Professores sem serviços mínimos, decisão Colégio Arbitral
Para aqueles que aqui diziam que esta greve não ia alterar nada a resposta está dada...
Infelizmente é assim, o ministério e o governo esteve sempre a marimbar-se para todas as queixas dos professores, até ao dia que estes fizeram algo que os obrigou a olhar para essas queixas... pena tenho eu que os professores só o tenham feito quando se caminhava para algo insuportável, não o tenham feito antes quando era já justo que se fizesse, mesmo que só afetasse uma minoria!
Infelizmente é assim, o ministério e o governo esteve sempre a marimbar-se para todas as queixas dos professores, até ao dia que estes fizeram algo que os obrigou a olhar para essas queixas... pena tenho eu que os professores só o tenham feito quando se caminhava para algo insuportável, não o tenham feito antes quando era já justo que se fizesse, mesmo que só afetasse uma minoria!
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Estive a ver agora, pelos vistos o ministério recuou na questão da carga letiva, o aumento das 35 para as 40 horas não implicará aumento da carga letiva, apenas da não letiva. Como tenho defendido aqui, acho que era uma cedência inevitável, a carga horária letiva já é difícil de suportar! Aliás o relatório da OCDE, que saiu hoje, diz que em 2011 um professor português passava cerca de mais 100 horas em aulas do que a média dos outros países... imagino quando sairem os dados de 2013!
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pvg80713 Escreveu:artista Escreveu:Terminou a greve por agora, as greves às avaliações estão a saturar tudo e todos e não há saída possível... mas se o ministério não ceder, de uma forma ou de outra, duvido que a guerra não endureça no início do próximo ano letivo.
mas concordas, que no fundo houve um "semi-acordo", com cedências de ambas as partes ?
Não faço a mínima ideia, para dizer a verdade, por várias razões tenho acompanhado pouco as notícias nos últimos dias, mas se os sindicatos dizem que não há acordo desconfio que é porque o ministério não cedeu em nada, ou cedeu em muito pouco! Parece-me que a greve deve ter acabado porque neste momento já se estava a tornar contra-pruducente, e já estava a cansar muitos professores com reuniões constantes que não se realizavam mas às quais tinham de comparecer.
De qualquer forma, continuo a achar que se o ministério aumentar a carga letiva e retirar os tempos letivos para as direções de turma a luta vai endurecer, porque já nem se trata de estar em causa apenas a redução da qualidade de ensino, o que acontecerá é que a situação se tornará insuportável para muitos professores... tenho até a ideia que será pior para o o ministério, tal o número de professores que terá de ficar de baixa médica!
EDIT: A questão das direções de turma é caricata. Mesmo quando davam dois tempos letivos poucos professores queriam ser diretorees de turma, os que queriam era mais porque gostavam do trabalho próximo com alunos e famílias, mesmo tendo consciência do trabalho e responsabilidades acrescidas. Agora que querem que as direções de turma não tenham associado nenhum tempo letivo será muito pior, é até muito injusto para quem for designado diretor de turma, sendo pouco, dois tempos letivos sempre eram uma forma de compensar alguma coisa... é até caricato que eu sempre defendi que os diretores de turma (tal como quem numa empresa tem cargos de responsabilidade acrescida) deviam ganhar um pouco mais, e afinal querem ainda colocá-los numa situação inacreditável!

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artista Escreveu:Terminou a greve por agora, as greves às avaliações estão a saturar tudo e todos e não há saída possível... mas se o ministério não ceder, de uma forma ou de outra, duvido que a guerra não endureça no início do próximo ano letivo.
mas concordas, que no fundo houve um "semi-acordo", com cedências de ambas as partes ?
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Terminou a greve por agora, as greves às avaliações estão a saturar tudo e todos e não há saída possível... mas se o ministério não ceder, de uma forma ou de outra, duvido que a guerra não endureça no início do próximo ano letivo.
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mais_um Escreveu:pvg80713 Escreveu:juro que mais uma vez naõ percebo nada...
não há acordo !
sindicatos terminam greve ás avaliações!
nao percebo.
Se fosses professor percebias, neste momento os maiores prejudicados pela greve às avaliações são os professores, esta foi a forma de os sindicatos salvarem a face.
porque é que sao os professores os mais prejudicados?? Signigica entao que os sindicatos sao ainda mais estupidos do que eu pensava, fazer uma tempaste, e quem se "lixa" sao os professores??


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pvg80713 Escreveu:juro que mais uma vez naõ percebo nada...
não há acordo !
sindicatos terminam greve ás avaliações!
nao percebo.
Se fosses professor percebias, neste momento os maiores prejudicados pela greve às avaliações são os professores, esta foi a forma de os sindicatos salvarem a face.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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nuuuno Escreveu:Pode-se concluir que ganham mais logo trabalham mais!"Os salários dos professores aumentaram em Portugal, entre 2005 e 2011, mas as horas de ensino também, segundo um relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), hoje divulgado.
Naquele período, os salários dos professores de todos os níveis de ensino subiram 12 por cento, quatro vezes mais do que a subida média de três por cento nos países da OCDE, de acordo com o relatório «Education at a Glance 2013».
O documento indica que em 2011 os salários dos docentes eram cerca de 19 por cento mais elevados do que os de muitos trabalhadores com idêntica formação superior noutros setores."
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=640603
Dei-me ao trabalho de ver o meu IRS de 2005 e 2011 e nãopercebo como é possivel esse aumento. Ainda por cima quando sabes do número de professores que se aposentaram durante esse período.
Agora o que me deixa totalmente confuso é esta frase:
[quote]"O documento indica que em 2011 os salários dos docentes eram cerca de 19 por cento mais elevados do que os de muitos trabalhadores com idêntica formação superior noutros setores."[/quote)
Tenho a certeza que também ficava correto dizer "O documento indica que em 2011 os salários dos docentes eram cerca de metado do de muitos trabalhadores com idêntica formação superior noutros setores."[/i]
Editado pela última vez por AikyFriu em 25/6/2013 11:56, num total de 1 vez.
A bolsa é um mundo cheio de oportunidades...
... de perder dinheiro
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Pode-se concluir que ganham mais logo trabalham mais!
"Os salários dos professores aumentaram em Portugal, entre 2005 e 2011, mas as horas de ensino também, segundo um relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), hoje divulgado.
Naquele período, os salários dos professores de todos os níveis de ensino subiram 12 por cento, quatro vezes mais do que a subida média de três por cento nos países da OCDE, de acordo com o relatório «Education at a Glance 2013».
O documento indica que em 2011 os salários dos docentes eram cerca de 19 por cento mais elevados do que os de muitos trabalhadores com idêntica formação superior noutros setores."
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=640603

Naquele período, os salários dos professores de todos os níveis de ensino subiram 12 por cento, quatro vezes mais do que a subida média de três por cento nos países da OCDE, de acordo com o relatório «Education at a Glance 2013».
O documento indica que em 2011 os salários dos docentes eram cerca de 19 por cento mais elevados do que os de muitos trabalhadores com idêntica formação superior noutros setores."
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=640603
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http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/06 ... m-educacao
Para o Migluso e para muitos outros que têm tentado aqui que as coisas sejam aquilo que não são!
Os dados são relativos a 2010 e já estávamos abaixo da média da OCDE e da UE, imaginem agora, com cortes tão radicais nos últimos 2/3 anos!!!

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pvg80713 Escreveu:este tópico tem dois polos.
1. isto está "cheio" de profs, que defendem o...pouco... que teem.
2. os outros, onde me incluo, que se dividem por sua vez em dois grupos : os extremistas, onde me incluo e os moderados.
eu ainda gosto da minha professora de matmética do 10 e 11 ano, que preparava as aulas, que entregava os testes corrigidos no dia seguinte, porque sabia que os alunos apreciavam. mas tambem tive os que faltavam por tudo e por nada, prof de educação fisica que davam bolas á malta e desapareciam...
o problema do país não é este...
concordo que a FP estava um pouco fora da realidade e que são precisos alguns acertos.
menos tropas, juizes a decidir mais eficazmente, médicos a dar mais consultas (no publico)... etc
e nos profs, apenas aplicar algumas, pequenas corrcções iguais aos outros...
Pelo menos admites que estás na posição dos extremistas, até nisto dos grupos o estás a ser...
1- Nem todos os que defendem a causa dos professores aqui são ou já foram professores;
2- Em vez de dividir isto entre extremistas e moderados, eu dividiriam entre aqueles que não sabem do que estão a falar (onde te incluo) e os que têm consciência de algumas limitações em relação ao conhecimento dos assuntos debatidos.
Entretanto parece que o ministério dá finalmente sinais de fazer algumas cedências. Não tenho dúvidas que se não ceder em alguns aspetos a "guerra" continuará no início do próximo ano letivo. Já o disse, aumentar a carga letiva acima dos 24 tempos semanais e não dar tempos letivos para as Direções de Turma tornará o trabalho do professor insuportável... sendo certo que para muitos deles, os 24 tempos já limitam em muito a qualidade do ensino, não tenham ilusões o que se tem andado a fazer está muito longe de ter apenas o objetivo de corrigir algumas ineficiências do sistema (aliás algumas jamais serão corrigidas, simplesmente porque elas acontecem em todas as profissões, só que nos professores notam-se muito mais, por exemplo as baixas médicas), o que se tem andado a fazer reduz consideravelmente a qualidade da escola pública em Portugal. Isso era inevitável tendo em conta a situação do país? Eu acho que a perda de alguma qualidade era inevitável, mas acho que se foi longe de mais, acho que isso era evitável. Tenho alguns receios em relação ao que isso provocará no futuro do país!
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este tópico tem dois polos.
1. isto está "cheio" de profs, que defendem o...pouco... que teem.
2. os outros, onde me incluo, que se dividem por sua vez em dois grupos : os extremistas, onde me incluo e os moderados.
eu ainda gosto da minha professora de matmética do 10 e 11 ano, que preparava as aulas, que entregava os testes corrigidos no dia seguinte, porque sabia que os alunos apreciavam. mas tambem tive os que faltavam por tudo e por nada, prof de educação fisica que davam bolas á malta e desapareciam...
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1. isto está "cheio" de profs, que defendem o...pouco... que teem.
2. os outros, onde me incluo, que se dividem por sua vez em dois grupos : os extremistas, onde me incluo e os moderados.
eu ainda gosto da minha professora de matmética do 10 e 11 ano, que preparava as aulas, que entregava os testes corrigidos no dia seguinte, porque sabia que os alunos apreciavam. mas tambem tive os que faltavam por tudo e por nada, prof de educação fisica que davam bolas á malta e desapareciam...
o problema do país não é este...
concordo que a FP estava um pouco fora da realidade e que são precisos alguns acertos.
menos tropas, juizes a decidir mais eficazmente, médicos a dar mais consultas (no publico)... etc
e nos profs, apenas aplicar algumas, pequenas corrcções iguais aos outros...
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Má qualidade de ensino ou maus ensinados.
http://www.crup.pt/pt/imprensa-e-comuni ... s-do-mundo
Nobres docentes que trabalham e dão aulas universitária ao mesmo tempo e conseguem estar entre os melhores do mundo apesar de não lhe faltarem oportunidades mais bem pagas lá fora.
São três as universidades portuguesas - Aveiro, Minho e Nova - que estão entre as cem melhores instituições de ensino superior do mundo. Uma comparação do jornal britânico Times que engloba apenas as universidades com menos de 50 anos. Este é o resultado do segundo e mais recente 'ranking' do "Times Higher Education 100 Under 50" onde a Universidade do Minho se estreia na 76ª posição e as de Aveiro e Nova já marcavam presença na anterior edição, em 2012.
A Nova sofre este ano uma queda de sete posições (do 85º para o 92º lugar) e a Universidade de Aveiro mantém o seu lugar na tabela.
O Conselho de Reitores (CRUP) sublinha que este resultado revela que o sistema universitário português tem "uma representação superior à de outros países europeus de referência". Isto porque, "Portugal é o 10.º país com maior número de universidades (em 28)" estando acima de países como a Dinamarca, a Finlândia, a Holanda e a Noruega, lê-se em comunicado.
Nesta classificação que apenas têm em conta as universidades que abriram portas a partir de 1963, o CRUP explica ainda que são analisadas "a relação com o tecido industrial, a reputação internacional no ensino e investigação, o 'ratio' docentes/estudantes, o número de diplomados ou o volume de receitas próprias" das instituições de ensino superior.
http://www.crup.pt/pt/imprensa-e-comuni ... s-do-mundo
Nobres docentes que trabalham e dão aulas universitária ao mesmo tempo e conseguem estar entre os melhores do mundo apesar de não lhe faltarem oportunidades mais bem pagas lá fora.
migluso Escreveu:
Imagina que estamos num país sob assistência financeira. Tu és governo e eu oposição. Os credores exigem um acordo amplo. Tenho a certeza que chegaríamos a acordo.
Não duvido disso, até te digo, pelo que tens escrito no CdB, se fossemos nós a estar nessas posições, tenho sérias duvidas que o país alguma vez teria que pedir ajuda financeira.


migluso Escreveu:PS - A não ser que exigisses que constasse do acordo uma condecoração ao Sócrates...![]()




"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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Nuno Crato em 2011, bem diferente era o discurso sobre os professores.
http://www.youtube.com/watch?v=WBOPbcXBrp0#t=8m45s
Já agora, imediatamente antes fala das alterações que queria fazer à avaliação de desempenho docente (que foram feitas e aceites pelos professores, ao contrário das mentiras que muita gente tenta propagar).
Logo a seguir, faz a crítica às ciências da educação e às ESEs e formação de professores, que eu subscrevo como aqui já escrevi (podia ser uma crítica mais sustentada, é certo, mas já era melhor do que nada). No entanto, que eu saiba não houve até agora nenhum resultado disto, apesar da importância crucial.
http://www.youtube.com/watch?v=WBOPbcXBrp0#t=8m45s
Já agora, imediatamente antes fala das alterações que queria fazer à avaliação de desempenho docente (que foram feitas e aceites pelos professores, ao contrário das mentiras que muita gente tenta propagar).
Logo a seguir, faz a crítica às ciências da educação e às ESEs e formação de professores, que eu subscrevo como aqui já escrevi (podia ser uma crítica mais sustentada, é certo, mas já era melhor do que nada). No entanto, que eu saiba não houve até agora nenhum resultado disto, apesar da importância crucial.
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nuuuno Escreveu:épah...eu até já tinha desistido, mas depois saem as noticias e eu tenho de ficar chateado. Primeira do dia, professores fazem greve mas não querem ficar sem 1 dia de salario!! Numero 2...a tal equidade.. dias de ferias no publico vs privado! épah...Artista...prepara-te que agora que te fizeram o favor de te despedir, vai começar a tua vida boa!!![]()
http://economico.sapo.pt/noticias/funca ... 71810.html
http://economico.sapo.pt/noticias/corte ... 71817.html
Não percebo a admiração da greve em periodos.
Há muito que se faz em Portugal. Lembro-me que os trabalhadores do metro fizeram uma recentemente. Ou só chateia quando são os professores?
Quanto às férias, concordo que é uma das coisas em que podiam ser iguais às do público.
Finalmente uma questão: se o público e o privado fossem iguais achas que alguém queria ir para o público?
Parece-me que só lá ficavam os piores, pois os privados têm muitas coisas que o público não têm - umas legasi outras nem por isso.
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Já que tenho vindo aqui a defender certas posições dos professores nesta greve (e em geral) e a combater certas teses dos ideólogos da educação mercantilizada, aproveito a notícia para dizer que o ministério tem razão no corte de um dia de salário. Não é uma decisão radical, já que só atinge os professores que não tivessem outras actividades nesse dia. Naturalmente que grande parte do trabalho de avaliação é feito em casa e pode até coincidir no mesmo dia da greve às avaliações, mas nesse caso os grevistas deveriam ter-se precavido e estar presentes na escola no resto do dia, comprovando os serviços realizados.
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épah...eu até já tinha desistido, mas depois saem as noticias e eu tenho de ficar chateado. Primeira do dia, professores fazem greve mas não querem ficar sem 1 dia de salario!! Numero 2...a tal equidade.. dias de ferias no publico vs privado! épah...Artista...prepara-te que agora que te fizeram o favor de te despedir, vai começar a tua vida boa!!
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http://economico.sapo.pt/noticias/corte ... 71817.html

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nuuuno Escreveu:épah...exagerei claro, mas poupem-me. Vocês da maneira que falam também não conhecem minimamente a realidade empresarial portuguesa.
Alguma vez disse que conhecia?? Tu é que tens estado a dizer que sabes tudo sobre a profissão de professor, e é tudo mau, tudo do mais fraco que há... eu devo saber um pouco mais do que tu sobre o assunto uma vez que fui professor durante 16 anos!
Neste momento estou há uns meses numa empresa, e já trabalhei antes no privado. E tenho muitos familiares e amigos que trabalham no privado, quase todos... é curioso que esta conversa me fez lembrar de algo, quase todos os meus amigos e familiares trabalham no privado (a grande maioria na banca), mas eu, que trabalhei 16 anos para o estado é que fiquei desempregado... então não eram os trabalhadores do estado que tinham muito mais regaliass, das quais o emprego garantido?!


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nuuuno Escreveu:épah...exagerei claro, mas poupem-me. Vocês da maneira que falam também não conhecem minimamente a realidade empresarial portuguesa.
Isso é demasiada presunção da tua parte.
Mas, admitindo que tens razão, vês os professores a criticarem, com a mesma argumentação, a realidade empresarial portuguesa... que por acaso, algo demasiado vago para ser falado?

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Mas estão de greve ou não?
Não é o correto num dia de greve?
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