Quase 11% dos trabalhadores recebe salário mínimo
Um blog que gosto de acompanhar, tem umas imagens de gajas (umas boas e outras menos boas) pelo meio e tudo.
Deixo uns artigos interessantes que tocam ou abordam o assunto.
http://economicofinanceiro.blogspot.pt/ ... -nuns.html
http://economicofinanceiro.blogspot.pt/ ... ca-de.html
http://economicofinanceiro.blogspot.pt/ ... a-dos.html
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Walking to where there is no path, leaving a trail.
SirKneighf Escreveu:masterpro Escreveu:SirKneighf Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:SirKneight, a parte dos insultos está a mais. Discordem à vontade mas mantenham a cordialidade no debate!
Done! ()
Texano Bill Escreveu:Há por aí muita gente a trabalhar abaixo do salário mínimo, sem contrato ou sem descontos e não é por aí que temos a economia a melhorar. Aliás, com os salários mais baixos, baixa também o consumo interno (não há guito!).
Tens numeros para apresentar? Há muita gente a trabalhar abaixo do SMN com part times.
Quanto á segunda parte do argumento, é falsa. Ao haver mais gente a trabalhar (mesmo com salarios mais baixos) o rendimento global aumenta, logo o consumo interno aumenta também.
Simples não é?
Basta fazeres umas contas simples para perceber que o SMN não aumenta o consumo interno coisa nenhuma.... não traz riqueza, apenas sobrevivência e em sobrevivência apenas se adquire o básico.....
Part-times? Por ventura já ouviste falar de recibos verdes? e de falsos recibos verdes?
ai ai loooool
Bem, neste momento o pais conta com 18% de desempregados, possivelmente os que não fazem parte da estatistica colocariam o numero bem acima do milhão de pessoas.
Umas simples contas de marceeiro.
Ora, segundo o Pordata neste momento a percentagem de desempregados por grau de ensino:
- Nenhum - 14,9% - 149000 pessoas
- Básico - 16,3% - 163000 pessoas
Assumindo que seriam os menos produtivos (menos habilitações) e considerando que o mercado os absorveria de acordo com a sua produtividade por um custo de... 300€.
Significaria que a economia ganhava 93600000€ se fossem plenamente empregados + ganho produtos e serviços - subsidios e apoio social...
Realmente, para um desempregado de longo prazo, a acabar o subsidio ou a depender de caridade, ganhar 300€ é muito pior que não ganhar nada.
Epá, não brinques com coisas sérias... Quer dizer que se o salário mínimo fosse de 300 euros não havia desemprego então!
Ouve e retém: nem por 15 euros se contrata alguém de quem não se precisa, o que é o caso de 90% das empresas...
E quem precise por 300 euros, tem part-times, recibos verdes, faça como quiser...
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masterpro Escreveu:SirKneighf Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:SirKneight, a parte dos insultos está a mais. Discordem à vontade mas mantenham a cordialidade no debate!
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Texano Bill Escreveu:Há por aí muita gente a trabalhar abaixo do salário mínimo, sem contrato ou sem descontos e não é por aí que temos a economia a melhorar. Aliás, com os salários mais baixos, baixa também o consumo interno (não há guito!).
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Bem, neste momento o pais conta com 18% de desempregados, possivelmente os que não fazem parte da estatistica colocariam o numero bem acima do milhão de pessoas.
Umas simples contas de marceeiro.
Ora, segundo o Pordata neste momento a percentagem de desempregados por grau de ensino:
- Nenhum - 14,9% - 149000 pessoas
- Básico - 16,3% - 163000 pessoas
Assumindo que seriam os menos produtivos (menos habilitações) e considerando que o mercado os absorveria de acordo com a sua produtividade por um custo de... 300€.
Significaria que a economia ganhava 93600000€ se fossem plenamente empregados + ganho produtos e serviços - subsidios e apoio social...
Realmente, para um desempregado de longo prazo, a acabar o subsidio ou a depender de caridade, ganhar 300€ é muito pior que não ganhar nada.
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MarcoAntonio Escreveu:SirKneight, a parte dos insultos está a mais. Discordem à vontade mas mantenham a cordialidade no debate!
"As acções ficam para quem as pratica"
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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SirKneighf Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:SirKneight, a parte dos insultos está a mais. Discordem à vontade mas mantenham a cordialidade no debate!
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Texano Bill Escreveu:Há por aí muita gente a trabalhar abaixo do salário mínimo, sem contrato ou sem descontos e não é por aí que temos a economia a melhorar. Aliás, com os salários mais baixos, baixa também o consumo interno (não há guito!).
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Quanto á segunda parte do argumento, é falsa. Ao haver mais gente a trabalhar (mesmo com salarios mais baixos) o rendimento global aumenta, logo o consumo interno aumenta também.
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MarcoAntonio Escreveu:SirKneight, a parte dos insultos está a mais. Discordem à vontade mas mantenham a cordialidade no debate!
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Texano Bill Escreveu:Há por aí muita gente a trabalhar abaixo do salário mínimo, sem contrato ou sem descontos e não é por aí que temos a economia a melhorar. Aliás, com os salários mais baixos, baixa também o consumo interno (não há guito!).
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
mais_um Escreveu:SirKneighf Escreveu:
É altamente preferivel não trabalhar, depender do subsidio ou viver na pobreza por já nem a isso se ter direito do que produzir alguma coisa recebendo por isso de acordo com o valor de mercado.
E o que é que isso tem a ver com a existência ou não de um salario mínimo?
(Meme altamente insultuoso e provocador removido por pedido da moderação)
Como dizia e bem o:
JMHP Escreveu:Desta forma eliminar-se-ia esta discussão fútil que interessa aos políticos e sindicatos nomeadamente para efeitos de popularidade e eleitoralistas.
Deixo um video, daqueles faceis de assimilar:
http://www.youtube.com/watch?v=Ct1Moeaa-W8
O mercado não ajusta pelo custo do trabalho, ajusta no desemprego. Simples.
Editado pela última vez por Sir[Kneighf] em 23/5/2013 12:24, num total de 1 vez.
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SirKneighf Escreveu:
É altamente preferivel não trabalhar, depender do subsidio ou viver na pobreza por já nem a isso se ter direito do que produzir alguma coisa recebendo por isso de acordo com o valor de mercado.
E o que é que isso tem a ver com a existência ou não de um salario mínimo?
EDIT: Já agora, podes ver as "vantagens" para a população de um país que não tem salario mínimo:
http://www.controversia.com.br/index.ph ... s&id=15233
http://pt.euronews.com/2012/02/28/india ... io-minimo/
O mercado funciona quando há equilíbrio entre a oferta e a procura, quando não existe, provoca disrupção do mesmo, quando há crises económicas com o aumento do desemprego esse equilíbrio desaparece.
Sem um salario mínimo, os salários das profissões menos qualificadas teriam uma queda brutal, como aconteceu na grande depressão.
Editado pela última vez por mais_um em 23/5/2013 12:19, num total de 1 vez.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Já aqui disse no fórum e volto a repetir-me... Nunca percebi porque motivo se valoriza tanto o valor ou a importância do salário mínimo. Ainda por cima quando vivemos num país com reconhecida protecção social elevada.
Sinceramente é um ponto de discussão que a mim não me interessa minimamente porque entendo que é daqueles temas eternos que geram discussão, ruído e resultados nulos para os próprios trabalhadores.
Na minha opinião o salário mínimo deveria ser variável e indexado a alguns indicadores macro-económicos, sem efeitos retroactivos e fazendo parte do OE. Desta forma eliminar-se-ia esta discussão fútil que interessa aos políticos e sindicatos nomeadamente para efeitos de popularidade e eleitoralistas.
Sinceramente é um ponto de discussão que a mim não me interessa minimamente porque entendo que é daqueles temas eternos que geram discussão, ruído e resultados nulos para os próprios trabalhadores.
Na minha opinião o salário mínimo deveria ser variável e indexado a alguns indicadores macro-económicos, sem efeitos retroactivos e fazendo parte do OE. Desta forma eliminar-se-ia esta discussão fútil que interessa aos políticos e sindicatos nomeadamente para efeitos de popularidade e eleitoralistas.
mais_um Escreveu:Muffin Escreveu:mais_um Escreveu:Pata-Hari Escreveu: Aparentemente, dada a taxa de desemprego, é demasiado elevado.Economists have conducted hundreds of studies of the employment impact of the minimum wage. Summarizing those studies is a daunting task, but two recent meta-studies analyzing the research conducted since the early 1990s concludes that the minimum wage has little or no discernible effect on the employment prospects of low-wage workers
http://www.cepr.net/documents/publicati ... 013-02.pdf
Um zombie dos abolicionistas do salário mínimo, o de que destrói emprego...
Os estudos apontam a que não é verdade, mas é uma "mentira" que não desaparece... a malta bem a pode matar que ela irá resuscitar.
E aposto que quem defende o fim do salario mínimo ou que este é elevado não vive dele!![]()
Mas quando se tem a barriguinha cheia, é fácil, muito fácil opinar sobre o que os outros precisam de comer. Aliás, é sempre fácil falar dos outros, mas quando os problemas chegam a nós, é que são elas...
Como alguém disse:Uma recessão é quando o meu vizinho fica desempregado, uma depressão é quando eu fico desempregado.
É altamente preferivel não trabalhar, depender do subsidio ou viver na pobreza por já nem a isso se ter direito do que produzir alguma coisa recebendo por isso de acordo com o valor de mercado.
É altamente preferivel ter 18% no desemprego (ou mais, se contarmos com aqueles que já nem da estatistica fazem parte)
Isso é que é altamente porreiro.
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Muffin Escreveu:mais_um Escreveu:Pata-Hari Escreveu: Aparentemente, dada a taxa de desemprego, é demasiado elevado.Economists have conducted hundreds of studies of the employment impact of the minimum wage. Summarizing those studies is a daunting task, but two recent meta-studies analyzing the research conducted since the early 1990s concludes that the minimum wage has little or no discernible effect on the employment prospects of low-wage workers
http://www.cepr.net/documents/publicati ... 013-02.pdf
Um zombie dos abolicionistas do salário mínimo, o de que destrói emprego...
Os estudos apontam a que não é verdade, mas é uma "mentira" que não desaparece... a malta bem a pode matar que ela irá resuscitar.
E aposto que quem defende o fim do salario mínimo ou que este é elevado não vive dele!

Mas quando se tem a barriguinha cheia, é fácil, muito fácil opinar sobre o que os outros precisam de comer. Aliás, é sempre fácil falar dos outros, mas quando os problemas chegam a nós, é que são elas...
Como alguém disse:
Uma recessão é quando o meu vizinho fica desempregado, uma depressão é quando eu fico desempregado.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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Pata-Hari Escreveu:elreidom Escreveu:Pata-Hari Escreveu:(...)
E a área dela é qual, exactamente? história? sim, seria normal ser arriscada num contexto como o de hoje porque produto directo, não gera.
Se o produto pode ser directo ou indirecto, por que razão as actividades que geram produto indirecto são menos viáveis no contexto actual? Gostava de perceber.
È igual à cultura. Em tempo de crise absoluta, a história e a cultura são produtos de luxo, certamente segunda necessidade. Mais uma Raquel, menos 10 Raqueis, é igual neste momento. Pior: mais uma Raquel, é mais um buraco não produtivo num sistema falido. Excepção seria se a Raquel fosse paga pelo privado - e nesse caso, cada um é livre de avaliar o valor como quiser e pagar por ele o que quiser. Estivesse a Raquel na Católica e tivesse sido "tão" formada no privado, ninguém teria nada a apontar.
Dito isto, é claro que estou a exagerar e é claro que estou a descarregar nela excessivamente. Não é tão merecedora de tanto comentário nem sequer a senhora é relevante. O facto é que o Martim é mais relevante que a senhora. O Martim é produto positivo, ela é produto de valor muito relativo e, em primeira análise, aproveitador do sistema e utilizador (usurpador) do dinheiro público - sim, continuo a ser má comáscobras!
Acho que estás a extrapolar demasiado. Em contexto de crise (que não será absoluta, a não ser que estivéssemos em estado de guerra), a história, a cultura, ou o que queiras considerar equivalente não devem ser descurados precisamente porque convidam à participação das classes menos atingidas pela crise na actividade económica. E também porque são meios fortíssimos de exportação, nomeadamente através do turismo de qualidade, que é uma das actividades que podem ajudar a salvar um país com fraco mercado interno.
Aproveitadora do sistema e do dinheiro público? Não percebo porquê. Ela não será mais aproveitadora do que qualquer um de nós só por ter usufruído de bolsas de estudo - que resultaram em conhecimento científico disponível gratuitamente para toda a comunidade, que tu talvez consideres inútil mas pode ser útil para quem pensar um pouco mais além. Até porque as bolsas de estudo existem precisamente para serem aproveitadas, e para isso existem concursos e regras estabelecidas. De resto, já pensando na profissão que ela exerce, só se considerares que todos os professores universitários são aproveitadores do sistema - na verdade muitos até são, é claro, mas não o são por definição.
Parece-me que concebes um sistema de ensino universitário público apenas dedicado à economia, medicina, direito, finanças, engenharias e pouco mais... que país pobre seríamos!
Já pensaste no poder da exportação de cultura (e na importância interna da cultura) em países como o Mali ou Cuba, só para citar dois países pobres com enorme influência cultural no mundo?
Escrevo isto porque me faz impressão a extrapolação que fazes de ideias mal digeridas. Fora isso, é claro que a senhora tem fraco sentido de timing.
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mais_um Escreveu:Pata-Hari Escreveu: Aparentemente, dada a taxa de desemprego, é demasiado elevado.Economists have conducted hundreds of studies of the employment impact of the minimum wage. Summarizing those studies is a daunting task, but two recent meta-studies analyzing the research conducted since the early 1990s concludes that the minimum wage has little or no discernible effect on the employment prospects of low-wage workers
http://www.cepr.net/documents/publicati ... 013-02.pdf
Um zombie dos abolicionistas do salário mínimo, o de que destrói emprego...
Os estudos apontam a que não é verdade, mas é uma "mentira" que não desaparece... a malta bem a pode matar que ela irá resuscitar.
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Pata-Hari Escreveu: Aparentemente, dada a taxa de desemprego, é demasiado elevado.
Economists have conducted hundreds of studies of the employment impact of the minimum wage. Summarizing those studies is a daunting task, but two recent meta-studies analyzing the research conducted since the early 1990s concludes that the minimum wage has little or no discernible effect on the employment prospects of low-wage workers
http://www.cepr.net/documents/publicati ... 013-02.pdf
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Ulrich Escreveu:Então , se bem percebi as entrelinhas, o problema para ti é a amplificação, via redes sociais.
Não é preciso ler entrelinhas, eu fui bem explícito: é totalmente pertinente se ele está a mentir quando diz que as camisolas desenhadas por ele são fabricadas em Portugal (se a verdade for que ele compra camisolas desenhadas por outros, fabricadas fora de Portugal e lhes espeta um logotipo em cima).
Acabei a falar da amplificação nas redes sociais e não só apenas na sequência do "dezanove" que tu lhe atribuiste. Mas não foi isso que me fez escrever no tópico.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Então , se bem percebi as entrelinhas, o problema para ti é a amplificação, via redes sociais.
Fazer grande o que não tem substância para o ser, para bem ou para mal.
Se for o caso entendo.
Quanto ao resto mantenho tudo o que escrevi.
Fazer grande o que não tem substância para o ser, para bem ou para mal.
Se for o caso entendo.
Quanto ao resto mantenho tudo o que escrevi.
“A única diferença entre mim e um louco é que eu não sou louco.”
Salvador Dali
Salvador Dali
Pata-Hari Escreveu:E mais: se o modelo de negocio dele é colar autocolantes em camisolas e com isso gerar valor de design, maravilhoso. É aí que temos futuro e não a concorrer com o Bangladesh na producao! Essa discussão é para outro contexto totalmente diferente e para tangera diferentes. Quem decididamente está no lugar errado a discutir o tema errado é a Raquel!
Pata, estás a retirar o que eu escrevi totalmente do contexto. E eu nem falei da Raquel em parte alguma...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
E mais: se o modelo de negocio dele é colar autocolantes em camisolas e com isso gerar valor de design, maravilhoso. É aí que temos futuro e não a concorrer com o Bangladesh na producao! Essa discussão é para outro contexto totalmente diferente e para tangera diferentes. Quem decididamente está no lugar errado a discutir o tema errado é a Raquel!
Marco, a frase dele pode até ser retirada do contexto. Tiremos de todo o debate o comentário da senhora (imaginemos que a senhora até o teria feito num contexto adequado). A raquel faz o comentário e o martim responde com a frase que usou. Ele continua a ter razão mesmo sem ter desenvolvido. Tal como a senhora não desenvolveu a questão do ordenado mínimo ser avaliado como insuficiente "porque sim". Que diga isso no bangladesh ou no ghana. Não interessa se é pouco, se é muito. É um valor teórico semi-aleatório para quem o estipula. O que interessa é se produzimos que chegue para o suportar. Aparentemente, dada a taxa de desemprego, é demasiado elevado. O comentário da senhora apesar de aparentemente mais argumentado, é igualmente não-fundamentado, totalmente irrelevante (sobretudo para aquela discussão, mas assumimos que até poderia ter feito sentido) e carece de qualquer relação com a realidade do mundo ou do nosso país e o que definem como limiar da pobreza. É indiferente o que alguém ou instituição acha que é um valor para se viver bem. Eu acho que esse valor deveria ser de 1 milhão de euros por cabeça. Não é por isso que alguém vai poder ou dever pagar isso a quem quer que seja.
Ulrich Escreveu:Não cries um debate metafísico do que não é, o Martim não é nenhum génio mas tem bastante mérito.
Ulrich, eu atribui-lhe méritos. Tu é que vieste com os dezanoves e não, não acho que a tua avaliação seja objectiva de todo. Não vale a pena ficar a noite toda a discutir a questão, o resumo de cima é mais do que suficiente, já justifiquei a minha posição.
Dezanove só se fosse pelo mediatismo e a maior parte nem é dele, a "mensagem" dele está a ser catapultada por outros que "gostam" do que ele disse, quando ele não disse nada de especial, apenas repetiu o que já se ouve tanta vez...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:
Tu já és da geração onde são dão notas extremamente altas com demasiadíssima facilidade. Nitidamente...
Estudei num País em que nenhum professor tinha pudor em dar 20 quando os objectivos estavam atingidos, depois vim para aqui em que os professores não avaliavam com base em critérios fixos e reproductíveis e se baseavam em teste com ratoeiras tão tipicamente nosso...

E tu estás a avaliar subjectivamente...ele criou um negócio , estruturado e actual.Merece todo o nosso reconhecimento como tu mereces o teu.
Não cries um debate metafísico do que não é, o Martim não é nenhum génio mas tem bastante mérito.
Eu gosto quando os Americanos fazem uma "parade" com Bombeiros e Majoretes para receber os Heróis, diz muito acerca de um povo: reconhecimento.
“A única diferença entre mim e um louco é que eu não sou louco.”
Salvador Dali
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Ulrich Escreveu:
Penso que ele tem um mérito tremendo...avaliar toda a participação/enquadramento/resultados é uma nota 19 de 0 a 20, quem for intelectualmente honesto não pode dar menos.
Podemos esmiuçar/descontruir o discurso mas só com má fé não o vemos como positivo, porque confirmado pela prática.
Tenho de reconhecer que as Dras. de Esquerda são giras......................só.
Tu já és da geração onde são dão notas extremamente altas com demasiadíssima facilidade. Nitidamente...

O miudo é arrojado, pronto, enfim como muitos outros (já agora, eu comecei a minha empresa não muito mais tarde do que ele - com tudo legal, já agora - e tendo atingido em pouco tempo uma facturação bem significativa).
Depois teve ali um palco excelente e (aparentemente sem problemas em recorrer à mentira numa questão centralíssima do debate) respondeu de forma pragmática. A resposta (com ou sem mentira) não só é o que muitos acham como é o que muitos (já) o dizem.
Ele possivelmente já o leu antes montes de vezes antes de o dizer ali, sei lá. Até que ponto ele tem aquilo realmente pensado e maturado ou se foi uma saída do momento, não faço ideia. Nem sequer ele desenvolveu coisa nenhuma, é uma resposta pragmática e bastante superficial.
Já houve aqui um debate sobre o salário mínimo no passado aqui no forum (aquilo que eu penso sobre o assunto está lá).
Voltando ao miudo, ele compra umas camisolas, desenhou um logotipo ou dois que depois lhes aplica em cima e está a ter sucesso. Óptimo para ele (e um pouco para todos nós também). No programa, teve uma resposta pronta que vai de encontro ao que uns gostam/querem ouvir e com o que concordam e outros não. Não trás grande luz sobre a questão (cada facção continua a achar o mesmo) e saber se ele está a mentir ou não é tudo menos irrelevante.
Qual 19 qual carapuça: o mediatismo é estridente, ao bom estilo viral das redes sociais. Agora mantenhamos a sensatez e não atribuemos um mérito proporcional ao mediatismo.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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