Congresso PS
Sobre este tema:
http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=197504
Krugman: Austeridade não fez nada pela credibilidade externa, o BCE fez
09-04-2013
O economista e prémio Nobel Paul Krugman atribui a descida dos juros da dívida portuguesa à intervenção do Banco Central Europeu (BCE) e não ao sucesso da política de austeridade em curso no país.
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http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=197504
artista Escreveu:pc05 Escreveu:Mas alguém acredita que isto lá vai sem um calote em parte da dívida? Para mim é quase certo, até porque a austeridade esta espremida, o PIB não cresce e a dívida ainda aumenta!
Pois, eu também não vejo a como é que se vai conseguir pagar... por outro lado não vejo como algo possível o mercado estar tão distraído que tem feito os juros da dívida caírem a pique! Um dilema!
Essa é a grande questão!
No entanto, já levamos 3 anos de austeridade e os juros da dívida a 10 anos ainda continuam aprox. 200 pb acima da "normalidade". Por outro lado, não podemos ignorar a "influência" do BCE no mercado, bem como as compras massivas (impostas ou não) dos bancos portugueses. Resumindo, o mercado de dívida pública tem estado sujeito a algumas nuances que podem estar a favorecer as yields portuguesas.
pc05 Escreveu:Mas alguém acredita que isto lá vai sem um calote em parte da dívida? Para mim é quase certo, até porque a austeridade esta espremida, o PIB não cresce e a dívida ainda aumenta!
Pois, eu também não vejo a como é que se vai conseguir pagar... por outro lado não vejo como algo possível o mercado estar tão distraído que tem feito os juros da dívida caírem a pique! Um dilema!

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Ex-deputado processa Parlamento para receber pensão vitalícia
30/04/2013
O anrtigo deputado do PS Vítor Baptista foi para os tribunais para tentar ver reconhecido o direito à pensão vitalícia atribuída aos políticos que até 2005 tinham acumulado oito ou 12 anos de funções públicas.
Este deputado tinha visto a sua pensão ser recusada, com fundamento de que não tinha cumprido o tempo necessário, avança hoje o jornal "i". Vítor Baptista entrou no Parlamento em 1999 e, até 2005, data em que José Sócrates acaba com as subvenções, tinha seis anos de tempo acumulados. Sócrates manteve os direitos adquirdos - isto é, quem tinha acumulado o tempo necessário até aquela data mantê-lo-ia – mas Vítor Baptista não cumpria o tempo mínimo necessário.
Alega contudo este deputado que ao tempo que passou no Parlamento, deve ser somado o período que passou no governo civil de Coimbra, onde passou quatro anos (uma vez que a sbvenção se aplica a todos os titulares de cargos políticos e aos juízes do Constitucional). Um fundamento que foi recusado pela Assembleia da República, e que motivou o recurso do político para o Supremo Tribunal Administrativo, onde o processo se encontra.
Segundo revelou ontem o Negócios, ao todo, foram 14 os deputados que desde o início de 2012 obtiveram luz verde para a sua pensão vitalícia. A maioria continua no Parlamento, a trabalhar, não podendo acumular a subvenção com salário. O pedido terá servido, em muitos casos, para salvaguardar desde já que o direito à pensão fica efectivamente reconhecido para o futuro.
https://www.bpionline.pt/Common/ViewNew ... NLCN284916
Deixem-se dessa mentalidade de culpar os outros, sejam os Alemães, os Franceses, whatever!
A culpa mora neste mesmo rectângulo! Este discurso do António José Seguro, de ânsia pelo poder, mas sem soluções, tem sido o mesmo discurso que todos os outros que passaram pelos governos anteriores.
Ainda me lembro de duas respostas que ele deu a um jornalista, qualquer coisa do género: "Nós somos uma alternativa credível", o jornalista perguntou que planos tinha, ao que o esperto respondeu "Quem nos colocou nesta situação que resolva o problema". Aqui está a resposta ao que ele quer e ao que ele realmente percebe disto!
Mas enquanto os outros aparentavam ser mais discretos, este mostra as suas intenções mais à descarada. Sinais dos tempos, hoje em dia o povo está mais instruído e apanha mais facilmente as intenções desta malta.. Ao menos isto a crise trouxe de bom!

A culpa mora neste mesmo rectângulo! Este discurso do António José Seguro, de ânsia pelo poder, mas sem soluções, tem sido o mesmo discurso que todos os outros que passaram pelos governos anteriores.
Ainda me lembro de duas respostas que ele deu a um jornalista, qualquer coisa do género: "Nós somos uma alternativa credível", o jornalista perguntou que planos tinha, ao que o esperto respondeu "Quem nos colocou nesta situação que resolva o problema". Aqui está a resposta ao que ele quer e ao que ele realmente percebe disto!
Mas enquanto os outros aparentavam ser mais discretos, este mostra as suas intenções mais à descarada. Sinais dos tempos, hoje em dia o povo está mais instruído e apanha mais facilmente as intenções desta malta.. Ao menos isto a crise trouxe de bom!

Depois irá aguentar de 13 000 milhões a 16 000 milhões em termos reais .
MisterBolsa Escreveu:Se calhar a saída para isto vai ser a sáida do euro. O país não vai aguentar os sucessivos cortes sobretudo os definitivos de 1300 e 4000 milhões. Os próximos meses o dirão!!!
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Se calhar a saída para isto vai ser a sáida do euro. O país não vai aguentar os sucessivos cortes sobretudo os definitivos de 1300 e 4000 milhões. Os próximos meses o dirão!!!
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Como há muitos convencidos que as ajudas aos países do sul nada custam ,quando,os alemães pensam o contrario , e quanto aos que pensam que eles beneficiam com o euro quando eles gostariam de um euro a dois dólares , começam a ser incompreensões a mais , pela primeira vez começo a ver nuvens no horizonte .
Ler Cumunicado Andreas Schockenhoff (CDU) desta tarde até ultima linha é de uma violencia rara em línguam dipomatica o que se diz em "off" ainda é mais preocupante .
O que eles dizem sobre a incompetência dos socialista é notável !
"Les attaques infondées de responsables socialistes français de haut rang contre la chancelière sont inhabituelles et inappropriées pour la relation franco-allemande. Elles montrent avant tout le désespoir dans lequel se trouvent les socialistes français du fait que, même un an après leur arrivée au pouvoir, ils ne trouvent aucune réponse convaincante aux problèmes financiers et économiques de leur pays. Le gouvernement de gauche ne peut pas faire oublier que la France a besoin de réformes structurelles en profondeur ".
Ler Cumunicado Andreas Schockenhoff (CDU) desta tarde até ultima linha é de uma violencia rara em línguam dipomatica o que se diz em "off" ainda é mais preocupante .
O que eles dizem sobre a incompetência dos socialista é notável !
"Les attaques infondées de responsables socialistes français de haut rang contre la chancelière sont inhabituelles et inappropriées pour la relation franco-allemande. Elles montrent avant tout le désespoir dans lequel se trouvent les socialistes français du fait que, même un an après leur arrivée au pouvoir, ils ne trouvent aucune réponse convaincante aux problèmes financiers et économiques de leur pays. Le gouvernement de gauche ne peut pas faire oublier que la France a besoin de réformes structurelles en profondeur ".
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ul Escreveu:Eles não compram a tua visão ,com todo o respeito que tenho por ti levo mais em conta o que os responsaveis alemaes afirmam eu só traduzo esta parte:
" os nossos contribuintes pagam cada vez mais "
É. Isto que afirma hoje o deputado e porta voz da C D U :
INTERVIEW - Philipp Missfelder est député de la CDU au Bundestag et porte-parole du parti conservateur d'Angela Merkel pour les questions de politique internationale.
Après la Grèce, l'Espagne ou l'Italie, voici l'Allemagne critiquée au plus haut niveau par son allié le plus proche. L'Allemagne se sent-elle isolée en Europe?
L'Allemagne est sévèrement critiquée. Cependant, nous sommes solidaires des pays européens en difficulté et nos contribuables paient toujours plus. Notre engagement européen et notre politique sont le bon chemin pour sortir l'Europe de la crise à long terme. La politique de la planche à billets sans limite des États-Unis se soldera par un désastre.mais_um Escreveu:ul Escreveu:Mas tu acreditas se não fosse a Alemanha estar como garante de todas essas bonitas Siglas que me dispenso de citar alguém acreditava ou investia um cêntimo na Europa com a mentalidade reinante da França ( que agora quer declarar guerra a Alemanha ) a Grécia .
Facto 1: a Alemanha até agora não nos deu nem emprestou um cêntimo ao abrigo do programa da Troika
Facto 2: Até agora, ninguém nos deu um cêntimo ao abrigo do programa da troika.
Facto 3: Estamos a pagar os custos do empréstimo conforme eles custam às entidades(ESM e ESFS) e com "lucro" ao FMI, ou seja não nos estão a dar nada.
Quando nos deram então sim, podem queixarem-se.
Os contribuintes alemães entraram para o capital mínimo do fundo tal como os contribuintes portugueses, ou seja com a mesma percentagem que têm no BCE.
Esse fundo (ESM) faz empréstimos para emprestar aos países sobre ajuda, incluindo a ajuda aos bancos espanhóis. Acontece que esse fundo foi criado apenas em Outubro de 2012 e a primeira operação em que participou foi na ajuda à banca espanhola como podes verificar na pagina do fundo:
http://www.esm.europa.eu/
E como também podes verificar os fundos usados são fruto de empréstimos ao fundo, conseguidos por emissão de obrigações e não pela contribuição direta do estados membros:
http://www.esm.europa.eu/about/assistan ... /index.htm
Mas mesmo que a Alemanha nos emprestasse dinheiro diretamente, como nós fizemos à Grécia, seria um empréstimo remunerado por taxas de mercado e não uma benesse.
Basicamente e de uma forma simplista o que a Alemanha fez (e os restantes países) foi ser fiadora de um empréstimo, até agora não perderam nada. Se perderem, ou seja se nos perdoarem divida ou juros, então sim, podemos falar em custo para os contribuintes alemães, até lá (pelo menos no que nos diz respeito) é pura demagogia.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Eles não compram a tua visão ,com todo o respeito que tenho por ti levo mais em conta o que os responsaveis alemaes afirmam eu só traduzo esta parte:
" os nossos contribuintes pagam cada vez mais "
É. Isto que afirma hoje o deputado e porta voz da C D U :
INTERVIEW - Philipp Missfelder est député de la CDU au Bundestag et porte-parole du parti conservateur d'Angela Merkel pour les questions de politique internationale.
Après la Grèce, l'Espagne ou l'Italie, voici l'Allemagne critiquée au plus haut niveau par son allié le plus proche. L'Allemagne se sent-elle isolée en Europe?
L'Allemagne est sévèrement critiquée. Cependant, nous sommes solidaires des pays européens en difficulté et nos contribuables paient toujours plus. Notre engagement européen et notre politique sont le bon chemin pour sortir l'Europe de la crise à long terme. La politique de la planche à billets sans limite des États-Unis se soldera par un désastre.
" os nossos contribuintes pagam cada vez mais "
É. Isto que afirma hoje o deputado e porta voz da C D U :
INTERVIEW - Philipp Missfelder est député de la CDU au Bundestag et porte-parole du parti conservateur d'Angela Merkel pour les questions de politique internationale.
Après la Grèce, l'Espagne ou l'Italie, voici l'Allemagne critiquée au plus haut niveau par son allié le plus proche. L'Allemagne se sent-elle isolée en Europe?
L'Allemagne est sévèrement critiquée. Cependant, nous sommes solidaires des pays européens en difficulté et nos contribuables paient toujours plus. Notre engagement européen et notre politique sont le bon chemin pour sortir l'Europe de la crise à long terme. La politique de la planche à billets sans limite des États-Unis se soldera par un désastre.
mais_um Escreveu:ul Escreveu:Mas tu acreditas se não fosse a Alemanha estar como garante de todas essas bonitas Siglas que me dispenso de citar alguém acreditava ou investia um cêntimo na Europa com a mentalidade reinante da França ( que agora quer declarar guerra a Alemanha ) a Grécia .
Facto 1: a Alemanha até agora não nos deu nem emprestou um cêntimo ao abrigo do programa da Troika
Facto 2: Até agora, ninguém nos deu um cêntimo ao abrigo do programa da troika.
Facto 3: Estamos a pagar os custos do empréstimo conforme eles custam às entidades(ESM e ESFS) e com "lucro" ao FMI, ou seja não nos estão a dar nada.
Quando nos deram então sim, podem queixarem-se.
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artista Escreveu:JMHP Escreveu:Não sei se Alemanha meteu um euro na nossa divida, embora sei que mete todos dias na nossa economia através de investimento e compra de produtos e serviços, logo devemos muito mais Alemanha por cada euro de empréstimo.
Se vamos por aí Portugal emprestou muito mais à Alemanha que o contrário!
É como tu dizes, a partir do momento que a nossa balança comercial é deficitária com a Alemanha, quem tem que agradecer são os alemães.
É obvio que as empresas alemãs investem em Portugal não para nos fazerem um favor mas porque é vantajoso para elas (Quimonda, Edscha, Karman, Rodhe são alguns dos exemplos de empresas alemãs que deslocalizaram). Eu agradeço quando me fazem um favor, agora quando não fazem, não há nada para agradecer.
Nós neste momento não devemos favores a ninguém, se nos perdoarem a divida ou pagarmos menos de juros do que custa a quem nos empresta, então sim temos que agradecer, estar gratos e suportar os desaforos.
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artista Escreveu:Diacono Escreveu:A minha visão do congresso do PS é muito simples:
Um homem que anseia o poder e que já só se vê sentado na cadeira de primeiro ministro.
Um homem idiota que diz que mesmo que ganhe com maioria irá tentar fazer coligações!!!!!??? Afinal o consenso que se fala é possível, mas só se...ele for o primeiro ministro, até lá nem pensar. Mostra bem as suas prioridades: primeiro o poder, depois o bem do povo.
Propostas utópicas que não dependem só da sua vontade, outras já em execução (renegociações de dívida; plano para reabilitação urbana, etc)
Enfim, nada de novo.
Pois, mais do mesmo, ou seja, está a fazer o mesmo que o Passos Coelho fez há dois anos... quem sofre é o tuga, mas isso pouco lhes importa, tanto a uns como a outros!
Ora nem mais ,completam de acordo.
A única coisa que me chamou atenção foi realmente a medida dos rácios da banca que ate te faz algum sentido, não que traga muito mais liquidez a economia, mas sim numa perspectiva de valorização da própria banca
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JMHP Escreveu:Não sei se Alemanha meteu um euro na nossa divida, embora sei que mete todos dias na nossa economia através de investimento e compra de produtos e serviços, logo devemos muito mais Alemanha por cada euro de empréstimo.
Se vamos por aí Portugal emprestou muito mais à Alemanha que o contrário!
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Alemanha e o euro dá-nos credibilidade para podermos aceder a taxas de juros baixas de modo acedermos ao credito e pagar a nossa divida de forma sustentável, que de outra forma seria impossível nem com "ajuda" dos nossos amigos americanos.
Alemanha não necessita de emprestar dinheiro para termos acesso ao credito, mas basta que nos retire essa preciosa confiança ou sairmos do Euro pelo próprio pé.... E vamos todos direitinhos para o terceiro mundo.
Não sei se Alemanha meteu um euro na nossa divida, embora sei que mete todos dias na nossa economia através de investimento e compra de produtos e serviços, logo devemos muito mais Alemanha por cada euro de empréstimo.
Alemanha não necessita de emprestar dinheiro para termos acesso ao credito, mas basta que nos retire essa preciosa confiança ou sairmos do Euro pelo próprio pé.... E vamos todos direitinhos para o terceiro mundo.
Não sei se Alemanha meteu um euro na nossa divida, embora sei que mete todos dias na nossa economia através de investimento e compra de produtos e serviços, logo devemos muito mais Alemanha por cada euro de empréstimo.
Diacono Escreveu:A minha visão do congresso do PS é muito simples:
Um homem que anseia o poder e que já só se vê sentado na cadeira de primeiro ministro.
Um homem idiota que diz que mesmo que ganhe com maioria irá tentar fazer coligações!!!!!??? Afinal o consenso que se fala é possível, mas só se...ele for o primeiro ministro, até lá nem pensar. Mostra bem as suas prioridades: primeiro o poder, depois o bem do povo.
Propostas utópicas que não dependem só da sua vontade, outras já em execução (renegociações de dívida; plano para reabilitação urbana, etc)
Enfim, nada de novo.
Pois, mais do mesmo, ou seja, está a fazer o mesmo que o Passos Coelho fez há dois anos... quem sofre é o tuga, mas isso pouco lhes importa, tanto a uns como a outros!
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A minha visão do congresso do PS é muito simples:
Um homem que anseia o poder e que já só se vê sentado na cadeira de primeiro ministro.
Um homem idiota que diz que mesmo que ganhe com maioria irá tentar fazer coligações!!!!!??? Afinal o consenso que se fala é possível, mas só se...ele for o primeiro ministro, até lá nem pensar. Mostra bem as suas prioridades: primeiro o poder, depois o bem do povo.
Propostas utópicas que não dependem só da sua vontade, outras já em execução (renegociações de dívida; plano para reabilitação urbana, etc)
Enfim, nada de novo.
Um homem que anseia o poder e que já só se vê sentado na cadeira de primeiro ministro.
Um homem idiota que diz que mesmo que ganhe com maioria irá tentar fazer coligações!!!!!??? Afinal o consenso que se fala é possível, mas só se...ele for o primeiro ministro, até lá nem pensar. Mostra bem as suas prioridades: primeiro o poder, depois o bem do povo.
Propostas utópicas que não dependem só da sua vontade, outras já em execução (renegociações de dívida; plano para reabilitação urbana, etc)
Enfim, nada de novo.
ul Escreveu:Mas tu acreditas se não fosse a Alemanha estar como garante de todas essas bonitas Siglas que me dispenso de citar alguém acreditava ou investia um cêntimo na Europa com a mentalidade reinante da França ( que agora quer declarar guerra a Alemanha ) a Grécia .
Facto 1: a Alemanha até agora não nos deu nem emprestou um cêntimo ao abrigo do programa da Troika
Facto 2: Até agora, ninguém nos deu um cêntimo ao abrigo do programa da troika.
Facto 3: Estamos a pagar os custos do empréstimo conforme eles custam às entidades(ESM e ESFS) e com "lucro" ao FMI, ou seja não nos estão a dar nada.
Quando nos deram então sim, podem queixarem-se.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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lfhm Escreveu:mais_um Escreveu:ul Escreveu:
Alemanha é que paga resgates
Isso não é de todo verdade, quer no nosso caso, quer no caso da Irlanda. A única situação em que os Estados entraram diretamente foi na Grécia, no 1º resgate, a partir dai o dinheiro vem de empréstimos de instituições europeias (EFSF e ESM) e do FMI e não de países. E como a Irlanda e Portugal pagam os juros e custos administrativos desses empréstimos, os alemães (e os outros países) não estão a entrar com dinheiro.
E o dinheiro dessas entidades (EFSF e ESM) vem de onde?
De Portugal não é...
Essas entidades vão ao mercado contrair empréstimos e até pode vir de Portugal (entidades privadas).
A realidade é que o contribuinte alemão até agora não emprestou um cêntimo com o resgate de Portugal.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Mas tu acreditas se não fosse a Alemanha estar como garante de todas essas bonitas Siglas que me dispenso de citar alguém acreditava ou investia um cêntimo na Europa com a mentalidade reinante da França ( que agora quer declarar guerra a Alemanha ) a Grécia .
O povo alemão esta a ficar cansado ,sem paciência para o Sul a todos aconselho uma volta pela Alemanha ou a falarem com o alemão médio ou a verem o seu maior jornal
www.bild.de , eles podem nem ter razão em vários aspectos mas tem uma resposta pronta "Agenda 2010"eles sacrificavam-se para recuperar comptividade o no Sul era a festa .
Fica para uma próxima oportunidade um episódio dos anos 70 , aquando da reunião do G-7 em Bona e o chanceler era de esquerda .
-
Guerra Paris , Berlim
"
L'Allemagne refuse d'être « le visage de l'ennemi » désigné par la France. Rien ne va plus entre Paris et Berlin. » Le PS déclare la guerre à l'Allemagne…
De notre correspondant à Berlin
Le feu couve depuis de longs mois sous les relations glaciales entre Paris et Berlin. Mais la «tension amicale» revendiquée par François Hollande pour qualifier ses relations avec Angela Merkel vient de se muer en hostilité ouverte avec la publication du texte du Parti socialiste français critiquant «l'austérité allemande». Désormais, il sera difficile de maîtriser l'incendie entre l'Élysée et la chancellerie.
À Berlin, le sentiment que le document reflète peu ou prou l'avis du chef de l'État français s'est insinué dans tous les ministères. La direction du PS dénonce la droite «affaiblissant» l'Europe et fustige «l'intransigeance égoïste» d'une Angela Merkel ne songeant qu'«à la balance commerciale enregistrée par Berlin et à son avenir électoral». Doublé des déclarations incendiaires de ministres et de hauts responsables français, le texte a eu l'effet d'un uppercut en Allemagne, où le gouvernement s'efforçait de respecter le pacte selon lequel les désaccords franco-allemands ne doivent pas être étalés en public.
La tension a rarement été aussi forte. Au point que le moteur franco-allemand a calé depuis déjà plusieurs semaines. «Aucune amélioration n'est en vue», estime l'hebdomadaire Der Spiegel dans un article intitulé «Allemagne, le visage de l'ennemi»citant l'inquiétude manifestée par Nikolaus Meyer-Landrut, conseiller pour l'Europe de la chancelière. Meyer-Landrut partagerait une certitude avec Merkel: Paris ne trouverait aucun intérêt à rechercher un terrain d'entente avec Berlin sur les sujets européens importants avant les élections législatives allemandes du 22 septembre. Car François Hollande miserait sur un changement de gouvernement en Allemagne.
«Aveuglement gaulois suicidaire»
De fait, Hollande et Merkel ont rompu avec la tradition franco-allemande de la recherche du compromis, se retranchant dans leurs désaccords. Sur l'union bancaire, le sauvetage de Chypre ou les eurobonds, Paris et Berlin se bloquent mutuellement. Emmenée par ce moteur asthmatique, l'Europe fait du surplace. Merkel et Hollande n'ont pas été capables ou n'ont pas eu la volonté de tisser l'indispensable relation personnelle qui leur aurait permis de surmonter la méfiance ou les désaccords.
Le président français n'aurait jamais digéré que la chancelière refuse de le recevoir à Berlin lorsqu'il était candidat à l'élection présidentielle. Il y a deux semaines, c'est le Britannique David Cameron qui était invité pour un week-end en famille dans le château de Meseberg, résidence officielle de la chancelière. Pareille rencontre serait inimaginable entre Hollande et Merkel, tellement le courant passe mal entre les deux dirigeants.
Prenant cela pour un croc-en-jambe en pleine campagne électorale, la chancelière a très peu apprécié d'apprendre que le président se rendrait au 150e anniversaire du SPD le 23 mai à Leipzig. Finalement, elle l'y accompagnera. La dirigeante conservatrice espère ainsi lui faire mesurer le fossé idéologique qui sépare les socialistes français - considérés outre-Rhin comme une caricature de l'archaïsme de la gauche européenne - et leurs «amis» sociaux-démocrates allemands.
«S'il mise sur une défaite de Merkel aux élections, cela prouve que Hollande n'est pas très attentif aux sondages en Allemagne… À vrai dire, on se demande aussi s'il fait la bonne lecture des sondages en France», persifle un haut responsable allemand sous couvert d'anonymat… Les enquêtes d'opinion accordent une large avance à Merkel. La seule incertitude consiste à savoir si elle pourra faire reconduire son gouvernement actuel de centre droit ou si elle devra gouverner avec les sociaux-démocrates ou les Verts.
Pour ce responsable, «le PS et le président sont sous pression à cause de la crise terrible à laquelle ils sont confrontés et ils cherchent un bouc émissaire en la personne de Merkel». Mais «ils seraient naïfs de croire que si les sociaux-démocrates participent à une coalition, cela changera la politique allemande sur le fond: l'Allemagne n'augmentera pas ses impôts pour payer les dettes de ses voisins. Nous n'avons pas à dire à la France ce qu'elle doit faire, mais elle ne peut pas échapper à ses responsabilités et aux indispensables réformes structurelles». Un autre haut fonctionnaire allemand évoque «l'aveuglement gaulois suicidaire» du gouvernement français et du PS.
Modèle allemand
La France et l'Allemagne sont retranchées dans un désaccord de fond sur la façon de sortir l'Europe de la crise. Pour Berlin, les vertus de la «discipline budgétaire» et ses effets positifs sur la croissance ne sauraient être mis en doute. Merkel juge incontournables les réformes structurelles permettant la réduction des dépenses de l'État, la libéralisation du marché du travail ou encore la refonte des systèmes de protection sociale.
Après avoir longtemps rechigné, Nicolas Sarkozy s'était laissé convaincre par la réussite de l'Allemagne de l'opportunité d'adapter certaines de ses recettes à la France. Hollande, lui, garde ses distances, redoutant d'être accusé de se laisser imposer le modèle allemand. À l'image des élites allemandes, Merkel n'hésite plus à afficher son impatience et son exaspération, alors que Hollande sape la détermination des Européens à appliquer ses recettes pour sortir le continent de la crise. Outre-Rhin, le refus de la France de prendre ses problèmes à bras-le-corps est désormais considéré comme la principale menace pour l'Europe.
O povo alemão esta a ficar cansado ,sem paciência para o Sul a todos aconselho uma volta pela Alemanha ou a falarem com o alemão médio ou a verem o seu maior jornal
www.bild.de , eles podem nem ter razão em vários aspectos mas tem uma resposta pronta "Agenda 2010"eles sacrificavam-se para recuperar comptividade o no Sul era a festa .
Fica para uma próxima oportunidade um episódio dos anos 70 , aquando da reunião do G-7 em Bona e o chanceler era de esquerda .
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Guerra Paris , Berlim
"
L'Allemagne refuse d'être « le visage de l'ennemi » désigné par la France. Rien ne va plus entre Paris et Berlin. » Le PS déclare la guerre à l'Allemagne…
De notre correspondant à Berlin
Le feu couve depuis de longs mois sous les relations glaciales entre Paris et Berlin. Mais la «tension amicale» revendiquée par François Hollande pour qualifier ses relations avec Angela Merkel vient de se muer en hostilité ouverte avec la publication du texte du Parti socialiste français critiquant «l'austérité allemande». Désormais, il sera difficile de maîtriser l'incendie entre l'Élysée et la chancellerie.
À Berlin, le sentiment que le document reflète peu ou prou l'avis du chef de l'État français s'est insinué dans tous les ministères. La direction du PS dénonce la droite «affaiblissant» l'Europe et fustige «l'intransigeance égoïste» d'une Angela Merkel ne songeant qu'«à la balance commerciale enregistrée par Berlin et à son avenir électoral». Doublé des déclarations incendiaires de ministres et de hauts responsables français, le texte a eu l'effet d'un uppercut en Allemagne, où le gouvernement s'efforçait de respecter le pacte selon lequel les désaccords franco-allemands ne doivent pas être étalés en public.
La tension a rarement été aussi forte. Au point que le moteur franco-allemand a calé depuis déjà plusieurs semaines. «Aucune amélioration n'est en vue», estime l'hebdomadaire Der Spiegel dans un article intitulé «Allemagne, le visage de l'ennemi»citant l'inquiétude manifestée par Nikolaus Meyer-Landrut, conseiller pour l'Europe de la chancelière. Meyer-Landrut partagerait une certitude avec Merkel: Paris ne trouverait aucun intérêt à rechercher un terrain d'entente avec Berlin sur les sujets européens importants avant les élections législatives allemandes du 22 septembre. Car François Hollande miserait sur un changement de gouvernement en Allemagne.
«Aveuglement gaulois suicidaire»
De fait, Hollande et Merkel ont rompu avec la tradition franco-allemande de la recherche du compromis, se retranchant dans leurs désaccords. Sur l'union bancaire, le sauvetage de Chypre ou les eurobonds, Paris et Berlin se bloquent mutuellement. Emmenée par ce moteur asthmatique, l'Europe fait du surplace. Merkel et Hollande n'ont pas été capables ou n'ont pas eu la volonté de tisser l'indispensable relation personnelle qui leur aurait permis de surmonter la méfiance ou les désaccords.
Le président français n'aurait jamais digéré que la chancelière refuse de le recevoir à Berlin lorsqu'il était candidat à l'élection présidentielle. Il y a deux semaines, c'est le Britannique David Cameron qui était invité pour un week-end en famille dans le château de Meseberg, résidence officielle de la chancelière. Pareille rencontre serait inimaginable entre Hollande et Merkel, tellement le courant passe mal entre les deux dirigeants.
Prenant cela pour un croc-en-jambe en pleine campagne électorale, la chancelière a très peu apprécié d'apprendre que le président se rendrait au 150e anniversaire du SPD le 23 mai à Leipzig. Finalement, elle l'y accompagnera. La dirigeante conservatrice espère ainsi lui faire mesurer le fossé idéologique qui sépare les socialistes français - considérés outre-Rhin comme une caricature de l'archaïsme de la gauche européenne - et leurs «amis» sociaux-démocrates allemands.
«S'il mise sur une défaite de Merkel aux élections, cela prouve que Hollande n'est pas très attentif aux sondages en Allemagne… À vrai dire, on se demande aussi s'il fait la bonne lecture des sondages en France», persifle un haut responsable allemand sous couvert d'anonymat… Les enquêtes d'opinion accordent une large avance à Merkel. La seule incertitude consiste à savoir si elle pourra faire reconduire son gouvernement actuel de centre droit ou si elle devra gouverner avec les sociaux-démocrates ou les Verts.
Pour ce responsable, «le PS et le président sont sous pression à cause de la crise terrible à laquelle ils sont confrontés et ils cherchent un bouc émissaire en la personne de Merkel». Mais «ils seraient naïfs de croire que si les sociaux-démocrates participent à une coalition, cela changera la politique allemande sur le fond: l'Allemagne n'augmentera pas ses impôts pour payer les dettes de ses voisins. Nous n'avons pas à dire à la France ce qu'elle doit faire, mais elle ne peut pas échapper à ses responsabilités et aux indispensables réformes structurelles». Un autre haut fonctionnaire allemand évoque «l'aveuglement gaulois suicidaire» du gouvernement français et du PS.
Modèle allemand
La France et l'Allemagne sont retranchées dans un désaccord de fond sur la façon de sortir l'Europe de la crise. Pour Berlin, les vertus de la «discipline budgétaire» et ses effets positifs sur la croissance ne sauraient être mis en doute. Merkel juge incontournables les réformes structurelles permettant la réduction des dépenses de l'État, la libéralisation du marché du travail ou encore la refonte des systèmes de protection sociale.
Après avoir longtemps rechigné, Nicolas Sarkozy s'était laissé convaincre par la réussite de l'Allemagne de l'opportunité d'adapter certaines de ses recettes à la France. Hollande, lui, garde ses distances, redoutant d'être accusé de se laisser imposer le modèle allemand. À l'image des élites allemandes, Merkel n'hésite plus à afficher son impatience et son exaspération, alors que Hollande sape la détermination des Européens à appliquer ses recettes pour sortir le continent de la crise. Outre-Rhin, le refus de la France de prendre ses problèmes à bras-le-corps est désormais considéré comme la principale menace pour l'Europe.
mais_um Escreveu:ul Escreveu:
Alemanha é que paga resgates
Isso não é de todo verdade, quer no nosso caso, quer no caso da Irlanda. A única situação em que os Estados entraram diretamente foi na Grécia, no 1º resgate, a partir dai o dinheiro vem de empréstimos de instituições europeias (EFSF e ESM) e do FMI e não de países. E como a Irlanda e Portugal pagam os juros e custos administrativos desses empréstimos, os alemães (e os outros países) não estão a entrar com dinheiro.
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mais_um Escreveu:ul Escreveu:
Alemanha é que paga resgates
Isso não é de todo verdade, quer no nosso caso, quer no caso da Irlanda. A única situação em que os Estados entraram diretamente foi na Grécia, no 1º resgate, a partir dai o dinheiro vem de empréstimos de instituições europeias (EFSF e ESM) e do FMI e não de países. E como a Irlanda e Portugal pagam os juros e custos administrativos desses empréstimos, os alemães (e os outros países) não estão a entrar com dinheiro.
E o dinheiro dessas entidades (EFSF e ESM) vem de onde?
De Portugal não é...
ul Escreveu:
Alemanha é que paga resgates
Isso não é de todo verdade, quer no nosso caso, quer no caso da Irlanda. A única situação em que os Estados entraram diretamente foi na Grécia, no 1º resgate, a partir dai o dinheiro vem de empréstimos de instituições europeias (EFSF e ESM) e do FMI e não de países. E como a Irlanda e Portugal pagam os juros e custos administrativos desses empréstimos, os alemães (e os outros países) não estão a entrar com dinheiro.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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MiamiBlueHeart Escreveu:12% do PIB, enquanto já vai o Português?
E os salários, idem e aspas..
P.S. - A Lituânia faz parte do euro?? Não sabia..
Isso depende de como preferes ser "roubado": ou às claras ou por via da desvalorização da moeda.
Quando digo "roubado", talvez deva dizer "chamado a pagar aquilo que deixamos os que elegemos gastar nas décadas anteriores". Mas isso é um conceito que não cabe na cabeça do "tuga" ("Casa em que não há pão...").
Já estou farto de dizer que, no sistema que temos e com a constituição que temos, foi e será perfeitamente viável "comprar votos" com o dinheiro (actual e futuro) dos contribuintes. E quando temos um povo a quem é tão difícil ensinar matemática elementar, e que continua a achar que a riqueza se gera por decreto a partir do estado...

Editado pela última vez por Quico em 29/4/2013 9:37, num total de 2 vezes.
"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
ul Escreveu:Os países do Sul apenas sabem protestar e andar de mão estendida .
“Nos Estados bálticos, depois de 2009, tivemos de implementar medidas de austeridade muito radicais. Na Lituânia, consolidámos 12% do produto interno bruto (PIB) em dois anos. Cortámos 20% dos salários e 10% das pensões. O nosso ajustamento foi bastante mais profundo do que aquele que se vê no Sul da Europa. E agora vemos um crescimento dois anos depois”, disse à edição online do “Spiegel”.MiamiBlueHeart Escreveu:ul Escreveu:O pior é isto um conselheiro de Merkel afirma:
"
Alemanha não vai aumentar os impostos para pagar as dívidas de seus vizinhos"
No entanto não se importam de ter as mais-valias inerentes a ter uma moeda mais fraca do que teria se tivesse fora do Euro.
E infelizmente ainda não perceberam que existe uma diferença entre não querer pagar e ser necessário uma realística oportunidade para pagar.
Bem, nem perceberem os alemães e muitos portugueses..
12% do PIB, enquanto já vai o Português?
E os salários, idem e aspas..
P.S. - A Lituânia faz parte do euro?? Não sabia..
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Adamhedge Escreveu:rg7803 Escreveu:Alguem encarecidamente importa-se de (me) explicar as contas do jovem Seguro relativas aos 12.000 milhões pois já li duas vezes o texto do Publico e não percebi.
Limitação minha, quase certo.
caro rg não é fácil não srº.
o inseguro dá o ex. do chipre que está a pagar 2,6%,enquanto Portugal está a pagar 3,4%,essa diferença nas contas dele dá 700 milhões.
o inseguro tb dá como ex. os rácios de solvabilidade dos bancos,em que em espanha exigem o core tier I de 9 e aos bancos portugueses é de 10 logo pelas contas do zé os bancos tem 4,5 mil milhões parados para fazer face ás exigências bancarias,e esse dinheiro ia para a economia---
logo 4,5+.7=5,2 mais os 5 milmilhoes que o zé quer que o governo contrate ao bei prefaz 10,2 mil milhões,mais os 3 mil milhões que a troik tem dá no total 12,1 mil milhões.
depois o inseguro acorda e vê que tudo não passa de um sonho e volta á realidade...
...pois... um sonho!!!
Vamos contratar ao 5 mil ao BEI? A fundo perdido ou a pagar com juros?? É que na europa a precisar de dinheiro não somos só nós!!!
Os 4,5 mil da diferença do core tier de 10 para 9, iria para a economia?!?! Mas ele acha que os bancos injetam dinheiro na economia apenas por prazer e a fundo perdido?? Iria o estado dar garantia sobre as empresas mal geridas e que fossem à falência depois de pedirem um empréstimo??
Mais uma vez tentam voltar a financiar a economia com deturpações das contas....
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