Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
nada contra ti, mas no nosso infeliz portugal;
1- não consegues despedir com justa causa, mesmo que seja com justa causa. greves nos sistema central será a resposta. Mesmo que consigas, os sindicatos mandam tudo para tribunal e fica tudo em aguas de bacalhau uns anos porque são milhares de casos;
2- sim é possível, mas logo no primeiro ano? Mais greves por cortes no estado social. Algumas medidas são inconstitucionais como cortes nas pensões. Renegociar rendas depende muito de como foram feitos os contratos, o mais provável é, para se poder reduzir alguma coisa de jeito, as empresas interessadas metem o caso em tribunal e perdes, porque os contratos estão bem blindados.
3- mandam-te o caso para tribunal e perdes porque os anterior governos vão argumentar que foram democraticamente eleitos e tomaram as medidas com base nisso e que o teu "ataque" deve-se apenas a diferenças politicas.
Por fim, dizer que serias o politico mais impopular e terias de andar com 20 guarda costas porque haveriam bandos a crer arrancar-te a pele.
E não esquecer que o povo de que estamos a falar é o povo que elege presidentes de câmaras condenados pela justiça feita à luz dos valores do próprio povo. "Roubou, mas fez obras" remember?
mas sim concordo contigo
EDIT: basta dizer que andamos às 42 anos a tentar cumprir o ponto 2 e ainda não chegamos lá. Mas o ano passado pela primeira vez em 41 anos conseguimos um saldo primário positivo
1- não consegues despedir com justa causa, mesmo que seja com justa causa. greves nos sistema central será a resposta. Mesmo que consigas, os sindicatos mandam tudo para tribunal e fica tudo em aguas de bacalhau uns anos porque são milhares de casos;
2- sim é possível, mas logo no primeiro ano? Mais greves por cortes no estado social. Algumas medidas são inconstitucionais como cortes nas pensões. Renegociar rendas depende muito de como foram feitos os contratos, o mais provável é, para se poder reduzir alguma coisa de jeito, as empresas interessadas metem o caso em tribunal e perdes, porque os contratos estão bem blindados.
3- mandam-te o caso para tribunal e perdes porque os anterior governos vão argumentar que foram democraticamente eleitos e tomaram as medidas com base nisso e que o teu "ataque" deve-se apenas a diferenças politicas.
Por fim, dizer que serias o politico mais impopular e terias de andar com 20 guarda costas porque haveriam bandos a crer arrancar-te a pele.
E não esquecer que o povo de que estamos a falar é o povo que elege presidentes de câmaras condenados pela justiça feita à luz dos valores do próprio povo. "Roubou, mas fez obras" remember?
mas sim concordo contigo

EDIT: basta dizer que andamos às 42 anos a tentar cumprir o ponto 2 e ainda não chegamos lá. Mas o ano passado pela primeira vez em 41 anos conseguimos um saldo primário positivo

RandomWalk Escreveu:JMHP Escreveu:artista Escreveu:Há algum trabalhador que lhe tirem direitos e regalias que aceite isso com facilidade? sem se indignar?! O que é que interessa se há diferenças entre o público e o privado?! A questão essencial é que as pessoas aceitaram certas condições em troca do seu trabalho, condições essas que agora estão a ser completamente dizimadas por cortes em toda a linha. Esperar que as pessoas aceitem isto de boa vontade, sem se indignar é ridículo!
As diferenças interessam porque para além dos números revelam bem uma mentalidade que está na base do nosso insucesso como sociedade organizada, desenvolvida e responsável.
Quanto aos direitos e regalias são legítimos quando a sua natureza parte de princípios justos e equitativos para TODOS e desde que sejam sustentáveis por TODOS.
Se não concordam, não aceitam ou sentem-se indignados, então tratem de arranjar forma ou maneira de sustentar os direitos e regalias que quiserem sem ir roubar ou sacar o dinheiro de quem trabalha e vive livremente por sua conta e risco fora da zona de conforto.
JMHP, imagina este cenario:
ès nomeado presidente do conselho de administração de uma grande empresa: "Estado Portugues SA".
Esta empresa produz uma gama infindavel de produtos e serviços para 10.000.000 de clientes.
Quando aceitas o cargo, a empresa tem uma dívida incomportavel e luta pela sobrevivencia.
A unica certeza que tens é que não foi por quebra na procura dos seus serviços/produtos que essa empresa chegou à situação em que se encontra.
Qual a primeira medida que tomarias?
Essa é fácil:
1- Despedir quem não produz;
2- Anexar a (Despesa Corrente + Pagamento da dívida) à Receita;
3- Reflectir o erro da má gestão da geração de trabalhadores anteriores reduzindo as suas pensões;
JMHP Escreveu:artista Escreveu:Há algum trabalhador que lhe tirem direitos e regalias que aceite isso com facilidade? sem se indignar?! O que é que interessa se há diferenças entre o público e o privado?! A questão essencial é que as pessoas aceitaram certas condições em troca do seu trabalho, condições essas que agora estão a ser completamente dizimadas por cortes em toda a linha. Esperar que as pessoas aceitem isto de boa vontade, sem se indignar é ridículo!
As diferenças interessam porque para além dos números revelam bem uma mentalidade que está na base do nosso insucesso como sociedade organizada, desenvolvida e responsável.
Quanto aos direitos e regalias são legítimos quando a sua natureza parte de princípios justos e equitativos para TODOS e desde que sejam sustentáveis por TODOS.
Se não concordam, não aceitam ou sentem-se indignados, então tratem de arranjar forma ou maneira de sustentar os direitos e regalias que quiserem sem ir roubar ou sacar o dinheiro de quem trabalha e vive livremente por sua conta e risco fora da zona de conforto.
JMHP, imagina este cenario:
ès nomeado presidente do conselho de administração de uma grande empresa: "Estado Portugues SA".
Esta empresa produz uma gama infindavel de produtos e serviços para 10.000.000 de clientes.
Quando aceitas o cargo, a empresa tem uma dívida incomportavel e luta pela sobrevivencia.
A unica certeza que tens é que não foi por quebra na procura dos seus serviços/produtos que essa empresa chegou à situação em que se encontra.
Qual a primeira medida que tomarias?
Fartam-se de gozar com o Álvaro, que o senhor é o pior ministro do governo...
No entanto, até vejo que ele tem algumas boas ideias.
Esta medida não é algo que se possa desprezar.
O problema é que aparentemente é um ministro sem força no Governo. É só por causa disso que o consideram automaticamente um mau ministro?
Há que lhe dar mérito por esta medida que quero ver mesmo que será cumprida.
No entanto, até vejo que ele tem algumas boas ideias.
Esta medida não é algo que se possa desprezar.
O problema é que aparentemente é um ministro sem força no Governo. É só por causa disso que o consideram automaticamente um mau ministro?
Há que lhe dar mérito por esta medida que quero ver mesmo que será cumprida.
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
JMHP Escreveu:Até estou admirado (ou talvez não) como uma noticia desta natureza passa ao lado da atenção sempre critica de alguns foristas.
Parece que a língua está sempre afiada para dizer mal e acusar, para o bem é que.......![]()
Cortes de carros e motoristas alargados a outros ministérios
A decisão de cortar carros e motoristas a todos os vogais e presidentes das administrações de empresas públicas, institutos e organismos tutelados pelo Ministério da Economia será extensível a outros ministérios, anunciou o ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares, Luís Marques Guedes.
“O esforço [de redução da despesa pública] é transversal” a todos os ministérios, afirmou Marques Guedes na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros. O responsável confirmou assim que a medida anunciada esta quarta-feira pelo ministro da Economia, que afecta empresas públicas, institutos e organismos “é extensível a outros ministérios”.
"As empresas públicas e os institutos e os organismos da órbita do Ministério da Economia irão deixar de ter carros e motoristas para todos os vogais e presidentes das administrações", afirmou Álvaro Santos Pereira na audição parlamentar sobre o memorando para o crescimento e emprego apresentado pelo Governo que decorrer esta quarta-feira na Assembleia da República.
"Cortar impostos, passada a emergência, cortar taxas e cortar na burocracia, são três pilares fundamentais para que possamos ter um Estado mais forte e, principalmente, para que a carga fiscal deixe de aumentar em Portugal como aumentou nos últimos anos", disse Álvaro Santos Pereira.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... erios.html
Nem mais..
Notícia mais do que bem vinda. Boa para moralizar o sistema , e para dar força ao governo, que até ao momento só tinha cortado no contribuinte.
O Àlvaro está de parabéns.E pode continuar a cortar nos carros do governo , cartões de crédito ,reformas iguais à dos cidadão normal, etc. Há muito onde cortar.
Mas foi um bom começo , sem dúvida.
A330
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Até estou admirado (ou talvez não) como uma noticia desta natureza passa ao lado da atenção sempre critica de alguns foristas.
Parece que a língua está sempre afiada para dizer mal e acusar, para o bem é que.......
Cortes de carros e motoristas alargados a outros ministérios
A decisão de cortar carros e motoristas a todos os vogais e presidentes das administrações de empresas públicas, institutos e organismos tutelados pelo Ministério da Economia será extensível a outros ministérios, anunciou o ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares, Luís Marques Guedes.
“O esforço [de redução da despesa pública] é transversal” a todos os ministérios, afirmou Marques Guedes na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros. O responsável confirmou assim que a medida anunciada esta quarta-feira pelo ministro da Economia, que afecta empresas públicas, institutos e organismos “é extensível a outros ministérios”.
"As empresas públicas e os institutos e os organismos da órbita do Ministério da Economia irão deixar de ter carros e motoristas para todos os vogais e presidentes das administrações", afirmou Álvaro Santos Pereira na audição parlamentar sobre o memorando para o crescimento e emprego apresentado pelo Governo que decorrer esta quarta-feira na Assembleia da República.
"Cortar impostos, passada a emergência, cortar taxas e cortar na burocracia, são três pilares fundamentais para que possamos ter um Estado mais forte e, principalmente, para que a carga fiscal deixe de aumentar em Portugal como aumentou nos últimos anos", disse Álvaro Santos Pereira.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... erios.html
Parece que a língua está sempre afiada para dizer mal e acusar, para o bem é que.......

Cortes de carros e motoristas alargados a outros ministérios
A decisão de cortar carros e motoristas a todos os vogais e presidentes das administrações de empresas públicas, institutos e organismos tutelados pelo Ministério da Economia será extensível a outros ministérios, anunciou o ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares, Luís Marques Guedes.
“O esforço [de redução da despesa pública] é transversal” a todos os ministérios, afirmou Marques Guedes na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros. O responsável confirmou assim que a medida anunciada esta quarta-feira pelo ministro da Economia, que afecta empresas públicas, institutos e organismos “é extensível a outros ministérios”.
"As empresas públicas e os institutos e os organismos da órbita do Ministério da Economia irão deixar de ter carros e motoristas para todos os vogais e presidentes das administrações", afirmou Álvaro Santos Pereira na audição parlamentar sobre o memorando para o crescimento e emprego apresentado pelo Governo que decorrer esta quarta-feira na Assembleia da República.
"Cortar impostos, passada a emergência, cortar taxas e cortar na burocracia, são três pilares fundamentais para que possamos ter um Estado mais forte e, principalmente, para que a carga fiscal deixe de aumentar em Portugal como aumentou nos últimos anos", disse Álvaro Santos Pereira.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... erios.html
Que bela noticia....
Só espero que os empresários consigam tirar o melhor proveito de forma honesta e responsável para que assim melhorem a sustentabilidade das suas empresas.
Governo aprova regime de IVA de caixa para volumes de negócios até 500 mil euros
O Governo acredita que esta reforma representa um “poderoso instrumento de apoio à tesouraria das empresas”. O regime de IVA de caixa entra em vigor a 1 de Outubro de 2013.
O Governo aprovou esta quinta-feira, em Conselho de Ministro, o regime de IVA de caixa, que permite às empresas liquidar o IVA apenas no momento em que se verifique o pagamento da factura e não na sua emissão.
Este regime será para empresas com um volume de negócios anual inferior a 500 mil euros, confirmou o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio.
“Com este regime, Portugal entra no grupo de oito países europeus a ter IVA de caixa e irá fazê-lo antes de Espanha”, destacou o responsável, esclarecendo que o novo regime entrará em vigor a partir de 1 de Outubro de 2013, incluirá todos os sectores de actividade e abrangerá todas as operações com o Estado.
Segundo Paulo Núncio, o regime de IVA de caixa é um “poderoso instrumento de apoio à tesouraria das empresas”. "Esta reforma é muito importante para a economia real e para as empresas", acrescentou secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.
Questionado se o Governo pondera aumentar o montante máximo anual do volume de negócios - 500 mil euros - Paulo Núncio sublinhou que nos moldes actuais a reforma abrange já 85% do tecido empresarial português.
Ainda assim, o responsável admitiu que este valor pode vir a ser alterado. "O Governo estará atento à monitorização e resultados desta reforma" e decidirá no final do primeiro balanço do sistema se este é o valor "adequado" ou se é necessário aumentar o montante o máximo.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... euros.html
CIP considera "uma vitória para a sociedade em geral" a aprovação do IVA de caixa
António Saraiva, presidente da CIP, sublinhou hoje que a aprovação em Conselho de Ministros do IVA de caixa "é uma vitória para a sociedade em geral".
"Não desistimos de travar esta batalha e finalmente temos a boa notícia", afirmou o líder da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), à margem de uma conferência organizada pela instituição para debater a "Economia Portuguesa - Competitividade e Crescimento".
"O impacto desta medida vai sentir-se, desde logo, na tesouraria das empresas", diz o líder da CIP, acrescentando que "o que está hoje a provocar a insolvência do tecido empresarial é a tesouraria, que -- com a obrigação de entregar ao Estado um IVA não cobrado - fica empobrecida e sem possibilidade de honrar os seus compromissos".
"Isto é um balão de oxigénio" se as empresas "não tiverem que adiantar ao Estado, como até agora o têm feito, um IVA que não foi cobrado", afirmou António Saraiva
O Conselho de Ministros aprovou hoje o regime de IVA de Caixa, diploma que irá abranger "85% das empresas portuguesas" e entrará em vigor a 01 de Outubro, declarou o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.
Falando no final da reunião de hoje do Conselho de Ministros, Paulo Núncio defendeu que esta medida, que integra a estratégia para o crescimento e fomento industrial recentemente apresentada pelo Governo, é "muito importante para a economia real" do país.
O IVA de caixa será possível para as empresas com volume de negócios até 500 mil euros e permitirá que a entrega ao Estado do IVA seja devida apenas após a cobrança das facturas emitidas.
"Este regime é abrangente, inclui todos os sectores de actividade sem excepção", enalteceu Paulo Núncio.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... caixa.html

Só espero que os empresários consigam tirar o melhor proveito de forma honesta e responsável para que assim melhorem a sustentabilidade das suas empresas.
Governo aprova regime de IVA de caixa para volumes de negócios até 500 mil euros
O Governo acredita que esta reforma representa um “poderoso instrumento de apoio à tesouraria das empresas”. O regime de IVA de caixa entra em vigor a 1 de Outubro de 2013.
O Governo aprovou esta quinta-feira, em Conselho de Ministro, o regime de IVA de caixa, que permite às empresas liquidar o IVA apenas no momento em que se verifique o pagamento da factura e não na sua emissão.
Este regime será para empresas com um volume de negócios anual inferior a 500 mil euros, confirmou o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio.
“Com este regime, Portugal entra no grupo de oito países europeus a ter IVA de caixa e irá fazê-lo antes de Espanha”, destacou o responsável, esclarecendo que o novo regime entrará em vigor a partir de 1 de Outubro de 2013, incluirá todos os sectores de actividade e abrangerá todas as operações com o Estado.
Segundo Paulo Núncio, o regime de IVA de caixa é um “poderoso instrumento de apoio à tesouraria das empresas”. "Esta reforma é muito importante para a economia real e para as empresas", acrescentou secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.
Questionado se o Governo pondera aumentar o montante máximo anual do volume de negócios - 500 mil euros - Paulo Núncio sublinhou que nos moldes actuais a reforma abrange já 85% do tecido empresarial português.
Ainda assim, o responsável admitiu que este valor pode vir a ser alterado. "O Governo estará atento à monitorização e resultados desta reforma" e decidirá no final do primeiro balanço do sistema se este é o valor "adequado" ou se é necessário aumentar o montante o máximo.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... euros.html
CIP considera "uma vitória para a sociedade em geral" a aprovação do IVA de caixa
António Saraiva, presidente da CIP, sublinhou hoje que a aprovação em Conselho de Ministros do IVA de caixa "é uma vitória para a sociedade em geral".
"Não desistimos de travar esta batalha e finalmente temos a boa notícia", afirmou o líder da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), à margem de uma conferência organizada pela instituição para debater a "Economia Portuguesa - Competitividade e Crescimento".
"O impacto desta medida vai sentir-se, desde logo, na tesouraria das empresas", diz o líder da CIP, acrescentando que "o que está hoje a provocar a insolvência do tecido empresarial é a tesouraria, que -- com a obrigação de entregar ao Estado um IVA não cobrado - fica empobrecida e sem possibilidade de honrar os seus compromissos".
"Isto é um balão de oxigénio" se as empresas "não tiverem que adiantar ao Estado, como até agora o têm feito, um IVA que não foi cobrado", afirmou António Saraiva
O Conselho de Ministros aprovou hoje o regime de IVA de Caixa, diploma que irá abranger "85% das empresas portuguesas" e entrará em vigor a 01 de Outubro, declarou o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.
Falando no final da reunião de hoje do Conselho de Ministros, Paulo Núncio defendeu que esta medida, que integra a estratégia para o crescimento e fomento industrial recentemente apresentada pelo Governo, é "muito importante para a economia real" do país.
O IVA de caixa será possível para as empresas com volume de negócios até 500 mil euros e permitirá que a entrega ao Estado do IVA seja devida apenas após a cobrança das facturas emitidas.
"Este regime é abrangente, inclui todos os sectores de actividade sem excepção", enalteceu Paulo Núncio.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... caixa.html
Editado pela última vez por JMHP em 9/5/2013 16:38, num total de 1 vez.
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MiamiBlueHeart Escreveu:defst0ned Escreveu:JMHP Escreveu:artista Escreveu:Há algum trabalhador que lhe tirem direitos e regalias que aceite isso com facilidade? sem se indignar?! O que é que interessa se há diferenças entre o público e o privado?! A questão essencial é que as pessoas aceitaram certas condições em troca do seu trabalho, condições essas que agora estão a ser completamente dizimadas por cortes em toda a linha. Esperar que as pessoas aceitem isto de boa vontade, sem se indignar é ridículo!
[/b]As diferenças interessam porque para além dos números revelam bem uma mentalidade que está na base do nosso insucesso como sociedade organizada, desenvolvida e responsável.[b]
Quanto aos direitos e regalias são legítimos quando a sua natureza parte de princípios justos e equitativos para TODOS e desde que sejam sustentáveis por TODOS.
Se não concordam, não aceitam ou sentem-se indignados, então tratem de arranjar forma ou maneira de sustentar os direitos e regalias que quiserem sem ir roubar ou sacar o dinheiro de quem trabalha e vive livremente por sua conta e risco fora da zona de conforto.
Ora aqui está o cerne da questão.
Perante isto, todo o resto são consequências.
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Realmente, a culpa é toda dos FP e pensionistas, vejamos:
- O Dinheiro do BPN - culpa FP e pensionistas
- Dinheiro para obras megalómanas que andaram a encher os bolsos a muitos privados - culpa FP e pensionistas;
- PPP - culpa FP e pensionistas;
- saúde e educação para todos os portugueses- culpa FP e pensionistas;
- cerca de 25% de fuga aos impostos - culpa FP e pensionistas;
.. e os exemplos continuam..
A FP tem que ser racionalizada? sim.
As reformas têm que sofrer reajustes? sim.
Agora os FP e pensionistas estarem proibidas de se indignarem é obra..
Olhemos para o PSI, que grandes empresas temos?? EDP, GALP, PT E JM - tirando a JM tudo o resto é empresas que vieram do Estado. Curioso, não??
Porque é que em Portugal, face ao dinheiro fácil que todos tivemos as empresas privadas não ganharam dimensão??
A estas perguntas já não interessa responder.
A mentalidade portuguesa é mesmo esta: culpa-se sempre os outros, porque o próprio é sempre espectacular..
Por isso, estamos, como estamos..
Siga para culpar determinados grupos- sempre torna mais fácil acomodar a consciência.
Muito Bem Miami, isto até parece fácil de perceber, mas muita gente (parece uma espécie de doença que começou por contagiar este governo) precisa de afrontar os outros para se fazer o que tem de ser feito. Os cortes têm de existir, não há volta a dar, agora apontar todas as culpas às pessoas a quem se está a retirar algo porque estas se indignam com isso... vai lá vai!
E depois há o problema da generalização em que todos caem com facilidade. Para uns os FP's são todos uma cambada de gente muito bem paga e com muitas regalias, para outros os empresários são todos uns aldrabões que fogem aos impostos em tudo o que podem... vamos lá ter calma, em centenas de milhares de pessoas não é presumível que haja um pouco de tudo?!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
defst0ned Escreveu:JMHP Escreveu:artista Escreveu:Há algum trabalhador que lhe tirem direitos e regalias que aceite isso com facilidade? sem se indignar?! O que é que interessa se há diferenças entre o público e o privado?! A questão essencial é que as pessoas aceitaram certas condições em troca do seu trabalho, condições essas que agora estão a ser completamente dizimadas por cortes em toda a linha. Esperar que as pessoas aceitem isto de boa vontade, sem se indignar é ridículo!
[/b]As diferenças interessam porque para além dos números revelam bem uma mentalidade que está na base do nosso insucesso como sociedade organizada, desenvolvida e responsável.[b]
Quanto aos direitos e regalias são legítimos quando a sua natureza parte de princípios justos e equitativos para TODOS e desde que sejam sustentáveis por TODOS.
Se não concordam, não aceitam ou sentem-se indignados, então tratem de arranjar forma ou maneira de sustentar os direitos e regalias que quiserem sem ir roubar ou sacar o dinheiro de quem trabalha e vive livremente por sua conta e risco fora da zona de conforto.
Ora aqui está o cerne da questão.
Perante isto, todo o resto são consequências.
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Realmente, a culpa é toda dos FP e pensionistas, vejamos:
- O Dinheiro do BPN - culpa FP e pensionistas
- Dinheiro para obras megalómanas que andaram a encher os bolsos a muitos privados - culpa FP e pensionistas;
- PPP - culpa FP e pensionistas;
- saúde e educação para todos os portugueses- culpa FP e pensionistas;
- cerca de 25% de fuga aos impostos - culpa FP e pensionistas;
.. e os exemplos continuam..
A FP tem que ser racionalizada? sim.
As reformas têm que sofrer reajustes? sim.
Agora os FP e pensionistas estarem proibidas de se indignarem é obra..
Olhemos para o PSI, que grandes empresas temos?? EDP, GALP, PT E JM - tirando a JM tudo o resto é empresas que vieram do Estado. Curioso, não??
Porque é que em Portugal, face ao dinheiro fácil que todos tivemos as empresas privadas não ganharam dimensão??
A estas perguntas já não interessa responder.
A mentalidade portuguesa é mesmo esta: culpa-se sempre os outros, porque o próprio é sempre espectacular..
Por isso, estamos, como estamos..
Siga para culpar determinados grupos- sempre torna mais fácil acomodar a consciência.
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Las_Vegas Escreveu:Zé Serrote Escreveu:Uma grande percentagem de pequenos e médios empresários não são empresários coisa nenhuma, são antes uma cambada de parasitas, ch*los, que exploram até ao tutano os desgraçados que têm a pouca sorte de trabalhar para eles, roubam os impostos que podemZé Serrote Escreveu:Onde é que eu escrevi "as pequenas e médias empresas são mal geridas, não prestam..."?
Tens razão, li mal, afinal são só os empresários que não prestam, as empresas até são boas, é isso?
Mas afinal se as pequenas e médias empresas até são boas qual é o stress? É sinal que dão lucros e pagam os impostos necessários para manter os direitos adquiridos dos xuxas, está melhor assim?
Não Las_Vegas, não!! Não confundamos as coisas o problema não são os empresários, são sim os tais "empresários coisa nenhuma" que roubam o dinheiro dos impostos, esse é que são os xuxas!! Não sou eu!!!!
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Zé Serrote Escreveu:Uma grande percentagem de pequenos e médios empresários não são empresários coisa nenhuma, são antes uma cambada de parasitas, ch*los, que exploram até ao tutano os desgraçados que têm a pouca sorte de trabalhar para eles, roubam os impostos que podem
Zé Serrote Escreveu:Onde é que eu escrevi "as pequenas e médias empresas são mal geridas, não prestam..."?
Tens razão, li mal, afinal são só os empresários que não prestam, as empresas até são boas, é isso?
Mas afinal se as pequenas e médias empresas até são boas qual é o stress? É sinal que dão lucros e pagam os impostos necessários para manter os direitos adquiridos dos xuxas, está melhor assim?
Zé Serrote Escreveu:Las_Vegas Escreveu:Zé Serrote Escreveu:Uma grande percentagem de pequenos e médios empresários não são empresários coisa nenhuma, são antes uma cambada de parasitas, ch*los, que exploram até ao tutano os desgraçados que têm a pouca sorte de trabalhar para eles, roubam os impostos que podem
Ó Serrote mais uma razão para não existir dinheiro para sustentar pançudos.
Se as pequenas e médias empresas são mal geridas, não prestam e ainda por cima não pagam impostos explica-me lá de onde querias que viesse o dinheiro para aguentar com o maralhal todo da FP?
Onde é que eu escrevi "as pequenas e médias empresas são mal geridas, não prestam..."?
Leste mal ou picaste-te?
São até muito bem geridas, nunca dão lucros para a empresa, mas dão lucros para os bolsos dos patrões

Zé Serrote Escreveu:Las_Vegas Escreveu:Zé Serrote Escreveu:Uma grande percentagem de pequenos e médios empresários não são empresários coisa nenhuma, são antes uma cambada de parasitas, ch*los, que exploram até ao tutano os desgraçados que têm a pouca sorte de trabalhar para eles, roubam os impostos que podem
Ó Serrote mais uma razão para não existir dinheiro para sustentar pançudos.
Se as pequenas e médias empresas são mal geridas, não prestam e ainda por cima não pagam impostos explica-me lá de onde querias que viesse o dinheiro para aguentar com o maralhal todo da FP?
Onde é que eu escrevi "as pequenas e médias empresas são mal geridas, não prestam..."?
Leste mal ou picaste-te?
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Las_Vegas Escreveu:Zé Serrote Escreveu:Uma grande percentagem de pequenos e médios empresários não são empresários coisa nenhuma, são antes uma cambada de parasitas, ch*los, que exploram até ao tutano os desgraçados que têm a pouca sorte de trabalhar para eles, roubam os impostos que podem
Ó Serrote mais uma razão para não existir dinheiro para sustentar pançudos.
Se as pequenas e médias empresas são mal geridas, não prestam e ainda por cima não pagam impostos explica-me lá de onde querias que viesse o dinheiro para aguentar com o maralhal todo da FP?
Onde é que eu escrevi "as pequenas e médias empresas são mal geridas, não prestam..."?
Leste mal ou picaste-te?
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Zé Serrote Escreveu:Uma grande percentagem de pequenos e médios empresários não são empresários coisa nenhuma, são antes uma cambada de parasitas, ch*los, que exploram até ao tutano os desgraçados que têm a pouca sorte de trabalhar para eles, roubam os impostos que podem
Ó Serrote mais uma razão para não existir dinheiro para sustentar pançudos.
Se as pequenas e médias empresas são mal geridas, não prestam e ainda por cima não pagam impostos explica-me lá de onde querias que viesse o dinheiro para aguentar com o maralhal todo da FP?
Duas coisitas:
1 - Completamente de acordo que o privado e o publico tenham o mesmo numero de dias de férias e o mesmo numero de horas de trabalho, apenas um pequeno problema que muita gente já esqueceu, menos horas de trabalho e mais dias de férias foram a compensação pelos aumentos salariais abaixo da inflação.
2 - Uma grande percentagem de pequenos e médios empresários não são empresários coisa nenhuma, são antes uma cambada de parasitas, ch*los, que exploram até ao tutano os desgraçados que têm a pouca sorte de trabalhar para eles, roubam os impostos que podem e depois têm o descaramento de virem raivosamente vociferar que estão a ser roubados, e contra os FP´s.
Posso estar enganado mas parece-me que temos aqui alguns membros desta especie.
1 - Completamente de acordo que o privado e o publico tenham o mesmo numero de dias de férias e o mesmo numero de horas de trabalho, apenas um pequeno problema que muita gente já esqueceu, menos horas de trabalho e mais dias de férias foram a compensação pelos aumentos salariais abaixo da inflação.
2 - Uma grande percentagem de pequenos e médios empresários não são empresários coisa nenhuma, são antes uma cambada de parasitas, ch*los, que exploram até ao tutano os desgraçados que têm a pouca sorte de trabalhar para eles, roubam os impostos que podem e depois têm o descaramento de virem raivosamente vociferar que estão a ser roubados, e contra os FP´s.
Posso estar enganado mas parece-me que temos aqui alguns membros desta especie.
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- Registado: 7/4/2009 14:45
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ppbogos Escreveu:Bakano Escreveu:ppbogos Escreveu:[b]JMHP Escreveu:artista Escreveu:Há algum trabalhador que lhe tirem direitos e regalias que aceite isso com facilidade? sem se indignar?! O que é que interessa se há diferenças entre o público e o privado?! A questão essencial é que as pessoas aceitaram certas condições em troca do seu trabalho, condições essas que agora estão a ser completamente dizimadas por cortes em toda a linha. Esperar que as pessoas aceitem isto de boa vontade, sem se indignar é ridículo!
As diferenças interessam porque para além dos números revelam bem uma mentalidade que está na base do nosso insucesso como sociedade organizada, desenvolvida e responsável.
Quanto aos direitos e regalias são legítimos quando a sua natureza parte de princípios justos e equitativos para TODOS e desde que sejam sustentáveis por TODOS.
Se não concordam, não aceitam ou sentem-se indignados, então tratem de arranjar forma ou maneira de sustentar os direitos e regalias que quiserem sem ir roubar ou sacar o dinheiro de quem trabalha e vive livremente por sua conta e risco fora da zona de conforto.
Muita gente ainda não consegue vestir na pele do outro lado. Mas é muito simples.
Tentem montar um negócio. Façam o orçamento desse negócio e vejam o que é necessário facturar em rendimentos para cobrir esses gastos. Já nem digo para gerar lucros, mas retirar salário e pagar os custos. Experimentem.
Se querem ter boas regalias tem que trabalhar para as ter. É que isto de ter boas regalias sem trabalhar para cobrir custos é mesmo muito bom. É como o ditado...pimenta no cú dos outros para mim é refresco. Alguém há-de pagar.
Um exemplo prático para professores (nada contra, somente serve de exemplo):
Em vez de andarem nas manif's, juntem-se aqueles que se consideram prejudicados e tentem gerir uma escola com os actuais custos....
O problema da maior parte das carreiras da função publica é que a simples matemática não faz parte da sua formação, e por isso o valor dos custos para a maioria das pessoas é amendoins e uma cerveja numa tarde bem passada na esplanada...
Cumprimentos
Sempre a mesma critica à função pública.
Muita gente vive com inveja do funcionário público, mas nem sabe realmente quais os salários que se auferem.
Mais, os concursos para a função pública sempre foram públicos e toda a gente pode concorrer. Mas a malta não concorre, e depois diz que os outros são uns previligiados. Pois se sentem isso concorram também. Exiostem mais compadrios no sector privado que na função pública, não tenho qualquer duvida.
Quanto à questão de tentar montar um negócio para ver se se consegue tirar alguma coisa....
Bem sabesmos que quallquer pequena empresa familiar, nunca declara lucros, sempre há uma forma de camuflar lucros, seja com a compra de carro para uso pessoal, telefone pessoal e de familiares, contas de luz e de água e combustiveis particulares... Enfim... E depois queioxam-se nos tempos de crise porque não têm dinheiro...
Mas sim Têm razão quando dizem que quem não está bem muda-se. Isso não significa no entanto que como qualquer comum dos mortais não se possa sentir prejudicado.
Este Estado Social de direito adquirido tem que terminar. A não ser que estejamos de acordo e paguemos muitos impostos para o suportar.
O grande problema é que se paga actualmente demasiados impostos para não ter estado social condizente com esses descontos.
Entre publico e privado não pode haver diferenças substanciais para a mesma função. Essa é também uma questão, quer seja ela salarial, de horários, suplementos, etc, etc.
Há muito a discutir, e pelo menos esta crise mostrou claramente que os últimos 35 anos de Estado social nos levou a este ponto.
Cumprimentos
Eu concordo que não deve haver diferenças substanciais para a mesma função.
Mas por acaso sabes que existem funcionários públicos com salário abaixo do salário minimo?
Como exemplo diz lá quanto achas que deve ganhar por exemplo um engenheiro civil, no público ou no privado. Ou dá o exemplo outro exemplo para verificarmos quem ganha mais.
A questão é que o salário médio do público tem de ser ser superior ao dos privados porque também a percentagem de técnicos superiores em relação ao total de trabalhadores é muito maior no público, já que professores, médicos, enfermeiros, juízes, conservadores, todos têm canudo, logo ganham mais.
Tens de comparar salários entre funções iguais e não comparar com base em salários médios totais.
Bakano Escreveu:ppbogos Escreveu:[b]JMHP Escreveu:artista Escreveu:Há algum trabalhador que lhe tirem direitos e regalias que aceite isso com facilidade? sem se indignar?! O que é que interessa se há diferenças entre o público e o privado?! A questão essencial é que as pessoas aceitaram certas condições em troca do seu trabalho, condições essas que agora estão a ser completamente dizimadas por cortes em toda a linha. Esperar que as pessoas aceitem isto de boa vontade, sem se indignar é ridículo!
As diferenças interessam porque para além dos números revelam bem uma mentalidade que está na base do nosso insucesso como sociedade organizada, desenvolvida e responsável.
Quanto aos direitos e regalias são legítimos quando a sua natureza parte de princípios justos e equitativos para TODOS e desde que sejam sustentáveis por TODOS.
Se não concordam, não aceitam ou sentem-se indignados, então tratem de arranjar forma ou maneira de sustentar os direitos e regalias que quiserem sem ir roubar ou sacar o dinheiro de quem trabalha e vive livremente por sua conta e risco fora da zona de conforto.
Muita gente ainda não consegue vestir na pele do outro lado. Mas é muito simples.
Tentem montar um negócio. Façam o orçamento desse negócio e vejam o que é necessário facturar em rendimentos para cobrir esses gastos. Já nem digo para gerar lucros, mas retirar salário e pagar os custos. Experimentem.
Se querem ter boas regalias tem que trabalhar para as ter. É que isto de ter boas regalias sem trabalhar para cobrir custos é mesmo muito bom. É como o ditado...pimenta no cú dos outros para mim é refresco. Alguém há-de pagar.
Um exemplo prático para professores (nada contra, somente serve de exemplo):
Em vez de andarem nas manif's, juntem-se aqueles que se consideram prejudicados e tentem gerir uma escola com os actuais custos....
O problema da maior parte das carreiras da função publica é que a simples matemática não faz parte da sua formação, e por isso o valor dos custos para a maioria das pessoas é amendoins e uma cerveja numa tarde bem passada na esplanada...
Cumprimentos
Sempre a mesma critica à função pública.
Muita gente vive com inveja do funcionário público, mas nem sabe realmente quais os salários que se auferem.
Mais, os concursos para a função pública sempre foram públicos e toda a gente pode concorrer. Mas a malta não concorre, e depois diz que os outros são uns previligiados. Pois se sentem isso concorram também. Exiostem mais compadrios no sector privado que na função pública, não tenho qualquer duvida.
Quanto à questão de tentar montar um negócio para ver se se consegue tirar alguma coisa....
Bem sabesmos que quallquer pequena empresa familiar, nunca declara lucros, sempre há uma forma de camuflar lucros, seja com a compra de carro para uso pessoal, telefone pessoal e de familiares, contas de luz e de água e combustiveis particulares... Enfim... E depois queioxam-se nos tempos de crise porque não têm dinheiro...
Mas sim Têm razão quando dizem que quem não está bem muda-se. Isso não significa no entanto que como qualquer comum dos mortais não se possa sentir prejudicado.
Este Estado Social de direito adquirido tem que terminar. A não ser que estejamos de acordo e paguemos muitos impostos para o suportar.
O grande problema é que se paga actualmente demasiados impostos para não ter estado social condizente com esses descontos.
Entre publico e privado não pode haver diferenças substanciais para a mesma função. Essa é também uma questão, quer seja ela salarial, de horários, suplementos, etc, etc.
Há muito a discutir, e pelo menos esta crise mostrou claramente que os últimos 35 anos de Estado social nos levou a este ponto.
Cumprimentos
ppbogos Escreveu:[b]JMHP Escreveu:artista Escreveu:Há algum trabalhador que lhe tirem direitos e regalias que aceite isso com facilidade? sem se indignar?! O que é que interessa se há diferenças entre o público e o privado?! A questão essencial é que as pessoas aceitaram certas condições em troca do seu trabalho, condições essas que agora estão a ser completamente dizimadas por cortes em toda a linha. Esperar que as pessoas aceitem isto de boa vontade, sem se indignar é ridículo!
As diferenças interessam porque para além dos números revelam bem uma mentalidade que está na base do nosso insucesso como sociedade organizada, desenvolvida e responsável.
Quanto aos direitos e regalias são legítimos quando a sua natureza parte de princípios justos e equitativos para TODOS e desde que sejam sustentáveis por TODOS.
Se não concordam, não aceitam ou sentem-se indignados, então tratem de arranjar forma ou maneira de sustentar os direitos e regalias que quiserem sem ir roubar ou sacar o dinheiro de quem trabalha e vive livremente por sua conta e risco fora da zona de conforto.
Muita gente ainda não consegue vestir na pele do outro lado. Mas é muito simples.
Tentem montar um negócio. Façam o orçamento desse negócio e vejam o que é necessário facturar em rendimentos para cobrir esses gastos. Já nem digo para gerar lucros, mas retirar salário e pagar os custos. Experimentem.
Se querem ter boas regalias tem que trabalhar para as ter. É que isto de ter boas regalias sem trabalhar para cobrir custos é mesmo muito bom. É como o ditado...pimenta no cú dos outros para mim é refresco. Alguém há-de pagar.
Um exemplo prático para professores (nada contra, somente serve de exemplo):
Em vez de andarem nas manif's, juntem-se aqueles que se consideram prejudicados e tentem gerir uma escola com os actuais custos....
O problema da maior parte das carreiras da função publica é que a simples matemática não faz parte da sua formação, e por isso o valor dos custos para a maioria das pessoas é amendoins e uma cerveja numa tarde bem passada na esplanada...
Cumprimentos
Sempre a mesma critica à função pública.
Muita gente vive com inveja do funcionário público, mas nem sabe realmente quais os salários que se auferem.
Mais, os concursos para a função pública sempre foram públicos e toda a gente pode concorrer. Mas a malta não concorre, e depois diz que os outros são uns previligiados. Pois se sentem isso concorram também. Exiostem mais compadrios no sector privado que na função pública, não tenho qualquer duvida.
Quanto à questão de tentar montar um negócio para ver se se consegue tirar alguma coisa....
Bem sabesmos que quallquer pequena empresa familiar, nunca declara lucros, sempre há uma forma de camuflar lucros, seja com a compra de carro para uso pessoal, telefone pessoal e de familiares, contas de luz e de água e combustiveis particulares... Enfim... E depois queioxam-se nos tempos de crise porque não têm dinheiro...
Mas sim Têm razão quando dizem que quem não está bem muda-se. Isso não significa no entanto que como qualquer comum dos mortais não se possa sentir prejudicado.
JMHP Escreveu:artista Escreveu:Há algum trabalhador que lhe tirem direitos e regalias que aceite isso com facilidade? sem se indignar?! O que é que interessa se há diferenças entre o público e o privado?! A questão essencial é que as pessoas aceitaram certas condições em troca do seu trabalho, condições essas que agora estão a ser completamente dizimadas por cortes em toda a linha. Esperar que as pessoas aceitem isto de boa vontade, sem se indignar é ridículo!
As diferenças interessam porque para além dos números revelam bem uma mentalidade que está na base do nosso insucesso como sociedade organizada, desenvolvida e responsável.
Quanto aos direitos e regalias são legítimos quando a sua natureza parte de princípios justos e equitativos para TODOS e desde que sejam sustentáveis por TODOS.
Se não concordam, não aceitam ou sentem-se indignados, então tratem de arranjar forma ou maneira de sustentar os direitos e regalias que quiserem sem ir roubar ou sacar o dinheiro de quem trabalha e vive livremente por sua conta e risco fora da zona de conforto.
Os números são o que são, também escondem muita coisa e eu nem quero ir por aí. E não quero ir por aí porque não é sequer isso que está em causa. O que está em causa é um conjuto de pessoas que aceitaram livremente um contrato de trabalho e que agora está a ser quebrado... como se isto não fosse já suficientemente mau, ainda são vistos por uma parte da sociedade como os malandros que andam a dar cabo do país, quando quem nos trouxe aqui foram políticas despesistas dos sucessivos governos!
Então eles é que estão a sacar dinheiro a quem trabalha?!

Ou seja, uma empresa que estiver em dificuldades pode retirar direitos aos seus trabalhadores sem qualquer problema?! Estes aceitam sem se indignar, naturalmente?!
No caso dos contratados então a vossa posição é dupla ou triplamente injusta. São pessoas (não são dois ou três, são quase 100 mil e já foram mais) que foram basicamente exploradas pelo estado durante anos e que estão a sair sem nada... ou seja estes também têm andado a sacar, não é?!


E, parece que não percebeste bem a minha posição, eu acho que o estado tem de cortar, mas a culpa não é das pessoas que têm de sair, a culpa é dos governos que não souberam gerir os dinheiros públicos, as pessoas são vítimas, tais como os trabalhadores do privado que devido aos erros do estado têm visto os seus salários e regalias reduzidas, ou perderam mesmo o emprego... agora dizer que as pessoas é que andam a "roubar" é nojento (desculpa mas é) e muito injusto para muitos milhares de pessoas que deram ou dão "o litro" naquilo que fazem!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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[b]JMHP Escreveu:artista Escreveu:Há algum trabalhador que lhe tirem direitos e regalias que aceite isso com facilidade? sem se indignar?! O que é que interessa se há diferenças entre o público e o privado?! A questão essencial é que as pessoas aceitaram certas condições em troca do seu trabalho, condições essas que agora estão a ser completamente dizimadas por cortes em toda a linha. Esperar que as pessoas aceitem isto de boa vontade, sem se indignar é ridículo!
As diferenças interessam porque para além dos números revelam bem uma mentalidade que está na base do nosso insucesso como sociedade organizada, desenvolvida e responsável.
Quanto aos direitos e regalias são legítimos quando a sua natureza parte de princípios justos e equitativos para TODOS e desde que sejam sustentáveis por TODOS.
Se não concordam, não aceitam ou sentem-se indignados, então tratem de arranjar forma ou maneira de sustentar os direitos e regalias que quiserem sem ir roubar ou sacar o dinheiro de quem trabalha e vive livremente por sua conta e risco fora da zona de conforto.
Muita gente ainda não consegue vestir na pele do outro lado. Mas é muito simples.
Tentem montar um negócio. Façam o orçamento desse negócio e vejam o que é necessário facturar em rendimentos para cobrir esses gastos. Já nem digo para gerar lucros, mas retirar salário e pagar os custos. Experimentem.
Se querem ter boas regalias tem que trabalhar para as ter. É que isto de ter boas regalias sem trabalhar para cobrir custos é mesmo muito bom. É como o ditado...pimenta no cú dos outros para mim é refresco. Alguém há-de pagar.
Um exemplo prático para professores (nada contra, somente serve de exemplo):
Em vez de andarem nas manif's, juntem-se aqueles que se consideram prejudicados e tentem gerir uma escola com os actuais custos....
O problema da maior parte das carreiras da função publica é que a simples matemática não faz parte da sua formação, e por isso o valor dos custos para a maioria das pessoas é amendoins e uma cerveja numa tarde bem passada na esplanada...
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