João Vieira Lopes: “É preciso limitar prazos para devolução do IVA” às empresas

[HJOR]

Um lapso imperdoável, o esquecimento da lta.
Desta forma, vem reforçar e muito os suporte nos € 1,667, coincidente com um nível 50% de retração de fibonacci.

[HJOR]

Poderá estar-se a formar uma divergência positiva, podendo levar o preço a testar a parte superior do canal.
Caso não se verifique, vejo um suporte nos € 1,667, coincidente com um nível 50% de retração de fibonacci.
Caso quebre, poderá encontrar suporte na SMA(200) que se aproxima dos 61,80% de retração de fibonacci.
Concluíndo, a zona de preço compreendida entre os preços €1,667 e € 1,504 poderá funcionar como tampão.
Não esquecer também o suporte no preço € 1,424.

[Tinoco10]

Duplicado.

[Tinoco10]

Boas e Boa Páscoa,

Para tentar ser mai específico:

Hipótese 1: Ponho stop mais apertado (1.7..) e assumo a perda. Dados os aspectos técnicos (pouco percebo!!) mas não vejo suportes "por perto", e a restante conjuntura económica como TC, Chipre e a Itália.

Hipótese 2: Stop mais alargado (1.6..) acreditando mais nos aspectos fundamentais da Mota e que não será demasiado influenciado pelo "exterior".

PS: è engraçado como tudo muda. Entrei com os mesmos pressupostos que me fizeram ganhar algum em Novembro/Dezembro. Agora foi tudo ao contrário!!!

Abraço

[rsacramento]

onde ponho o stop

essa é a pergunta do milhão de euros

depende de muitos factores:
- do teu esquema de gestão de capital (money management)
- do prazo previsível do negócio
- da tua aversão ao risco
- da proximidade ou não de referências técnicas credíveis,
e por aí fora

[Tinoco10]

Boas,

Não grandes conhecimentos e as minhas decisões baseiam-se mais na gestão da informação do que analises técnicas ou fundamentais. Mas a minha duvida é- onde ponho o stop dada a actual conjuntura.

Obgdo
[/quote]

[Quico]

Já vi que és contra a construção civil, grande motor do desenvolvimento da Nação nestes últimos anos...

Não sou nada. Até já estive longo desde os 1,40 e tal até aos 2 e picos.

Quico, seu ingrato, importas-te de explicar porque usaste esse ponto para entrada, por favor?

Grande abraço e obrigado.

Passe a publicidade, podes ver a explicação aqui e aqui. Basicamente é um sistema "cego", sem motivos "fundamentais"; apenas "técnicos". Se não der para perceber, avisa.

Abraço.

[rg7803]

Já vi que és contra a construção civil, grande motor do desenvolvimento da Nação nestes últimos anos...

Quico, seu ingrato, importas-te de explicar porque usaste esse ponto para entrada, por favor?

Grande abraço e obrigado.

[Quico]

É, não está mau. Mas ficava mais convencido se quebrasse aquela linha de tendência.

[nuuuuno]

bom, a mota parece-me estar em zona perigosa. Se amanha nao reagir vou despacha-las. Penso que se violar esta zona dos 1.86€ a coisa fica feia e bastante imprevisivel.

[MAV8]

Grupo estuda a entrada no Quénia, Uganda, Zâmbia e Gana. Na América Latina, a nova aposta é o Uruguai.

A Mota-Engil tem contratos em negociação no valor de 3,9 mil milhões de euros (cerca de cinco mil milhões de dólares ao câmbio actual) em diversos mercados de África, revelou ontem o administrador executivo do grupo, Gonçalo Moura Martins, durante a conferência de apresentação dos resultados de 2012, ano em que o lucro cresceu 22%. Se se concretizasse a totalidade destas hipóteses de negócio, a Mota-Engil mais que duplicaria a carteira de encomendas, que ascendia a 3,357 mil milhões em 2012 (77% nos mercados externos).


"Temos um‘pipeline' com um crescimento muito significativo em África e antevemos que vai ter resultados muito em breve", assumiu o gestor. "Em África, temos conseguido ter um grande dinamismo, pelo ‘pipeline' de cerca de cinco mil milhões de dólares, o que demonstra um potencial de crescimento e um futuro imenso nesses mercados."

in Diário Económico on line

[nuuuuno]

assim á 1ª vista parecem-me bons resultados

[MAV8]

Acções: A Mota Engil anunciou uma subida de 22% nos lucros de 2012 para os 40.7 milhões de euros. A receita subiu 7% para os 2.24 mil milhões de euros e o ebitda subiu 3.6% para os 287.5 milhões. A empresa reitera a expectativa de encomendas para este ano no valor de 3.5 mil milhões de euros e propõe um dividendo de 0,11 euros por acção.

[Quico]

Acho está em escala linear; mas em escala logarítmica o afastamento da LT mantém-se.
Penso que, sendo o gráfico sobre o CFD, na GoBulling fazem o ajuste dos dividendos.

[Nunooo]

Alguém tem uma análise da mota?

Eu vejo ali, para o curto prazo, dois patamares de referência em que furando para cima fica claramente bullish. Furando para baixo fica em maus lençóis, embora haja ali alguma esperança na linha de tendência; mas como já se afastou tanto dela, não sei se ela seguraria grande coisa.

Disclaimer: estou a "shortar" a Mota-Engil.

Quico, o teu grafico está em escala linear? sem ajuste dividendos?


.

[Quico]

Alguém tem uma análise da mota?

Eu vejo ali, para o curto prazo, dois patamares de referência em que furando para cima fica claramente bullish. Furando para baixo fica em maus lençóis, embora haja ali alguma esperança na linha de tendência; mas como já se afastou tanto dela, não sei se ela seguraria grande coisa.

Disclaimer: estou a "shortar" a Mota-Engil.

[BlitzFerr]

Alguém tem uma análise da mota?

[Cem pt]

Mota-Engil paga 6,85% em dívida para o retalho
Paulo Moutinho

Empresa procura encaixar 75 milhões de euros com operação que terá como objectivo financiar a estratégia de crescimento internacional.

A Mota-Engil vai "ressuscitar" as emissões de dívida para retalho. Numa altura em que as empresas estão a começar a ter acesso ao mercado, a construtora avança com uma operação de financiamento através de investidores particulares. Quer encaixar 75 milhões de euros, apostando numa taxa elevada para atingir a meta. Propõe pagar 6,85%.A emissão, cujo prazo de subscrição arrancará a 25 de Fevereiro, prolongando-se até 13 de Março, tem um prazo de três anos, tal como a maioria das operações realizadas pelas empresas portuguesas no último ano. Cada um dos títulos tem um valor de 500 euros, sendo que, no mínimo, terão de ser subscritas duas obrigações, perfazendo 1.000 euros.No total, a Mota-Engil pretende emitir 150 mil destes títulos, o que lhe permitirá obter um encaixe de 75 milhões de euros. Um valor bastante inferior ao angariado, em média, pelas cotadas nacionais nas suas operações de financiamento com recurso a investidores de retalho (250 milhões). Mas o valor "poderá ser aumentado até 6 de Março", ressalva.O BESI é o coordenador da operação, sendo que nesta trabalham também o Millennium IB, o Popular e o Banif. Estes terão como objectivo garantir o sucesso desta emissão, algo para o qual deverá contribuir a taxa de juro bruta anual de 6,85%.Esta taxa é igual à oferecida por empresas como a Brisa e a Zon, ficando abaixo da emissão da Sonae (7%). Contudo, o contexto é bem diferente. Enquanto o juro exigido pelos investidores à República, a três anos, estava em torno de 15%, na altura, agora está abaixo de 5%.A forte queda na percepção de risco sobre Portugal tem vindo a permitir o regresso das empresas ao mercado. Primeiro a EDP, depois a Brisa e a PT. Seguiram-se o BES e a CGD. A última a ir aos mercados foi a REN, no rescaldo do sucesso da primeira emissão de longo prazo desde o resgate da República. Financiar crescimento internacional"A oferta visa obter fundos para financiar a actividade corrente, permitindo-lhe aumentar a maturidade média da dívida", diz a construtora no prospecto. Mas também adequar o "perfil de amortização à esperada expansão dos seus negócios prevista no ‘Plano Estratégico Ambição 2.0’", o qual passa pela internacionalização da Mota-Engil.

Data:2013/02/12

http://m.negocios.pt/noticia.aspx?ID=278038

Esta notícia é no mínimo estranha.

O sector da Construção é e sempre foi muito alavancado, resultando sempre num valor de dívida bastante elevado que as empresas têm de, em médio e longo prazo, amortizar todos os anos.

A regra geral é pagar com os valores das faturações das obras em curso.

É certo que a atividade em Portugal caiu de forma estrondosa para todas as Construtoras, pelo que o bote de salvação das boas empresas do setor passa necessariamente pela cobrança da faturação dos mercados no estrangeiro.

Se foram anunciadas no último meio ano boas adjudicações à Mota-Engil não consigo entender porque motivo a M-E recorre a uma emissão obrigacionista.

Estará a Mota-Engil com problemas de cobrança, leia-se dificuldades em financiar-se, nos mercados externos?

Aqui há gato ou então os mercados em que a M-E apostou não eram bem como pensavam!

Será que o Jorge Coelho estava a antecipar este filme "bera" e daí a razão de ter dito adeus mais cedo que o esperado?!

[Elias]

Mota-Engil paga 6,85% em dívida para o retalho
Paulo Moutinho

Empresa procura encaixar 75 milhões de euros com operação que terá como objectivo financiar a estratégia de crescimento internacional.

A Mota-Engil vai "ressuscitar" as emissões de dívida para retalho. Numa altura em que as empresas estão a começar a ter acesso ao mercado, a construtora avança com uma operação de financiamento através de investidores particulares. Quer encaixar 75 milhões de euros, apostando numa taxa elevada para atingir a meta. Propõe pagar 6,85%.A emissão, cujo prazo de subscrição arrancará a 25 de Fevereiro, prolongando-se até 13 de Março, tem um prazo de três anos, tal como a maioria das operações realizadas pelas empresas portuguesas no último ano. Cada um dos títulos tem um valor de 500 euros, sendo que, no mínimo, terão de ser subscritas duas obrigações, perfazendo 1.000 euros.No total, a Mota-Engil pretende emitir 150 mil destes títulos, o que lhe permitirá obter um encaixe de 75 milhões de euros. Um valor bastante inferior ao angariado, em média, pelas cotadas nacionais nas suas operações de financiamento com recurso a investidores de retalho (250 milhões). Mas o valor "poderá ser aumentado até 6 de Março", ressalva.O BESI é o coordenador da operação, sendo que nesta trabalham também o Millennium IB, o Popular e o Banif. Estes terão como objectivo garantir o sucesso desta emissão, algo para o qual deverá contribuir a taxa de juro bruta anual de 6,85%.Esta taxa é igual à oferecida por empresas como a Brisa e a Zon, ficando abaixo da emissão da Sonae (7%). Contudo, o contexto é bem diferente. Enquanto o juro exigido pelos investidores à República, a três anos, estava em torno de 15%, na altura, agora está abaixo de 5%.A forte queda na percepção de risco sobre Portugal tem vindo a permitir o regresso das empresas ao mercado. Primeiro a EDP, depois a Brisa e a PT. Seguiram-se o BES e a CGD. A última a ir aos mercados foi a REN, no rescaldo do sucesso da primeira emissão de longo prazo desde o resgate da República. Financiar crescimento internacional"A oferta visa obter fundos para financiar a actividade corrente, permitindo-lhe aumentar a maturidade média da dívida", diz a construtora no prospecto. Mas também adequar o "perfil de amortização à esperada expansão dos seus negócios prevista no ‘Plano Estratégico Ambição 2.0’", o qual passa pela internacionalização da Mota-Engil.

Data:2013/02/12

http://m.negocios.pt/noticia.aspx?ID=278038

[Renegade]

Aqui vai. Estou à espera dela nos ~ 2.17

Alguêm coloca um gráfico atualizado?

Obrigado

[Reiposto]

28,5% ou 28% acho que é 28%

[FHSMONTEIRO]

Alguêm coloca um gráfico atualizado?

Obrigado

[Renegade]

28.5% que te lixas

A nível destas obrigadçoes, qual a taxa que se aplica a nivel fiscal?

Qual será o rendimento liquido

Obrigado
BN

[JOMIGUEL]

A nível destas obrigadçoes, qual a taxa que se aplica a nivel fiscal?

Qual será o rendimento liquido

Obrigado
BN

[matos_1]

Quais são os bancos que estão a fazer a operação?


Obrigado
BN

BES, BCP, BANIF e BANCO POPULAR.

http://www.mota-engil.pt/images/content/2559_1_G.pdf