Dívida pública ameaça pensões
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ghorez Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:ghorez Escreveu:Por outro lado, um haircut traria mais justiça na distribuição de sacrifícios a todos os sectores. Ficaria a faltar claro um corte nos vencimentos da FP e nas regalias despropositadas (muito superiores) e irrealistas que possuem em relação aos que pagam os seus ordenados/regalias (privados).
O ideal era mandar os FP para o Tarrafal.
Não fiques triste, porque com 1 milhão de desempregados e dezenas de milhares de privados a emigrar por ano, provavelmente Tarrafal (e os outros concelhos/ilhas de Cabo Verde) já terão muitos portugueses por lá a trabalhar.
Não levo, estive à relativamente pouco tempo lá, a ilha tem optimas praias e boa comida, o campo prisão é que não me pareceu muito divertido e era longe das praias..
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Sr_SNiper Escreveu:ghorez Escreveu:Por outro lado, um haircut traria mais justiça na distribuição de sacrifícios a todos os sectores. Ficaria a faltar claro um corte nos vencimentos da FP e nas regalias despropositadas (muito superiores) e irrealistas que possuem em relação aos que pagam os seus ordenados/regalias (privados).
O ideal era mandar os FP para o Tarrafal.
Não fiques triste, porque com 1 milhão de desempregados e dezenas de milhares de privados a emigrar por ano, provavelmente Tarrafal (e os outros concelhos/ilhas de Cabo Verde) já terão muitos portugueses por lá a trabalhar.
ghorez Escreveu:Por outro lado, um haircut traria mais justiça na distribuição de sacrifícios a todos os sectores. Ficaria a faltar claro um corte nos vencimentos da FP e nas regalias despropositadas (muito superiores) e irrealistas que possuem em relação aos que pagam os seus ordenados/regalias (privados).
O ideal era mandar os FP para o Tarrafal.
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fernmato Escreveu:Desta notícia podemos retirar uma de duas conclusões.
Os decisores estão confiantes que não haverá "haircut" ou pretendem aumentar a procura pela dívida de república devida à falta de procura de outros investidores.
Quem são os decisores?
Os mesmos que esta semana fizeram esta "brincadeira"??
Num apalavra: MEDO
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Desta notícia podemos retirar uma de duas conclusões.
Os decisores estão confiantes que não haverá "haircut" ou pretendem aumentar a procura pela dívida de república devida à falta de procura de outros investidores.
Os decisores estão confiantes que não haverá "haircut" ou pretendem aumentar a procura pela dívida de república devida à falta de procura de outros investidores.
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Re: Dívida pública ameaça pensões
canguru Escreveu:
Estado: Especialistas alertam para riscos elevados na gestão do fundo
Dívida pública ameaça pensões
Governo manda investir até 90% do dinheiro das reformas em títulos do Estado. Se houver uma reestruturação da dívida, pode haver perdas altas
A concentração do dinheiro do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) em aplicações na dívida pública portuguesa, como determina uma medida aprovada esta semana pelo Governo, poderá pôr em risco o pagamento futuro das pensões dos portugueses.
Caso a dívida pública portuguesa tenha de ser reestruturada, como vários especialistas já alertaram na sequência da atual crise política, "se houver perdas no FEFSS, as pensões correm sérios riscos de perder muito dinheiro", alerta João Cantiga Esteves, professor de Economia no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). No final de junho, o FEFSS tinha um valor total de 11 mil milhões de euros.
O Governo, através de uma portaria assinada ainda pelo ex ministro das Finanças e pelo ministro da Segurança Social, determina que, a partir de 3 de julho, sejam investidos em dívida pública portuguesa até 90% das verbas do FEFSS. Vítor Gaspar e Pedro Mota Soares dizem que a medida está prevista no memorando assinado com a troika e tem em vista a sustentabilidade da dívida do Estado.
No final de junho, segundo o Ministério da Segurança Social, o valor do FEFSS ascendia a 11 mil milhões de euros, dos quais cerca de 55% aplicados em dívida pública portuguesa. Com a nova orientação do Governo, o investimento do FEFSS em dívida pública aumentará para 9,9 mil milhões de euros, contra os atuais seis mil milhões de euros.
Para Cantiga Esteves, "o risco é demasiado", até porque "não é recomendável pôr os ‘ovos todos no mesmo cesto’". José Santos Teixeira, responsável da Optimize, reconhece que o reforço das aplicações do FEFSS "é bom para a dívida pública, porque é um comprador suplementar e pode segurar as taxas de juro no mercado secundário." Só que, "no fundo, aumenta o risco no pagamento futuro das reformas", frisa.
Decisão ao nível da Governação de JS.
Na altura, toda a gente criticava a pressão de JS para a banca e a Segurança Social comprar dívida pública portuguesa.
Agora, essas mesmas pessoas já consideram a decisão, normalíssima!! Impressionante...
Se esta situação der para o torto, espero ver quem a tomou a ser julgado porque isto é brincar com o dinheiro das pessoas.
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Re: Dívida pública ameaça pensões
Que disparate , é exactamente contrario são as pensões com a nossa demografia , que ameaçam a divida publica o governo o futuro o valor das propriedades em suma o futura da civilização ocidental .
canguru Escreveu:
Estado: Especialistas alertam para riscos elevados na gestão do fundo
Dívida pública ameaça pensões
Governo manda investir até 90% do dinheiro das reformas em títulos do Estado. Se houver uma reestruturação da dívida, pode haver perdas altas
A concentração do dinheiro do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) em aplicações na dívida pública portuguesa, como determina uma medida aprovada esta semana pelo Governo, poderá pôr em risco o pagamento futuro das pensões dos portugueses.
Caso a dívida pública portuguesa tenha de ser reestruturada, como vários especialistas já alertaram na sequência da atual crise política, "se houver perdas no FEFSS, as pensões correm sérios riscos de perder muito dinheiro", alerta João Cantiga Esteves, professor de Economia no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). No final de junho, o FEFSS tinha um valor total de 11 mil milhões de euros.
O Governo, através de uma portaria assinada ainda pelo ex ministro das Finanças e pelo ministro da Segurança Social, determina que, a partir de 3 de julho, sejam investidos em dívida pública portuguesa até 90% das verbas do FEFSS. Vítor Gaspar e Pedro Mota Soares dizem que a medida está prevista no memorando assinado com a troika e tem em vista a sustentabilidade da dívida do Estado.
No final de junho, segundo o Ministério da Segurança Social, o valor do FEFSS ascendia a 11 mil milhões de euros, dos quais cerca de 55% aplicados em dívida pública portuguesa. Com a nova orientação do Governo, o investimento do FEFSS em dívida pública aumentará para 9,9 mil milhões de euros, contra os atuais seis mil milhões de euros.
Para Cantiga Esteves, "o risco é demasiado", até porque "não é recomendável pôr os ‘ovos todos no mesmo cesto’". José Santos Teixeira, responsável da Optimize, reconhece que o reforço das aplicações do FEFSS "é bom para a dívida pública, porque é um comprador suplementar e pode segurar as taxas de juro no mercado secundário." Só que, "no fundo, aumenta o risco no pagamento futuro das reformas", frisa.
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Dívida pública ameaça pensões
Estado: Especialistas alertam para riscos elevados na gestão do fundo
Dívida pública ameaça pensões
Governo manda investir até 90% do dinheiro das reformas em títulos do Estado. Se houver uma reestruturação da dívida, pode haver perdas altas
A concentração do dinheiro do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) em aplicações na dívida pública portuguesa, como determina uma medida aprovada esta semana pelo Governo, poderá pôr em risco o pagamento futuro das pensões dos portugueses.
Caso a dívida pública portuguesa tenha de ser reestruturada, como vários especialistas já alertaram na sequência da atual crise política, "se houver perdas no FEFSS, as pensões correm sérios riscos de perder muito dinheiro", alerta João Cantiga Esteves, professor de Economia no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). No final de junho, o FEFSS tinha um valor total de 11 mil milhões de euros.
O Governo, através de uma portaria assinada ainda pelo ex ministro das Finanças e pelo ministro da Segurança Social, determina que, a partir de 3 de julho, sejam investidos em dívida pública portuguesa até 90% das verbas do FEFSS. Vítor Gaspar e Pedro Mota Soares dizem que a medida está prevista no memorando assinado com a troika e tem em vista a sustentabilidade da dívida do Estado.
No final de junho, segundo o Ministério da Segurança Social, o valor do FEFSS ascendia a 11 mil milhões de euros, dos quais cerca de 55% aplicados em dívida pública portuguesa. Com a nova orientação do Governo, o investimento do FEFSS em dívida pública aumentará para 9,9 mil milhões de euros, contra os atuais seis mil milhões de euros.
Para Cantiga Esteves, "o risco é demasiado", até porque "não é recomendável pôr os ‘ovos todos no mesmo cesto’". José Santos Teixeira, responsável da Optimize, reconhece que o reforço das aplicações do FEFSS "é bom para a dívida pública, porque é um comprador suplementar e pode segurar as taxas de juro no mercado secundário." Só que, "no fundo, aumenta o risco no pagamento futuro das reformas", frisa.
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