Onde guardar dinheiro de forma a que fique seguro?
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Aqui!
"O primeiro colchão cofre do mundo"
http://economico.sapo.pt/noticias/o-pri ... 66967.html

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lapf Escreveu:Segundo a pessoa com quem falei a vantagem seria o fundo de investimento ficar localizado na Irlanda fazendo com que o dinheiro fique protegido
Isto é mesmo assim?
Mas o depositário continua a ser o Best ? Se sim continua a existir sempre um risco político de fazerem o que bem entenderem.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Absolutamente de acordo com Pata-Hari & Rick Lusitano. Não tenho a ideia amadurecida, admito que transferir o $$ para EUA ou Canadá, seria uma solução realmente efectiva, porque ficaria ao abrigo dos desmandos de uma certa "casta" de decisores que ameaça fazer escola na Europa... É que mesmo em Inglaterra já se discute essa medida. Gostaria de saber a vossa opinião.
Um óptimo dia!
Um óptimo dia!
lapf Escreveu:Pedi opiniões a 2 bancos sobre este assunto
Banco BIg
Solução proposta:
Colocar o dinheiro em obrigações de Divida Soberana Norueguesa
YTM: 1,16% na maturidade
Maturidade: 15-05-2015
Cupão: 5% Fixo Anual
Preço: 107.97%
Moeda: NOK
Qual é a vossa opinião sobre essa alternativa?
Banco Best
Solução proposta:
Colocar o dinheiro no fundo de tesouraria ES Liquidez
Segundo a pessoa com quem falei a vantagem seria o fundo de investimento ficar localizado na Irlanda fazendo com que o dinheiro fique protegido
Isto é mesmo assim?
Qual é a vossa opinião sobre essa alternativa?
Obrigado
O E.S. Liquidez está domiciliado em Portugal, logo sujeito a legislação Portuguesa. Em baixo, a carteira do fundo.
Morningstar.pt Escreveu:
As 10 maiores posições 28-02-2013
Nome do activo Sector País % de activos
Es Internati Ecp22ªe 5.47% 18/02/2013... - 6.63
Teix.Duarte-Gpii 135 3.10% 14/02/2013... - 5.16
Es Internati Ecp23ªe 5.55% 28/02/2013... - 4.96
Es Internati Ecp18ªe 5.55% 30/01/2013... - 4.80
Es Internati Ecp19ªe 5.45% 04/02/2013... - 4.50
Rio Forte Ecp 100ªem 5.70% 27/02/2013... - 4.42
Rio Forte Ecp 93ªem 5.62% 15/02/2013 ... - 3.83
Es Saude 32ª Em 5.47% 18/02/2013 A 19... - 3.74
Es Internati Ecp24ªe 5.46% 28/02/2013... - 3.68
Es Internati Ecp17ªe 5.55% 23/01/2013... - 3.50
Fonte:
http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... MRIA&tab=3
Morningstar.pt Escreveu:Gestão
Nome da gestora ESAF - Espírito Santo FIM S.A.
Telefone +351 213 810 800
Site Internet www.esaf.pt
Morada Avenida Álvares Cabral nº 41
Lisboa 1250-015
Portugal
Domicilio Portugal
Fonte:
http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... MRIA&tab=4
ESAF Escreveu:TOP DE ACTIVOS 28.02.2013
Activo Percentagem
ES INTERNATI ECP22ªE 6,63%
SAG GEST 12ºEm 6,60%
TEIX.DUARTE-GPII 135 5,16%
ES INTERNATI ECP23ªE 4,96%
ES INTERNATI ECP18ªE 4,80%
ES INTERNATI ECP19ªE 4,50%
Rio Forte ECP 100ªEM 4,42%
RIO FORTE 73ªEm 3,92%
Rio Forte ECP 93ªEM 3,83%
ES Saude 32ª Em 3,74%
Fonte:
http://www.esaf.pt/Default.aspx?tabid=1 ... istafundos
Fundos à la carte:
Finanças e investmentos
Finance and Investments
Finances et investissements
Finanzas y inversiones
Finanza e investimenti
财务及投资作出
Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, United Kingdom, Ireland (Éire), USA, France, Belgique, Monaco, España, Italia, Deutschland, Österreich, Luxemburg, Schweiz, 中国
Asset Allocation, Risk Management, Portfolio Management, Wealth Management, Money Management






Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, United Kingdom, Ireland (Éire), USA, France, Belgique, Monaco, España, Italia, Deutschland, Österreich, Luxemburg, Schweiz, 中国
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lapf Escreveu:Pedi opiniões a 2 bancos sobre este assunto
Banco BIg
Solução proposta:
Colocar o dinheiro em obrigações de Divida Soberana Norueguesa
YTM: 1,16% na maturidade
Maturidade: 15-05-2015
Cupão: 5% Fixo Anual
Preço: 107.97%
Moeda: NOK
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Colocar o dinheiro no fundo de tesouraria ES Liquidez
Segundo a pessoa com quem falei a vantagem seria o fundo de investimento ficar localizado na Irlanda fazendo com que o dinheiro fique protegido
Isto é mesmo assim?
Qual é a vossa opinião sobre essa alternativa?
Obrigado
ETF´s do DAX é bem melhor.
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- Registado: 9/11/2012 15:38
Pedi opiniões a 2 bancos sobre este assunto
Banco BIg
Solução proposta:
Colocar o dinheiro em obrigações de Divida Soberana Norueguesa
YTM: 1,16% na maturidade
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Isto é mesmo assim?
Qual é a vossa opinião sobre essa alternativa?
Obrigado
Banco BIg
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Qual é a vossa opinião sobre essa alternativa?
Banco Best
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Segundo a pessoa com quem falei a vantagem seria o fundo de investimento ficar localizado na Irlanda fazendo com que o dinheiro fique protegido
Isto é mesmo assim?
Qual é a vossa opinião sobre essa alternativa?
Obrigado
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- Registado: 12/10/2012 13:44
Este senhor é um economista prestigiado mas este seu artigo tem algumas imprecisões e está desactualizado > diz que a medida se destinou ao dinheiro russo "lavado", porém os depósitos russos representam apenas 8% do total afectado; não referiu, talvez por não estar suficientemente informado, que nos 15 dias anteriores á decisão, cento e vinte e tal grandes empresas, fundos de investimento e grandes investidores, retiraram quantias avultadas para fora do país, numa manobra de descarado inside information (o ministro das finanças poderá ser investigado por isso); hoje mesmo a agência Dow Jones dá conta que no Bundesbank se discute o alargamento dessa medida a outros bancos intervencionados pelo estado nos países sob resgate, e diz exressamente que "na medida do possível" os depósitos inferiores a 100K€ poderão ser poupados, o que nos alerta para um possível precedente grave; o facto de Chipre representar apenas 0.2% do PIB da ZE não é motivo de tranquilidade, pois será de esperar uma possível reacção em cadeia em Espanha, Itália, Grécia, Irlanda e Portugal, que uma medida dessas pode provocar (fuga de capitais e não só).
lapf Escreveu:A acreditar neste senhor parece que não há risco para os portugueses apenas para os cipriotas:-)
“Não faz sentido que os depositantes em Lisboa temam um imposto da troika”
04 Abril 2013, 13:02 por Jornal de Negócios
Tribunal Constitucional tem sido uma força de bloqueio à redução da despesa pública e, nessa medida, um dos responsáveis pelo aumento da dívida pública, diz João César das Neves.
“Não faz sentido que os depositantes em Lisboa temam um imposto da troika”, afirma o professor de Economia da Universidade Católica. Em entrevista à revista “Sábado” desta quinta-feira, 4 de Abril, João César das Neves frisa que o envolvimento dos depositantes na reestruturação dos dois maiores bancos de Chipre deve-se às circunstâncias particulares da ilha, cujo sistema bancário chegou a ser oito vezes maior do que a economia por oferecer impostos muito baixo e quase sigilo.
“Os magnatas russos punham o dinheiro todo em Chipre” e a perda de 60% que podem sofrer os depositantes acima de 100 mil euros foi feito para essas pessoas. “A troika quis penalizar quem andou a lavar dinheiro”, pelo que “não faz sentido que os depositantes em Lisboa fiquem com medo que a troika lhes aplique um imposto”.
César das Neves diz ainda que afirmar que Chipre (que representa 0,2% do PIB da Zona Euro) é uma ameaça para o euro “é o mesmo que dizer que Portugal vai abaixo porque Évora se zangou”.
Na entrevista, concedida por ocasião da publicação recente do seu livro “As 10 questões da Recuperação”, o economista discorre sobre as causas da crise e sobre o que está a corre bem e mal na execução do programa acordado com a troika. A subida do desemprego e do endividamento público são os aspectos mais negativos.
No endividamento, César das Neves aponta o dedo aos “poderes que têm direitos sobre a despesa e que mantêm a sua influência, o que bloqueia a reestruturação “, encaixando neste grupo os juízes do Tribunal Constitucional, que no ano passado chumbou cotes nos subsídios de férias e de Natal dos funcionários do Estado e pensionistas.
“Quando o Tribunal Constitucional diz que é uma injustiça, esquece-se de que, desde 2008, os desempregados e as empresas falidas tiveram descidas brutais de salários e os únicos que não pagavam nada eram os funcionários públicos e os pensionistas”.
Fonte:Jornal de Negócios
O que acontecerá em primeiro lugar?
Uma revisão constitucional?
Despedimentos em massa na função pública?
ou a saída de Portugal do Euro?
João Duque: "Debate em Portugal sobre saída do euro deve começar a fazer-se"
O aparecimento de grupos de interesse na vida política alemã que defendem a saída de euro e a intransigência da chanceler Angela Merkel na questão da crise da zona de euro leva João Duque a concluir que os alemães começam a fartar-se dos problemas da zona euro.
“Alemães pensam que têm de resolver os problemas deles e dos outros”, refere o presidente do ISEG, acrescentando que “isto é o mal de nós não termos um governo europeu”.
“Imagine-se um país de presidentes de câmara”, continuou João Duque. “Aguenta-se durante um bocado de tempo”, mas só até “faltar o dinheiro”.
Portanto, no que toca à questão cipriota, o economista acredita que há a possibilidade deste país sair do euro. E isso pode levar a um efeito dominó.
A saída do Chipre “seria uma experiência”, que, se bem-sucedida poderia tentar outros países a segui-los. “Provoca um choque. Mas basta o primeiro atirar-se”, referiu. Contudo, entre saídas teríamos de esperar mais de um ano, acredita.
Para Portugal, a saída cipriota poderia ser custosa. “Os investidores iriam alienar posições”, e o “BCE teria que entrar em ação, para evitar que o contágio se propagasse nas primeiras semanas”. Ou seja o Banco Central, teria que passar das palavras aos atos e comprar dívida no mercado secundário.
Finalmente, considera que o debate em Portugal acerca da saída do euro “deve começar a fazer-se”, mas, para já, no plano técnico. “Há um risco quando essa discussão se começa a fazer institucionalmente”, sendo que as pessoas pensam: “Se eles discutem é porque vai acontecer”.
Sair do euro e ganhar soberania monetária, poderia ser bom, mas o presidente do ISEG deixa outra metáfora. “Prefiro estar dentro do avião, do que cá fora de paraquedas”, considera.
Fonte:Dinheiro vivo
Uma revisão constitucional?
Despedimentos em massa na função pública?
ou a saída de Portugal do Euro?
João Duque: "Debate em Portugal sobre saída do euro deve começar a fazer-se"
O aparecimento de grupos de interesse na vida política alemã que defendem a saída de euro e a intransigência da chanceler Angela Merkel na questão da crise da zona de euro leva João Duque a concluir que os alemães começam a fartar-se dos problemas da zona euro.
“Alemães pensam que têm de resolver os problemas deles e dos outros”, refere o presidente do ISEG, acrescentando que “isto é o mal de nós não termos um governo europeu”.
“Imagine-se um país de presidentes de câmara”, continuou João Duque. “Aguenta-se durante um bocado de tempo”, mas só até “faltar o dinheiro”.
Portanto, no que toca à questão cipriota, o economista acredita que há a possibilidade deste país sair do euro. E isso pode levar a um efeito dominó.
A saída do Chipre “seria uma experiência”, que, se bem-sucedida poderia tentar outros países a segui-los. “Provoca um choque. Mas basta o primeiro atirar-se”, referiu. Contudo, entre saídas teríamos de esperar mais de um ano, acredita.
Para Portugal, a saída cipriota poderia ser custosa. “Os investidores iriam alienar posições”, e o “BCE teria que entrar em ação, para evitar que o contágio se propagasse nas primeiras semanas”. Ou seja o Banco Central, teria que passar das palavras aos atos e comprar dívida no mercado secundário.
Finalmente, considera que o debate em Portugal acerca da saída do euro “deve começar a fazer-se”, mas, para já, no plano técnico. “Há um risco quando essa discussão se começa a fazer institucionalmente”, sendo que as pessoas pensam: “Se eles discutem é porque vai acontecer”.
Sair do euro e ganhar soberania monetária, poderia ser bom, mas o presidente do ISEG deixa outra metáfora. “Prefiro estar dentro do avião, do que cá fora de paraquedas”, considera.
Fonte:Dinheiro vivo
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- Registado: 12/10/2012 13:44
A acreditar neste senhor parece que não há risco para os portugueses apenas para os cipriotas:-)
“Não faz sentido que os depositantes em Lisboa temam um imposto da troika”
04 Abril 2013, 13:02 por Jornal de Negócios
Tribunal Constitucional tem sido uma força de bloqueio à redução da despesa pública e, nessa medida, um dos responsáveis pelo aumento da dívida pública, diz João César das Neves.
“Não faz sentido que os depositantes em Lisboa temam um imposto da troika”, afirma o professor de Economia da Universidade Católica. Em entrevista à revista “Sábado” desta quinta-feira, 4 de Abril, João César das Neves frisa que o envolvimento dos depositantes na reestruturação dos dois maiores bancos de Chipre deve-se às circunstâncias particulares da ilha, cujo sistema bancário chegou a ser oito vezes maior do que a economia por oferecer impostos muito baixo e quase sigilo.
“Os magnatas russos punham o dinheiro todo em Chipre” e a perda de 60% que podem sofrer os depositantes acima de 100 mil euros foi feito para essas pessoas. “A troika quis penalizar quem andou a lavar dinheiro”, pelo que “não faz sentido que os depositantes em Lisboa fiquem com medo que a troika lhes aplique um imposto”.
César das Neves diz ainda que afirmar que Chipre (que representa 0,2% do PIB da Zona Euro) é uma ameaça para o euro “é o mesmo que dizer que Portugal vai abaixo porque Évora se zangou”.
Na entrevista, concedida por ocasião da publicação recente do seu livro “As 10 questões da Recuperação”, o economista discorre sobre as causas da crise e sobre o que está a corre bem e mal na execução do programa acordado com a troika. A subida do desemprego e do endividamento público são os aspectos mais negativos.
No endividamento, César das Neves aponta o dedo aos “poderes que têm direitos sobre a despesa e que mantêm a sua influência, o que bloqueia a reestruturação “, encaixando neste grupo os juízes do Tribunal Constitucional, que no ano passado chumbou cotes nos subsídios de férias e de Natal dos funcionários do Estado e pensionistas.
“Quando o Tribunal Constitucional diz que é uma injustiça, esquece-se de que, desde 2008, os desempregados e as empresas falidas tiveram descidas brutais de salários e os únicos que não pagavam nada eram os funcionários públicos e os pensionistas”.
Fonte:Jornal de Negócios
“Não faz sentido que os depositantes em Lisboa temam um imposto da troika”
04 Abril 2013, 13:02 por Jornal de Negócios
Tribunal Constitucional tem sido uma força de bloqueio à redução da despesa pública e, nessa medida, um dos responsáveis pelo aumento da dívida pública, diz João César das Neves.
“Não faz sentido que os depositantes em Lisboa temam um imposto da troika”, afirma o professor de Economia da Universidade Católica. Em entrevista à revista “Sábado” desta quinta-feira, 4 de Abril, João César das Neves frisa que o envolvimento dos depositantes na reestruturação dos dois maiores bancos de Chipre deve-se às circunstâncias particulares da ilha, cujo sistema bancário chegou a ser oito vezes maior do que a economia por oferecer impostos muito baixo e quase sigilo.
“Os magnatas russos punham o dinheiro todo em Chipre” e a perda de 60% que podem sofrer os depositantes acima de 100 mil euros foi feito para essas pessoas. “A troika quis penalizar quem andou a lavar dinheiro”, pelo que “não faz sentido que os depositantes em Lisboa fiquem com medo que a troika lhes aplique um imposto”.
César das Neves diz ainda que afirmar que Chipre (que representa 0,2% do PIB da Zona Euro) é uma ameaça para o euro “é o mesmo que dizer que Portugal vai abaixo porque Évora se zangou”.
Na entrevista, concedida por ocasião da publicação recente do seu livro “As 10 questões da Recuperação”, o economista discorre sobre as causas da crise e sobre o que está a corre bem e mal na execução do programa acordado com a troika. A subida do desemprego e do endividamento público são os aspectos mais negativos.
No endividamento, César das Neves aponta o dedo aos “poderes que têm direitos sobre a despesa e que mantêm a sua influência, o que bloqueia a reestruturação “, encaixando neste grupo os juízes do Tribunal Constitucional, que no ano passado chumbou cotes nos subsídios de férias e de Natal dos funcionários do Estado e pensionistas.
“Quando o Tribunal Constitucional diz que é uma injustiça, esquece-se de que, desde 2008, os desempregados e as empresas falidas tiveram descidas brutais de salários e os únicos que não pagavam nada eram os funcionários públicos e os pensionistas”.
Fonte:Jornal de Negócios
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- Registado: 12/10/2012 13:44
Preocupante...
A pergunta que dá título a este tópico começa assumir contornos preocupantes.
Vale a pena dar uma olhada neste conhecido blogue:
[http://www.zerohedge.com/contributed/2013-04-05/global-deposit-confiscation-called-influential-ceo-italys-largest-bank]
Vale a pena dar uma olhada neste conhecido blogue:
[http://www.zerohedge.com/contributed/2013-04-05/global-deposit-confiscation-called-influential-ceo-italys-largest-bank]
Re: Gamanc,o.
bboniek00 Escreveu:frugal Escreveu:bboniek00 Escreveu:Pata-Hari Escreveu:a minha opinião é que pagam pouco ou nada. Fora isso, nada a apontar.
Pagam pouco ? Tambem roubam pouco. Esses cavalheiros aii esperam pelas madrugadas de Sabado para confiscar ou congelar os depoositos: roubam muito.
Não vão aos portfolios nas brokers, apenas aos depósitos a prazo
Ai sim ?
Ah... entao estaas garantido, aa vontade.
Boa !
Espero que sim
Ter o cofre em casa do ladrão? Hummm dizem que se queres ter a casa segura pede a um ladrão para tomar conta.
Mas daí até pedir ao estado para guardar o nosso dinheiro que queremos salvaguardar dele mesmo?????
O mais seguro é alugar o cofre num banco do Lichtenstein.
E de preferência guardar o capital com diversificação nas moedas. EUR, USD, NOK, CHF, CAD...
Mas daí até pedir ao estado para guardar o nosso dinheiro que queremos salvaguardar dele mesmo?????
O mais seguro é alugar o cofre num banco do Lichtenstein.
E de preferência guardar o capital com diversificação nas moedas. EUR, USD, NOK, CHF, CAD...
Bons Ventos,
SW
SW
VirtuaGod Escreveu:Está tudo pensado chefe. Cofre teria de ser numa agência central, nada de agência pequenas nos confins do mundo.
E como trabalho a 2 km da maior agência do Norte da CGD para mim não era complicado (bem se é a maior não sei mas deve ser uma vez que é a sede do Porto). Só faltava ter o 'problema' de ter mais de 100k lol (se bem que pessoalmente não ia por cofres etc mas se é para desconfiar do sistema ao menos façamos as coisas bem feitas)!!
Não é muito prático porque não consigo lá entrar com o empilhador e manobrar as minhas paletes de notas

Agora a sério, isto pode ser uma aventura em caso de golpe de estado ou, menos sério, se o banco ficar fechado uma série de dias. Se é para meter num cofre então mais vale fazer outra coisa como dizer (por exemplo enfiar parte do guito na Suiça e pagar para o guardarem).
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
AutoMech Escreveu:Só para chatear o Virtua![]()
Caixa de Crédito Agrícola de Penafiel alvo de assalto milionário
Safa...não fazia ideia!
Virtual n é por mês, tem um custo anual fixo...5€ é de cada vez q lá vais...à pois!

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AutoMech Escreveu:Só para chatear o Virtua![]()
Caixa de Crédito Agrícola de Penafiel alvo de assalto milionário
Está tudo pensado chefe. Cofre teria de ser numa agência central, nada de agência pequenas nos confins do mundo.
E como trabalho a 2 km da maior agência do Norte da CGD para mim não era complicado (bem se é a maior não sei mas deve ser uma vez que é a sede do Porto). Só faltava ter o 'problema' de ter mais de 100k lol (se bem que pessoalmente não ia por cofres etc mas se é para desconfiar do sistema ao menos façamos as coisas bem feitas

Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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"- O alarme do banco disparou três vezes. A primeira às 3h27, quando foi dado um sinal de quebra de vidros, e a segunda às 4h22, dando conta de uma intrusão no banco. O terceiro alerta aconteceu às 6h17, informando que o sistema de videovigilância tinha sido desligado.
Destes três alertas, só o primeiro foi comunicado pela empresa de segurança à GNR, que enviou uma patrulha para o local. Já os outros dois foram transmitidos ao gerente do banco que, em todas as ocasiões, foi observar in loco se alguma coisa se passava no banco, no qual não entrou por não ter chave."
...
Destes três alertas, só o primeiro foi comunicado pela empresa de segurança à GNR, que enviou uma patrulha para o local. Já os outros dois foram transmitidos ao gerente do banco que, em todas as ocasiões, foi observar in loco se alguma coisa se passava no banco, no qual não entrou por não ter chave."
...
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- Registado: 14/6/2012 15:31
nikkas Escreveu:VirtuaGod Escreveu:Onde guardar dinheiro de forma a que fique seguro?
Ri-te....agora não sei, mas há cerca de 4 anos pediram-me 5€ por visita...no BCP, ou seja aluguei noutro lado
Na CGD tb é

+5 euros mensais. Mas isso são custos menores. Penso que só vale verdadeiramente a pena depois de 100 mil euros. deixas 100k na conta à ordem e alugas um cofre para o resto. É relativamente barato (para valores altos) e com os 100k à ordem dá para ir vivendo lol
@myself11 Não há notícias de que tenham confiscado alguma coisa nos cofres!
Editado pela última vez por VirtuaGod em 4/4/2013 23:37, num total de 1 vez.
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