Soluções para o buraco!
Uma das componentes que mais peso tem na despesa do estado são as pensões. Essa componente tem vindo a aumentar, em grande parte devido ao aumento da longevidade.
Em minha opinião, qualquer solução para reduzir os encargos com pensões deverá passar pelo aumento da idade da reforma.
Em minha opinião, qualquer solução para reduzir os encargos com pensões deverá passar pelo aumento da idade da reforma.
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Concordo que deve cortar as despesas do Estado, as PPP, as fundações, as rendas energeticas, etc.
Agora faço uma pergunta, porquê não pagam o IMI, os fundos imobiliários e as fundações, em que têm muitas vezes, imóveis de valores elevados, enquanto todos os cidadãos e empresas, pagam?
Agora faço uma pergunta, porquê não pagam o IMI, os fundos imobiliários e as fundações, em que têm muitas vezes, imóveis de valores elevados, enquanto todos os cidadãos e empresas, pagam?
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Re: Soluções para o buraco!
silvalm Escreveu:Boa tarde
Se tivessem poder de decisão, que medidas aplicariam para tapar o buraco criado pelo TC?
Bem sei que as boas ideias que possam surgir aqui não sirvirão de nada, mas pelo menos ficaremos com diferentes visões sobre como cada um o faria e tentaremos acrescentar algo mais ao debate político, (quem sabe?!), dado que a oposição já só vê eleições e se esquece de dizer soluções.
Permitam-me que comece:
Ao olhar para o meu recibo de IMI, e sem conhecer os valores que daria esta solução, pensei na criação de uma taxa adicional sobre o valor patrimonial dos imóveis para os proprietários de imóveis.
Haveria, naturalmente, discriminação positiva, dado que grande parte da classe média tem casa com empréstimo, mas abrangeria aqueles que mais têm e deixaria de fora os que auferem menos rendimentos. Seria qualquer coisa do género:
Taxa, a pagar no máximo em 2 ou 3 vezes, como o IMI:
Valor patromonial acima de 150000 € - 0,5% sobre esse valor;
Valor patrominial entre 50000 € e 150000 € - 0,4% sobre esse valor;
Valor patrimonial abaixo de 50000 € - 0,3 % sobre esse valor.
Caso estivesse associado empréstimo bancário ao património em causa, a taxa sofreria uma redução de
acordo com os valores em dívida, que estão naturalmente relacionados com o valor patrimonial, e com o prazo do empréstimo. Essa redução poderia chegar aos 50 % ou até mais.
Casos em que um ou os dois elemento do agregado estivesse desempregado pagaria menos taxa ou haveria isenção total.
Assim, ficariam excluidos aqueles com mais baixos rendimento.
A questão é saber se chegava, pois não faço ideia.
Esta é só uma ideia, que naturalmente é um aumento de impsotos.
Cumprimentos.
E porque não ideias para reduzir a despesa?
Por ex: Aplicação de taxas temporárias/redução de beneficios sobre as famosas gorduras do Estado: Parcerias, Fundações, Institutos...
Soluções para o buraco!
Boa tarde
Se tivessem poder de decisão, que medidas aplicariam para tapar o buraco criado pelo TC?
Bem sei que as boas ideias que possam surgir aqui não sirvirão de nada, mas pelo menos ficaremos com diferentes visões sobre como cada um o faria e tentaremos acrescentar algo mais ao debate político, (quem sabe?!), dado que a oposição já só vê eleições e se esquece de dizer soluções.
Permitam-me que comece:
Ao olhar para o meu recibo de IMI, e sem conhecer os valores que daria esta solução, pensei na criação de uma taxa adicional sobre o valor patrimonial dos imóveis para os proprietários de imóveis.
Haveria, naturalmente, discriminação positiva, dado que grande parte da classe média tem casa com empréstimo, mas abrangeria aqueles que mais têm e deixaria de fora os que auferem menos rendimentos. Seria qualquer coisa do género:
Taxa, a pagar no máximo em 2 ou 3 vezes, como o IMI:
Valor patromonial acima de 150000 € - 0,5% sobre esse valor;
Valor patrominial entre 50000 € e 150000 € - 0,4% sobre esse valor;
Valor patrimonial abaixo de 50000 € - 0,3 % sobre esse valor.
Caso estivesse associado empréstimo bancário ao património em causa, a taxa sofreria uma redução de
acordo com os valores em dívida, que estão naturalmente relacionados com o valor patrimonial, e com o prazo do empréstimo. Essa redução poderia chegar aos 50 % ou até mais.
Casos em que um ou os dois elemento do agregado estivesse desempregado pagaria menos taxa ou haveria isenção total.
Assim, ficariam excluidos aqueles com mais baixos rendimento.
A questão é saber se chegava, pois não faço ideia.
Esta é só uma ideia, que naturalmente é um aumento de impsotos.
Cumprimentos.
Se tivessem poder de decisão, que medidas aplicariam para tapar o buraco criado pelo TC?
Bem sei que as boas ideias que possam surgir aqui não sirvirão de nada, mas pelo menos ficaremos com diferentes visões sobre como cada um o faria e tentaremos acrescentar algo mais ao debate político, (quem sabe?!), dado que a oposição já só vê eleições e se esquece de dizer soluções.
Permitam-me que comece:
Ao olhar para o meu recibo de IMI, e sem conhecer os valores que daria esta solução, pensei na criação de uma taxa adicional sobre o valor patrimonial dos imóveis para os proprietários de imóveis.
Haveria, naturalmente, discriminação positiva, dado que grande parte da classe média tem casa com empréstimo, mas abrangeria aqueles que mais têm e deixaria de fora os que auferem menos rendimentos. Seria qualquer coisa do género:
Taxa, a pagar no máximo em 2 ou 3 vezes, como o IMI:
Valor patromonial acima de 150000 € - 0,5% sobre esse valor;
Valor patrominial entre 50000 € e 150000 € - 0,4% sobre esse valor;
Valor patrimonial abaixo de 50000 € - 0,3 % sobre esse valor.
Caso estivesse associado empréstimo bancário ao património em causa, a taxa sofreria uma redução de
acordo com os valores em dívida, que estão naturalmente relacionados com o valor patrimonial, e com o prazo do empréstimo. Essa redução poderia chegar aos 50 % ou até mais.
Casos em que um ou os dois elemento do agregado estivesse desempregado pagaria menos taxa ou haveria isenção total.
Assim, ficariam excluidos aqueles com mais baixos rendimento.
A questão é saber se chegava, pois não faço ideia.
Esta é só uma ideia, que naturalmente é um aumento de impsotos.
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