Sobre uma possível saída do Euro
Re: e,,, porque não sai a Alemanha??""!!
mcarvalho Escreveu:http://expresso.sapo.pt/alemanha-tem-que-decidir-se-quer-sair-do-euro-diz-george-soros=f800356
"Alemanha tem que decidir se quer sair do euro", diz George Soros
Trigésimo homem mais rico do mundo critica a gestão alemã da crise das dívidas soberanas e diz que é a altura do país decidir se quer ou não sair do euro.
Liliana Coelho
George Soros acredita que só é possível parar a espiral recessiva na União Europeia alterando a política
O multimilionário e investidor George Soros, numa entrevista publicada hoje pelo jornal "El País", tece duras críticas ao papel da Alemanha na gestão das crises europeias e defende a necessidade de se recuperar o espírito de cooperação e solidariedade entre os países-membros da União.
"A Alemanha deve decidir se quer refazer a Europa da forma em que originalmente estava destinada a ser, que pressupõe aceitar as responsabilidades necessárias para avançar nessa direção, ou deve considerar sair do euro e deixar o resto dos países que acreditam nos eurobonds e podem combater a crise", diz George Soros ao "El País".
Segundo o investidor, que está na 30ª posição do ranking dos bilionários da revista "Forbes", só é possível parar a espiral recessiva na União Europeia alterando as políticas.
"A política atual leva a uma dinâmica que consiste em sofrer uma crise atrás da outra, porque só quando o quadro se torna muito feio os países credores liderados pela Alemanha extendem apoio aos devedores", acrescenta Soros, sublinhando que essa política não funciona porque peca por ser demasiado tardia.
Saída não significaria fim do euro
Questionado sobre se a saída da Alemanha da zona euro significaria o fim da moeda única, George Soros diz claramente que não, apontando para o papel importante do Banco Central Europeu. Na visão do investidor, os países devedores teriam necessariamente de seguir uma política comum para manter o euro, caso contrário pagariam um "preço terrível."
George Soros diz também acreditar que se a Alemanha saísse do euro, os países devedores de transformariam em economias competitivas e as suas dívidas diminuiriam fortemente face à desvalorização da moeda única. O principal prejudicado seria o próprio país, defende.
"O preço do ajuste recairia sobre a Alemanha, que teria que lidar com dificuldades, porque de repente os seus mercados seriam inundados por importações do resto da Europa", explica Soros.
Alemanha deve aceitar eurobonds
O investidor húngaro-americano volta ainda a defender a necessidade de converter a dívida existente em eurobonds para se sair da crise, frisando que cabe à Alemanha mudar de direção e aceitar os eurobonds o mais breve possível, a fim de evitar que a situação se deteriore ainda mais.
Neste sentido, George Soros defende a necessidade de se recuperar o espírito de "cooperação" na União Europeia, entre países credores e devedores, salvaguardando o futuro.
"A crise do euro transformou a União Europeia numa associação voluntária entre Estados iguais numa relação entre credor e devedor. E em situação de crise, os credores ditam o fim da relação, que leva a que os devedores fiquem sempre numa pior situação. E isso condena a União Europeia a um futuro muito sombrio", remata.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/alemanha-tem-qu ... z2QXYgwySs
Esta saída voluntária em prol dos restantes é muito bonita, mas acho que seria o mesmo que pedir a Lisboa (zona centro) para sair de "Portugal" para que as restantes regiões passagem a ser mais competitivas!
Isso não iria acontecer, porque como é óbvio ninguém gosta de empobrecer só para que os outros tenham o mesmo que nós.
Por isso a Alemanha não saíra enquanto isso não lhe for benéfico!
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e,,, porque não sai a Alemanha??""!!
http://expresso.sapo.pt/alemanha-tem-qu ... os=f800356
"Alemanha tem que decidir se quer sair do euro", diz George Soros
Trigésimo homem mais rico do mundo critica a gestão alemã da crise das dívidas soberanas e diz que é a altura do país decidir se quer ou não sair do euro.
Liliana Coelho
George Soros acredita que só é possível parar a espiral recessiva na União Europeia alterando a política
O multimilionário e investidor George Soros, numa entrevista publicada hoje pelo jornal "El País", tece duras críticas ao papel da Alemanha na gestão das crises europeias e defende a necessidade de se recuperar o espírito de cooperação e solidariedade entre os países-membros da União.
"A Alemanha deve decidir se quer refazer a Europa da forma em que originalmente estava destinada a ser, que pressupõe aceitar as responsabilidades necessárias para avançar nessa direção, ou deve considerar sair do euro e deixar o resto dos países que acreditam nos eurobonds e podem combater a crise", diz George Soros ao "El País".
Segundo o investidor, que está na 30ª posição do ranking dos bilionários da revista "Forbes", só é possível parar a espiral recessiva na União Europeia alterando as políticas.
"A política atual leva a uma dinâmica que consiste em sofrer uma crise atrás da outra, porque só quando o quadro se torna muito feio os países credores liderados pela Alemanha extendem apoio aos devedores", acrescenta Soros, sublinhando que essa política não funciona porque peca por ser demasiado tardia.
Saída não significaria fim do euro
Questionado sobre se a saída da Alemanha da zona euro significaria o fim da moeda única, George Soros diz claramente que não, apontando para o papel importante do Banco Central Europeu. Na visão do investidor, os países devedores teriam necessariamente de seguir uma política comum para manter o euro, caso contrário pagariam um "preço terrível."
George Soros diz também acreditar que se a Alemanha saísse do euro, os países devedores de transformariam em economias competitivas e as suas dívidas diminuiriam fortemente face à desvalorização da moeda única. O principal prejudicado seria o próprio país, defende.
"O preço do ajuste recairia sobre a Alemanha, que teria que lidar com dificuldades, porque de repente os seus mercados seriam inundados por importações do resto da Europa", explica Soros.
Alemanha deve aceitar eurobonds
O investidor húngaro-americano volta ainda a defender a necessidade de converter a dívida existente em eurobonds para se sair da crise, frisando que cabe à Alemanha mudar de direção e aceitar os eurobonds o mais breve possível, a fim de evitar que a situação se deteriore ainda mais.
Neste sentido, George Soros defende a necessidade de se recuperar o espírito de "cooperação" na União Europeia, entre países credores e devedores, salvaguardando o futuro.
"A crise do euro transformou a União Europeia numa associação voluntária entre Estados iguais numa relação entre credor e devedor. E em situação de crise, os credores ditam o fim da relação, que leva a que os devedores fiquem sempre numa pior situação. E isso condena a União Europeia a um futuro muito sombrio", remata.
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"Alemanha tem que decidir se quer sair do euro", diz George Soros
Trigésimo homem mais rico do mundo critica a gestão alemã da crise das dívidas soberanas e diz que é a altura do país decidir se quer ou não sair do euro.
Liliana Coelho
George Soros acredita que só é possível parar a espiral recessiva na União Europeia alterando a política
O multimilionário e investidor George Soros, numa entrevista publicada hoje pelo jornal "El País", tece duras críticas ao papel da Alemanha na gestão das crises europeias e defende a necessidade de se recuperar o espírito de cooperação e solidariedade entre os países-membros da União.
"A Alemanha deve decidir se quer refazer a Europa da forma em que originalmente estava destinada a ser, que pressupõe aceitar as responsabilidades necessárias para avançar nessa direção, ou deve considerar sair do euro e deixar o resto dos países que acreditam nos eurobonds e podem combater a crise", diz George Soros ao "El País".
Segundo o investidor, que está na 30ª posição do ranking dos bilionários da revista "Forbes", só é possível parar a espiral recessiva na União Europeia alterando as políticas.
"A política atual leva a uma dinâmica que consiste em sofrer uma crise atrás da outra, porque só quando o quadro se torna muito feio os países credores liderados pela Alemanha extendem apoio aos devedores", acrescenta Soros, sublinhando que essa política não funciona porque peca por ser demasiado tardia.
Saída não significaria fim do euro
Questionado sobre se a saída da Alemanha da zona euro significaria o fim da moeda única, George Soros diz claramente que não, apontando para o papel importante do Banco Central Europeu. Na visão do investidor, os países devedores teriam necessariamente de seguir uma política comum para manter o euro, caso contrário pagariam um "preço terrível."
George Soros diz também acreditar que se a Alemanha saísse do euro, os países devedores de transformariam em economias competitivas e as suas dívidas diminuiriam fortemente face à desvalorização da moeda única. O principal prejudicado seria o próprio país, defende.
"O preço do ajuste recairia sobre a Alemanha, que teria que lidar com dificuldades, porque de repente os seus mercados seriam inundados por importações do resto da Europa", explica Soros.
Alemanha deve aceitar eurobonds
O investidor húngaro-americano volta ainda a defender a necessidade de converter a dívida existente em eurobonds para se sair da crise, frisando que cabe à Alemanha mudar de direção e aceitar os eurobonds o mais breve possível, a fim de evitar que a situação se deteriore ainda mais.
Neste sentido, George Soros defende a necessidade de se recuperar o espírito de "cooperação" na União Europeia, entre países credores e devedores, salvaguardando o futuro.
"A crise do euro transformou a União Europeia numa associação voluntária entre Estados iguais numa relação entre credor e devedor. E em situação de crise, os credores ditam o fim da relação, que leva a que os devedores fiquem sempre numa pior situação. E isso condena a União Europeia a um futuro muito sombrio", remata.
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mcarvalho
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Saída do Euro já corre no PS
A permanência na moeda única deixou de ser tabu na bancada socialista – mas não na direcção. Seguro acha, porém, a dívida ingerível como está.
Pedro Nuno Santos foi quase ostracizado quando, há um ano, defendeu que o país devia ameaçar não pagar as suas dívidas, recusando a austeridade. Esta semana escreveu no jornal i quase o mesmo, com muitos na bancada a aplaudir sigilosamente: «Defendo uma reestruturação significativa da dívida [...]. Se não o conseguirmos dentro da zona euro, a saída poderá passar a ser uma necessidade». Na direcção, a tese é vista como terrível – mas não sem que exista medo que o cenário se venha a colocar.
Entre os mais próximos de Seguro, há consciência de que as exigências que o PS faz à troika para renegociar o memorando são difíceis de ser aceites, mas vinca-se que constituem a única via de Portugal pagar a sua dívida pública sem recorrer a um perdão dos credores, que poria o país sob fogo dos mercados.
Na passada quarta-feira, Seguro foi convidado pela embaixada da Irlanda, para um almoço com representantes diplomáticos dos 26 membros da União Europeia. O líder do PS reiterou a posição do partido, defendendo um governo relegitimado em eleições que tenha força para renegociar a dívida. O problema que se coloca é óbvio: e se a Europa disser não?
Para já, Seguro concentra os esforços na defesa das suas propostas europeias, empenhando até a direcção na defesa do prolongamento das maturidades. Eurico Brilhante Dias teve uma reunião em Dublin, em paralelo ao Eurogrupo. Isto apesar de o líder do PS não ter recebido, desde o chumbo do TC, um contacto de Barroso, Passos, Gaspar ou até de Cavaco Silva.
Na bancada socialista, a tese de Pedro Nuno Santos começa a correr. «Ainda não é tempo de falar em público», diz um socialista ao SOL. Que, em privado, se indigna com o teor do comunicado da Comissão Europeia no último domingo, que exigia ao país o cumprimento das metas, apesar do chumbo do TC, e a unidade das instituições. «Se aquilo não foi combinado com o Governo e é o que a troika pensa, então a única situação que temos é começar a preparar a saída do euro», dizia a mesma fonte.
http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Inte ... t_id=73024
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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richardj Escreveu:migluso isso está em dolars ou em euros?
Em dólares.
Creio que os dados são retirados do Banco Mundial. O último ano é 2011 e não 2012.
http://www.tradingeconomics.com/portuga ... capita-ppp
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Reiposto Escreveu:O que eu acho mesmo é que enquanto não se mudar a constituição pouca coisa neste pais pode ser feita em termos de redução dos mamões do estado, costumo dizer que é o partido com mais militantes este pais tem subsídios para tudo desde o nascimento até á morte e mesmo depois desta.
O que consideras necessário mudar na Constituição?
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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Quico Escreveu:Reiposto Escreveu:Quico Escreveu:Tá visto que o melhor é ser a Alemanha a voltar ao marco e a deixar o euro para França, Itália, Portugal e Cª. Lda.![]()
Está visto que este pessoal prefere ser gamado à socapa pelos políticos (via impressão de moeda) e não às claras via dívida e subsequentes impostos.
O que eu acho mesmo é que enquanto não se mudar a constituição pouca coisa neste pais pode ser feita em termos de redução dos mamões do estado, costumo dizer que é o partido com mais militantes este pais tem subsídios para tudo desde o nascimento até á morte e mesmo depois desta.
Sim!... Já para não falar nisso.
Postar neste fórum, dá direito a um subsidio ou uma pensão do Estado?!

Fundos à la carte:
Finanças e investmentos
Finance and Investments
Finances et investissements
Finanzas y inversiones
Finanza e investimenti
财务及投资作出
Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, United Kingdom, Ireland (Éire), USA, France, Belgique, Monaco, España, Italia, Deutschland, Österreich, Luxemburg, Schweiz, 中国
Asset Allocation, Risk Management, Portfolio Management, Wealth Management, Money Management






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Reiposto Escreveu:Quico Escreveu:Tá visto que o melhor é ser a Alemanha a voltar ao marco e a deixar o euro para França, Itália, Portugal e Cª. Lda.![]()
Está visto que este pessoal prefere ser gamado à socapa pelos políticos (via impressão de moeda) e não às claras via dívida e subsequentes impostos.
O que eu acho mesmo é que enquanto não se mudar a constituição pouca coisa neste pais pode ser feita em termos de redução dos mamões do estado, costumo dizer que é o partido com mais militantes este pais tem subsídios para tudo desde o nascimento até á morte e mesmo depois desta.
Sim!... Já para não falar nisso.
"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Quico Escreveu:Tá visto que o melhor é ser a Alemanha a voltar ao marco e a deixar o euro para França, Itália, Portugal e Cª. Lda.![]()
Está visto que este pessoal prefere ser gamado à socapa pelos políticos (via impressão de moeda) e não às claras via dívida e subsequentes impostos.
O que eu acho mesmo é que enquanto não se mudar a constituição pouca coisa neste pais pode ser feita em termos de redução dos mamões do estado, costumo dizer que é o partido com mais militantes este pais tem subsídios para tudo desde o nascimento até á morte e mesmo depois desta.
Apesar de tudo a terra gira
Tá visto que o melhor é ser a Alemanha a voltar ao marco e a deixar o euro para França, Itália, Portugal e Cª. Lda.
Está visto que este pessoal prefere ser gamado à socapa pelos políticos (via impressão de moeda) e não às claras via dívida pública e subsequentes impostos.

Está visto que este pessoal prefere ser gamado à socapa pelos políticos (via impressão de moeda) e não às claras via dívida pública e subsequentes impostos.

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Atomez Escreveu:Reiposto Escreveu:A moeda continuava a ser a mesma muda é o seu valor constante o pais, isto ia ser bom para as exportações dos países em dificuldades, é certo que não acontecia o mesmo nas importações, mas penso que pode ser uma alternativa pk o fim do euro é muito perigoso ele serve de barreira a conflitos na Europa
Ok. Suponhamos então que na Alemanha o euro vale $1.3 e em Portugal o Euro vale $1. Vou já trocar euros por dolares na Alemanha e depois trocar os dolares por euros outra vez em Portugal. Porreiro, ganhei 30% sem fazer força... Já agora vou repetir várias vezes ao dia.
Entendo que assim desta forma simples não seria possivel mas penso que pode passar por uma medida deste género pk assim como está não vai ser possivel continuar por muito mais tempo pois existe uma grande diferença nas economias dos países membros acho que as maiores medidas viram depois das eleições na Alemanha que estão muito próximas e ai acho que as coisas vão mudar, uma coisa eu sei, o fim do euro acarreta muito risco pois serve de tampão a guerras.
Apesar de tudo a terra gira
Reiposto Escreveu:A moeda continuava a ser a mesma muda é o seu valor constante o pais, isto ia ser bom para as exportações dos países em dificuldades, é certo que não acontecia o mesmo nas importações, mas penso que pode ser uma alternativa pk o fim do euro é muito perigoso ele serve de barreira a conflitos na Europa
Ok. Suponhamos então que na Alemanha o euro vale $1.3 e em Portugal o Euro vale $1. Vou já trocar euros por dolares na Alemanha e depois trocar os dolares por euros outra vez em Portugal. Porreiro, ganhei 30% sem fazer força... Já agora vou repetir várias vezes ao dia.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Atomez Escreveu:Reiposto Escreveu:o futuro do euro pode passar por ter cotação em cada pais membro e passamos a ter euro forte e euro menos forte e assim ninguém sai do euro não sei é como se chega a essa cotação
Isso não é possível. O euro deixaria de ser "moeda única", seriam 2 ou mais moedas diferentes.
A moeda continuava a ser a mesma muda é o seu valor constante o pais, isto ia ser bom para as exportações dos países em dificuldades, é certo que não acontecia o mesmo nas importações, mas penso que pode ser uma alternativa pk o fim do euro é muito perigoso ele serve de barreira a conflitos na Europa
Apesar de tudo a terra gira
K. Escreveu:Agradeço a correcção em relação às exportações, afinal a Noruega é líder nas importações...
O argumento 2) fica assim sem efeito.
E em relação ao argumento 1, a população pode ser altamente qualificada mas o grosso das exportações vem do sector primário.
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migluso Escreveu:
Entretanto, deixo estes gráficos (não sei até que ponto estão actualizados).
Tenho grandes reservas em relação a esses números, o nosso gráfico é estranho, tendo em conta a queda do nosso PIB, fui ver ao site do World Bank, que aparece como referencia e os valores não são idênticos.
http://data.worldbank.org/indicator/NY.GDP.PCAP.PP.CD
Alem disso os valores são em dólares, não sei como é que eles consideram o cambio.
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Reiposto Escreveu:o futuro do euro pode passar por ter cotação em cada pais membro e passamos a ter euro forte e euro menos forte e assim ninguém sai do euro não sei é como se chega a essa cotação
Isso não é possível. O euro deixaria de ser "moeda única", seriam 2 ou mais moedas diferentes.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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Reiposto Escreveu:o futuro do euro pode passar por ter cotação em cada pais membro e passamos a ter euro forte e euro menos forte e assim ninguém sai do euro não sei é como se chega a essa cotação
no fundo isso é partir o euro em duas moedas (?)
Acho que isso é um nim, é uma saída, sem ser saída. No fundo, sair de uma moeda forte para uma moeda mais fraca, mas ainda assim, mais forte que o escudo. Pode ser uma opção.
Mas todas essas opções são para resolver o problema social, a divida em si, foi criada em euros e em euros vai ser paga(nem que 1 euro valha 1000 escudos)... a impressão de dinheiro para pagar a divida simplesmente vai passar o pagador para o consumidor, através da inflação. Mas continua a ter de se pagar.
Atomez Escreveu:artista Escreveu:... mas fico surpreendido por tanta gente responder que devemos permanecer!
As pessoas em geral e os investidores em particular receiam mais que tudo a incerteza.
Em especial em situações de crise, as pessoas preferem agarrar-se a um mal conhecido do que embarcar no desconhecido.
Talvez por acreditarem que a saída do euro mete nas mãos dos políticos as perigosas politicas monetária e cambial e acreditar que eles a sabem usar convenientemente é o mesmo que acreditar que as empresas públicas vão ser bem geridas, com base no mérito e na competência.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
mais_um Escreveu:
Vamos acompanhando a evolução da Grécia (enquanto estiver no €) e da Islândia....
Só faz sentido comparar a crise da Islândia com a do Chipre, e talvez da Irlanda.
Daqui a uns 3 anitos...
Entretanto, deixo estes gráficos (não sei até que ponto estão actualizados).
A desvalorização ajuda sempre o emprego no curto prazo.
Se a nível estrutural nada for feito, os ganhos no emprego que a desvalorização traz são absorvidos em 2 ou 3 anos.
E depois volta-se novamente a desvalorizar...
- Anexos
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artista Escreveu:... mas fico surpreendido por tanta gente responder que devemos permanecer!
As pessoas em geral e os investidores em particular receiam mais que tudo a incerteza.
Em especial em situações de crise, as pessoas preferem agarrar-se a um mal conhecido do que embarcar no desconhecido.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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artista Escreveu: mas fico surpreendido por tanta gente responder que devemos permanecer!
Estás num fórum de bolsa, esperas milagres?
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K. Escreveu:A diferença entre sair e nunca ter estado no Euro está nos custos da saída em si (especialmente a perda de capitais e de reputação). Há também os tais efeitos de curto prazo, devido à dependência de produtos importados.
Outra coisa que a Islãndia fez foi um Default (ou um confisco) nos depósitos bancários de estrangeiros, o que o Krugman também não costuma referir.
Qual é a diferença para a reputação entre fazer um haircut dentro do euro ou fora do euro?

E a Islândia não fez um confisco nos depósitos de estrangeiros, limitou-se a cumprir a lei em relação à utilização do fundo de garantia nos bancos que faliram.
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