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Caldeirão da Bolsa

Cortar na saúde; Muito polémico

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Automech » 1/4/2013 17:51

mais_um Escreveu:
AutoMech Escreveu:Nas consultas de especialidade dos hospitais aquilo que se paga também se chama taxa moderadora ?


Sim


Mas uma pessoa não pode marcar uma consulta de especialidade, directamente no hospital público pois não ? Tem de ser encaminhado pelo médico de família, pelas urgências ou na sequência de uma consulta / cirurgia anterior, correcto ?
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por mais_um » 1/4/2013 13:28

Elias Escreveu:
mais_um Escreveu:Estás equivocado quando dizes que os isentos não pagam nada


Como referi acima, depende se são contribuintes líquidos ou não.


Essa situação também se aplica aos que pagam taxas moderadoras, também podem ser contribuintes liquidos ou não, mas não foi isso que escreveste inicialmente, foste claro, não pagam nada.

Afinal pagam, pode ser ou não suficiente para cobrir todas as despesas, tal como acontece com quem paga taxas moderadoras.
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por Elias » 1/4/2013 13:16

mais_um Escreveu:Estás equivocado quando dizes que os isentos não pagam nada


Como referi acima, depende se são contribuintes líquidos ou não.
 
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por mais_um » 1/4/2013 13:04

Elias Escreveu:
mais_um Escreveu:
Elias Escreveu:
mais_um Escreveu:Sim, mas esses também pagam, indirectamente com os impostos, quer utilizem o SNS quer não utilizem.


Se forem contribuintes líquidos, sim.
Se não forem contribuintes líquidos (isto é, se recebem mais do Estado, incluindo a pensão) do que aquilo que pagam, não.


:lol: :lol: já estás a misturar SS com SNS.

É melhor ficarmos por aqui.


É tudo Estado, não é?

Quem contribui, contribui para o Estado. Quem recebe, recebe do Estado.

A separação entre SS e SNS, que sugeres, só faria sentido se estas entidades fossem financeiramente independentes (isto é, se não houvesse quaisquer transferências do OGE). Mas como não são financeiramente independentes, não vale a pena fingir que são entidades autónomas, porque não são.


São autonomas, mas esquece lá isso, é irrelevante para a discussão, tu és contra as taxas moderadoras, eu sou a favor e ficamos por aqui.

Estás equivocado quando dizes que os isentos não pagam nada, o resto é opinão.
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por Elias » 1/4/2013 12:46

mais_um Escreveu:
Elias Escreveu:
mais_um Escreveu:Sim, mas esses também pagam, indirectamente com os impostos, quer utilizem o SNS quer não utilizem.


Se forem contribuintes líquidos, sim.
Se não forem contribuintes líquidos (isto é, se recebem mais do Estado, incluindo a pensão) do que aquilo que pagam, não.


:lol: :lol: já estás a misturar SS com SNS.

É melhor ficarmos por aqui.


É tudo Estado, não é?

Quem contribui, contribui para o Estado. Quem recebe, recebe do Estado.

A separação entre SS e SNS, que sugeres, só faria sentido se estas entidades fossem financeiramente independentes (isto é, se não houvesse quaisquer transferências do OGE). Mas como não são financeiramente independentes, não vale a pena fingir que são entidades autónomas, porque não são.
 
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por mais_um » 1/4/2013 12:38

Elias Escreveu:
mais_um Escreveu:Sim, mas esses também pagam, indirectamente com os impostos, quer utilizem o SNS quer não utilizem.


Se forem contribuintes líquidos, sim.
Se não forem contribuintes líquidos (isto é, se recebem mais do Estado, incluindo a pensão) do que aquilo que pagam, não.


:lol: :lol: já estás a misturar SS com SNS.

É melhor ficarmos por aqui.
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por Elias » 1/4/2013 12:18

mais_um Escreveu:Sim, mas esses também pagam, indirectamente com os impostos, quer utilizem o SNS quer não utilizem.


Se forem contribuintes líquidos, sim.
Se não forem contribuintes líquidos (isto é, se recebem mais do Estado, incluindo a pensão) do que aquilo que pagam, não.
 
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por mais_um » 1/4/2013 12:12

Elias Escreveu:
Deve ser deve. Qual é exactamente a percentagem de cafés em que é passado recibo? LOL


Nos locais onde eu consumo café habitualmente, é mais de 50%.

Elias Escreveu:Não distorças o que eu escrevi. Em lado algum escrevi "todos".


Não escreveste todos, mas está implicito em todo o teu comentário,:

Ou seja, um número cada vez menor de pessoas paga cada vez mais para um número cada vez maior não pagar nada.





Os desempregados não são a maioria. A maioria são os pensionistas de baixos rendimentos.




Sim, mas esses também pagam, indirectamente com os impostos, quer utilizem o SNS quer não utilizem.
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por Elias » 1/4/2013 12:04

mais_um Escreveu:Não? Até ao beber um café estão a contribuir


Deve ser deve. Qual é exactamente a percentagem de cafés em que é passado recibo? LOL

mais_um Escreveu:agora se consideras que todos os que estão isentos usam o SNS


Não distorças o que eu escrevi. Em lado algum escrevi "todos".

mais_um Escreveu:além disso dos desempregados recentes há muitos que são desempregados recentes e que foram contribuintes liquidos durante mmuitos anos.


Os desempregados não são a maioria. A maioria são os pensionistas de baixos rendimentos.
 
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por mais_um » 1/4/2013 11:48

Elias Escreveu:
Mas é claro que é verdade, porque os que estão isentos são, maioritariamente, os que têm insuficiência económica e esses não são contribuintes líquidos.


Não? Até ao beber um café estão a contribuir, agora se consideras que todos os que estão isentos usam o SNS, gastando mais do que pagam em impostos directos e indirectos não há muito mais a dizer, além disso dos desempregados há muitos que são desempregados recentes e que foram contribuintes liquidos durante mmuitos anos.
Editado pela última vez por mais_um em 1/4/2013 12:04, num total de 1 vez.
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por Elias » 1/4/2013 11:30

mais_um Escreveu:Epá, também não é assim tão diferente, em vez de ser 50%, é 53%... :P


A questão não é os 50 ou os 53, a questão é que o número de isenções tem vindo a aumentar a grande velocidade.

Imagem

http://momentoseconomicos.wordpress.com ... deradoras/


mais_um Escreveu:Quanto ao não pagar nada naão é verdade, já que as taxas moderadoras representam cerca de 2% do custo, o resto vem dos impostos.


Mas é claro que é verdade, porque os que estão isentos são, maioritariamente, os que têm insuficiência económica e esses não são contribuintes líquidos.
 
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por mais_um » 1/4/2013 11:20

Elias Escreveu:
mais_um Escreveu:E? não era novidade para ti, acima escreveste:

Acontece que como metade dos portugueses tem isenção de taxas moderadoras



5,6 é mais de metade. Eu pensava que seria metade, mas pelos vistos e mais (e provavelmente tem tendência a aumentar).

Ou seja, um número cada vez menor de pessoas paga cada vez mais para um número cada vez maior não pagar nada.


Epá, também não é assim tão diferente, em vez de ser 50%, é 53%... :P

Quanto ao não pagar nada naão é verdade, já que as taxas moderadoras representam cerca de 2% do custo, o resto vem dos impostos.
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por Elias » 1/4/2013 11:10

mais_um Escreveu:E? não era novidade para ti, acima escreveste:

Acontece que como metade dos portugueses tem isenção de taxas moderadoras



5,6 é mais de metade. Eu pensava que seria metade, mas pelos vistos e mais (e provavelmente tem tendência a aumentar).

Ou seja, um número cada vez menor de pessoas paga cada vez mais para um número cada vez maior não pagar nada.
 
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por mais_um » 1/4/2013 11:07

Elias Escreveu:Cito da notícia que colocaste:

Ao todo, no país 5,6 milhões de pessoas estão isentas.


:shock:


E? não era novidade para ti, acima escreveste:

Acontece que como metade dos portugueses tem isenção de taxas moderadoras


Se queres saber o detalhe:

http://www.acss.min-saude.pt/Downloadse ... fault.aspx
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por Elias » 1/4/2013 10:40

Cito da notícia que colocaste:

Ao todo, no país 5,6 milhões de pessoas estão isentas.


:shock:
 
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por mais_um » 1/4/2013 9:49

Elias Escreveu:
mais_um Escreveu:Eu concordo com o principio, só exijo é que se verifique realmente se as pessoas que usufruem dos apoios precisam deles.


As taxas moderadoras servem - supostamente - para moderar o acesso aos serviços. Acontece que como metade dos portugueses tem isenção de taxas moderadoras, o único efeito prático das taxas é sobrecarregar ainda mais com impostos aqueles que já contribuem.

Objectivamente não vejo qualquer utilidade nas taxas moderadoras. Se é para moderar, não resulta. Se é para financiar, então aumente-se 1% os impostos e acabe-se com as taxas.



As taxas moderadoras têm o efeito de “moderar” a utilização do SNS (aparentemente com algum sucesso como podes ver no link que deixei mais abaixo), e simultaneamente também é uma forma de financiamento do SNS, até faz parte do MoU.

Os seguros de saúde também têm uma comparticipação do utilizador, a diferença é que não há isentos nos seguros de saúde.
Considerando o orçamento da saúde, as taxas moderadoras tem um peso menor nas receitas, ou seja +/- 98% vem dos impostos directos e indirectos, os outros 2% são pagos por parte de quem utiliza o sistema.
http://www.publico.pt/portugal/noticia/ ... as-1573482
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por mais_um » 1/4/2013 9:33

AutoMech Escreveu:Nas consultas de especialidade dos hospitais aquilo que se paga também se chama taxa moderadora ?


Sim
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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por Automech » 1/4/2013 0:32

Nas consultas de especialidade dos hospitais aquilo que se paga também se chama taxa moderadora ?
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por Elias » 1/4/2013 0:11

mais_um Escreveu:Eu concordo com o principio, só exijo é que se verifique realmente se as pessoas que usufruem dos apoios precisam deles.


As taxas moderadoras servem - supostamente - para moderar o acesso aos serviços. Acontece que como metade dos portugueses tem isenção de taxas moderadoras, o único efeito prático das taxas é sobrecarregar ainda mais com impostos aqueles que já contribuem.

Objectivamente não vejo qualquer utilidade nas taxas moderadoras. Se é para moderar, não resulta. Se é para financiar, então aumente-se 1% os impostos e acabe-se com as taxas.
 
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por mais_um » 31/3/2013 23:56

Elias Escreveu:
O Paulo Macedo referiu há tempos que há um desperdício de 2 milhões de euros por dia.



Esse há tempos já tem mais de um ano (Janeiro de 2012), por isso acredito que parte dessa poupança já está implementada.

http://saude.sapo.pt/noticias/saude-med ... 800-m.html

Elias Escreveu:Sempre fui e continuo a ser contra as taxas moderadoras. A situação actual é esta: quem tem recursos paga impostos para financiar o SNS e depois se pretender beneficiar do dito SNS tem de pagar novamente. Quem não tem recursos não desconta nada e depois pode utiilizar as vezes que quiser, pois também não tem de pagar taxas. Ou seja, uns pagam duas vezes para outros não pagarem nada.


Isso não acontece só com o SNS, acontece com tudo o que diga respeito a apoios dados pelo Estado em função dos rendimentos. Eu concordo com o principio, só exijo é que se verifique realmente se as pessoas que usufruem dos apoios precisam deles.
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por Elias » 31/3/2013 23:39

mais_um Escreveu:Considerando que é o Paulo Macedo que está à frente do ministério, parece-me que fazer melhor não deve ser fácil. Deverá ser possível fazer mais poupanças, com o encerramento de alguns serviços menos utilizados (racionalizando a oferta, algo que já vem a ser feito desde o tempo do Correia de Campos), com as inspecções para detectar falcatruas


O Paulo Macedo referiu há tempos que há um desperdício de 2 milhões de euros por dia.

mais_um Escreveu:e com uma maior comparticipação dos utentes.


Sempre fui e continuo a ser contra as taxas moderadoras. A situação actual é esta: quem tem recursos paga impostos para financiar o SNS e depois se pretender beneficiar do dito SNS tem de pagar novamente. Quem não tem recursos não desconta nada e depois pode utiilizar as vezes que quiser, pois também não tem de pagar taxas. Ou seja, uns pagam duas vezes para outros não pagarem nada.
 
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por mais_um » 31/3/2013 23:29

Em relação aos cortes na Saúde, no ano passado foram pagas muitas dividas acumuladas e orçamento não serve de referencia mas para que conste gastou-se +/- 10,4 mil milhões de €. Este ano o orçamento é de +/- 8,4 mil milhões de €. É preciso recuar a 2004 para ter um valor semelhante, ou seja se tivermos em linha de conta a inflação significa que já se reduziu substancialmente na Saúde.

Do orçamento para este ano está previsto cerca de mil milhões para salários, a aquisição de bens e serviços são cerca de 7,15 mil milhões de €.

Considerando que é o Paulo Macedo que está à frente do ministério, parece-me que fazer melhor não deve ser fácil. Deverá ser possível fazer mais poupanças, com o encerramento de alguns serviços menos utilizados (racionalizando a oferta, algo que já vem a ser feito desde o tempo do Correia de Campos), com as inspecções para detectar falcatruas e com uma maior comparticipação dos utentes.
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por mais_um » 31/3/2013 23:13

lfhm Escreveu:
mais_um Escreveu:
lfhm Escreveu:
Elias Escreveu:Mas 9k são 5% do PIB...


Ok pensava que o PIB era equivalente a despesa + défice mas em termos de despesa ronda os 20%


Grande confusão.....de uma forma grosseira o PIB é a riqueza produzida.


Então será a receita do privado mais público?

Realmente num faz grande sentido apresentar despesa em relação ao PIB.


PIB:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Produto_interno_bruto
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por BearManBull » 31/3/2013 22:55

mais_um Escreveu:
lfhm Escreveu:
Elias Escreveu:Mas 9k são 5% do PIB...


Ok pensava que o PIB era equivalente a despesa + défice mas em termos de despesa ronda os 20%


Grande confusão.....de uma forma grosseira o PIB é a riqueza produzida.


Então será a receita do privado mais público?

Realmente num faz grande sentido apresentar despesa em relação ao PIB.
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por mais_um » 31/3/2013 20:02

richardj Escreveu:
Elias Escreveu:ok, 20% então sem contar a seg social.

A questão que se levanta é pois esta: 20% é muito ou é pouco?


acho que antes dessa questão vem outra; não há outras áreas mais ineficientes?

Todos os sectores estão no mesmo pé de igualdade ou existem sectores que devemos "atacar" primeiro ?


Há, forças armadas e de segurança publica. Mas não tem o mesmo peso na despesa publica que as 3 grandes áreas: saúde, educação e segurança social
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