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Caldeirão da Bolsa

Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Storgoff » 27/5/2013 15:01

JMHP Escreveu:
Rantamplan Escreveu:Não foram os pensionistas a definir as regras e critérios a aplicar à sua reforma.
Alguém legislou, alguém controlou a evolução do modelo de pensões e reformas. Provavelmente não com o obtivo de tornar o sistema mais eficiente e equitativo, mas com o objetivo de ganhar mais votos.

Portanto, é no mínimo desonesto e incendiário, querer deixar latente a responsabilidade dos pensionistas no atual estado de coisas.


Os reformados de hoje ou os que estão a beira de entrar no sistema pertencem ás gerações que criaram o próprio sistema, logo responsáveis pela situação actual.

As gerações mais novas é que são isentas de qualquer responsabilidade e no entanto é sobre elas que recai agora uma factura monstruosa.

Por enquanto ainda não é visível um conflito geracional, embora aos poucos começam a surgir os primeiros sinais à medida que é cada vez mais evidente que o sistema é insustentável.

É apenas uma questão de tempo até a realidade sobrepor-se à ilusão grisalha.


Visto dessa forma egoísta parece me que quem vai estar envolto numa revolução grisalha são pessoas com este tipo de discurso quando chegarem à altura de se reformarem.

Daqui a pouco estamos a culpar o D.Afonso Henriques e se não chegar recuamos aos romanos, ao Viriato enfim...

Todos tem responsabilidades na sustentabilidade do sistema incluindo as gerações mais novas.
A responsabilidade maior é garantir uma maior taxa de natalidade ou já se esqueceram que o sistema tem o seu quê de esquema Ponzi.
O sistema terá de ser sempre de solidariedade intergeracional.
Pode se ajustar, corrigir excesso mas sair desta matriz é muito perigoso.
Cuidado quando se cospe para o ar.
 
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por Opcard » 27/5/2013 14:59

Queres melhor mensagem , ou a verdade é incomoda , decora esta mensagem de tão
Verdadeira :

" Quando uma geração concede a si própia benesses Superiores ao que Pôs de parte. , nao se deve admirar que mais tarde isso seja cortado , por falta de dinheiro"


Storgoff Escreveu:Sincerarmente, de todos os economistas que oiço falar aí na praça, o Joao Cesar da Neves é mesmo o mais fraquinho deles todos.
Um prof. Catedrático que nunca consegue passar do discurso cheio de trivialidades chegando às vezes a roçar o infantil.
Qualquer leigo na matéria consegue passar muito para além das típicas banalidades que ele profere e ter um discurso com mais profundidade.


Mas pior do que isso é que não esconde nem um pouco a sua cor política, aproveitando sempre que pode para amplificar a voz do dono.
 
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por Figueiraa1 » 27/5/2013 14:58

JMHP Escreveu:As gerações mais novas é que são isentas de qualquer responsabilidade e no entanto é sobre elas que recai agora uma factura monstruosa.

Por enquanto ainda não é visível um conflito geracional, embora aos poucos começam a surgir os primeiros sinais à medida que é cada vez mais evidente que o sistema é insustentável.

É apenas uma questão de tempo até a realidade sobrepor-se à ilusão grisalha.


Não se deve ir por aí.
Estás a partir do principio que os reformados estavam conscientes que o sistema de reformas não era sustentável. Recordo que essa geração desconhecia esse facto.
Dizer que as gerações mais novas são isentas de qualquer responsabilidade...quem pagou os estudos a esses jovens? Antigamente muitos dos actuais pensionistas empregaram-se com 10/14 anos...agora os meninos formados começam aos 21/25 anos.
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por Storgoff » 27/5/2013 14:45

Sincerarmente, de todos os economistas que oiço falar aí na praça, o Joao Cesar da Neves é mesmo o mais fraquinho deles todos.
Um prof. Catedrático que nunca consegue passar do discurso cheio de trivialidades chegando às vezes a roçar o infantil.
Qualquer leigo na matéria consegue passar muito para além das típicas banalidades que ele profere e ter um discurso com mais profundidade.


Mas pior do que isso é que não esconde nem um pouco a sua cor política, aproveitando sempre que pode para amplificar a voz do dono.
 
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por JMHP » 27/5/2013 14:44

Rantamplan Escreveu:Não foram os pensionistas a definir as regras e critérios a aplicar à sua reforma.
Alguém legislou, alguém controlou a evolução do modelo de pensões e reformas. Provavelmente não com o obtivo de tornar o sistema mais eficiente e equitativo, mas com o objetivo de ganhar mais votos.

Portanto, é no mínimo desonesto e incendiário, querer deixar latente a responsabilidade dos pensionistas no atual estado de coisas.


Os reformados de hoje ou os que estão a beira de entrar no sistema pertencem ás gerações que criaram o próprio sistema, logo responsáveis pela situação actual.

As gerações mais novas é que são isentas de qualquer responsabilidade e no entanto é sobre elas que recai agora uma factura monstruosa.

Por enquanto ainda não é visível um conflito geracional, embora aos poucos começam a surgir os primeiros sinais à medida que é cada vez mais evidente que o sistema é insustentável.

É apenas uma questão de tempo até a realidade sobrepor-se à ilusão grisalha.
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por Opcard » 27/5/2013 14:39

Foram sim os pensionistas directa ou indirectamente como eleitos ou como votantes .


Rantamplan Escreveu:
Braguista Escreveu:Para REFLECTIR!!!



http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... istas.html



Os principais inimigos do Estado social foram aqueles que durante décadas acumularam supostos direitos sem se preocuparem com o seu financiamento. Mas excesso houve-o no sector público e no privado, e está na base de uma das maiores dívidas do mundo que “nunca poderá ser paga”, escreve o professor de Economia da Universidade Católica.
“Se alguém pode dizer-se roubado, não são os actuais pensionistas”. Por outro lado, “os principais inimigos do Estado social foram aqueles que durante décadas acumularam supostos direitos sem se preocuparem com o seu financiamento”. Estes são exemplos de "verdades incómodas" que se têm tentado esconder durante esta crise, porque “elas perturbam o mito confortável de que as culpas pertencem a um grupo de malfeitores, quase todos políticos”, escreve João César das Neves, professor de Economia na Universidade Católica no "Diário de Notícias".


Lá vem o Sr. Prof., do alto da sua sapiência, mandar postas de pescada incendiárias.

Todos os argumentos, isoladamente, são válidos e congruentes, quando se utiliza uma boa capacidade retórica.
O problema de base do pensamento deste trauliteiro está em querer transpor a responsabilidade para os próprios pensionistas.

Não foram os pensionistas a definir as regras e critérios a aplicar à sua reforma.
Alguém legislou, alguém controlou a evolução do modelo de pensões e reformas. Provavelmente não com o obtivo de tornar o sistema mais eficiente e equitativo, mas com o objetivo de ganhar mais votos.

Portanto, é no mínimo desonesto e incendiário, querer deixar latente a responsabilidade dos pensionistas no atual estado de coisas.
 
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por Rantamplan » 27/5/2013 14:17

Braguista Escreveu:Para REFLECTIR!!!



http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... istas.html



Os principais inimigos do Estado social foram aqueles que durante décadas acumularam supostos direitos sem se preocuparem com o seu financiamento. Mas excesso houve-o no sector público e no privado, e está na base de uma das maiores dívidas do mundo que “nunca poderá ser paga”, escreve o professor de Economia da Universidade Católica.
“Se alguém pode dizer-se roubado, não são os actuais pensionistas”. Por outro lado, “os principais inimigos do Estado social foram aqueles que durante décadas acumularam supostos direitos sem se preocuparem com o seu financiamento”. Estes são exemplos de "verdades incómodas" que se têm tentado esconder durante esta crise, porque “elas perturbam o mito confortável de que as culpas pertencem a um grupo de malfeitores, quase todos políticos”, escreve João César das Neves, professor de Economia na Universidade Católica no "Diário de Notícias".


Lá vem o Sr. Prof., do alto da sua sapiência, mandar postas de pescada incendiárias.

Todos os argumentos, isoladamente, são válidos e congruentes, quando se utiliza uma boa capacidade retórica.
O problema de base do pensamento deste trauliteiro está em querer transpor a responsabilidade para os próprios pensionistas.

Não foram os pensionistas a definir as regras e critérios a aplicar à sua reforma.
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por Braguista » 27/5/2013 13:42

Para REFLECTIR!!!



http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... istas.html



Os principais inimigos do Estado social foram aqueles que durante décadas acumularam supostos direitos sem se preocuparem com o seu financiamento. Mas excesso houve-o no sector público e no privado, e está na base de uma das maiores dívidas do mundo que “nunca poderá ser paga”, escreve o professor de Economia da Universidade Católica.
“Se alguém pode dizer-se roubado, não são os actuais pensionistas”. Por outro lado, “os principais inimigos do Estado social foram aqueles que durante décadas acumularam supostos direitos sem se preocuparem com o seu financiamento”. Estes são exemplos de "verdades incómodas" que se têm tentado esconder durante esta crise, porque “elas perturbam o mito confortável de que as culpas pertencem a um grupo de malfeitores, quase todos políticos”, escreve João César das Neves, professor de Economia na Universidade Católica no "Diário de Notícias".

“Os reformados estão hoje entre os críticos mais vociferantes. Mas seria bom que notassem que não descontaram o suficiente para as reformas que agora gozam. (…) Pode dizer-se que têm direito a receber o que diz a lei, aliás escrita pela geração agora reformada. Mas o que não faz sentido é protestar abespinhado contra o corte como se fosse um roubo dos montantes acumulados”, refere o economista.

César das Neves recorda que desde 1974 que o sistema de pensões não é de capitalização, sendo pagas as reformas pelos descontos dos trabalhadores do momento. “Quando uma geração concede a si própria benesses superiores ao que pôs de parte, não se deve admirar que mais tarde isso seja cortado, por falta de dinheiro. Se alguém pode dizer-se roubado, não são os actuais pensionistas, mas os nossos filhos e netos, que suportarão as enormes dívidas dos últimos 20 anos, e não apenas na segurança social”.

Outro “mito cómodo” é o que refere que os direitos dos trabalhadores e o Estado Social estão a ser desmantelados, omitindo que "os direitos que a lei pretendeu conceder nunca foram dos trabalhadores, mas de alguns trabalhadores" e que "muitos empregados no privado nunca tiveram aquilo que agora cortam aos funcionários públicos”.
Esta é a última verdade incómoda. A nossa dívida, das maiores do mundo, nunca poderá ser paga. Assim, todos os envolvidos terão de suportar algum custo, devendo encontrar-se uma partilha razoável.
João César das Neves

Quanto ao Estado Social, acrescenta , “ele teve como principais inimigos aqueles que durante décadas acumularam supostos direitos sem nunca se preocuparem com o respectivo financiamento”. “Aproveitaram os aplausos como defensores do povo, receberam benefícios durante uns tempos e, ao rebentar a conta, zurzem agora aqueles que limpam a sujidade que eles criaram”. “Em todos os temas políticos, como no campo ambiental, esquecer a sustentabilidade é atentar contra aquilo mesmo que se diz defender”, acrescenta.

A última verdade incómoda respeita à dívida, sublinhando o economista que a maior parte nem é do Estado, que a loucura dos últimos 20 anos foi colectiva e que a culpa também é dos credores, que a alimentaram. "Esta é a última verdade incómoda. A nossa dívida, das maiores do mundo, nunca poderá ser paga. Assim, todos os envolvidos terão de suportar algum custo, devendo encontrar-se uma partilha razoável”.

Neste contexto, Portugal "não deve fazer de galaró arrogante, repudiando o débito ou exigindo renegociações", antes ter uma "atitude serena e negociada, mostrando que estamos dispostos a assumir culpas e a suportar sacrifícios, mas pedindo que se encontre um equilíbrio que, aliviando parte da carga, nos permita limpar o longo disparate e abrir um novo ciclo de progresso e prosperidade que beneficiará tanto credores como devedores".
TAGS:João César das Neves
 
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Re: TGV

por Opcard » 27/5/2013 11:01

Alta velocidade nada tem a ver com TGV , eu sou pela alta velocidade e contra o TGV , a história do TGV em França é aterrador consome 80% dos recursos destinados aos caminhos de ferro , sendo os ricos que andam de TGV e o pobres nos velhos comboios onde tudo falta .

Quase em tudo a Esquerda defende os ricos das reformas ao TGV, A direita dá a sensação que defende os pobres do comboio de alta velocidade mais barato , ' as reformas aumenta as mínimas e corta nas grandes !



"Nas linhas de Alta Velocidade podem transportar-se mercadorias, desde que estas ... de prestígio ou em linhas de grande tráfego devido à grande diferença de ... varia entre os 600 mil a 12 milhões de contos por Km, sendo o seu custo médio ... Ao contrário, um hipotético TGV só iria beneficiar as duas maiores cidades.


socgeografia-lisboa.planetaclix.pt/transportes/FIMT.pdf


A-330 Escreveu:Nova medida de austeridade...

Desta vez tenho que dar razão ao Socras..

http://www.dn.pt/politica/interior.aspx ... id=3240968


A330
 
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por MiamiBlue » 27/5/2013 8:46

Uma nova União
27/05/13 00:07 | João Cotrim de Figueiredo


Pode-se achar que dos centros de decisão, oficiais e oficiosos, da União Europeia continuam a só chegar opiniões desconexas e ruídos de fundo cacofónicos. Mas um facto é indesmentível: são opiniões e ruídos diferentes daqueles que ouvíamos até há poucas semanas atrás. A União Europeia está a mudar.

Com uma lentidão que é, ela própria, um problema político, a UE está finalmente a concluir aquilo que tantos andam a clamar há meses. O modelo adotado para os processos de ajustamento não está a corrigir os desequilíbrios macroeconómicos dos países sob intervenção, e está a conduzir a recessões tão profundas que tornaram insustentáveis as respetivas dívidas públicas. Mais: começa a ser claro, mesmo para os países do Norte, que os problemas financeiros dos países periféricos radicam em debilidades económicas que não são mais do que versões amplificadas de outras fragilidade idênticas que se encontram um pouco em todos os estados-membros.

Isso explica a surpreendente flexibilização das posições sobre a implementação da União Bancária, as proclamações sobre uma nova era de investimento e as críticas à austeridade vindas de quadrantes insuspeitos. Também explica a benevolência com que as instâncias europeias encararam as medidas da Estratégia de Fomento Industrial, e o recentemente anunciado estímulo fiscal ao investimento, apesar de ambas terem um impacto negativo no défice orçamental português. Os ventos estão a mudar na UE e isso são excelentes notícias para Portugal.

Desde há muito que defendo que os enormes esforços de consolidação orçamental em Portugal serão inúteis se não forem acompanhados de alterações nas políticas adotadas a nível europeu. Portugal precisa de aproveitar esta aparente abertura, aliando-se com os países congéneres, para insistir na rápida adoção de alterações políticas que nos ajudem a resolver os nossos problemas, quer a nível financeiro, quer a nível económico.

A nível financeiro, é crucial avançar decididamente para a União Bancária a partir do primeiro semestre de 2014. Ao mesmo tempo, Portugal deve lutar pela mutualização de, pelo menos, parte da sua dívida pública. Era a isto que se referia o Presidente Cavaco Silva quando insistiu para que constasse do comunicado do Conselho de Estado a expressão "instrumentos financeiros de solidariedade". Tal implica rever o papel do BCE, reconsiderar os mecanismos de garantia mútua entre e revisitar a possibilidade da emissão de eurobonds. Tudo matérias sensíveis, mas em relação às quais até os alemães parecem ter abandonado as suas objeções de princípio. O efeito destas alterações (através do ‘decoupling' do risco soberano e da minimização da perceção do risco de ‘default') seria o da redução significativa dos juros e um contributo decisivo para a sustentabilidade da nossa dívida.

A nível económico, a União Europeia tem de rever profundamente a forma como a política de concorrência aplicada a Estados-membros sob regate tem sido um travão à reanimação do crescimento económico e à criação de emprego. Mesmo a nível da UE-27, a adaptação inteligente das regras de concorrência e de comércio livre com países terceiros é uma necessidade imperiosa se se pretende levar a sério o objetivo de "reindustrializar" a Europa e dar esperança aos 30 milhões de europeus desempregados, em especial dos jovens.

Espero, e estou convencido, que o próximo Conselho Europeu de 27 de Junho ficará na história não só por vir dar as boas vindas à Croácia enquanto 28º membro da União, mas por ser o momento em que vão ser dados os primeiros passos para uma Nova União Europeia.


joao.cotrim.opiniao@gmail.com
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O autor escreve ao abrigo do novo acordo ortográfico

João Cotrim Figueiredo, Gestor
 
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TGV

por A330-300 » 27/5/2013 2:30

Nova medida de austeridade...

Desta vez tenho que dar razão ao Socras..

http://www.dn.pt/politica/interior.aspx ... id=3240968


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por richardj » 26/5/2013 22:58

Banco estatal alemão empresta até 10 mil milhões a PME ibéricas


Schäuble quer uma "acção rápida" com "resultados visíveis" no financiamento a PME de Portugal e Espanha. Os empréstimos podem oscilar entre e 1 e 10 mil milhões de euros.
O Kfw, banco estatal da Alemanha, vai conceder empréstimos a pequenas e médias empresas de Portugal e Espanha, projectando um valor total de financiamento com 10 dígitos, ou seja, acima de mil milhões de euros, mas inferior a 10 mil milhões de euros. Esta intenção consta de uma carta enviada pelo ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, ao seu congénere com a pasta da Economia, Philipp Roesler.

De acordo com a publicação alemã Der Spiegel, que cita a carta entre os dois ministros, as PME gregas também podem beneficiar com este financiamento, que será concedido de forma indirecta. O banco de fomento alemão emprestará o dinheiro a entidades públicas dos respectivos países, que depois concedem o financiamento ou entram no capital das empresas, beneficiando com uma taxa de juro mais reduzida que a praticada no mercado doméstico.

Na semana passada, após um encontro entre Vítor Gaspar e Wolfgang Schäuble, já tinha sido revelada esta intenção da Alemanha em conceder financiamento às empresas portuguesas, não tendo sido referido até à data qualquer valor de referência, nem as condições dos empréstimos. Também à Espanha a Alemanha tem prometido vários programas de apoio bilateral, numa estratégia que, como noticiou a Reuters, é vista como uma forma de melhorar a imagem do país na Europa, já que a Alemanha tem sido acusada de impor a austeridade que está a causar uma forte subida do desemprego nos países do Sul da Europa.

Na referida carta o ministro alemão promete uma "acção rápida" e com "resultados visíveis" neste programa de financiamento das PME, defendendo ainda que nos países em crise devem ser relaxadas as regras que impedem auxílios estatais.

in:

http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... ricas.html
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por MiamiBlue » 26/5/2013 21:01

ghorez Escreveu:
MiamiBlueHeart Escreveu:E "certamente" para as empresas não quer dizer nada.. Não se gerem planos de investimentos de milhões com essa leviandade..


Calma camarada! Não existiria nenhum plano de investimento e sequer a empresa Portugal, S.A. se esta estivesse há 40 anos consecutivos com défices, 130% de dívida e praticamente o dobro da remuneração na parte administrativa/gestão - função pública - comparativamente com a remuneração da parte produtiva da empresa - privado.

Não tem nada a ver com o governo, tem a ver com a mentalidade socialista do povo.
Se o Porto estava tão preocupado com a reabilitação urbana, há 10 anos atrás tinha feito apenas 1 estádio poupando o dinheiro do 2º para investir agora. Por exemplo.

E sabes quando chega a hora de pagar as contas, e a torneira dos empréstimos + malabarismos financeiros acabou, quem paga tem sempre de olhar para o excel.


Por onde pegar nesta preciosidade de comentário??

Até mentiras descaradas existem no comentário..

Mas não vale a pena..

Fica bem
 
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por PC05 » 26/5/2013 20:41

'


A crise é só para alguns:


Aguiar-Branco
Autorizadas promoções e admissões nas Forças Armadas

Económico com Lusa
26/05/13 18:01


O ministro da Defesa anunciou hoje que foram autorizadas promoções e admissões nas Forças Armadas para o ano 2013.


"É o resultado desse esforço que me permitiu assinar esta semana, em conjunto com o Ministro de Estado e das Finanças, o despacho que autoriza as promoções nas Forças Armadas para o ano 2013", disse, durante a cerimónia do Dia da Marinha, que decorreu no Barreiro.

Aguiar-Branco garantiu que a decisão não provoca um aumento da despesa global com pessoal e referiu que foi também autorizada a proposta de admissões nas Forças Armadas, em regime de contrato e de voluntariado, para o ano de 2013.

"Sei que não vão faltar vozes, nos próximos dias, a criticar estas medidas. De um lado, aqueles que encontrarão nelas um qualquer motivo para dizer que não são suficientes. Do outro, os que dirão que estamos perante mais uma evidência do privilégio dos militares", salientou.

O ministro explicou que as decisões foram tomadas com base numa "gestão criteriosa dos recursos disponíveis e no cumprimento rigoroso das metas orçamentais", mas também no que considera ser o "justo reconhecimento da especificidade da condição e da estrutura militar".

"Tudo isto é muito mais importante que algumas notícias, umas quantas críticas ou uns tantos desagrados. É mesmo muitíssimo mais importante que a popularidade do ministro nesta ou naquela sondagem", concluiu.


http://economico.sapo.pt/noticias/autor ... 69984.html
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por ghorez » 26/5/2013 17:16

MiamiBlueHeart Escreveu:E "certamente" para as empresas não quer dizer nada.. Não se gerem planos de investimentos de milhões com essa leviandade..


Calma camarada! Não existiria nenhum plano de investimento e sequer a empresa Portugal, S.A. se esta estivesse há 40 anos consecutivos com défices, 130% de dívida e praticamente o dobro da remuneração na parte administrativa/gestão - função pública - comparativamente com a remuneração da parte produtiva da empresa - privado.

Não tem nada a ver com o governo, tem a ver com a mentalidade socialista do povo.
Se o Porto estava tão preocupado com a reabilitação urbana, há 10 anos atrás tinha feito apenas 1 estádio poupando o dinheiro do 2º para investir agora. Por exemplo.

E sabes quando chega a hora de pagar as contas, e a torneira dos empréstimos + malabarismos financeiros acabou, quem paga tem sempre de olhar para o excel.
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por MiamiBlue » 26/5/2013 17:01

Demonstrativo da falta de visão e incapacidade de gestão do atual Governo.

http://www.publico.pt/politica/noticia/rui-rio-acusa-governo-de-querer-matar-reabilitacao-urbana-do-porto-1595494

Contra o “fraco sentido de responsabilidade” do Governo e a sua “notória falta de respeito pelo Porto”, Rui Rio escreveu uma carta aberta ao Governo em defesa da Sociedade de Reabilitação Urbana e exigindo o pagamento por parte do Estado de 2,4 milhões de euros.

O autarca acusa o Governo de não pagar desde 2009, o montante das contribuições devidas à Porto Vivo, de “há mais de um ano” arrastar a recomposição do conselho de administração e de votar contra todas as decisões, incluindo as contas de 2012, da assembleia geral anual, realizada em meados de Abril.


Quando se olha só para o Excel..


Um curioso... Escreveu:
MiamiBlueHeart Escreveu:[
AAlguém consegue explicar porque é que a medida só é válida até 31 de dezembro de 2013???


Quase seguramente que este prazo vai ser alargado 8-) O objetivo é acelerar o investimento de modo a poder ser contabilizado este ano. Mas a medida certamente que vai ser alargada pelo menos a 2014


Que excelência decisão de gestão!!!!!!!!

E "certamente" para as empresas não quer dizer nada.. Não se gerem planos de investimentos de milhões com essa leviandade..
 
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preço da electricidade vai aumentar..

por mcarvalho » 26/5/2013 14:22

quanto mais barragens fazem ... mais aumenta

o preço da electricidade porque .. temos de pagar as barragens e os custos fixos... e quanto mais baixar o consumo .. mais temos de pagar.. até as dívidas dos que não podem pagar .. lembram-se?

.............

e..

SÃO FACTOS QUE NINGUÉM PODE NEGAR:

a construção das novas barragens partia do axioma que o consumo de energia electrica ia aumentar

ano de 2011... baixou 3,3%

ano de 2012 ... baixou 2,9% além dos 3,3

até abril de de 2013 já baixou 1,6% , além dos 2,9 e dos 3,3 %

vai continuar a descer com as falencias das empresas e das famílias e .. ainda nada foi feito em relação à poupança energética e ao aumento da eficiencia...

mas a taxa ecológica está prestes...

o s lucros e e os prémios chhorudos..é que têm de ser garantidos... senão os actuais secretários ,... não terão tacho ..



http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=199556
mcarvalho
 
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por Um curioso... » 26/5/2013 14:05

MiamiBlueHeart Escreveu:
Tosh5457 Escreveu:
Storgoff Escreveu:
Quico Escreveu:
MiamiBlueHeart Escreveu:quote]





Y




quote]

AAlguém consegue explicar porque é que a medida só é válida até 31 de dezembro de 2013???



Quase seguramente que este prazo vai ser alargado 8-) O objetivo é acelerar o investimento de modo a poder ser contabilizado este ano. Mas a medida certamente que vai ser alargada pelo menos a 2014
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por MiamiBlue » 26/5/2013 11:30

richardj Escreveu:honestamente, não se consegue baixar o preço que o consumidor paga de energia por 2 motivos:

-> os chineses compraram a edp pelo que o preço do kwh não é para baixar, se quisermos exportar alguma coisa para a china. Para alem disso temos algum excesso de produção e pagamos taxas de electricidade para manter a funcionar as centrais termoelectricas assim como a energia renovável, que é paga a um preço por kwh superior à produção " não renovável".


Isso é bem verdade.

Como disse o ex-Secretátio de Estado da Energia, num programa da SIC à poucas semanas- o Governo para ir buscar mais 200Milhões de euros, esqueceu Todos os portugueses, porque garantiu algo que nunca devia ter garantido-que não ia atacar as rendas bem excessivas que o Estado paga à EDP. Agora os portugueses que paguem.

Mas ainda se podia mudar, o ex-Secretátio de Estado da Energia, dissse-o com todas as letras, mas falta coragem política.

É mais fácil cortar aos desempregados..

richardj Escreveu:-> para alem do custo da energia, da sua manutenção, e taxas para cobrir tipos de energia renováveis, existem outras taxas que nao tem directamente haver como energia, apesar de estarem na factura da energia que o consumidor paga. Tipo taxas audio visuais, para ajudar nas receitas da rtp. Tipo taxas cobradas pela REN sobre custos de manutenção da rede. É curioso que tambem existem taxas das camaras para a mesma manutenção da rede. Etc.


Resumindo, o preço da electricidade em portugal é abaixo da media europeia, o preço que o consumidor para pela energia é acima da media europeia. IMO


Se está provado que existem rendas excessivas que ainda poderiam ser atacadas de forma a baixar mais o preço de produção de electricidade, porque não se faz???
 
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por MiamiBlue » 26/5/2013 11:22

Tosh5457 Escreveu:[
Este governo é muitíssimo competente em relação ao qualquer outro governo que tivémos nos últimos tempos, estão a implementar medidas necessárias altamente impopulares. Criticar quando há cortes é fácil, criticar quando o Sócrates andava aí a esbanjar dinheiro do Estado é que ninguém fazia...


Respeito a tua opinião mas não concordo minimamente.

A realidade fala por si..

E agora as metas são irrealistas?? Sempre foram, mas o Governo alguma vez as colocou em causa e discutiu a sua viabilidade? Não, sempre concordou com elas e foi destruindo a economia para as tentar cumprir e falhou sempre..

Os números são claros e lá por implementarem muitas medidas impopulares não quer dizer absolutamente nada, porque os resultados não aparecem - se isso não diz que a estratégia está errada, não sei o que é preciso mais. Mas esperemos para mais uns trimestres de recessão e mais umas dezenas de milhares de desempregados - porque é esse o caminho de 2013- para ver a reacção das pessoas

Como no tempo de JS, muita gente, nem olha para os resultados, os números não interessam, voltamos às vitórias morais- JS era exactamente igual- e onde isso nos levou..
 
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por ToshB » 25/5/2013 23:35

MiamiBlueHeart Escreveu:
Tosh5457 Escreveu:
Storgoff Escreveu:
Quico Escreveu:
MiamiBlueHeart Escreveu:A dívida tem cumprido os valores definidos pelo atual Governo? Não, aumentou muito mais e não pára de aumemntar.

O défice tem sido cumprido? NÃO. No ano passado foi 6,4%- o inicialmente previsto era 4,5%.

Estamos à beira do segundo resgate? SIM.


Deve ser por isso que os juros da dívida pública continuam a cair.



Ironias, ironias!!!

Na Grécia os juros também tem caído.
Será que também lá tem um governo maravilha como o nosso.

Os juros tem caído por outras razões.
Foi a rede de salvação que o Draghi lançou o ano passado e acima de tudo os niveis brutais de liquidez que se vivem a nivel mundial com os bancos centrais a bombear dinheiro a um ritmo nunca visto.

Diz-me qual o indicador da nossa economia que pode levar um investidor a aplicar dinheiro na dívida publica portuguesa.


Assim de repente todos se tem agravado:

Desemprego
Falências
Divida
Défice
...

You name it !!


Storgoff o que sugeres? Austeridade, recessão e desemprego eram inevitáveis face aos problemas que Portugal tinha em relação à dívida pública e à economia. Com ou sem Troika a situação seria péssima na mesma. Vejamos, se Portugal declarasse bancarrota teria problemas enormes. Mesmo que tivéssemos moeda própria os problemas seriam enormes por causa da inflacção, os salários reais possivelmente teriam baixado muito mais do que baixaram agora.

Talvez o governo pudesse ter tentado melhores condições no acordo, mas não sei se tal seria possível. A Irlanda e a Grécia não o fizeram, a Grécia só conseguiu quando estava no abismo. Portugal não é uma economia espanhola ou italiana, é uma economia pequena, e por isso não temos o peso político que esses países têm.


A incapacidade de identificar e implementar medidas que vão para além de simples cortes e cortes (nem discuto a sua necessidade), é um dos atuais graves problemas deste Governo.

Nada é inevitável, ao ponto que o Governo diz.

Quando se estabelecem metas que não são cumpridas por margens superiores a 30% sistematicamente o problema está nas pessoas e na estratégia.

E neste caso, o problema é a incompetência deste Governo.

Um exemplo da incapacidade e desconhecimento do que é a vida real económica portuguesa, a medida implmentada por este Governo na presente semana.

Alguém consegue explicar porque é que a medida só é válida até 31 de dezembro de 2013???

Muitos poucos é que vão investir 3/4 milhões de euros, sem ter nada preparado, nesta conjectura tão complexa.
Ou uma empresa já tem um projecto a decorrer ou então, muito dificilmente, vai agora em 6 meses, avançar a correr para aproveitar esta oportunidade.

Resumindo, a medida é interessante, mas quando se limita a sua implementação num período tão curto, diminui significativamente o grau de sucesso desta medida.

Este Governo, no seu geral, não tem noção do que é a vida real portuguesa e só por isso, não merece e não deveria estar a Governar.


As metas não serem cumpridas é por colocarem metas irrealistas, não tem nada a ver com sucesso ou o fracasso do programa. Isso é um assunto completamente irrelevante, em que a oposição está sempre a insistir e depois as pessoas ficam a pensar que é isso que interessa...

Os cortes já deviam ter vindo a ser feitos há muito tempo, foi-se adiando o inevitável até Portugal chegar à bancarrota, e agora quando os cortes são todos ao mesmo tempo dói mais...
E o governo já introduziu mais medidas importantes, simplesmente os media não se focam nelas porque anunciar as medidas de austeridade e criticar o governo dá mais audiências. Como exemplo o modelo Simplex para abrir uma empresa.

Essa ideia do banco de fomento é na minha opinião muito sobrevalorizada. No fundo consiste em dar crédito facil às empresas, se os bancos não o fazem terão uma razão muito boa para tal. É uma medida que não tem em conta o longo-prazo, porque os problemas do crédito fácil só surgem uns anos depois, quando o crédito malparado começa a aparecer. Portanto preferia que nem tivessem implementado tal medida.

Este governo é muitíssimo competente em relação ao qualquer outro governo que tivémos nos últimos tempos, estão a implementar medidas necessárias altamente impopulares. Criticar quando há cortes é fácil, criticar quando o Sócrates andava aí a esbanjar dinheiro do Estado é que ninguém fazia...
First rule of central banking: When the ship starts to sink, central bankers must bail like hell.
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por mcarvalho » 25/5/2013 23:20

Ei-los... depois de se terem iludido com as lampadinhas.. os bruns dos pópós e o chanel 5 das badalhocas..renegando as origens e dizendo o dito por não dito.. ei-los --novamente a regressar às origens ... mais puros ou ressabiados??? ESSA A MINHA DÚVIDA

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... did=108788

Portugueses ricos andam especialmente tolos"

"Portugueses ricos andam especialmente tolos"
No Festival Literatura em Viagem, em Matosinhos, Francisco José Viegas fez o diagnóstico dos últimos 40 anos e apontou o dedo às elites.


..........

http://www.publico.pt/economia/noticia/ ... is-1595512
Editado pela última vez por mcarvalho em 26/5/2013 10:33, num total de 1 vez.
mcarvalho
 
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por mcarvalho » 25/5/2013 22:03

caro Artista e amigos

permitam-me que desabafe .. mais uma vez ..

estão a ser "conduzidos " numa determinada direcção..


e há quem esteja a comemorar e a :) e :lol:

conseguiu dividir para reinar,,..

QUEM BENEFICIA ???!!!

não sei pensem vocês -... pensem .. porque o que querem é transformar-vos em seres abjectos que se destroiem uns aos outros em benefício pessoal..

abstraiam-se e pensem .. ainda são seres pensantes


......

tenho os computadores cheios de vírus..para que eu não pense

Figueiras... tens toda a razão..ninguém fará melhor..e infelizmente a estupidez vai-se manter.. até que tudo comece a arder .. então guardam os porches e as mordomias e andam de fiat uno .. e dizem que o avô foi lavrador... tudo se repete e todos se querem safar!!

abraço

mcarvalho..

quem havia de dizer que Portugal não este espaço de terreno.. mas estes sempre desgraçados .. portugueses.. que tudo deram .. além da vida.. novos mundos ao mundo... chegaria a este PONTO?.. Porque não chegou Inglaterra, a Espanha a França, a Holanda, a URSS .. hoje Rússia, a Belgica ,os USA , etc,..



........

Mas quando chegar ao ponto crítico.. lá vão os portugas .. dar a vida em qualquer ponto do mundo.. no Afeganistão.. na bósnia.. ou na suécia .. dentro em breve..
mcarvalho
 
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por amsfsma » 25/5/2013 21:58

MiamiBlueHeart


Em relação ao preço da electricidade é só para lembrar que há uma coisa a que chamam déficit tarifário que é gerido pela ERSE e que já vai nos 4 mil milhões...Uns consumiram, provavelmente desde a década de 80 ate à atualidade e outros terão que pagar, não se sabendo a partir de quando pois tal significará que o governo pagará um preço político a que os anteriores fugiram com essa engenharia financeira... :evil:
 
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por artista_ » 25/5/2013 19:09

ul Escreveu:Comparar o,incomparável !

Só que muitos dos países citados a totalidade dos seus cidadãos tem o que podemos considerar uma " ADSE" escolhem livremente o seu medico sendo reembolsados posteriormente .

O que significa que gastamos mais em hospitais ...porque será


artista Escreveu:
ul Escreveu:Logicamente tem de haver historias na saúde , temos o sistema mais bondoso do mundo eu nem sou contra .

Vejamos no verão , sao check up para toda agente que chega de fora grátis ou quase , pois nos países onde trabalham pagam ,penso no verão em Portugal fazer uma despistagem que custa milhares euros e pagarei um cêntimos o meu sistema de saude agradece e eu poupo .

Então na área das pessoas a mobilidade reduzida vem a Portugal buscar cadeiras que custam dezenas de milhares de euros de África, da Europa as Américas sistema universais e gratuitos todos gostamos .







artista Escreveu:
Figueiraa1 Escreveu:Mudar o governo não resolve coisa nenhuma.
O problema é a dívida de 130%. Para a reduzir é necessário reduzir o tamanho do estado e isso significa reduzir os FP e diminuir o Estado Social.
Não me perguntem como fazer porque eu não sei. Nem consigo imaginar onde e como serão criados os empregos necessários para absorver tamanha legião de desempregados.


Tambem era necessário nao estoirar dinheiro em muitas coisas inúteis, em bancos falidos o estado ja meteu mais do que os cortes que fez em FP's... Assim e difícil, e um dia destes nao temos serviços públicos minimamente aceitáveis, se e que aida temos! Ultimamente tenho tido conhecimento de algumas historias dramáticas na saude!


Pois, isso de ir buscar exemplos soltos não ajuda muito ao debate, eu também posso aqui falar de mil exemplos onde se verifica o contrário, e daí?!

Se calhar será mais importante verificar, em percentagem do PIB e da despesa, aquilo que o país gasta em saúde e comparar com outros países... digo eu. Ou podes arranjar outras formas que nos possam dar alguma informação mais útil do que falar num exemplo específico que nem sequer conhecemos bem...

Parece que Portugal cortou mais do que aquilo que negociou com a Troika:

http://www.publico.pt/sociedade/noticia ... ka-1582923

Em 2010 até estávamos mais ou menos na média, mas não tenho muitas dúvidas que os cortes entretanto efetuados estejamos já na cauda da europa:

http://observatorio-das-desigualdades.c ... ews&id=233


E o que é que isso tem?! Não te estou a perceber...

Eu comparei aquilo que o estado gasta com a saúde em comparação com outros países, o que é que interessa se gasta o dinheiro desta ou daquela forma?! :roll:
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