artista_]

é isto que está mal nos Professores em Portugal !

e deve ser corrigido.

Pois, visto assim até parece... o problema é que os dados são de 2009 e consideram um cenário que não é real, por exemplo, que os professores com um determinado número de anos de serviço estariam a receber no respetivo escalão. Na prática ainda estão a receber como contratados porque nem entraram para a carreira docente. Na prática uma boa parte deles nem sequer consegue horários completos. Na prática muitos deles estão desempregados, foram despedidos e nem a uma indemnização tiveram direito, porque pequena que fosse! Na prática, esse gráfico pode aplicar-se a minoria muito reduzida... em 2009!

Mas cada um arranja os gráficos e os dados que lhe dão jeito!

[pvg80713]

é isto que está mal nos Professores em Portugal !

e deve ser corrigido.

[Opcard]

Nao te entusiasmes muito , lendo no original ela é francesa , permite varias leitoras cada um retira o que mais gosta das suas palavras .

Essa frase feita que a "austeridade nao resulta"é tão imbecil que obriga a uma pergunta imbecil que é que resulta?


"La directrice générale du Fonds monétaire international (FMI) Christine Lagarde a écarté dimanche 7 juillet la possibilité d'une restructuration généralisée des dettes des pays riches."On ne peut pas imaginer un instant que toutes les économies avancées se retrouvent en Club de Paris dans une perspective de restructuration des dettes globales", a déclaré Christine Lagarde lors des Rencontres économiques d'Aix-en-Provence, organisées par le Cercle des économistes.
La "question du sort des vieilles dettes est une question extrêmement épineuse et fort compliquée à résoudre", a-t-elle ajouté, c'est "un problème dur, de long terme, dont les économies avancées vont subir les conséquences". "Il va falloir repenser un certain nombre d'éléments", a-t-elle estimé, citant "des aspects à la fois purement économiques, purement financiers et aussi des aspects juridiques".
Christine Lagarde a notamment évoqué les difficultés rencontrées lors de "la restructuration de la dette grecque, avec des dettes soumises au droit local, des dettes soumises à des droits étrangers" et les litiges autour de la dette argentine. Elle a rappelé que les dettes publiques des économies avancées s'étaient "considérablement alourdies à l'occasion des différents plans de relance mis en oeuvre au cours de l'année 2009 en particulier", alors que certains pays, "pas tous", étaient parfois déjà très endettés.
"On a un taux moyen aujourd'hui de 110% (du PIB, nldr), c'est du jamais vu depuis les années (...) 1880, avec un petit intermède au moment de la 2e guerre mondiale mais ça a été très bref", a-t-elle précisé.
Moins de 3% de croissance
La directrice générale du FMI a par ailleurs laissé présager un léger abaissement des prévisions de croissance de son organisation, qui seront révisées dans la semaine prochaine. "Nous avons dit en avril à l'occasion des assemblées de printemps (du FMI et de la Banque mondiale, ndlr) que la reprise était à 3 vitesses et même à trois vitesses et demi, parce qu'on avait mis le Japon un tout petit peu à part", a rappelé Christine Lagarde.
Cela comprenait "les économies des pays émergents et en développement qui avancent à un rythme d'environ 5,5% en moyenne, un groupe d'économies notamment les Etats-Unis, mais aussi la Suède, la Suisse, l'Australie, le Canada qui sont en train de décoller et de repartir avec un rythme moyen qui tourne autour de 2%, et un certain nombre d'économies qui sont au point mort, et qui se trouvent être les économies de la zone euro", a-t-elle rappelé.
"Donc on avait une prévision de croissance qui tournait à peu près à 3,3% (pour l'ensemble de la planète, ndlr), mais je crains que compte tenu de ce qu'on observe actuellement sur les économies des pays émergents en particulier- et pas des pays en développement et pas des pays à bas revenus - je crains qu'on ne soit peut-être un tout petit peu en-deçà", a poursuivi la dirigeante."Je ne vous donne pas de chiffres parce qu'on publie dans les deux jours (des prévisions actualisées) si je me souviens bien, et je ne veux pas couper l'herbe sous le pied à notre économiste

En savoir plus sur http://lexpansion.lexpress.fr/economie/ ... HJwSjyb.99

Austeridade excessiva não funciona???

O ajuste orçamental "brutal" não tem de ser levado até ao seu "máximo", disse este domingo a directora geral do FMI, Christine Lagarde, admitindo erros cometidos pelo organismo na sua avaliação sobre a situação de alguns países. O fundo deverá rever em baixa as previsões de crescimento para a economia mundial.
"Não pensamos que seja preciso um ajuste orçamental brutal até ao máximo", declarou a responsável do Fundo Monetário Internacional num encontro de economistas em Aix-en-Provence, no sudeste da França.

"Temos de ter uma perspectiva a longo prazo", acrescentou, referindo que os "erros" cometidos pelo FMI na sua avaliação de algumas políticas aplicadas em certos países foram uma consequência de parâmetros que mostraram não serem fiáveis.

"Fizemos duas vezes", disse Christine Lagarde a respeito da revisão por parte do organismo de planos orçamentais em relação a medidas destinadas a enfrentar a crise económica. "Fizemo-lo por escrito, fomos vilipendiados, mas é a tradição e a honra do FMI, dizer que estávamos errados", disse a directora do organismo.

"Não previmos que fosse ocorrer uma grande crise de liquidez", referiu, sublinhando que estão pela frente desafios em matéria de regulação da actividade do sector financeiro.

Christine Lagarde declarou que "a vigilância eterna é indispensável", referindo-se à necessidade de contar com um marco regulatório mais rigoroso em relação às instituições financeiras e recordou que a ausência de regulação antes da crise está na origem desta.

Acrescentou que alcançar a recuperação do crescimento económico é essencial porque "é o melhor provedor de emprego", depois de recordar que há mais de 200 milhões de desempregados do mundo e que 12% deles estão em países da Zona Euro.

"Muitos destes países têm que se comprometer com reformas estruturais para aumentar a produtividade", avisou Lagarde, que defendeu um maior esforço em relação ao emprego das mulheres para impedir que persistam em muitos países as diferenças salariais em relação aos homens.

Christine Lagarde também antecipou uma ligeira queda nas previsões da conjuntura mundial realizadas pelo FMI, que serão anunciadas nos próximos dias.

Incrível o que o FMI descobriu ao fim de tanto tempo.

Mas é de reconhecer que o FMI reconheceu algo, que muitos ainda não perceberam..

[MiamiBlue]

Austeridade excessiva não funciona???

O ajuste orçamental "brutal" não tem de ser levado até ao seu "máximo", disse este domingo a directora geral do FMI, Christine Lagarde, admitindo erros cometidos pelo organismo na sua avaliação sobre a situação de alguns países. O fundo deverá rever em baixa as previsões de crescimento para a economia mundial.
"Não pensamos que seja preciso um ajuste orçamental brutal até ao máximo", declarou a responsável do Fundo Monetário Internacional num encontro de economistas em Aix-en-Provence, no sudeste da França.

"Temos de ter uma perspectiva a longo prazo", acrescentou, referindo que os "erros" cometidos pelo FMI na sua avaliação de algumas políticas aplicadas em certos países foram uma consequência de parâmetros que mostraram não serem fiáveis.

"Fizemos duas vezes", disse Christine Lagarde a respeito da revisão por parte do organismo de planos orçamentais em relação a medidas destinadas a enfrentar a crise económica. "Fizemo-lo por escrito, fomos vilipendiados, mas é a tradição e a honra do FMI, dizer que estávamos errados", disse a directora do organismo.

"Não previmos que fosse ocorrer uma grande crise de liquidez", referiu, sublinhando que estão pela frente desafios em matéria de regulação da actividade do sector financeiro.

Christine Lagarde declarou que "a vigilância eterna é indispensável", referindo-se à necessidade de contar com um marco regulatório mais rigoroso em relação às instituições financeiras e recordou que a ausência de regulação antes da crise está na origem desta.

Acrescentou que alcançar a recuperação do crescimento económico é essencial porque "é o melhor provedor de emprego", depois de recordar que há mais de 200 milhões de desempregados do mundo e que 12% deles estão em países da Zona Euro.

"Muitos destes países têm que se comprometer com reformas estruturais para aumentar a produtividade", avisou Lagarde, que defendeu um maior esforço em relação ao emprego das mulheres para impedir que persistam em muitos países as diferenças salariais em relação aos homens.

Christine Lagarde também antecipou uma ligeira queda nas previsões da conjuntura mundial realizadas pelo FMI, que serão anunciadas nos próximos dias.

Incrível o que o FMI descobriu ao fim de tanto tempo.

Mas é de reconhecer que o FMI reconheceu algo, que muitos ainda não perceberam..

[db7]

http://www.n-tv.de/politik/Es-gibt-uebe ... 37981.html

Entrevista interessante onde a crise da dívida é vista com outros olhos por parte de um alemão.

[TRSM86]

<iframe width="420" height="315" src="//www.youtube.com/embed/JyMd_qGgv4s" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

[sergix]

Bastou falr em Ramalho Eanes para matar o topico?

[sergix]

Os reformados não vivem num pais à parte. Os reformados por estarém cá há mais tempo tiveram muito mais influencia politica nem que seja na qualidade do voto que os não reformados.

Acordem para a realidade, atenção não estou a dizer que não trabalharam mas permitimos o desenvolver de uma classe politica que se mantem no poder à custa de benesses para o eleitorado independentemente de ser execuivel num pais defecitário.

A solidariedade que tão apregoámos ao mundo começando em Timor tendo eco em Bill Clinton esmoreceu. E o que prevalece é a natureza e a competitividade Darwiniana.

Este é o resultado quando deixamos cair os grandes politicos:

http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2012 ... eanes.html

...e deixamos livres os demonios

[Adam hedge]

Se o proprio estado não confia nas sua proprias obrigações onde vamos parar. Acho boa a decisão mas fica a quem, deveria ser permitido ao comum Portugues poder comprar essas obrigações. Nem que seja para calar aqueles de boca cheia que dizem que compravam se podessem.

Onde vamos parar??

Viste o que aconteceu nos 2 últimos dias?? O Governo a auto--destruir-se!!

Viste o que aconteceu com a banca por causa da compra de divida portuguesa??


Por algum motivo, os fundos de pensões só podem investir em instituições com notação mínimas bem elevadas. para quê? diminuir risco, mas Portugal, como é muito evoluído, joga com o dinheiro das reformas.

Se este assunto der bronca quero ver quem vai assumir responsabilidades. Este caso é o das Swaps II.

O que disse Vitor Gaspar sobre quem fez as swaps??

Quer dizer o Estado é bom e tem a obrigação de pagar as reformas independentemente da situação do país. Mas é mau para investir em títulos de dívida.



Carrega camarada! Avante! Socialismo/Comunismo no seu melhor.

Quando JS andava a comprar e obrigar a banca a comprar dívida pública, era um problema, um abuso.

Agora é natural.

Como de costume, rapidamente descobre-se a incoerência e partidite de certas pessoas.

caro miami a situação do país é igual ao tempo do socras.será que