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Caldeirão da Bolsa

Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Figueiraa1 » 29/5/2013 17:46

artista Escreveu:
ul Escreveu:"Pau que nasce torto nunca se endireita"


Não tenho dúvidas que o pau nasceu torto, mas isso não desculpa minimamente quem prometeu que o conseguia endireitar. Muito menos quando fez promessas em que prometia fazê-lo sem grandes cortes nos rendimentos das pessoas...

Obviamente que temos mais do mesmo, mais gente que é incapaz de assumir os seus erros ou as suas limitações e que se descarta com facilidade nos outros!


Não adianta gastar energia tentando que os políticos não mintam nas campanhas.
Faz parte do seu ADN :wink:
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por artista_ » 29/5/2013 17:34

ul Escreveu:"Pau que nasce torto nunca se endireita"


Não tenho dúvidas que o pau nasceu torto, mas isso não desculpa minimamente quem prometeu que o conseguia endireitar. Muito menos quando fez promessas em que prometia fazê-lo sem grandes cortes nos rendimentos das pessoas...

Obviamente que temos mais do mesmo, mais gente que é incapaz de assumir os seus erros ou as suas limitações e que se descarta com facilidade nos outros!
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por Bar38 » 29/5/2013 16:32

tavaverquenao2 Escreveu:Então e o super pacote para estimular o crescimento? Não me digas que era tudo treta? 8-)


Com certeza que ainda não foi levado em conta .Não achas ??
Pacote de estimo los ate me parece bom .Sera' com certeza o que e' possível fazer se no momento.
 
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por Lion_Heart » 29/5/2013 15:26

MiamiBlueHeart Escreveu:
ul Escreveu:"Pau que nasce torto nunca se endireita"


MiamiBlueHeart Escreveu:
A polémica estalou no final da sessão parlamentar. O ministro das Finanças acusou o PS de ter negociado mal o memorando de entendimento, uma afirmação que caiu mal na bancada socialista com reacções de Fernando Medina e Vieira da Silva.
O ministro das Finanças considerou que o memorando de entendimento assinado com a troika foi mal negociado pelo PS, especificamente em relação aos prazos de reembolso dos empréstimos da troika e à taxa de juro cobrada, considerando que essa má negociação decorreu do facto do Partido Socialista ter adiado até ao limite o inicio da negociações com a troika.

“O PS negociou mal” o memorando defendeu Vítor Gaspar, justificando a responsabilidade política que o PS tem no memorando de entendimento e lembrando que, na versão inicial, o objectivo de défice para 2013 era de 3% do PIB, um valor que está agora nos 5,5%, lembrou numa sessão parlamentar na comissão de acompanhamento do programa de ajustamento.

Para o ministro das Finanças, o governo de José Sócrates adiou por tempo demais o pedido de assistência financeira, prejudicando a posição negocial de Portugal. “O adiamento do reconhecimento da situação e da negociação internacional fragilizou o País e conduziu a um resultado negociado muito oneroso para o nosso País”, afirmou.

“Acabou da pior forma”, respondeu Fernando Medina, deputado socialista. “Se já tínhamos percebido que não havia estratégia, agora sabemos que já só quer um bode expiatório” para o falhanço das suas políticas” atirou depois, acrescentando ainda que “esta é a narrativa política da sua saída ou da saída do Governo”.

Gaspar voltou ao tema para precisar que a “situação de fragilidade negocial” prejudicou o país especificamente nas taxas de juro acordadas com a troika, sendo que “os juros pagos têm sido reduzidos ao longo do tempo” e na “concentração das pagamentos dos empréstimos oficiais em 2016 e 2021”, o que também está a ser alterado.

Desta vez a resposta chegou de Vieira da Silva, que preside à Comissão. O ex-ministro de Sócrates tirou a camisola de presidente, e usou o seu tempo final para falar de “divergência profunda” com a narrativa de Gaspar e lamentar que este usasse o tempo da Comissão para esse tipo de debate.

Vieira da Silva defendeu que Gaspar não pode ignorar que o memorando foi negociado por um Governo demissionário que caiu por recusa da oposição em aprovar o PEC IV, que era uma estratégia defendida pela Europa e pelo BCE.

A análise não “pode ser desligada das condições políticas que foram criadas no nosso país e que enformaram de forma decisiva” as negociações, nem pode ignorar “que o país rejeitou o apoio do Conselho Europeu e do BCE a uma solução que se sabia alternativa, pelo menos naquele momento”, disse Vieira da Silva.

“O sr. ministro de Estado e das Finanças optou por ocupar um parte da sua intervenção na apresentação da sua óptica e eu tenho o dever de aqui deixar uma expressão de profunda divergência da utilização deste tempo e desta comissão para esse efeito”, repreendeu ainda.


O Memorando já foi renegociado 7 vezes!!!

Mas Gaspar continua culpar os outros..

Assumir a culpa pelos fracassos da sua política, é que ainda não vimos.. JS abriu a cova, Vitor Gaspar está a completar o serviço.. em termos de qualidade e competência é exactamente o mesmo nível.


Conforme os anteriores Governos, a irresponsabilidade e o atirar de culpas é exactamente igual..

MBA, Doutoramento, vem de fora, afinal o carácter é exactamente o mesmo dos governantes anteriores.


Desresponsabilização constante??

Incompetência?

Incapacidade de assumir os próprios erros?

.....



Politica e futebol andam de mão dadas a culpa é sempre dos outros (ou do arbitro) mas Nunca se chega ao culpado , serão TODOS digo eu! :evil: Mas o povo gosta do fait divert . Clubites e Partidarites sempre ao de cima.
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por MiamiBlue » 29/5/2013 15:08

ul Escreveu:"Pau que nasce torto nunca se endireita"


MiamiBlueHeart Escreveu:
A polémica estalou no final da sessão parlamentar. O ministro das Finanças acusou o PS de ter negociado mal o memorando de entendimento, uma afirmação que caiu mal na bancada socialista com reacções de Fernando Medina e Vieira da Silva.
O ministro das Finanças considerou que o memorando de entendimento assinado com a troika foi mal negociado pelo PS, especificamente em relação aos prazos de reembolso dos empréstimos da troika e à taxa de juro cobrada, considerando que essa má negociação decorreu do facto do Partido Socialista ter adiado até ao limite o inicio da negociações com a troika.

“O PS negociou mal” o memorando defendeu Vítor Gaspar, justificando a responsabilidade política que o PS tem no memorando de entendimento e lembrando que, na versão inicial, o objectivo de défice para 2013 era de 3% do PIB, um valor que está agora nos 5,5%, lembrou numa sessão parlamentar na comissão de acompanhamento do programa de ajustamento.

Para o ministro das Finanças, o governo de José Sócrates adiou por tempo demais o pedido de assistência financeira, prejudicando a posição negocial de Portugal. “O adiamento do reconhecimento da situação e da negociação internacional fragilizou o País e conduziu a um resultado negociado muito oneroso para o nosso País”, afirmou.

“Acabou da pior forma”, respondeu Fernando Medina, deputado socialista. “Se já tínhamos percebido que não havia estratégia, agora sabemos que já só quer um bode expiatório” para o falhanço das suas políticas” atirou depois, acrescentando ainda que “esta é a narrativa política da sua saída ou da saída do Governo”.

Gaspar voltou ao tema para precisar que a “situação de fragilidade negocial” prejudicou o país especificamente nas taxas de juro acordadas com a troika, sendo que “os juros pagos têm sido reduzidos ao longo do tempo” e na “concentração das pagamentos dos empréstimos oficiais em 2016 e 2021”, o que também está a ser alterado.

Desta vez a resposta chegou de Vieira da Silva, que preside à Comissão. O ex-ministro de Sócrates tirou a camisola de presidente, e usou o seu tempo final para falar de “divergência profunda” com a narrativa de Gaspar e lamentar que este usasse o tempo da Comissão para esse tipo de debate.

Vieira da Silva defendeu que Gaspar não pode ignorar que o memorando foi negociado por um Governo demissionário que caiu por recusa da oposição em aprovar o PEC IV, que era uma estratégia defendida pela Europa e pelo BCE.

A análise não “pode ser desligada das condições políticas que foram criadas no nosso país e que enformaram de forma decisiva” as negociações, nem pode ignorar “que o país rejeitou o apoio do Conselho Europeu e do BCE a uma solução que se sabia alternativa, pelo menos naquele momento”, disse Vieira da Silva.

“O sr. ministro de Estado e das Finanças optou por ocupar um parte da sua intervenção na apresentação da sua óptica e eu tenho o dever de aqui deixar uma expressão de profunda divergência da utilização deste tempo e desta comissão para esse efeito”, repreendeu ainda.


O Memorando já foi renegociado 7 vezes!!!

Mas Gaspar continua culpar os outros..

Assumir a culpa pelos fracassos da sua política, é que ainda não vimos.. JS abriu a cova, Vitor Gaspar está a completar o serviço.. em termos de qualidade e competência é exactamente o mesmo nível.


Conforme os anteriores Governos, a irresponsabilidade e o atirar de culpas é exactamente igual..

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Desresponsabilização constante??

Incompetência?

Incapacidade de assumir os próprios erros?

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por Opcard » 29/5/2013 14:44

"Pau que nasce torto nunca se endireita"


MiamiBlueHeart Escreveu:
A polémica estalou no final da sessão parlamentar. O ministro das Finanças acusou o PS de ter negociado mal o memorando de entendimento, uma afirmação que caiu mal na bancada socialista com reacções de Fernando Medina e Vieira da Silva.
O ministro das Finanças considerou que o memorando de entendimento assinado com a troika foi mal negociado pelo PS, especificamente em relação aos prazos de reembolso dos empréstimos da troika e à taxa de juro cobrada, considerando que essa má negociação decorreu do facto do Partido Socialista ter adiado até ao limite o inicio da negociações com a troika.

“O PS negociou mal” o memorando defendeu Vítor Gaspar, justificando a responsabilidade política que o PS tem no memorando de entendimento e lembrando que, na versão inicial, o objectivo de défice para 2013 era de 3% do PIB, um valor que está agora nos 5,5%, lembrou numa sessão parlamentar na comissão de acompanhamento do programa de ajustamento.

Para o ministro das Finanças, o governo de José Sócrates adiou por tempo demais o pedido de assistência financeira, prejudicando a posição negocial de Portugal. “O adiamento do reconhecimento da situação e da negociação internacional fragilizou o País e conduziu a um resultado negociado muito oneroso para o nosso País”, afirmou.

“Acabou da pior forma”, respondeu Fernando Medina, deputado socialista. “Se já tínhamos percebido que não havia estratégia, agora sabemos que já só quer um bode expiatório” para o falhanço das suas políticas” atirou depois, acrescentando ainda que “esta é a narrativa política da sua saída ou da saída do Governo”.

Gaspar voltou ao tema para precisar que a “situação de fragilidade negocial” prejudicou o país especificamente nas taxas de juro acordadas com a troika, sendo que “os juros pagos têm sido reduzidos ao longo do tempo” e na “concentração das pagamentos dos empréstimos oficiais em 2016 e 2021”, o que também está a ser alterado.

Desta vez a resposta chegou de Vieira da Silva, que preside à Comissão. O ex-ministro de Sócrates tirou a camisola de presidente, e usou o seu tempo final para falar de “divergência profunda” com a narrativa de Gaspar e lamentar que este usasse o tempo da Comissão para esse tipo de debate.

Vieira da Silva defendeu que Gaspar não pode ignorar que o memorando foi negociado por um Governo demissionário que caiu por recusa da oposição em aprovar o PEC IV, que era uma estratégia defendida pela Europa e pelo BCE.

A análise não “pode ser desligada das condições políticas que foram criadas no nosso país e que enformaram de forma decisiva” as negociações, nem pode ignorar “que o país rejeitou o apoio do Conselho Europeu e do BCE a uma solução que se sabia alternativa, pelo menos naquele momento”, disse Vieira da Silva.

“O sr. ministro de Estado e das Finanças optou por ocupar um parte da sua intervenção na apresentação da sua óptica e eu tenho o dever de aqui deixar uma expressão de profunda divergência da utilização deste tempo e desta comissão para esse efeito”, repreendeu ainda.


O Memorando já foi renegociado 7 vezes!!!

Mas Gaspar continua culpar os outros..

Assumir a culpa pelos fracassos da sua política, é que ainda não vimos.. JS abriu a cova, Vitor Gaspar está a completar o serviço.. em termos de qualidade e competência é exactamente o mesmo nível.


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por MiamiBlue » 29/5/2013 14:09

A polémica estalou no final da sessão parlamentar. O ministro das Finanças acusou o PS de ter negociado mal o memorando de entendimento, uma afirmação que caiu mal na bancada socialista com reacções de Fernando Medina e Vieira da Silva.
O ministro das Finanças considerou que o memorando de entendimento assinado com a troika foi mal negociado pelo PS, especificamente em relação aos prazos de reembolso dos empréstimos da troika e à taxa de juro cobrada, considerando que essa má negociação decorreu do facto do Partido Socialista ter adiado até ao limite o inicio da negociações com a troika.

“O PS negociou mal” o memorando defendeu Vítor Gaspar, justificando a responsabilidade política que o PS tem no memorando de entendimento e lembrando que, na versão inicial, o objectivo de défice para 2013 era de 3% do PIB, um valor que está agora nos 5,5%, lembrou numa sessão parlamentar na comissão de acompanhamento do programa de ajustamento.

Para o ministro das Finanças, o governo de José Sócrates adiou por tempo demais o pedido de assistência financeira, prejudicando a posição negocial de Portugal. “O adiamento do reconhecimento da situação e da negociação internacional fragilizou o País e conduziu a um resultado negociado muito oneroso para o nosso País”, afirmou.

“Acabou da pior forma”, respondeu Fernando Medina, deputado socialista. “Se já tínhamos percebido que não havia estratégia, agora sabemos que já só quer um bode expiatório” para o falhanço das suas políticas” atirou depois, acrescentando ainda que “esta é a narrativa política da sua saída ou da saída do Governo”.

Gaspar voltou ao tema para precisar que a “situação de fragilidade negocial” prejudicou o país especificamente nas taxas de juro acordadas com a troika, sendo que “os juros pagos têm sido reduzidos ao longo do tempo” e na “concentração das pagamentos dos empréstimos oficiais em 2016 e 2021”, o que também está a ser alterado.

Desta vez a resposta chegou de Vieira da Silva, que preside à Comissão. O ex-ministro de Sócrates tirou a camisola de presidente, e usou o seu tempo final para falar de “divergência profunda” com a narrativa de Gaspar e lamentar que este usasse o tempo da Comissão para esse tipo de debate.

Vieira da Silva defendeu que Gaspar não pode ignorar que o memorando foi negociado por um Governo demissionário que caiu por recusa da oposição em aprovar o PEC IV, que era uma estratégia defendida pela Europa e pelo BCE.

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por richardj » 29/5/2013 13:55

o gráfico só vai de 5 em 5 anos, em 2015 publico a actualização :lol:

mas eu diria que aquela linha ascendente no ultimo rectângulo se prolonga com a mesma inclinação nos anos posteriores a 2010
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por tava3 » 29/5/2013 13:53

Isso ficava mais preciso se tivesse os dados até hoje, digo eu, mas eu compreendo a omissão. :wink:
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por richardj » 29/5/2013 13:37

eh:
Anexos
geografismos dívida pública portuguesa em percentagem do PIB entre 1850-2011.png
geografismos dívida pública portuguesa em percentagem do PIB entre 1850-2011.png (120.69 KiB) Visualizado 2828 vezes
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por Opcard » 29/5/2013 13:26

Portugal continua a ser um pais muito atractivo ; nos recusamo-nos a fazer filhos outros os farão, quanto ao futuro muitos nada percebem ......


"Em cada cinco bebés nascidos no território da freguesia "só um" é filho de portugueses"

Ao abrigo da legislação nacional e internacional que enquadra a reunificação familiar dos imigrantes, foram chegando os maridos e os filhos. Presentemente, residem naquela que já é designada como a "capital da Bulgária em Portugal" mais de mil cidadãos daquele país dos Balcãs, cujas dificuldades de integração alimentam uma latente tensão com a comunidade local.

Inconformado com o sistemático alheamento das instituições nacionais e dos sucessivos Governos para adoptar medidas que assegurem "a dignidade social do emprego" dos imigrantes, José Manuel Guerreiro, presidente da Junta de Freguesia de S. Teotónio, convidou o deputado socialista Pita Ameixa para tomar contacto com os "graves problemas sociais" que estão a dificultar a inserção dos cidadãos búlgaros na comunidade local.

No início da semana passada, o deputado deslocou-se à freguesia e descreve neste termos o que ali viu: "Há habitações utilizadas em excesso de lotação, há famílias a viver em precárias condições higiénicas, há crianças sozinhas nas ruas e que não vão à escola ou a abandonam, e há um número inusitado de jovens grávidas solteiras".

Em síntese, Pita Ameixa afirma que "há ali carências sociais gritantes" e critica as empresas que "promovem a importação repentina de grandes contingentes de mão-de-obra desenraizada", visando apenas "o desenvolvimento das suas explorações", sem que salvaguardem "padrões humanitários e de dignidade e salubridade" dos imigrantes.

O deputado entende que o comportamento das empresas "avilta não só as próprias pessoas" contratadas, como "toda a comunidade que os quer receber condignamente". Por forma a contribuir para superar esta situação, o antigo presidente da Câmara de Ferreira do Alentejo diz que vai exigir ao Governo que assuma as "suas responsabilidades" e garanta "condições de dignidade social" aos imigrantes e "paz social nas comunidades de recepção".

A freguesia de S. Teotónio tem uma população de 5500 habitantes. Quase metade são estrangeiros. Para além da comunidade búlgara, José António Guerreiro diz que residem na terra "cerca de 300 tailandeses e, em menor número, brasileiros, moldavos, argelinos, marroquinos, romenos, húngaros e outros".

Em cada cinco bebés nascidos no território da freguesia "só um" é filho de portugueses, assinala o autarca, mostrando também a sua preocupação com o facto de "grande parte das pessoas, sobretudo do sexo masculino, não trabalhar."

Alberto Matos, dirigente da Associação Solidariedade Imigrante (Solim), associa o desemprego dos cidadãos búlgaros "à concorrência de outras comunidades que aceitam trabalhar por salários mais baixos", como a tailandesa.

De acordo com a mesma fonte, uma boa parte da comunidade búlgara é muçulmana, oriunda de uma região vizinha da fronteira turca, sendo que as empresas optam preferencialmente pela mão-de-obra feminina pelo facto de ser "mais barata". Alberto Matos sustenta que, por isso, os homens são preteridos na ocupação de postos de trabalho, e salienta que esta comunidade é composta por cidadãos de um país que já integra a comunidade europeia, beneficiando da livre circulação entre os Estados-membros.

Por este facto, nota José Manuel Guerreiro, "recebem o subsídio de desemprego" quando se encontram sem trabalho e preenchem os requisitos necessários, havendo "algumas famílias" que beneficiam do subsídio social de inserção.

O acesso a este subsídio exige que os filhos dos beneficiários frequentem a escola, mas muitas crianças búlgaras que a frequentam não têm aproveitamento porque faltam às aulas. "Há miúdos com 16 ou 17 anos a frequentar o 5.º ano", assinala o autarca.

Carmo Gamas, presidente da Comissão de Protecção de Menores e Jovens do concelho de Odemira, confirmou ao PÚBLICO que as crianças búlgaras são vítimas do abandono escolar e do absentismo, adiantando que as autoridades locais "estão a tentar arranjar soluções", nomeadamente para a aprendizagem da língua portuguesa e para a contratação de mediadores que facilitem o contacto com as comunidades estrangeiras.

"Já temos uma tradutora que nos tem ajudado bastante", realça a presidente da comissão de protecção de menores, acrescentando que existe a "intenção" de criar um curso com disciplinas específicas para facilitar a integração dos imigrantes búlgaros, parte deles a residir em Portugal há uma década

http://www.publico.pt/local-lisboa/jorn ... s-26599447
 
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por STRESSZERO » 29/5/2013 12:24

tavaverquenao2 Escreveu:Então e o super pacote para estimular o crescimento? Não me digas que era tudo treta? 8-)


Isso do super pacote do crescimento depende do dia da semana. O crescimento é anunciado às terças quintas e sábados, o rigor orçamental é anunciado às segundas quartas e sextas. :mrgreen:
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por tava3 » 29/5/2013 12:17

Então e o super pacote para estimular o crescimento? Não me digas que era tudo treta? 8-)
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por Rantamplan » 29/5/2013 11:31

Stresszero Escreveu:
tavaverquenao2 Escreveu:Ultima hora:

Previsões da ocde, divida publica portuguesa deve superar os 130% em 2014.

A recessão em portugal será mais profunda do que o previsto pelo governo e pela troika.



Só boas noticias.


Nada de novo ou inesperado.

P.S.- O génio Gaspar ainda não acertou uma. Arre!


Instalou a versão Roggof 2.0 do Excel que ao que dizem os experts traz uns bugs...

Sinceramente, tudo isto é mais do que previsível quando se adoptam políticas contracionistas.

Está tudo nos manuais de economia.

E não é preciso ser o prof. Karamba ou coisa que o valha para antever que 2014 vai ser mais do mesmo se se mantiver a política económica de austeridade (que já está pré-anunciada) e a Europa não alterar significativamente os mecanismos compensatórios.

O ciclo recessivo tornou-se autofágico, auto-alimenta-se e está em cruise-control.
"Caminante, no hay camino, se hace camino al andar", Antonio Machado
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por STRESSZERO » 29/5/2013 10:24

tavaverquenao2 Escreveu:Ultima hora:

Previsões da ocde, divida publica portuguesa deve superar os 130% em 2014.

A recessão em portugal será mais profunda do que o previsto pelo governo e pela troika.



Só boas noticias.


Nada de novo ou inesperado.

P.S.- O génio Gaspar ainda não acertou uma. Arre!
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por tava3 » 29/5/2013 10:15

Ultima hora:

Previsões da ocde, divida publica portuguesa deve superar os 130% em 2014.

A recessão em portugal será mais profunda do que o previsto pelo governo e pela troika.



Só boas noticias.
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por MiamiBlue » 29/5/2013 8:56

E pluribus unum? Claro que não...
29/05/13 00:05 | Vitor Bento


A zona euro parece estar a repetir, embora por enquanto em menor extensão e num contexto parcialmente diferente, os erros que nos anos 1930s conduziram à Grande Depressão.

Esta zona monetária encontrava-se em 2008 com uma situação externa equilibrada e um desemprego de 7.6%. Entre essa data e 2012, e por entre uma crise financeira internacional de consideráveis dimensões, contraiu a sua procura interna em 3.4%, levando a criar um excedente externo de quase 2% do PIB, uma queda do PIB de 1.6% e um aumento de quase 4 pontos percentuais no desemprego. Independentemente de qualquer outro juízo, a criação de um excedente externo à custa do aumento do desemprego é, em qualquer circunstância e do ponto de vista macroeconómico, uma política ineficiente.

É claro que esse resultado não decorre de uma política deliberada nesse sentido, mas sim da forma como tem sido gerida a crise dentro da zona euro. Não sendo esta uma zona económica inteiramente fechada - uma vez que transacciona com o "resto do mundo" e este tem uma dimensão económica múltipla da sua - tem, apesar de tudo, um elevado grau de inter-trasaccionalidade e uma considerável dimensão para poder ser tratada como uma área económica integrada.
Nesta área existem 6 países (Alemanha, Áustria, Luxemburgo, Holanda, Finlândia e Bélgica) - os que no meu recente livro chamo de "grupo do Euro Forte" - que em 2008 tinham excedentes externos montando, no seu conjunto, a 5.1% do PIB. Os restantes, "simetricamente", apresentavam um défice de 4.9%.

Entre 2008 e 2012, a maioria do grupo "restantes" - que representa, grosso modo, 60% da economia da zona euro - empreendeu um violento processo de ajustamento que se traduziu numa contracção da procura interna de quase 7% (com a Grécia e a Irlanda a contraírem, respectivamente, 27% e 20% e a Eslovénia, Espanha, Portugal e Chipre a contraírem na casa dos dois dígitos). Conseguiu com isso reduzir o défice externo do grupo para 1.3% do PIB, embora à custa de uma recessão do PIB de quase 4% e um aumento do desemprego de quase 7 pontos percentuais.

Ao mesmo tempo, o "grupo Euro Forte" aumentou muito marginalmente a sua procura interna (1.6%), conseguindo um crescimento acumulado do PIB de apenas 1.4% e recuperando menos de 1 ponto percentual do emprego. Mas aumentando o excedente externo de 5.1% para 5.4% do PIB. Ou seja, este grupo teria tido espaço para aumentar mais a sua procura interna, contribuindo para uma mais rápida redução dos desequilíbrios externos dentro da zona euro e assim aliviando o esforço contraccionista dos países deficitários. Mas escolheu a via do "cada um por si".

A situação é ainda mais grave do que resulta deste sobrevoo por 4 anos seguidos, porque, se nos concentrarmos nos anos mais recentes (2012 e a prospectiva para 2013), vimos que a situação se tem agravado. O caso mais paradigmático desta paranoia é a Holanda que, entre 2008 e 2012, aumentou o excedente externo de 4.4% do PIB para 8% (!!), ao mesmo tempo que aumentou o desemprego em mais de 2 pontos percentuais, pondo em prática uma contraproducente e injustificável contracção de 4.3% da procura interna.

Resumindo, a zona euro volta a insistir num ajustamento profundamente assimétrico, e deflacionariamente enviesado, numa região sujeita a um regime de câmbios fixos. Nos anos 1930s tal insistência, entre os participantes no padrão-ouro, conduziu à Grande Depressão. Desta vez - até porque a dimensão do "resto do mundo" ainda é considerável - poderá não conduzir ao mesmo desastre, mas não vai levar a nada de bom. No mínimo, vai sacrificar desnecessariamente o bem-estar europeu. Fundamentalmente, porque a Eurolândia se recusa a adoptar o lema do Benfica.

Vítor Bento, Economista


Até Vitor Bento.

Será que também é xuxalista???
 
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por MiamiBlue » 29/5/2013 8:51

JMHP Escreveu:Esses empréstimos do BEI são para que empresas?!... Que tipo de PMEs?!... As endividadas que nenhum banco as quer ou confia?... As que são subsidio-dependentes do Estado ou para as nossas que estão a surgir para servirem os municípios agora que muitas publico/privadas estão a fechar as portas com dividas incobraveis e que caiem no credito mal parado?!

Parece haver quem ou alguém na CE ou no BEI que quer conhecer as garantias do empréstimo e o seu destino... Talvez dai se justifique o atraso.


JMHP,

os empréstimos até podem ser para a mercearia do Sr. José, é completamente indiferente.

O problema existe.

Tem tal dimensão que até as instâncias europeias já a discutem na praça pública..

E para não variar, o Governo português é um espectador nesta história.

O que não é normal é haver portugueses, que defendem os interesses da Europa e não de Portugal.

Portugal efectivamente é um país suis generis, agora temos uma grupo de pessoas que são mais troikistas que a própria Troika e nem os interesses de Portugal já defendem - bela mentalidade.
 
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por JMHP » 29/5/2013 0:06

Esses empréstimos do BEI são para que empresas?!... Que tipo de PMEs?!... As endividadas que nenhum banco as quer ou confia?... As que são subsidio-dependentes do Estado ou para as nossas que estão a surgir para servirem os municípios agora que muitas publico/privadas estão a fechar as portas com dividas incobraveis e que caiem no credito mal parado?!

Parece haver quem ou alguém na CE ou no BEI que quer conhecer as garantias do empréstimo e o seu destino... Talvez dai se justifique o atraso.
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por MiamiBlue » 28/5/2013 23:00

A Comissão Europeia e o Banco Europeu de Investimento trocam acusações sobre empréstimos a Portugal para financiar pequenas e médias empresas.
O BEI apontou o dedo à Comissão Europeia por não ajudar a desbloquear novas linhas de crédito para financiar as PME portuguesas. Bruxelas não ficou sem resposta: “Os atrasos nos empréstimos do BEI a Portugal advêm da insistência do BEI” em fazer com que os financiamentos já existentes cumpram requisitos mais exigentes.

O presidente do Banco Europeu de Investimento (BEI) advertiu esta terça-feira de manhã em Paris que há uma linha crédito aprovada para Portugal que ainda não foi desbloqueada por a Comissão Europeia não ter dado o necessário aval, exigido pelas regras da concorrência.

“No ano passado, assinámos um contrato muito inovador de financiamento que está travado na Comissão Europeia por questões de concorrência. Precisamos de ultrapassar este obstáculo muito rapidamente porque o dinheiro está à espera no nosso banco. São mais de mil milhões de euros que poderiam ser desembolsados de um dia para o outro se a Comissão Europeia concordasse”, afirmou Werner Hoyer em declarações à RTP/Antena 1.

Bruxelas não deixou as acusações sem uma resposta. Antoine Colombani, porta-voz do comissário da Concorrência, Joaquin Almunia, enviou uma nota onde explica que a questão está relacionada com uma “insistência” do BEI e não pelas regras da Comissão.

“O BEI aumentou os seus requisitos para assegurar que não corre riscos nos empréstimos a países da UE, incluindo para as linhas de crédito que já estavam garantidas no passado. Isto tem um impacto directo nas condições exigidas nos empréstimos a Portugal. Estes requisitos adicionais, que representam exigências suplementares aos bancos em termos de colateral, levaram as autoridades portuguesas a considerar garantias estatais aos bancos portugueses, substituindo assim o colateral adicional requerido pelo BEI”, afirmou o responsável em comunicado.

“As autoridades portuguesas notificaram a Comissão sobre a medida no início de 2013 e, desde então, a Comissão propôs soluções para ajudar Portugal a acomodar os requisitos adicionais do BEI. Estamos envolvidos de forma construtiva com Portugal e com o BEI para encontrar uma solução que seja compatível com as regras das ajudas estatais da UE” no âmbito da concessão de garantias do Estado.

“Os atrasos nos empréstimos do BEI a Portugal advêm da insistência do BEI de que não vai garantir novos empréstimos até que todos os financiamentos existentes cumpram com os requisitos mais elevados do BEI. Não estão relacionados com o controlo das ajudas do Estado levado a cabo pela Comissão”.


Que palhaçada europeia..

Para não variar, do Governo português ainda não ouvimos uma declaração..

Como é possível isto acontecer???

Como é possível que o nosso Governo não tenha uma declaração pública deste caso que agora conhecemos e não tenha intervindo antes???

Mais uma caso, que diz tudo acerca do grau de competência que impera no nosso Governo e na Europa.
 
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por MPC_finance » 28/5/2013 20:11

artista Escreveu:Não pertencemos certamente ao mesmo grupo de pessoas, eu já critiquei todos os partidos, todos os governos, independentemente da cor política, coisa que a ti não te vejo fazer!


Não pertencemos naturalmente ao mesmo grupo de pessoas que partilhamos as mesmas ideologias políticas.

Mas pertencemos sim a um mesmo grupo de pessoas que seguem a vida política social e economica de um país sem ser de forma "doentia". Era isso que me referia!


Quanto ao facto de criticar os partidos, ainda hà pouco te disse que também achava que as reformas/extinção de alguns Municípios deveria ter seguido em frente.....

Tu é que já tens uma ideia pre-concebida que pode muito bem não corresponder à realidade!!!! 8-)
 
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por artista_ » 28/5/2013 20:01

MPC_finance Escreveu:Sim, já reparei que te esforças para não se notar.


Esforço-me para não se notar?! O que é que queres dizer com isso?!

MPC_finance Escreveu:Mas votas...

Existe uma grande diferença entre um seguidor "doentio" ou até mesmo de um filiado e uma pessoa que se identifica com uma ideologia política/económica.


Identifico-me provavelmente com uma determinada ideologia... mas os partidos que temos estão todos longe de estar sequer próximos dela!

Já votei em quase todos os partidos, mas o que voto mais é nos brancos!

MPC_finance Escreveu:E em função das pessoas que lideram os partidos que mais perto se situam da sua ideologia, escolhem o seu candidato ou partido em que vão votar.

E julgo que, tal como eu, pertences a esse grupo de pessoas.

Enfim esqueçendo esse assunto...

Lembro-me do útlimo programa Hora de Fecho com o convidado António Capucho a dizer que o fecho dos Governos Civis tinha sido uma má decisão, (não disse directamente mas ficou implicito)!
Até dentro do PSD este governo encontra resistência, porque lhes toca.... Capuchos, Ferreiras Leites, Pachecos.
já viste a quantidade de partidarite que inundava os governos Civis!


Não pertencemos certamente ao mesmo grupo de pessoas, eu já critiquei todos os partidos, todos os governos, independentemente da cor política, coisa que a ti não te vejo fazer!
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por MPC_finance » 28/5/2013 19:51

artista Escreveu:
Esse é o problema de muita gente, simpatiza com um partido como simpatizam com um clube! :roll:


Sim, já reparei que te esforças para não se notar.

Mas votas...

Existe uma grande diferença entre um seguidor "doentio" ou até mesmo de um filiado e uma pessoa que se identifica com uma ideologia política/económica.

E em função das pessoas que lideram os partidos que mais perto se situam da sua ideologia, escolhem o seu candidato ou partido em que vão votar.

E julgo que, tal como eu, pertences a esse grupo de pessoas.

Enfim esqueçendo esse assunto...

Lembro-me do útlimo programa Hora de Fecho com o convidado António Capucho a dizer que o fecho dos Governos Civis tinha sido uma má decisão, (não disse directamente mas ficou implicito)!
Até dentro do PSD este governo encontra resistência, porque lhes toca.... Capuchos, Ferreiras Leites, Pachecos.
já viste a quantidade de partidarite que inundava os governos Civis!
 
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por artista_ » 28/5/2013 19:09

MPC_finance Escreveu:
artista Escreveu: Andou-se a cortar em tanta coisa menos urgente e agora é que vamos a elas?


Como por exemplo, podes especificar...

Se assim é como dizes, o governo nem para ele é, pois tem aí as eleições à porta, sempre podia baixar o IVA e subi-lo logo depois das eleições. :wink:


Em termos genéricos, sem aprofundar muito, até porque não tenho tempo para isto, basta dizer que começámos exatamente pelos sitios onde só devíamos ir em caso de necessidade extrema, a saúde e a educação... obviamente que não contando com cortes em ineficiências, esses são sempre bem vindos, mas já se cortou bem mais do que essas ineficiências, tanto na saúde como na educação.

Essa história de baixar o IVA e subir depois é o quê??

Os cortes nos municípios não interessam a nennhum partido... não sei se reparaste mas eu não tenho partido! Esse é o problema de muita gente, simpatiza com um partido como simpatizam com um clube! :roll:
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por MPC_finance » 28/5/2013 18:09

artista Escreveu: Andou-se a cortar em tanta coisa menos urgente e agora é que vamos a elas?


Como por exemplo, podes especificar...

Se assim é como dizes, o governo nem para ele é, pois tem aí as eleições à porta, sempre podia baixar o IVA e subi-lo logo depois das eleições. :wink:
 
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