Porque S&P 500 vai estar muito mais alto daqui a 5 anos?
Estive a ler sobre o ciclo de Kondratieff (Kondratieff cycle).
Há muitas coisas diferentes sobre o ciclo de Kondratieff e por isso não é muito clara a sua teoria, mas penso que a maioria das pessoas assume que Kondratieff acreditava que os pontos baixos de cada ciclo de mercado ocorrem aproximadamente a cada 50 anos.
Tendo em conta que o primeiro mínimo após o crash da bolsa em 1929 ocorreu em 8/7/1932, adicionei 50 anos a este primeiro mínimo, 8/7/1982, e fez algum sentido. Adicionei mais 50 anos, então o próximo ponto baixo do ciclo acontecerá em 8/7/2032.
O problema é que ainda há um longo caminho a percorrer antes de alcançar o próximo ponto baixo do ciclo. :-)
Há muitas coisas diferentes sobre o ciclo de Kondratieff e por isso não é muito clara a sua teoria, mas penso que a maioria das pessoas assume que Kondratieff acreditava que os pontos baixos de cada ciclo de mercado ocorrem aproximadamente a cada 50 anos.
Tendo em conta que o primeiro mínimo após o crash da bolsa em 1929 ocorreu em 8/7/1932, adicionei 50 anos a este primeiro mínimo, 8/7/1982, e fez algum sentido. Adicionei mais 50 anos, então o próximo ponto baixo do ciclo acontecerá em 8/7/2032.
O problema é que ainda há um longo caminho a percorrer antes de alcançar o próximo ponto baixo do ciclo. :-)
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EuroVerde
Obrigado pela tua opinião.
Na tua opinião, os dois períodos não são comparáveis em termos fundamentais. Não me pronunciei sobre isso, e não me vou pronunciar. A minha comparação é do ponto de vista técnico.
A análise técnica tem três princípios mais importantes.
1. O preço desconta tudo.
Toda a informação está refletida no preço. A cotação de um título ou de um índice incorpora já toda a informação relevante sobre ele, bem como imediatamente incorpora qualquer nova informação, mesmo que súbita e/ou inesperada.
2. Os preços inserem-se dentro de tendências.
Os movimentos de mercado não são (totalmente) aleatórios, e existem tendências (relativamente) definidas, dentro das quais os preços se formam.
3. A história repete-se.
Grande parte da base da Análise Técnica advém do estudo da psicologia humana, o que é facilmente explicável, dado que o objeto da Análise Técnica é o “mercado”, e o “mercado” mais não é que o resultado do comportamento e emoções de muitos seres humanos. Os movimentos ou padrões irão repetir-se porque perante uma mesma situação as pessoas irão comportar-se de forma idêntica ao que fizeram no passado. Se uma pessoa tem uma multa por estacionar mal o carro, existe uma probabilidade alta de ela ficar chateada. Se uma pessoa ganhar um prémio numa rifa, existe uma probabilidade alta de ela ficar contente. Se uma pessoa foi acusada injustamente por um crime, o comportamento dessa pessoa é também um padrão etecetera.
O mesmo acontece no mercado, o comportamento dos seres humanos perante as situações fica registado nos gráficos, e depois analisado por quem usa a Análise Técnica.
Partindo destes três princípios, o que faço, e foi o que fiz e que vou continuar a fazer, é olhar para o gráfico, observar a tendência e procurar padrões que, na minha opinião, possam ser repetidos, independentemente dos fatores fundamentais.
Já passaram quase três anos desde que comparei os dois padrões pela primeira vez. Agora, é simples de dizer que o padrão repetiu-se, o mercado recuperou mais rápido do que pensei inicialmente, mas na altura o mercado tinha descido, havia um "death cross" no gráfico diário e estava mais perto do mínimo de 2009 do que do máximo de 2007.
Obrigado pela tua opinião.
Na tua opinião, os dois períodos não são comparáveis em termos fundamentais. Não me pronunciei sobre isso, e não me vou pronunciar. A minha comparação é do ponto de vista técnico.
A análise técnica tem três princípios mais importantes.
1. O preço desconta tudo.
Toda a informação está refletida no preço. A cotação de um título ou de um índice incorpora já toda a informação relevante sobre ele, bem como imediatamente incorpora qualquer nova informação, mesmo que súbita e/ou inesperada.
2. Os preços inserem-se dentro de tendências.
Os movimentos de mercado não são (totalmente) aleatórios, e existem tendências (relativamente) definidas, dentro das quais os preços se formam.
3. A história repete-se.
Grande parte da base da Análise Técnica advém do estudo da psicologia humana, o que é facilmente explicável, dado que o objeto da Análise Técnica é o “mercado”, e o “mercado” mais não é que o resultado do comportamento e emoções de muitos seres humanos. Os movimentos ou padrões irão repetir-se porque perante uma mesma situação as pessoas irão comportar-se de forma idêntica ao que fizeram no passado. Se uma pessoa tem uma multa por estacionar mal o carro, existe uma probabilidade alta de ela ficar chateada. Se uma pessoa ganhar um prémio numa rifa, existe uma probabilidade alta de ela ficar contente. Se uma pessoa foi acusada injustamente por um crime, o comportamento dessa pessoa é também um padrão etecetera.
O mesmo acontece no mercado, o comportamento dos seres humanos perante as situações fica registado nos gráficos, e depois analisado por quem usa a Análise Técnica.
Partindo destes três princípios, o que faço, e foi o que fiz e que vou continuar a fazer, é olhar para o gráfico, observar a tendência e procurar padrões que, na minha opinião, possam ser repetidos, independentemente dos fatores fundamentais.
Já passaram quase três anos desde que comparei os dois padrões pela primeira vez. Agora, é simples de dizer que o padrão repetiu-se, o mercado recuperou mais rápido do que pensei inicialmente, mas na altura o mercado tinha descido, havia um "death cross" no gráfico diário e estava mais perto do mínimo de 2009 do que do máximo de 2007.
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Euroverde, tu deves ser um emissário do Demo para nos deixares malucos. Mas antes que alguém pense que está a ficar maluco eu vou continuando a desmontar tudo aquilo que tu dizes que não tens pés nem cabeça.
O João coloca aqui dois gráficos de períodos diferentes e tu dizes que não se pode comparar porque as diferenças fundamentais entre estes dois períodos são enormes. É legítimo pensar assim.
O que é inaceitável é que esse rgumento venha de alguém que noutro dia comparou os gráficos do IBEX e os Central Fund do Canada!
Ou então que comparou o padrão do BES em 1998/1999 com o padrão actual. Há alguma semelhança entre estes fundamentais?
Euroverde, antes de criticares os outros, pára para pensar no que escreves. Senão cais no ridículo, quando tentas criticar os outros.
O João coloca aqui dois gráficos de períodos diferentes e tu dizes que não se pode comparar porque as diferenças fundamentais entre estes dois períodos são enormes. É legítimo pensar assim.
O que é inaceitável é que esse rgumento venha de alguém que noutro dia comparou os gráficos do IBEX e os Central Fund do Canada!

Euroverde, antes de criticares os outros, pára para pensar no que escreves. Senão cais no ridículo, quando tentas criticar os outros.
Caro Joao D os momentos não são comparaveis em termos de fundamentais com esses dois gráficos.
Na altura de 1979 Fed subiu juros para combater a inflação de 2 digitos. E ela já estava em 4% em 1983.
Agora é o contrário!
A Fed não vê um caminho certo para impedir deflação. Eles temem a deflação e precisam obrigatoriamente de puxar pelas economias mundiais, esquecendo um pouco a inflação (que não é preocupação).
A Fed não vai urgentemente subir juros nem tem motivos para isso. E o BCE deve ainda este ano baixar juros porque as economias estão a começar a dar sinais de deflação.
Se eles não actuarem já e não colocarem mais dinheiro a circular, então temos investimentos inoportunos. Os investidores já começaram a sair do petroleo e do ouro e com a nova onda de acções a cair deverão manter cash para voltar a entrar nas acções.
Fundamentalmente e técnicamente acho que o SP500 ou DJIA (no periodo 1937-1943 e1943-1946) estão mais parecidos com o Ibex no periodo actual.
Na altura de 1979 Fed subiu juros para combater a inflação de 2 digitos. E ela já estava em 4% em 1983.
Agora é o contrário!
A Fed não vê um caminho certo para impedir deflação. Eles temem a deflação e precisam obrigatoriamente de puxar pelas economias mundiais, esquecendo um pouco a inflação (que não é preocupação).
A Fed não vai urgentemente subir juros nem tem motivos para isso. E o BCE deve ainda este ano baixar juros porque as economias estão a começar a dar sinais de deflação.
Se eles não actuarem já e não colocarem mais dinheiro a circular, então temos investimentos inoportunos. Os investidores já começaram a sair do petroleo e do ouro e com a nova onda de acções a cair deverão manter cash para voltar a entrar nas acções.
Fundamentalmente e técnicamente acho que o SP500 ou DJIA (no periodo 1937-1943 e1943-1946) estão mais parecidos com o Ibex no periodo actual.
Em baixo estão os gráficos junto com um breve comentário.
Os dois gráficos mensais seguintes dão uma perspetiva de longo prazo para o S&P 500.
Vou olhar de novo de perto para o período entre 1967 e 1984, bem como, para o período entre 2000 e 2013.
Em Dezembro de 1980, o S&P 500 fechou acima de sua linha de resistência e, em seguida, caiu durante 20 meses. Por essa razão, mesmo que o índice feche acima de sua linha de resistência, a queda permanecerá possível. Por outro lado, se o índice subir acima de 1625 (3,17% acima da sua linha de resistência), será mais provável que vá para cima em vez de para baixo.
Nesta altura, os dois caminhos permanecem abertos mas o sentimento muito pessimista suporta a continuação da subida.
Vamos ver o que vai acontecer. Este mês e o próximo mês vão ser muito importantes para traçar o caminho de longo prazo.
Os dois gráficos mensais seguintes dão uma perspetiva de longo prazo para o S&P 500.
Vou olhar de novo de perto para o período entre 1967 e 1984, bem como, para o período entre 2000 e 2013.
Em Dezembro de 1980, o S&P 500 fechou acima de sua linha de resistência e, em seguida, caiu durante 20 meses. Por essa razão, mesmo que o índice feche acima de sua linha de resistência, a queda permanecerá possível. Por outro lado, se o índice subir acima de 1625 (3,17% acima da sua linha de resistência), será mais provável que vá para cima em vez de para baixo.
Nesta altura, os dois caminhos permanecem abertos mas o sentimento muito pessimista suporta a continuação da subida.
Vamos ver o que vai acontecer. Este mês e o próximo mês vão ser muito importantes para traçar o caminho de longo prazo.
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A seguir estão as carteiras de timing de mercado de longo prazo.
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Joao-D Escreveu:Comparei o período anterior com o período atual, e cheguei à conclusão de que o S & P500 após atingir a sua linha de resistência (valor chave: 1575), pode seguir o caminho 1 ou 2, no primeiro gráfico.
Os dois caminhos referidos permanecem em aberto enquanto o S & P 500 continuar a estar inferior a 1625.
Se, ao longo dos próximos dois meses, o S & P 500 permanecer inferior a 1575, acho que o S & P 500 vai seguir o caminho 1, mas se o S & P500 subir acima de 1625, acho que o S & P 500 vai seguir o caminho 2.
Vou continuar a avaliar mensalmente para determinar a necessidade de alterar o plano inicial.
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Vou explicar melhor o que pretendo dizer com o caminho 1 e 2.
O caminho 1 significa testar a resistência (valor chave 1575), e depois voltar a descer para testar o máximo feito em 2011.
O caminho 2 significa superar a resistência (valor chave 1575), ir para cima durante mais de dois meses, e mais tarde, descer para testar a mesma resistência.
(Os dois caminhos são palpites, e não uma certeza.)
O caminho 1 significa testar a resistência (valor chave 1575), e depois voltar a descer para testar o máximo feito em 2011.
O caminho 2 significa superar a resistência (valor chave 1575), ir para cima durante mais de dois meses, e mais tarde, descer para testar a mesma resistência.
(Os dois caminhos são palpites, e não uma certeza.)
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Joao-D Escreveu:Comparei o período anterior com o período atual, e cheguei à conclusão de que o S & P500 após atingir a sua linha de resistência (valor chave: 1575), pode seguir o caminho 1 ou 2, no primeiro gráfico.
Deixa-me só dizer que, os traders quando analisam as hipóteses se confrontam sempre e só com duas possibilidades. Ou sobe ou desce.
É interessante a comparação que fazes, mas creio que o momento actual é bastante mais complexo porque as politicas monetárias do momento são diferentes das daquele periodo e as condições macro economicas também.
Para podermos comparar padrões (e ainda mais caso se trate de gráficos com um time frame maior) é necessário primeiro irmos às condições macro da altura.
A mim pessoalmente parece-me mais certo comparar o momento de 1942-1946 com o de 2012-2016.
Fala-se duma guerra, é possivel que os mercados continuem a subir. Juncker fala da possibilidade guerra!
Agora, vou olhar novamente de perto para o período entre Janeiro de 1968 e Janeiro de 1985, bem como, para o período entre Novembro de 1999 e Março de 2013.
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Joao-D Escreveu:Depois de uma análise de longo prazo feita, vou adoptar uma estratégia passiva de comprar e manter.
Para esta estratégia, vou usar agora 10 000 dólares e, talvez daqui a um ou dois anos, usarei mais 10 000 dólares.
Vou fazer isso para cada um dos seguintes perfis de risco /ETFs:
Risco Alto / UPRO
Risco Médio a Alto / SSO
Risco Médio / SPY
Nos primeiros meses deste ano, a evolução das carteiras “comprar e manter” foi positiva.
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Joao-D Escreveu:Pata-Hari Escreveu:João, my ten cents quanto ao hedging: a previsão de movimentos cambiais é certamente a parte mais complexa da previsão de mercado. Pessoalmente só tomo posições em moeda em momentos extremos quando me apercebo que a paridade de poder de compra tem discrepâncias enormes em termos comparativos (com o dólar a 1.50 ou a 1.15, sinto-me relativamente confortável em tomar uma posição).
Se assumires que prever moeda é algo de muito complexo e difícil (e esta é a opinião de muitos gestores profissionais), fará então sentido fazeres cobertura cambial para te proteger das variações cambiais.
Por outro lado, podes argumentar que havendo incerteza quando ao futuro do euro, que fará sentido teres exposição a outras moedas. E isso é um argumento válido para não fazeres hedging, pelo contrário. Outro argumento válido, se estiveres a falar em países emergentes, é que as moedas desses países, à medida que vão crescendo, vão tendo tendência para valorizar.
Moral da história, na minha opinião não há nenhuma verdade absoluta, apenas argumentos nos dois sentidos.
Quase não lia a mensagem.
Sim, concordo com isso.
Sobre o EURUSD.
Há poucos meses, pensei que o EURUSD fosse para cima, de modo a que o indicador Price ROC mensal voltasse ao topo como das outras vezes, mas no mês passado o EURUSD desceu, e o indicador voltou a estar inferior a zero.
Continua a ser possível o EURUSD ir para cima mas prefiro não arriscar um palpite.
Gráfico - gráfico do indicador Price ROC mensal relativo ao Rydex CurrencyShares Euro Currency Trust (FXE) entre 2007 e 2013.
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Pata-Hari Escreveu:João, my ten cents quanto ao hedging: a previsão de movimentos cambiais é certamente a parte mais complexa da previsão de mercado. Pessoalmente só tomo posições em moeda em momentos extremos quando me apercebo que a paridade de poder de compra tem discrepâncias enormes em termos comparativos (com o dólar a 1.50 ou a 1.15, sinto-me relativamente confortável em tomar uma posição).
Se assumires que prever moeda é algo de muito complexo e difícil (e esta é a opinião de muitos gestores profissionais), fará então sentido fazeres cobertura cambial para te proteger das variações cambiais.
Por outro lado, podes argumentar que havendo incerteza quando ao futuro do euro, que fará sentido teres exposição a outras moedas. E isso é um argumento válido para não fazeres hedging, pelo contrário. Outro argumento válido, se estiveres a falar em países emergentes, é que as moedas desses países, à medida que vão crescendo, vão tendo tendência para valorizar.
Moral da história, na minha opinião não há nenhuma verdade absoluta, apenas argumentos nos dois sentidos.
Quase não lia a mensagem.
Sim, concordo com isso.
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Joao-D Escreveu:AurioI Escreveu:bmmteixeira Escreveu:Há cerca de um ano alguém fez um post num dos tópicos em que anexou uma imagem do "baú" em que mostra uma evolução dos ciclos de quedas e subidas. Foi um gráfico predictivo feito há quase um século atrás se não estou enganado, por um matemático qualquer, mas que acertq em quase todas as crises. segundo esse ciclo o de 2008-2012 era de queda 2012-2016 de subida 2016-2018 ligeira queda... e por aí a fora... Por acaso alguém está a ver do que estou a falar? Gostava de consultar essa imagem/gráfico mas no meio de todos os posts é impossível quase descobrir. Uma agulha no palheiro... Para al´me disso tb era interessante analisar esse padrão de subidas e descidas com o momento actual...
penso que será isto...
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=75580
Não conhecia. Mais tarde vou ver com mais atenção.
Já verifiquei que os fundos do mercado não estão certos, na imagem tem os fundos em 2005 e 2012, e os fundos aconteceram 2002/2003 e em 2009. Como o S&P 500 tem subido no longo prazo, dá a ideia de haver algum acerto, mas acho que é coincidência.
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João, my ten cents quanto ao hedging: a previsão de movimentos cambiais é certamente a parte mais complexa da previsão de mercado. Pessoalmente só tomo posições em moeda em momentos extremos quando me apercebo que a paridade de poder de compra tem discrepâncias enormes em termos comparativos (com o dólar a 1.50 ou a 1.15, sinto-me relativamente confortável em tomar uma posição).
Se assumires que prever moeda é algo de muito complexo e difícil (e esta é a opinião de muitos gestores profissionais), fará então sentido fazeres cobertura cambial para te proteger das variações cambiais.
Por outro lado, podes argumentar que havendo incerteza quando ao futuro do euro, que fará sentido teres exposição a outras moedas. E isso é um argumento válido para não fazeres hedging, pelo contrário. Outro argumento válido, se estiveres a falar em países emergentes, é que as moedas desses países, à medida que vão crescendo, vão tendo tendência para valorizar.
Moral da história, na minha opinião não há nenhuma verdade absoluta, apenas argumentos nos dois sentidos.
Se assumires que prever moeda é algo de muito complexo e difícil (e esta é a opinião de muitos gestores profissionais), fará então sentido fazeres cobertura cambial para te proteger das variações cambiais.
Por outro lado, podes argumentar que havendo incerteza quando ao futuro do euro, que fará sentido teres exposição a outras moedas. E isso é um argumento válido para não fazeres hedging, pelo contrário. Outro argumento válido, se estiveres a falar em países emergentes, é que as moedas desses países, à medida que vão crescendo, vão tendo tendência para valorizar.
Moral da história, na minha opinião não há nenhuma verdade absoluta, apenas argumentos nos dois sentidos.
AurioI Escreveu:bmmteixeira Escreveu:Há cerca de um ano alguém fez um post num dos tópicos em que anexou uma imagem do "baú" em que mostra uma evolução dos ciclos de quedas e subidas. Foi um gráfico predictivo feito há quase um século atrás se não estou enganado, por um matemático qualquer, mas que acertq em quase todas as crises. segundo esse ciclo o de 2008-2012 era de queda 2012-2016 de subida 2016-2018 ligeira queda... e por aí a fora... Por acaso alguém está a ver do que estou a falar? Gostava de consultar essa imagem/gráfico mas no meio de todos os posts é impossível quase descobrir. Uma agulha no palheiro... Para al´me disso tb era interessante analisar esse padrão de subidas e descidas com o momento actual...
penso que será isto...
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=75580
Não conhecia. Mais tarde vou ver com mais atenção.
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bmmteixeira Escreveu:Há cerca de um ano alguém fez um post num dos tópicos em que anexou uma imagem do "baú" em que mostra uma evolução dos ciclos de quedas e subidas. Foi um gráfico predictivo feito há quase um século atrás se não estou enganado, por um matemático qualquer, mas que acertq em quase todas as crises. segundo esse ciclo o de 2008-2012 era de queda 2012-2016 de subida 2016-2018 ligeira queda... e por aí a fora... Por acaso alguém está a ver do que estou a falar? Gostava de consultar essa imagem/gráfico mas no meio de todos os posts é impossível quase descobrir. Uma agulha no palheiro... Para al´me disso tb era interessante analisar esse padrão de subidas e descidas com o momento actual...
penso que será isto...
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=75580
Seguidor de tendências.
Pequenas,médias e grandes.
Pequenas,médias e grandes.
Há cerca de um ano alguém fez um post num dos tópicos em que anexou uma imagem do "baú" em que mostra uma evolução dos ciclos de quedas e subidas. Foi um gráfico predictivo feito há quase um século atrás se não estou enganado, por um matemático qualquer, mas que acertq em quase todas as crises. segundo esse ciclo o de 2008-2012 era de queda 2012-2016 de subida 2016-2018 ligeira queda... e por aí a fora... Por acaso alguém está a ver do que estou a falar? Gostava de consultar essa imagem/gráfico mas no meio de todos os posts é impossível quase descobrir. Uma agulha no palheiro... Para al´me disso tb era interessante analisar esse padrão de subidas e descidas com o momento actual...
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