Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
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Défice orçamental terá ficado nos 8% no primeiro trimestre
Défice orçamental terá ficado nos 8% no primeiro trimestre
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Felizmente somos governados por políticos , muitos dos comentários feitos são infelizes , o populismo nada trás , não queiram saber como estaríamos se o governo fosse entregue a gente nao politica .
Para quem já lidou com políticos e outras "pessoas",não sabem o que são as outras" pessoas " quando tem algum poder são um milhão de vezes pior que os políticos.
"São poucos os políticos que sabem fazer política. Mas, quando um intelectual tenta entrar nesse meio, então é o fim do mundo."
J. Borges
O maior defeito dos politicos é fazer aquilo que o povo quer, mas quem quer ser amado dá presents .
"Afinal, décadas de “welfare state” produzem o nefasto costume de esperar sempre mais benesses estatais. Privilégios são fáceis de garantir, basta uma canetada do governo; mas são difíceis de cumprir no longo prazo, pois como sabia Margaret Thatcher, o socialismo dura até durar o dinheiro dos outros. E nesse modelo, com incentivos inadequados para a produção de riquezas, invariavelmente o dinheiro desaparece, foge para locais mais amigáveis aos negócios.
As regras do Tratado de Maastrich serviam como camisa de força para governos perdulários, algo freqüente na Europa. Mas, com uma visão míope voltada apenas para o curto prazo, as autoridades pretendem ignorar tais amarras e usar os gastos públicos para alavancar o crescimento econômico. Falsa dicotomia: o governo não produz riqueza; ele apenas tira do setor privado e transfere para o setor público, que quase sempre gasta mal, seguindo critérios políticos em vez de econômicos, e muitas vezes com desvios corruptos pela ausência do escrutínio dos donos desses recursos.
Logo, acreditar que a gastança estatal produz crescimento é ignorar as leis econômicas e da natureza humana, além da experiência histórica. Ao rasgar as regras de Maastrich, os países da zona do euro podem estar cruzando seu Rubicão, um caminho sem volta. É mais fácil tirar o gênio da garrafa do que recolocá-lo lá dentro. Os keynesianos sempre lembram as medidas anticíclicas quando é para expandir o governo, nunca para retraí-lo. Mas a conta precisa ser paga, inexoravelmente.
Com impostos absurdamente elevados, inúmeros privilégios para o setor público, déficits fiscais fora de controle, endividamento público extremamente elevado, e leis trabalhistas engessadas, a Europa vive uma espécie de esclerose econômica. Não é à toa que o desemprego, especialmente dos mais jovens inexperientes, está em patamares preocupantes. O tecido social fica esgarçado. É um terreno fértil para aventureiros de plantão, para populistas e demagogos que vendem soluções mágicas – e desastrosas.
A Europa tem um legado fantástico para o mundo, e sérias manchas no currículo também, como o fascismo, o nazismo e o comunismo. Espero que a região consiga atravessar essa crise e sobreviver, sem uma decadência muito acentuada. Para adicionar insulto à injúria, há o grave problema da islamização crescente, alimentada pelo multiculturalismo que segrega em vez de assimilar esses imigrantes.
O modelo de estado de bem-estar social precisa ser drasticamente revisto. Os europeus precisam abandonar a visão de que o estado é um ente abstrato, que obtém seus recursos de Marte e distribui benesses de forma altruísta. Nada mais falso. O caminho necessário é doloroso, mas fundamental para salvar a região. A austeridade não é o inimigo; é um remédio amargo, mas crucial. A Europa precisa de mais setor privado e menos estado. Espero que não seja tarde demais para dar essa guinada.
Para quem já lidou com políticos e outras "pessoas",não sabem o que são as outras" pessoas " quando tem algum poder são um milhão de vezes pior que os políticos.
"São poucos os políticos que sabem fazer política. Mas, quando um intelectual tenta entrar nesse meio, então é o fim do mundo."
J. Borges
O maior defeito dos politicos é fazer aquilo que o povo quer, mas quem quer ser amado dá presents .
"Afinal, décadas de “welfare state” produzem o nefasto costume de esperar sempre mais benesses estatais. Privilégios são fáceis de garantir, basta uma canetada do governo; mas são difíceis de cumprir no longo prazo, pois como sabia Margaret Thatcher, o socialismo dura até durar o dinheiro dos outros. E nesse modelo, com incentivos inadequados para a produção de riquezas, invariavelmente o dinheiro desaparece, foge para locais mais amigáveis aos negócios.
As regras do Tratado de Maastrich serviam como camisa de força para governos perdulários, algo freqüente na Europa. Mas, com uma visão míope voltada apenas para o curto prazo, as autoridades pretendem ignorar tais amarras e usar os gastos públicos para alavancar o crescimento econômico. Falsa dicotomia: o governo não produz riqueza; ele apenas tira do setor privado e transfere para o setor público, que quase sempre gasta mal, seguindo critérios políticos em vez de econômicos, e muitas vezes com desvios corruptos pela ausência do escrutínio dos donos desses recursos.
Logo, acreditar que a gastança estatal produz crescimento é ignorar as leis econômicas e da natureza humana, além da experiência histórica. Ao rasgar as regras de Maastrich, os países da zona do euro podem estar cruzando seu Rubicão, um caminho sem volta. É mais fácil tirar o gênio da garrafa do que recolocá-lo lá dentro. Os keynesianos sempre lembram as medidas anticíclicas quando é para expandir o governo, nunca para retraí-lo. Mas a conta precisa ser paga, inexoravelmente.
Com impostos absurdamente elevados, inúmeros privilégios para o setor público, déficits fiscais fora de controle, endividamento público extremamente elevado, e leis trabalhistas engessadas, a Europa vive uma espécie de esclerose econômica. Não é à toa que o desemprego, especialmente dos mais jovens inexperientes, está em patamares preocupantes. O tecido social fica esgarçado. É um terreno fértil para aventureiros de plantão, para populistas e demagogos que vendem soluções mágicas – e desastrosas.
A Europa tem um legado fantástico para o mundo, e sérias manchas no currículo também, como o fascismo, o nazismo e o comunismo. Espero que a região consiga atravessar essa crise e sobreviver, sem uma decadência muito acentuada. Para adicionar insulto à injúria, há o grave problema da islamização crescente, alimentada pelo multiculturalismo que segrega em vez de assimilar esses imigrantes.
O modelo de estado de bem-estar social precisa ser drasticamente revisto. Os europeus precisam abandonar a visão de que o estado é um ente abstrato, que obtém seus recursos de Marte e distribui benesses de forma altruísta. Nada mais falso. O caminho necessário é doloroso, mas fundamental para salvar a região. A austeridade não é o inimigo; é um remédio amargo, mas crucial. A Europa precisa de mais setor privado e menos estado. Espero que não seja tarde demais para dar essa guinada.
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tavaverquenao2 Escreveu:Ou isso ou atrás das grades, por corrupção.
isso é que era,e possivelmente era bom para a economia e para descer a % de desemprego,para colocar tanta gente atráz das grades tinha se que construir varias cadeias e o sector da construção recuperava...
Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
tavaverquenao2 Escreveu:Não é só isso, agora vai ser feito por ladrões mais caros, coisa fina.
ainda os vamos ver todos a estudar em parís... coisa fina...
Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
Este governo é um autêntico circo mas de aberrações, primeiro foi o enjoadinho inútil com a conversa da nossa senhora, agora o incompetente alucinado gaspar com a conversa do benfica. Pede compreensão porque está a sofrer com as derrotas, e tudo isto enquanto tem o trator a lavrar o país. 

Plan the trade and trade the plan
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tavaverquenao2 Escreveu:Cada quilómetro da linha da Trafaria custa mais do dobro do que o do TGV
Cada um dos oito quilómetros da via única entre a Trafaria e o Pragal (linha do Sul) custa 20 milhões de euros, enquanto um quilómetro de linha de TGV entre o Poceirão e Caia tinha um custo de 8,5 milhões.
A anunciada linha para mercadorias entre o também anunciado terminal de contentores da Trafaria e a linha do Sul, perto do Pragal, terá um custo por quilómetro que quase triplica o da linha do TGV entre o Poceirão e Caia, que incluía uma via dupla electrificada e ainda, numa parte do seu percurso, uma terceira linha para mercadorias.
O presidente da Refer, Rui Loureiro, disse no Parlamento, na terça-feira, que o ramal da Trafaria teria um custo de 160 milhões de euros. O chumbado projecto do TGV, do Governo Sócrates, custava 1359 milhões e decorria ao longo de 160 quilómetros com uma linha de alta velocidade, ao lado da qual coexistiria uma via única destinada ao tráfego de mercadorias integrada no eixo Sines-Badajoz. Rui Loureiro explicou aos deputados que a linha da Trafaria é dispendiosa, mas necessária, e que já existia um traçado bem definido que vai passar pela arriba fóssil da Costa de Caparica. Contudo, contactada pelo PÚBLICO, a Refer não quis divulgar qualquer informação sobre esse traçado.
http://www.publico.pt/economia/noticia/ ... gv-1595927
É completamente diferente construir uma linha férrea em zona urbana, do que em zona rural.
Só a quantidade de passagens superiores que se tem de fazer em zona urbana justifica por si só esse aumento dos custos.
É daquelas noticias sensacionalistas.
O que deve ser feito, e bem feito, é perceber se é necessário construir. Que na minha opinião é crucial. Sobretudo quando se está a pensar expandir o porto da trafaria.
Negociar contra a tendência, é como mijar contra o vento.
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Cada quilómetro da linha da Trafaria custa mais do dobro do que o do TGV
Cada um dos oito quilómetros da via única entre a Trafaria e o Pragal (linha do Sul) custa 20 milhões de euros, enquanto um quilómetro de linha de TGV entre o Poceirão e Caia tinha um custo de 8,5 milhões.
A anunciada linha para mercadorias entre o também anunciado terminal de contentores da Trafaria e a linha do Sul, perto do Pragal, terá um custo por quilómetro que quase triplica o da linha do TGV entre o Poceirão e Caia, que incluía uma via dupla electrificada e ainda, numa parte do seu percurso, uma terceira linha para mercadorias.
O presidente da Refer, Rui Loureiro, disse no Parlamento, na terça-feira, que o ramal da Trafaria teria um custo de 160 milhões de euros. O chumbado projecto do TGV, do Governo Sócrates, custava 1359 milhões e decorria ao longo de 160 quilómetros com uma linha de alta velocidade, ao lado da qual coexistiria uma via única destinada ao tráfego de mercadorias integrada no eixo Sines-Badajoz. Rui Loureiro explicou aos deputados que a linha da Trafaria é dispendiosa, mas necessária, e que já existia um traçado bem definido que vai passar pela arriba fóssil da Costa de Caparica. Contudo, contactada pelo PÚBLICO, a Refer não quis divulgar qualquer informação sobre esse traçado.
http://www.publico.pt/economia/noticia/ ... gv-1595927
Cada um dos oito quilómetros da via única entre a Trafaria e o Pragal (linha do Sul) custa 20 milhões de euros, enquanto um quilómetro de linha de TGV entre o Poceirão e Caia tinha um custo de 8,5 milhões.
A anunciada linha para mercadorias entre o também anunciado terminal de contentores da Trafaria e a linha do Sul, perto do Pragal, terá um custo por quilómetro que quase triplica o da linha do TGV entre o Poceirão e Caia, que incluía uma via dupla electrificada e ainda, numa parte do seu percurso, uma terceira linha para mercadorias.
O presidente da Refer, Rui Loureiro, disse no Parlamento, na terça-feira, que o ramal da Trafaria teria um custo de 160 milhões de euros. O chumbado projecto do TGV, do Governo Sócrates, custava 1359 milhões e decorria ao longo de 160 quilómetros com uma linha de alta velocidade, ao lado da qual coexistiria uma via única destinada ao tráfego de mercadorias integrada no eixo Sines-Badajoz. Rui Loureiro explicou aos deputados que a linha da Trafaria é dispendiosa, mas necessária, e que já existia um traçado bem definido que vai passar pela arriba fóssil da Costa de Caparica. Contudo, contactada pelo PÚBLICO, a Refer não quis divulgar qualquer informação sobre esse traçado.
http://www.publico.pt/economia/noticia/ ... gv-1595927
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masterpro Escreveu:Para mim é um autêntico conto do vigário por isso é que já não voto em nenhum deles, agora vou aos pequenos, aqueles que nunca tiveram deputados, ao menos se for enganado por algum deles será a primeira vez, porque dos outros já tou farto.
Grandes ou pequenos, os partidos prometem tudo e mais alguma coisa para caçar o voto, é ou não é verdade?
Algum partido faz campanha a prometer rigor e austeridade (no bom sentido)? Tinham 0 votos.
O que prometem é o que os eleitores gostam de ouvir - crescimento económico, emprego, fim da crise, etc. Tudo à custa de quê? De mais divida? De criação de emprego à custa de obras públicas ou de qualquer outro esquema que passa sempre pelo estado gastar dinheiro?
Nunca mais me esqueço há uns anos, o BE ser a fazer do TGV porque, pelo menos, assim sempre se criava uns 1000 postos de trabalha durante a construção da linha... Brilhante!!
Renegade Escreveu:masterpro Escreveu:Bem ou mal o povo é quem tem a ultima palavra, seja ele burro ou não..... já se viu que tem feito muitas más escolhas desde Cavaco a Socrates ao Coelho etc... e está a pagar por isso.
E quem tem mais culpa? Os candidatos por mentirem e por prometerem o impossível nas eleições ou os eleitores ao os escolherem?
Basta leres o que escrevi está implícito.
Se fossem homenzinhos criavam legislação para obrigar ou punir caso não cumprissem aquilo que prometem, e acabavam com os abusos de promessas.
Para mim é um autêntico conto do vigário por isso é que já não voto em nenhum deles, agora vou aos pequenos, aqueles que nunca tiveram deputados, ao menos se for enganado por algum deles será a primeira vez, porque dos outros já tou farto.





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Renegade Escreveu:masterpro Escreveu:Bem ou mal o povo é quem tem a ultima palavra, seja ele burro ou não..... já se viu que tem feito muitas más escolhas desde Cavaco a Socrates ao Coelho etc... e está a pagar por isso.
E quem tem mais culpa? Os candidatos por mentirem e por prometerem o impossível nas eleições ou os eleitores ao os escolherem?
Os candidatos mentirosos.
Não existe credibilidade nem no governo nem na oposição. Sou de opinião que mudar de governo não resolve nada porque seria mais do mesmo.
Questão: poderíamos importar politicos alemães ou americanos? (por lá pelo menos não se notam tantos problemas

A Woman is the most valuable asset a man will ever own, it's only a shame that some of us only realise that when she is gone..
masterpro Escreveu:Bem ou mal o povo é quem tem a ultima palavra, seja ele burro ou não..... já se viu que tem feito muitas más escolhas desde Cavaco a Socrates ao Coelho etc... e está a pagar por isso.
E quem tem mais culpa? Os candidatos por mentirem e por prometerem o impossível nas eleições ou os eleitores ao os escolherem?
bar38 Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Lion_Heart Escreveu:A verdadeira questão é: O povo quer mudar este sistema? Não me parece.
A verdadeira questão é: Temos um Governo competente?
A questão que se coloca e'. Temos uma alternativa válida.
Temos muitas.
Nos boletins de voto aparecem imensas.
Não é legitimo não ir a eleições só porque alguém acha que não existe alternativa "válida".
Muitas das pessoas que votaram neste senhores não votaram em nenhuma das politicas que está a ser aplicada mas sim no que foi prometido nas eleições ( e que nada foi feito, alias foi feito o contrário do que foi prometido ).
Bem ou mal o povo é quem tem a ultima palavra, seja ele burro ou não..... já se viu que tem feito muitas más escolhas desde Cavaco a Socrates ao Coelho etc... e está a pagar por isso.
Mas é, e deve ser sempre a sua escolha, caso contrário para estar com estes rodriguinhos mais vale termos uma ditadura.






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Lion_Heart Escreveu:A verdadeira questão é: O povo quer mudar este sistema? Não me parece.
Claro que não.... Existem duvidas?!
Povo quer é o "circo" de volta.... Austeridade?!... Pagar dividas?!... No quintal do vizinho se faz favor!!
Este país... Este povo é uma verdadeira comédia. Burros são aqueles que metem dinheiro, tudo o resto é conversa de palhaços.
A titulo de exemplo do drama e da loucura que vivemos hoje, ficou decidido que quem vai decidir sobres os serviços mínimos face ás greves apontadas para o próximo mês de junho vai ser um tribunal arbitral....... Não é o governo legitimo e com maioria no parlamento que decreta com base na lei, cá neste "faz de conta" é necessário um tribunal.
Pior que isto não conheço... Se isto é assim com Troika cá metida... Sem ela este país fica condenado á bicharada.

bar38 Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Lion_Heart Escreveu:A verdadeira questão é: O povo quer mudar este sistema? Não me parece.
A verdadeira questão é: Temos um Governo competente?
A questão que se coloca e'. Temos uma alternativa válida.
Verdade- já disse várias vezes que se é um dos nossos maiores problemas.
Mas lá por a oposição ser incompetente, não quer dizer que devemos ser menos críticos para quem nos lidera.
Ou tolerar atos de incompetência.
Não duvido, que apesar das dificuldades estaríamos muito melhor servidos por um Paulo Macedo, por exemplo.
Se estamos a ser mal governado, e não mudar por medo, não tem sentido.
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artista Escreveu:bar38 Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Lion_Heart Escreveu:A verdadeira questão é: O povo quer mudar este sistema? Não me parece.
A verdadeira questão é: Temos um Governo competente?
A questão que se coloca e'. Temos uma alternativa válida.
Já temos duas questões válidas... o problema é que as respostas às duas não são muito agradáveis para os portugueses!
Eu sou da opinião que um governo sera tanto melhor quanto melhor seja a oposição .
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bar38 Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Lion_Heart Escreveu:A verdadeira questão é: O povo quer mudar este sistema? Não me parece.
A verdadeira questão é: Temos um Governo competente?
A questão que se coloca e'. Temos uma alternativa válida.
Já temos duas questões válidas... o problema é que as respostas às duas não são muito agradáveis para os portugueses!

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Figueiraa1 Escreveu:artista Escreveu:ul Escreveu:"Pau que nasce torto nunca se endireita"
Não tenho dúvidas que o pau nasceu torto, mas isso não desculpa minimamente quem prometeu que o conseguia endireitar. Muito menos quando fez promessas em que prometia fazê-lo sem grandes cortes nos rendimentos das pessoas...
Obviamente que temos mais do mesmo, mais gente que é incapaz de assumir os seus erros ou as suas limitações e que se descarta com facilidade nos outros!
Não adianta gastar energia tentando que os políticos não mintam nas campanhas.
Faz parte do seu ADN
Sim, em parte concordo contigo, mas nem tanto ao mar nem tanto à terra. O facto de já ser suposto eles mentirem não os desculpa de forma alguma... e também me parece que há vários níveis de mentira, neste particular, os dois últimos primeiros ministros atingiram, ou ultrapassaram mesmo, o grau mais elevado, estou convencido que estes dois obrigam a refazer a escala que não estava preparada para níveis de mentiras tão elevados!

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artista Escreveu:ul Escreveu:"Pau que nasce torto nunca se endireita"
Não tenho dúvidas que o pau nasceu torto, mas isso não desculpa minimamente quem prometeu que o conseguia endireitar. Muito menos quando fez promessas em que prometia fazê-lo sem grandes cortes nos rendimentos das pessoas...
Obviamente que temos mais do mesmo, mais gente que é incapaz de assumir os seus erros ou as suas limitações e que se descarta com facilidade nos outros!
Demos uma Formula 1 a conduzir a pessoas que nem um FIAT PUNTO sabem conduzir.
E agora, com os resultados desastrosos, culpa-se os cidadãos, a mentalidade portuguesa, o ex-governo, menos os erros próprios que foram e estão a ser imensos.
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