Professores sem serviços mínimos, decisão Colégio Arbitral
AmigosdaBolsa Escreveu:artista Escreveu:migluso Escreveu:Isto sim, seria uma mudança.
Agora, EVT passou a ter 1 em vez de 2 professores, com todo o respeito pelo colega artista, que infelizmente foi afectado por essa medida, mas tal não representou uma mudança no sistema de ensino.
Tratou-se apenas de uma redução de custos, que também é necessária, mas não foi uma mudança "sistémica".
Esquece a parte de eu ter sido prejudicado...
EVT é uma disciplina quase exclusivamente prática, lecionada a alunos com 9/11 anos de idade (ainda pouco autónomos), em turmas cujos limites aumentaram de 26 para 30 alunos. Achas que a qualidade do ensino pode ser a mesma, ou sequer comparável ser for lecionada apenas por um professor em vez de dois?!
Esta disciplina foi, desde que me lembro (eu ainda sou do tempo em que se chamava "Trabalhos Manuais"), lecionada por dois docentes. Estes iluminados acham agora que afinal um chega, e nem sequer assumem que estão a retirar qualidade ao ensino... alguém poderá dizer que a qualidade dessas aulas com dois professores para um máximo de 26 alunos é sequer comparável com um professor para 30 alunos?!
As mudanças foram sistemáticas sim, não estou a ver nenhuma destas situações que não tenha sido alterada. Estudo Acompanhado era dado por dois docentes, esse então foi um corte radical, não passou a ser por um, acabou-se com Área Curricular e já está.
Eu percebo que muitas alterações são necessárias, sobretudo tendo em conta a situação do país. Mas pelo menos assumam que estão a dar cabo da escola pública, que a qualidade de ensino está a ser completamente dizimada... o problema é que a maioria das pessoas não percebe isto, acha que isto é uma birrinha de professores mal habituados! Porque é que não experimentam?
Vou deixar aqui uma reflexão final, fica aqui escrito para mais tarde verificar. Tenho poucas dúvidas que, se aumentarem a carga letiva para 25/28 tempos semanais e retirarem os tempos letivos das direções de turma, vai haver professores em barda todos os anos a "passarem-se da marmita", e a poupança vai-se toda para as baixas médicas. Neste momento já há muitos que não aguentam, com as alterações que "estão na forja" a coisa torna-se insuportável para quase todos! Pelo menos não digam que estão a fazer tudo para melhorar a qualidade do ensino em Portugal, estão a destruí-lo completamente, e o que o país vai gastar em educação tornar-se-á uma vergonha para nós próprios!!
Artista, o estudo acompanhado era dado em que Ano? Quando apareceu?
Estive no privado até ao 9º Ano (2002) e no publico no secundário (2005) e nunca tive essa disciplina.
Pelo que vi na Net apareceu em 2001 e pelo que percebi não deveria ser obrigatório. Pelo menos nunca a tive.
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artista Escreveu:migluso Escreveu:Isto sim, seria uma mudança.
Agora, EVT passou a ter 1 em vez de 2 professores, com todo o respeito pelo colega artista, que infelizmente foi afectado por essa medida, mas tal não representou uma mudança no sistema de ensino.
Tratou-se apenas de uma redução de custos, que também é necessária, mas não foi uma mudança "sistémica".
Esquece a parte de eu ter sido prejudicado...
EVT é uma disciplina quase exclusivamente prática, lecionada a alunos com 9/11 anos de idade (ainda pouco autónomos), em turmas cujos limites aumentaram de 26 para 30 alunos. Achas que a qualidade do ensino pode ser a mesma, ou sequer comparável ser for lecionada apenas por um professor em vez de dois?!
Esta disciplina foi, desde que me lembro (eu ainda sou do tempo em que se chamava "Trabalhos Manuais"), lecionada por dois docentes. Estes iluminados acham agora que afinal um chega, e nem sequer assumem que estão a retirar qualidade ao ensino... alguém poderá dizer que a qualidade dessas aulas com dois professores para um máximo de 26 alunos é sequer comparável com um professor para 30 alunos?!
As mudanças foram sistemáticas sim, não estou a ver nenhuma destas situações que não tenha sido alterada. Estudo Acompanhado era dado por dois docentes, esse então foi um corte radical, não passou a ser por um, acabou-se com Área Curricular e já está.
Eu percebo que muitas alterações são necessárias, sobretudo tendo em conta a situação do país. Mas pelo menos assumam que estão a dar cabo da escola pública, que a qualidade de ensino está a ser completamente dizimada... o problema é que a maioria das pessoas não percebe isto, acha que isto é uma birrinha de professores mal habituados! Porque é que não experimentam?
Vou deixar aqui uma reflexão final, fica aqui escrito para mais tarde verificar. Tenho poucas dúvidas que, se aumentarem a carga letiva para 25/28 tempos semanais e retirarem os tempos letivos das direções de turma, vai haver professores em barda todos os anos a "passarem-se da marmita", e a poupança vai-se toda para as baixas médicas. Neste momento já há muitos que não aguentam, com as alterações que "estão na forja" a coisa torna-se insuportável para quase todos! Pelo menos não digam que estão a fazer tudo para melhorar a qualidade do ensino em Portugal, estão a destruí-lo completamente, e o que o país vai gastar em educação tornar-se-á uma vergonha para nós próprios!!
Artista, o estudo acompanhado era dado em que Ano? Quando apareceu?
Estive no privado até ao 9º Ano (2002) e no publico no secundário (2005) e nunca tive essa disciplina.
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Allaphor Escreveu:O real efeito disto seria o fim das escolas medíocres. Uma escola má, pura e simplesmente não teria alunos.
É claro que existiriam escolas más. Para começar, há pais que estão pouco importados onde colocam os filhos. Outros estão importados mas os critérios não são aqueles que tu julgas ou estão implícitos na tua argumentação. Seria por exemplo escolher a escola mais perto de casa ou a que dá mais jeito para deixar os filhos no caminho para o trabalho.
A tua visão é idílica, parte do princípio que os pais fazem as escolhas exclusivamente com base no binómio preço x qualidade (e ainda que dispõe de informação perfeita e perfeita capacidade de análise). Pais há que nem sequer têm a capacidade para saber o que é uma escola boa ou má ou mesmo tendo, dedicam 0.0% do tempo a pensar no assunto...
Por exemplo, ainda, para determinados pais a melhor escola seria aquela que tivesse professores menos exigentes, para ser mais provável os filhos passarem sempre sem reprovar; aliás, em parte, um expediente já actualmente utilizado pelo menos por parte das escolas privadas para captar (pais de) alunos.
A argumentação de que não existiram escolas más não tem sustentação, baseia-se em pressupostos naturalmente irrealistas.
Disclaimer: tenho dois filhos em idade escolar.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
migluso Escreveu:Isto sim, seria uma mudança.
Agora, EVT passou a ter 1 em vez de 2 professores, com todo o respeito pelo colega artista, que infelizmente foi afectado por essa medida, mas tal não representou uma mudança no sistema de ensino.
Tratou-se apenas de uma redução de custos, que também é necessária, mas não foi uma mudança "sistémica".
Esquece a parte de eu ter sido prejudicado...
EVT é uma disciplina quase exclusivamente prática, lecionada a alunos com 9/11 anos de idade (ainda pouco autónomos), em turmas cujos limites aumentaram de 26 para 30 alunos. Achas que a qualidade do ensino pode ser a mesma, ou sequer comparável ser for lecionada apenas por um professor em vez de dois?!
Esta disciplina foi, desde que me lembro (eu ainda sou do tempo em que se chamava "Trabalhos Manuais"), lecionada por dois docentes. Estes iluminados acham agora que afinal um chega, e nem sequer assumem que estão a retirar qualidade ao ensino... alguém poderá dizer que a qualidade dessas aulas com dois professores para um máximo de 26 alunos é sequer comparável com um professor para 30 alunos?!
As mudanças foram sistemáticas sim, não estou a ver nenhuma destas situações que não tenha sido alterada. Estudo Acompanhado era dado por dois docentes, esse então foi um corte radical, não passou a ser por um, acabou-se com Área Curricular e já está.
Eu percebo que muitas alterações são necessárias, sobretudo tendo em conta a situação do país. Mas pelo menos assumam que estão a dar cabo da escola pública, que a qualidade de ensino está a ser completamente dizimada... o problema é que a maioria das pessoas não percebe isto, acha que isto é uma birrinha de professores mal habituados! Porque é que não experimentam?
Vou deixar aqui uma reflexão final, fica aqui escrito para mais tarde verificar. Tenho poucas dúvidas que, se aumentarem a carga letiva para 25/28 tempos semanais e retirarem os tempos letivos das direções de turma, vai haver professores em barda todos os anos a "passarem-se da marmita", e a poupança vai-se toda para as baixas médicas. Neste momento já há muitos que não aguentam, com as alterações que "estão na forja" a coisa torna-se insuportável para quase todos! Pelo menos não digam que estão a fazer tudo para melhorar a qualidade do ensino em Portugal, estão a destruí-lo completamente, e o que o país vai gastar em educação tornar-se-á uma vergonha para nós próprios!!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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pocoyo Escreveu:crybaby Escreveu:Para os defensores do cheque educação, acham que as escolas privadas de referência, as tais boas, querem "contaminar" alunos a pagar 500 euros por mês com outros com o cheque dos "pobres"...
Acham que vão trocar turmas de 150 mil euros por turmas de 80 mil...
Podiam ir para os privados com o tal cheque, mas eram os privados de vão de escada...
Na realidade que conheço, pudessem e muitos alunos trocariam a privada pela pública...
O cheque ensino não pressupõe a ida para o privado, nem tão pouco põe em causa a escola publica. Apenas permitiria a escolha aos contribuintes.
Há muitas escolas publicas de grande qualidade. Este sistema acabaria com as escolas de pior qualidade (publicas ou privadas). Olha era a lei da oferta e da procura. Tendo o estado a obrigação de assegurar que nenhum aluno ficaria sem educação.
Podes explicar o que é para ti a diferença entre uma escola de grande qualidade e uma escola de pior qualidade?
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
elreidom Escreveu:O que é que interessa aquilo que te parece ser diferente se se falou apenas de como a actividade era vista pela sociedade?
Claro, tu sabes que a forma como é vista a tua actividade pelas pessoas de fora não é correcta porque estás por dentro.
Devias concluir que, da mesma forma que essas pessoas não sabem nada sobre trading e deviam ficar caladas, também tu não sabes nada sobre o ensino e escusavas de opinar, quando já deste muitas provas de não saberes do que falas.
Sim estamos de acordo. Para saber do que falo tenho de ser professor há 20 anos, ou sindicalista com classificação de "bom" durante período idêntico.
Eu até convidava um destes para a discussão, mas estão ocupados em reuniões no areal, ao mesmo tempo que desterram dinheiro dos impostos do privado.
Realmente neste país de mentalidade socialista só se tá bem é na função pública.
elreidom Escreveu:pocoyo Escreveu:crybaby Escreveu:Para os defensores do cheque educação, acham que as escolas privadas de referência, as tais boas, querem "contaminar" alunos a pagar 500 euros por mês com outros com o cheque dos "pobres"...
Acham que vão trocar turmas de 150 mil euros por turmas de 80 mil...
Podiam ir para os privados com o tal cheque, mas eram os privados de vão de escada...
Na realidade que conheço, pudessem e muitos alunos trocariam a privada pela pública...
O cheque ensino não pressupõe a ida para o privado, nem tão pouco põe em causa a escola publica. Apenas permitiria a escolha aos contribuintes.
Há muitas escolas publicas de grande qualidade. Este sistema acabaria com as escolas de pior qualidade (publicas ou privadas). Olha era a lei da oferta e da procura. Tendo o estado a obrigação de assegurar que nenhum aluno ficaria sem educação.
E também era assegurado que as escolas privadas teriam de aceitar qualquer candidato? E o estado também iria financiar as escolas privadas consideradas de maior qualidade, onde se paga 800, 900, 1000 euros de mensalidade? Como é que isso é melhor para as contas públicas?
Não, o estado dava o mesmo cheque educação a toda a gente de depois cada pessoa escolhia a escola onde queria meter os filhos. Se a anualidade fosse superior ao valor do cheque, teria de pagar a diferença do seu bolso.
Do ponto de vista das classes mais altas ficaria tudo na mesma. Quem tem dinheiro colocaria os filhos nas melhores escolas que, tenderiam a ser as mais caras.
O real efeito disto seria o fim das escolas medíocres. Uma escola má, pura e simplesmente não teria alunos. E nem se poderia dizer que os pobres, que só poderiam usar o cheque, ficariam em escolas más... Com tantos milhares e milhares de professores, se só os bons continuassem no ensino (porque escolas que querem sobreviver não poderiam ter professores maus) haveriam escolas melhores e piores, mas nunca más.
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ghorez Escreveu:crybaby Escreveu:ghorez Escreveu:É por estas e por outras que a classe docente deste país é vista como um bando de parasitas.
Pedia que evitasses essas generalizações, senão terei que te lembrar o que pensa a sociedade das pessoas que ganham dinheiro com acções...
Olha que por comparação parasitas é elogio... Não vás por aí....
A diferença é que eu ganho dinheiro fazendo investimento de longo prazo e não (nem nunca fiz) especulação. (...)
O que é que interessa aquilo que te parece ser diferente se se falou apenas de como a actividade era vista pela sociedade?
Claro, tu sabes que a forma como é vista a tua actividade pelas pessoas de fora não é correcta porque estás por dentro.
Devias concluir que, da mesma forma que essas pessoas não sabem nada sobre trading e deviam ficar caladas, também tu não sabes nada sobre o ensino e escusavas de opinar, quando já deste muitas provas de não saberes do que falas.
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pocoyo Escreveu:crybaby Escreveu:Para os defensores do cheque educação, acham que as escolas privadas de referência, as tais boas, querem "contaminar" alunos a pagar 500 euros por mês com outros com o cheque dos "pobres"...
Acham que vão trocar turmas de 150 mil euros por turmas de 80 mil...
Podiam ir para os privados com o tal cheque, mas eram os privados de vão de escada...
Na realidade que conheço, pudessem e muitos alunos trocariam a privada pela pública...
O cheque ensino não pressupõe a ida para o privado, nem tão pouco põe em causa a escola publica. Apenas permitiria a escolha aos contribuintes.
Há muitas escolas publicas de grande qualidade. Este sistema acabaria com as escolas de pior qualidade (publicas ou privadas). Olha era a lei da oferta e da procura. Tendo o estado a obrigação de assegurar que nenhum aluno ficaria sem educação.
E também era assegurado que as escolas privadas teriam de aceitar qualquer candidato? E o estado também iria financiar as escolas privadas consideradas de maior qualidade, onde se paga 800, 900, 1000 euros de mensalidade? Como é que isso é melhor para as contas públicas?
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crybaby Escreveu:ghorez Escreveu:É por estas e por outras que a classe docente deste país é vista como um bando de parasitas.
Pedia que evitasses essas generalizações, senão terei que te lembrar o que pensa a sociedade das pessoas que ganham dinheiro com acções...
Olha que por comparação parasitas é elogio... Não vás por aí....
A diferença é que eu ganho dinheiro fazendo investimento de longo prazo e não (nem nunca fiz) especulação. E mesmo assim, seria melhor que ganhar o dobro do vencimento médio do privado à custa de esmagar a economia com impostos. Apenas porque querem manter altos ordenados, férias 3 meses/ano, e avaliações de "bom" para cima, mesmo que não produza rigorosamente nada.
Dá uma volta às praias e vê lá quantas já não têm professores a "corrigir exames", em reuniões e a lançar notas. Tudo à sombra de um guarda-sol. Enquanto os escravos do privado trabalham para financiar isso tudo...
crybaby Escreveu:Para os defensores do cheque educação, acham que as escolas privadas de referência, as tais boas, querem "contaminar" alunos a pagar 500 euros por mês com outros com o cheque dos "pobres"...
Acham que vão trocar turmas de 150 mil euros por turmas de 80 mil...
Podiam ir para os privados com o tal cheque, mas eram os privados de vão de escada...
Na realidade que conheço, pudessem e muitos alunos trocariam a privada pela pública...
O cheque ensino não pressupõe a ida para o privado, nem tão pouco põe em causa a escola publica. Apenas permitiria a escolha aos contribuintes.
Há muitas escolas publicas de grande qualidade. Este sistema acabaria com as escolas de pior qualidade (publicas ou privadas). Olha era a lei da oferta e da procura. Tendo o estado a obrigação de assegurar que nenhum aluno ficaria sem educação.
Para os defensores do cheque educação, acham que as escolas privadas de referência, as tais boas, querem "contaminar" alunos a pagar 500 euros por mês com outros com o cheque dos "pobres"...
Acham que vão trocar turmas de 150 mil euros por turmas de 80 mil...
Podiam ir para os privados com o tal cheque, mas eram os privados de vão de escada...
Na realidade que conheço, pudessem e muitos alunos trocariam a privada pela pública...
Acham que vão trocar turmas de 150 mil euros por turmas de 80 mil...
Podiam ir para os privados com o tal cheque, mas eram os privados de vão de escada...
Na realidade que conheço, pudessem e muitos alunos trocariam a privada pela pública...
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ghorez Escreveu:É por estas e por outras que a classe docente deste país é vista como um bando de parasitas.
Pedia que evitasses essas generalizações, senão terei que te lembrar o que pensa a sociedade das pessoas que ganham dinheiro com acções...
Olha que por comparação parasitas é elogio... Não vás por aí....

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majomo Escreveu:Vejam este vídeo que retrata o grande exemplo de quase todas as escolas privadas que certos iluminados defendem como sendo o modelo ideal
<object width="420" height="315"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/FsHC8MniVXg?version=3&hl=pt_PT&rel=0"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/FsHC8MniVXg?version=3&hl=pt_PT&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" width="420" height="315" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true"></embed></object>
Não acham que assim é fácil ter lucros. Recebem dinheiro dos nossos impostos e ao mesmo tempo desprezam todos os direitos laborais.
É por este motivo que muitas escolas privadas dizem que é mais barato o privado que o público.
O governo manteve o mesmo financiamento a escolas privadas, financiamento totalmente injustificado!!!
E por medidas meramente economicistas enviou milhares de professores do público para o desemprego!!!
Percebem porque é que não há greve nos privados.
Não é porque estão satisfeitos, bem pelo contrário, estão a ser esmagados, o facto é que não têm direito a greve.
Sejam sérios e digam se é este o ensino privado que defendem... e se é este o modelo a aplicar no ensino público.
Porque a greve de hoje foi uma luta dos professores pela qualidade da escola pública e pela dignidade da classe docente.
Na 3ª página tens exactamente a minha (e a do Quico) opinião sobre este modelo de "privada"...
E qualidade não está relacionada com público ou privado... isso é um erro que serve para os dois lados...
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MPC_finance Escreveu:mais_um Escreveu:migluso Escreveu:mais_um Escreveu:
Tens filhos em idade escolar? Se sim em que ciclo de ensino?
Não entendo a relevância da pergunta?
Qual é o interesse? Deixar de avaliar a mensagem e passar a avaliar o mensageiro?
Não, quero perceber se tens noção da realidade ou não ou seja se está a dar a tua opinião por desconhecimento da realidade ou por já teres ideias pré concebidas.
Mais_um,
Em que medida é que o facto de se ter filhos ou não contribue para esclarecer as tuas dúvidas.
Não consigo perceber!
Se o migluso tem filhos em idade escolar no mínimo deverá saber como funciona o sistema e o porquê de funcionar assim. Se não tem, percebo o facto de ele transcrever esta frase:
E os pais deviam ter mais liberdade na escolha da escola - pública ou privada - onde querem os seus filhos.
Parto do principio que se a transcreveu é porque é da mesma opinião.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
mais_um Escreveu:migluso Escreveu:mais_um Escreveu:
Tens filhos em idade escolar? Se sim em que ciclo de ensino?
Não entendo a relevância da pergunta?
Qual é o interesse? Deixar de avaliar a mensagem e passar a avaliar o mensageiro?
Não, quero perceber se tens noção da realidade ou não ou seja se está a dar a tua opinião por desconhecimento da realidade ou por já teres ideias pré concebidas.
Mais_um,
Em que medida é que o facto de se ter filhos ou não contribue para esclarecer as tuas dúvidas.
Não consigo perceber!
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migluso Escreveu:mais_um Escreveu:
Tens filhos em idade escolar? Se sim em que ciclo de ensino?
Não entendo a relevância da pergunta?
Qual é o interesse? Deixar de avaliar a mensagem e passar a avaliar o mensageiro?
Não, quero perceber se tens noção da realidade ou não ou seja se está a dar a tua opinião por desconhecimento da realidade ou por já teres ideias pré concebidas.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
mais_um Escreveu:migluso Escreveu:majomo Escreveu:Vejam este vídeo que retrata o grande exemplo de quase todas as escolas privadas que certos iluminados defendem como sendo o modelo ideal
Senhor,
Se os talhos fossem escolas, os talhantes funcionários públicos como os professores, e hoje o governo estivesse a tentar mudar alguma coisa no sector, tenho a certeza que não faltariam talhantes a avisar os ignorantes cidadãos sobre os perigos para a saúde pública das medidas que o governo quisesse implementar.
E depois havia um video a mostrar um talho privado com uma mosca em cima de um naco de carne, e pronto, estava justificada a "luta" dos talhantes.
E, no entanto, nada disso se passa.
Sim, é verdade, temos cavalo a ser vendido por vaca.
Mas prefiro assim, são as tais falhas de mercado.
Se fosse o Estado o único fornecedor, provavelmente o cavalo seria vendido na mesma como vaca sem sequer sabermos, ou então, nem haveria cavalo nem vaca... ou papel higiénico...
Recomendo a leitura do seguinte texto, mas questiono-me se os defensores desta greve seriam a favor ou contra medidas neste sentido da frase que cito, à qual acrescento diferenciação salarial em função de resultados, vulgo mérito.
Isto sim, seria uma mudança.
Agora, EVT passou a ter 1 em vez de 2 professores, com todo o respeito pelo colega artista, que infelizmente foi afectado por essa medida, mas tal não representou uma mudança no sistema de ensino.
Tratou-se apenas de uma redução de custos, que também é necessária, mas não foi uma mudança "sistémica".O poder do ministério devia ser descentralizado para as escolas que deviam ter mais autonomia na gestão, incluindo na contratação e dispensa de professores. E os pais deviam ter mais liberdade na escolha da escola - pública ou privada - onde querem os seus filhos.
http://economico.sapo.pt/noticias/demol ... 71529.html
EDIT - acrescentar "privado" no 2.º parágrafo.
Tens filhos em idade escolar? Se sim em que ciclo de ensino?
Não entendo a relevância da pergunta?
Qual é o interesse? Deixar de avaliar a mensagem e passar a avaliar o mensageiro?
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
migluso Escreveu:majomo Escreveu:Vejam este vídeo que retrata o grande exemplo de quase todas as escolas privadas que certos iluminados defendem como sendo o modelo ideal
Senhor,
Se os talhos fossem escolas, os talhantes funcionários públicos como os professores, e hoje o governo estivesse a tentar mudar alguma coisa no sector, tenho a certeza que não faltariam talhantes a avisar os ignorantes cidadãos sobre os perigos para a saúde pública das medidas que o governo quisesse implementar.
E depois havia um video a mostrar um talho privado com uma mosca em cima de um naco de carne, e pronto, estava justificada a "luta" dos talhantes.
E, no entanto, nada disso se passa.
Sim, é verdade, temos cavalo a ser vendido por vaca.
Mas prefiro assim, são as tais falhas de mercado.
Se fosse o Estado o único fornecedor, provavelmente o cavalo seria vendido na mesma como vaca sem sequer sabermos, ou então, nem haveria cavalo nem vaca... ou papel higiénico...
Recomendo a leitura do seguinte texto, mas questiono-me se os defensores desta greve seriam a favor ou contra medidas neste sentido da frase que cito, à qual acrescento diferenciação salarial em função de resultados, vulgo mérito.
Isto sim, seria uma mudança.
Agora, EVT passou a ter 1 em vez de 2 professores, com todo o respeito pelo colega artista, que infelizmente foi afectado por essa medida, mas tal não representou uma mudança no sistema de ensino.
Tratou-se apenas de uma redução de custos, que também é necessária, mas não foi uma mudança "sistémica".O poder do ministério devia ser descentralizado para as escolas que deviam ter mais autonomia na gestão, incluindo na contratação e dispensa de professores. E os pais deviam ter mais liberdade na escolha da escola - pública ou privada - onde querem os seus filhos.
http://economico.sapo.pt/noticias/demol ... 71529.html
EDIT - acrescentar "privado" no 2.º parágrafo.
Tens filhos em idade escolar? Se sim em que ciclo de ensino?
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
majomo Escreveu:Vejam este vídeo que retrata o grande exemplo de quase todas as escolas privadas que certos iluminados defendem como sendo o modelo ideal
Senhor,
Se os talhos fossem escolas, os talhantes funcionários públicos como os professores, e hoje o governo estivesse a tentar mudar alguma coisa no sector, tenho a certeza que não faltariam talhantes a avisar os ignorantes cidadãos sobre os perigos para a saúde pública das medidas que o governo quisesse implementar.
E depois havia um video a mostrar um talho privado com uma mosca em cima de um naco de carne, e pronto, estava justificada a "luta" dos talhantes.
E, no entanto, nada disso se passa.
Sim, é verdade, temos cavalo a ser vendido por vaca.
Mas prefiro assim, são as tais falhas de mercado.
Se fosse o Estado o único fornecedor, provavelmente o cavalo seria vendido na mesma como vaca sem sequer sabermos, ou então, nem haveria cavalo nem vaca... ou papel higiénico...
Recomendo a leitura do seguinte texto, mas questiono-me se os defensores desta greve seriam a favor ou contra medidas neste sentido da frase que cito, à qual acrescento diferenciação salarial em função de resultados, vulgo mérito.
Isto sim, seria uma mudança.
Agora, EVT passou a ter 1 em vez de 2 professores, com todo o respeito pelo colega artista, que infelizmente foi afectado por essa medida, mas tal não representou uma mudança no sistema de ensino.
Tratou-se apenas de uma redução de custos, que também é necessária, mas não foi uma mudança "sistémica".
O poder do ministério devia ser descentralizado para as escolas que deviam ter mais autonomia na gestão, incluindo na contratação e dispensa de professores. E os pais deviam ter mais liberdade na escolha da escola - pública ou privada - onde querem os seus filhos.
http://economico.sapo.pt/noticias/demol ... 71529.html
EDIT - acrescentar "privado" no 2.º parágrafo.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
ul Escreveu:Quem é Mário Nogueira?
Um professor dá aulas e Mário Nogueira não dá aulas há mais de 20 anos. Parece mentira, mas este senhor está num perpétuo horário zero há duas décadas. A sua "carreira" docente conta com 32 anos de serviço, mas, na verdade, o Glorioso Líder da Fenprof só deu aulas nos primeiros 10 anos de vida profissional. Os últimos 22 anos foram dedicados ao sindicalismo profissional. Não, Mário Nogueira não é professor, é sindicalista. O que me leva a uma pergunta óbvia: como é que alguém que não dá aulas há vinte anos pode representar com realismo as pessoas que dão aulas todos os dias?
E esta comédia sindical não se fica por aqui. Por artes burocráticas impenetráveis, Mário Nogueira tem sido avaliado como professor: recebeu o "Bom" correspondente à classificação de 7,9 obtida no agrupamento de escolas da Pedrulha, Coimbra (Correio da Manhã, Dezembro 2011). Mais uma vez, um camião de perguntas bate à porta: se não dá aulas, como é que este indivíduo pode ser avaliado como professor? Como é que se opera este milagre da lógica? Entre outras coisas, parece que conferências e artigos de jornal contam para a avaliação de Mário Nogueira. Fazer propaganda da Fenprof, ora essa, é igual ao confronto diário com turmas de vinte e tal garotos. Justo, justíssimo, justérrimo.
Se não é professor, quem é afinal Mário Nogueira? Na minha modesta opinião de contribuinte assaltado por horários zero e afins, Mário Nogueira é o verdadeiro ministro da educação. A cadeira do ministério vai mudando de dono, mas Mário Nogueira está lá sempre. Os governos sucedem-se, mas a Fenprof está lá sempre. E, com menor ou maior intensidade, as políticas educativas são determinadas pela Fenprof e não pelos governos democraticamente eleitos. A força das eleições nunca chega à tal escola pública, que é auto-gerida há décadas pela Fenprof. Curiosamente, TVs e jornais nunca fazem fogo sobre este sindicato. O poder da educação está ali, mas as redacções só sabem queimar ministros atrás de ministros. Nunca ouvi ou li uma entrevista a Mário Nogueira. Só vi e ouvi tempos de antena. Quem é Mário Nogueira? Um dos inimputáveis do regime.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/quem-e-mario-no ... z2WYO5lajT
É por estas e por outras que a classe docente deste país é vista como um bando de parasitas.
Quem é Mário Nogueira?
Um professor dá aulas e Mário Nogueira não dá aulas há mais de 20 anos. Parece mentira, mas este senhor está num perpétuo horário zero há duas décadas. A sua "carreira" docente conta com 32 anos de serviço, mas, na verdade, o Glorioso Líder da Fenprof só deu aulas nos primeiros 10 anos de vida profissional. Os últimos 22 anos foram dedicados ao sindicalismo profissional. Não, Mário Nogueira não é professor, é sindicalista. O que me leva a uma pergunta óbvia: como é que alguém que não dá aulas há vinte anos pode representar com realismo as pessoas que dão aulas todos os dias?
E esta comédia sindical não se fica por aqui. Por artes burocráticas impenetráveis, Mário Nogueira tem sido avaliado como professor: recebeu o "Bom" correspondente à classificação de 7,9 obtida no agrupamento de escolas da Pedrulha, Coimbra (Correio da Manhã, Dezembro 2011). Mais uma vez, um camião de perguntas bate à porta: se não dá aulas, como é que este indivíduo pode ser avaliado como professor? Como é que se opera este milagre da lógica? Entre outras coisas, parece que conferências e artigos de jornal contam para a avaliação de Mário Nogueira. Fazer propaganda da Fenprof, ora essa, é igual ao confronto diário com turmas de vinte e tal garotos. Justo, justíssimo, justérrimo.
Se não é professor, quem é afinal Mário Nogueira? Na minha modesta opinião de contribuinte assaltado por horários zero e afins, Mário Nogueira é o verdadeiro ministro da educação. A cadeira do ministério vai mudando de dono, mas Mário Nogueira está lá sempre. Os governos sucedem-se, mas a Fenprof está lá sempre. E, com menor ou maior intensidade, as políticas educativas são determinadas pela Fenprof e não pelos governos democraticamente eleitos. A força das eleições nunca chega à tal escola pública, que é auto-gerida há décadas pela Fenprof. Curiosamente, TVs e jornais nunca fazem fogo sobre este sindicato. O poder da educação está ali, mas as redacções só sabem queimar ministros atrás de ministros. Nunca ouvi ou li uma entrevista a Mário Nogueira. Só vi e ouvi tempos de antena. Quem é Mário Nogueira? Um dos inimputáveis do regime.
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Um professor dá aulas e Mário Nogueira não dá aulas há mais de 20 anos. Parece mentira, mas este senhor está num perpétuo horário zero há duas décadas. A sua "carreira" docente conta com 32 anos de serviço, mas, na verdade, o Glorioso Líder da Fenprof só deu aulas nos primeiros 10 anos de vida profissional. Os últimos 22 anos foram dedicados ao sindicalismo profissional. Não, Mário Nogueira não é professor, é sindicalista. O que me leva a uma pergunta óbvia: como é que alguém que não dá aulas há vinte anos pode representar com realismo as pessoas que dão aulas todos os dias?
E esta comédia sindical não se fica por aqui. Por artes burocráticas impenetráveis, Mário Nogueira tem sido avaliado como professor: recebeu o "Bom" correspondente à classificação de 7,9 obtida no agrupamento de escolas da Pedrulha, Coimbra (Correio da Manhã, Dezembro 2011). Mais uma vez, um camião de perguntas bate à porta: se não dá aulas, como é que este indivíduo pode ser avaliado como professor? Como é que se opera este milagre da lógica? Entre outras coisas, parece que conferências e artigos de jornal contam para a avaliação de Mário Nogueira. Fazer propaganda da Fenprof, ora essa, é igual ao confronto diário com turmas de vinte e tal garotos. Justo, justíssimo, justérrimo.
Se não é professor, quem é afinal Mário Nogueira? Na minha modesta opinião de contribuinte assaltado por horários zero e afins, Mário Nogueira é o verdadeiro ministro da educação. A cadeira do ministério vai mudando de dono, mas Mário Nogueira está lá sempre. Os governos sucedem-se, mas a Fenprof está lá sempre. E, com menor ou maior intensidade, as políticas educativas são determinadas pela Fenprof e não pelos governos democraticamente eleitos. A força das eleições nunca chega à tal escola pública, que é auto-gerida há décadas pela Fenprof. Curiosamente, TVs e jornais nunca fazem fogo sobre este sindicato. O poder da educação está ali, mas as redacções só sabem queimar ministros atrás de ministros. Nunca ouvi ou li uma entrevista a Mário Nogueira. Só vi e ouvi tempos de antena. Quem é Mário Nogueira? Um dos inimputáveis do regime.
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JMHP Escreveu:Não vou criticar o MST porque por diversas vezes estou em desacordo com as suas opiniões e comentários nomeadamente quanto á forma, embora hoje não seja o caso quanto ao tema, mas sobretudo num ponto em que o MST esteve brilhante quando lembra que no dia da greve foram os alunos do tão elogiado ensino publico que foram prejudicados ao contrario dos alunos do terrível ensino privado que não tiveram qualquer problema.
Epá, uma greve dos professores do ensino privado é que não poderia ser! Então anda-se a pagar centenas de euros por mês e depois os professores nem lá apareciam para dar umas dicaszinhas no exame? E onde é que essas escolas iriam parar nos rankings?

It’s a recession when your neighbor loses his job; it’s a depression when you lose your own. — Harry S. Truman
If you're going through hell, keep going. - Winston Churchill
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