Investidores apertam os cintos. Vem aí muita turbulência nos mercados

[Quimporta]

ebalves, ganda maluco!!

Interpretaste "carne de cavalo à venda" num sentido demasiado "lato".
É de "equinos" mesmo que se está a falar

[eba]

O grave desta situação é o trauma (ser enganado VACA por BOI, literalmente) tal como aconteceu com este nosso conhecido:
Também há quem coma biscoitos para cão e gostar!!!


Ronaldo não deixa de ser notícia, mesmo lesionado. O "fenómeno", que se encontra no Brasil a recuperar de uma grave lesão sofrida ao serviço do Milan, foi enganado ao tentar pagar por uma noite de diversão.

O jogador do Milan contratou uma **********, à qual mais tarde se deveriam juntar outras duas mulheres, e dirigiu-se para um hotel. Só que, afinal, as três "mulheres" eram homens. Ou seja, travestis. Ao dar conta da situação, o avançado tentou "fintar" os prostitutos, pagando cerca de 380 euros e saindo do quarto do hotel. Só que um dos intervenientes não aceitou a quantia, e os prostitutos acabaram por chamar a polícia ao local


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/ronaldo-pagou-q ... travestis=

[Lion_Heart]

e que tal analisar se tem carne rato, gato , cão, burro e etc.

já sabemos que o cavalo ta em todo o lado.

[Quimporta]

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[Lion_Heart]

Tantas Leis, tantas Asae , tantas regras Higiene e etc e o mais básico, vender gato por lebre, ou cavalo doente por vaca não tem problema Nenhum!

[moppie85]

- Fraude: se um produto tem no rótulo determinadas percentagens de ingredientes, estas têm que corresponder exatamente ao que lá está mencionado.

A legislação portuguesa sobre rotulagem é o DL 170/92, com pequenas alterações posteriores.

http://www.dre.pt/cgi/dr1s.exe?t=dr&cap ... =Pesquisar

É obrigatória a apresentação dos ingredientes, mas não a sua percentagem. No entanto, se a percentagem for apresentada, não pode ser "susceptível de criar uma impressão errada no consumidor".

Esse DL não está em vigor. Já coloquei o que está actualmente em vigor - DL 560/99, que, aliás, revoga o decreto-lei que colocaste.

Artigo 30.o
Revogações
São revogados:
a) O Decreto-Lei n.o 170/92, de 8 de Agosto;
b) A Portaria n.o 119/93, de 2 de Fevereiro;
c) O Decreto-Lei n.o 273/94, de 28 de Outubro;
d) A Portaria n.o 956/95, de 7 de Agosto;
e) O Decreto-Lei n.o 159/97, de 24 de Junho.

[altrio]

- Fraude: se um produto tem no rótulo determinadas percentagens de ingredientes, estas têm que corresponder exatamente ao que lá está mencionado.

A legislação portuguesa sobre rotulagem é o DL 170/92, com pequenas alterações posteriores.

http://www.dre.pt/cgi/dr1s.exe?t=dr&cap ... =Pesquisar

É obrigatória a apresentação dos ingredientes, mas não a sua percentagem. No entanto, se a percentagem for apresentada, não pode ser "susceptível de criar uma impressão errada no consumidor".

[mais_um]

Continuo sem perceber como pode ser mais barata.

According to the anthropologist Marvin Harris,[6] some cultures class horse meat as taboo because the horse converts grass into meat less efficiently than ruminants. When breeding livestock for meat, a cow or a sheep will produce more meat than a horse if fed with the same amount of grass.

Por isto:

they are not usually bred or raised specifically for their meat. Instead, horses are slaughtered when their monetary value as riding or work animals is low, but their owners can still make money selling them for horse meat, as for example in the routine export of the southern English ponies from the New Forest, Exmoor, and Dartmoor.

[BearManBull]

Existe uma longa tradição de consumo de carne de cavalo. Depois, existem alguns países onde é tabu (como aparentemente o Reino Unido)

Já agora, sobre a questão do tabu da carne de cavalo:

http://en.wikipedia.org/wiki/Horse_meat#Taboo

Tinha de ser motivo religioso...

Continuo sem perceber como pode ser mais barata.

According to the anthropologist Marvin Harris,[6] some cultures class horse meat as taboo because the horse converts grass into meat less efficiently than ruminants. When breeding livestock for meat, a cow or a sheep will produce more meat than a horse if fed with the same amount of grass.

[Elias]

Existe uma longa tradição de consumo de carne de cavalo. Depois, existem alguns países onde é tabu (como aparentemente o Reino Unido)

Já agora, sobre a questão do tabu da carne de cavalo:

http://en.wikipedia.org/wiki/Horse_meat#Taboo

[mais_um]

Boas!

Carne de Cavalo? Gosto muito, umas *costeletas de poltro grelhadas são fantásticas, infelizmente já não as consigo encontrar.

É uma carne mais saudável que a de vaca ou de porco, com menos gordura, também é mais adocicada, a carne de avestruz é muito semelhante, comi carne de cavalo durante anos e anos, só quando fechou o ultimo talho de carne de cavalo da praça de Benfica é que nunca mais encontrei carne de cavalo fresca, excepto uma ou outra vez no Carrefour.

O único problema nesta história é o facto de as pessoas serem enganados com o tipo de carne, se leva carne de cavalo, deveria vir mencionado no rotulo. Se tem ou não tem antibióticos, também acontece com qualquer outro tipo de carne.

EDIT: * estava costelas e devia estar costeletas

[Automech]

Eu acho que esta história foi um grande tiro para carne de cavalo. Quem já consumia, continua a consumir.
Dos que não consumiam vai haver uma parte que há-de experimentar, seja porque ficou curioso, seja porque se apercebeu que é mais barata.

[e-finance]

Agora o Hollande quer que os rótulos digam de onde vem a carne... o tipo está sempre ao lado da questão. Acho que é ainda no mandato dele que frança estoira. E acho que deveríamos começar a pensar nas consequências disso na Europa e nos mercados. França é uma bomba relógio e não há riqueza que chegue para alimentar esse poço sem fundo.

O Presidente francês prometeu que se empenharia em tentar mudar a legislação europeia, para que passasse a ser obrigatório mencionar a origem da carne usada nos pratos pré-cozinhados.

“Comprometo-me a fazer tudo para que, no plano europeu, nos dirijamos para a rotulagem obrigatória dos pratos cozinhados”, disse o Presidente francês, de visita ao Salão da Agricultura, em Paris. “Mas isto pode durar vários meses — é preciso convencer os nossos parceiros europeus. Os distribuidores e os produtores franceses entenderam-se já para avançar no sentido desta possibilidade de traçar o percurso da carne”, adiantou, citado pela AFP.

Mas este promete ser um processo negocial complicado, que deverá iniciar-se no próximo conselho europeu dos ministros da Agricultura, na terça-feira.

Actualmente, é possível conhecer a origem do bife que se tem no prato, mas não de onde vem a carne que compõe o hambúrger (embora o produto que compra no supermercado deva indicar quais as espécies animais que entraram na sua composição). Mas se comprar uma lasanha congelada, o rótulo da embalagem não lhe dirá se tem 50% de carne da Roménia, 20% de carne portuguesa e 30% de carne polaca, por exemplo. As regras foram feitas assim para facilitar a livre circulação de produtos no mercado único europeu — tornar o terreno plano para facilitar a concorrência. Os interesses das empresas prevaleceram sobre os dos consumidores.

Essa forma de pensar terá agora chegado a um momento de crise, com o alastrar da polémica da carne de cavalo — que a Comissão Europeia está a tratar não como um problema de saúde pública, mas uma fraude de rotulagem, porque há empresas que estão a ganhar dinheiro vendendo cavalo como se fosse vaca. Além do mais, a fraude está a revelar os meandros do negócio da carne, de uma forma que semeia a desconfiança sobre o que nos chega ao prato.

Ainda este sábado foi descoberta pela primeira vez carne de cavalo em produtos transformados em Itália — na região de Bolonha, em lasanhas produzidas pela empresa Primia. Seis toneladas de carne picada e 2400 embaladas identificadas como lasanhas à bolonhesa foram retiradas do mercado.

Porquê? Quantos aqui compravam produtos sabendo que a carne vinha da Roménia?

[Pata-Hari]

Agora o Hollande quer que os rótulos digam de onde vem a carne... o tipo está sempre ao lado da questão. Acho que é ainda no mandato dele que frança estoira. E acho que deveríamos começar a pensar nas consequências disso na Europa e nos mercados. França é uma bomba relógio e não há riqueza que chegue para alimentar esse poço sem fundo.

O Presidente francês prometeu que se empenharia em tentar mudar a legislação europeia, para que passasse a ser obrigatório mencionar a origem da carne usada nos pratos pré-cozinhados.

“Comprometo-me a fazer tudo para que, no plano europeu, nos dirijamos para a rotulagem obrigatória dos pratos cozinhados”, disse o Presidente francês, de visita ao Salão da Agricultura, em Paris. “Mas isto pode durar vários meses — é preciso convencer os nossos parceiros europeus. Os distribuidores e os produtores franceses entenderam-se já para avançar no sentido desta possibilidade de traçar o percurso da carne”, adiantou, citado pela AFP.

Mas este promete ser um processo negocial complicado, que deverá iniciar-se no próximo conselho europeu dos ministros da Agricultura, na terça-feira.

Actualmente, é possível conhecer a origem do bife que se tem no prato, mas não de onde vem a carne que compõe o hambúrger (embora o produto que compra no supermercado deva indicar quais as espécies animais que entraram na sua composição). Mas se comprar uma lasanha congelada, o rótulo da embalagem não lhe dirá se tem 50% de carne da Roménia, 20% de carne portuguesa e 30% de carne polaca, por exemplo. As regras foram feitas assim para facilitar a livre circulação de produtos no mercado único europeu — tornar o terreno plano para facilitar a concorrência. Os interesses das empresas prevaleceram sobre os dos consumidores.

Essa forma de pensar terá agora chegado a um momento de crise, com o alastrar da polémica da carne de cavalo — que a Comissão Europeia está a tratar não como um problema de saúde pública, mas uma fraude de rotulagem, porque há empresas que estão a ganhar dinheiro vendendo cavalo como se fosse vaca. Além do mais, a fraude está a revelar os meandros do negócio da carne, de uma forma que semeia a desconfiança sobre o que nos chega ao prato.

Ainda este sábado foi descoberta pela primeira vez carne de cavalo em produtos transformados em Itália — na região de Bolonha, em lasanhas produzidas pela empresa Primia. Seis toneladas de carne picada e 2400 embaladas identificadas como lasanhas à bolonhesa foram retiradas do mercado.

[MarcoAntonio]

Aqui ficam já agora os dados mais recentes disponíveis na FAO de produção de carne de cavalo, referem-se a 2011.

Pode-se constatar que o valor para 2011 é muito superior ao que utilizei antes com base no artigo do link (possivelmente aquilo refere-se apenas a exportação, não a produção, portanto na verdade os valores são muito mais elevados em termos de produção).


Coitados dos Romenos, agora que terão subido no Ranking haveria que surgir todo este alvoroço!

[MarcoAntonio]

O consumo de cães, gatos, ratos etc etc também é seguro de certeza.

Mas de certeza que aqui no caldeirão surgirão os verdadeiros defensores dos pobres a insurgir-se contra a medida!

Como já disse neste tópico, o homem como cavalo pelo menos desde o paleolítico.

Segundo a FAO, em 2009 o total do negócio da carne de cavalo representou 145.000 toneladas.

Existe uma longa tradição de consumo de carne de cavalo. Depois, existem alguns países onde é tabu (como aparentemente o Reino Unido) - da mesma forma que há países onde consumir porco ou vaca é tabu - mas toda esta histeria repentina é meio ridicula, deve ser desta "geração internet" que vai tudo atrás da última "bandwagon". É que nunca foi tabu para a Europa em geral comer carne de cavalo!

Ok, pode-se discutir as regras de rotulagem, mas daí a entrar tudo em histeria e falar-se por esse mundo fora de um "escandalo" na Europa com a história da carne de cavalo é manifestamente exagerado.

Aliás, como se pode ver no artigo anexo, uma boa parte da industria da carne de cavalo situa-se na Europa, não é nenhuma novidade nem um qualquer dado até agora desconhecido:

http://en.mercopress.com/2011/05/04/arg ... ns-in-2010

[alexandre7ias]

Ministro alemão apela à distribuição dos produtos com carne de cavalo aos pobres
Por Lusa e PÚBLICO
23/02/2013 - 17:40

Na Finlândia, uma empresa já pediu autorização para entregar a carne apreendida a instituições de solidariedade.




O ministro do Desenvolvimento alemão, Dirk Niebel, sugeriu que os produtos que estão a ser retirados do mercado por conterem vestígios de carne de cavalo sejam distribuídos aos pobres.

"Mais de 800 milhões de pessoas morrem de fome no mundo. E, infelizmente, na Alemanha, também há pessoas que têm dificuldades financeiras, mesmo na alimentação”, disse Niebel numa entrevista ao diário Bild, publicada este sábado. “Acho que não podemos, aqui na Alemanha, deitar fora comida boa.”

É a primeira vez que um ministro alemão aborda o assunto. Niebel está a seguir os passos do deputado conservador Hartwig Fischer, que para convencer os mais necessitados, se deixou fotografar para um dos jornais mais lidos na Alemanha a saborear um prato de lasanha de cavalo. “É bom! Não consigo ver a diferença em relação às outras lasanhas”, explicou o deputado ao mesmo jornal.

Lêr completo em:
http://www.publico.pt/mundo/noticia/min ... es-1585550

Se o consumo é seguro parece-me uma excelente ideia.

Claro que surgirão os "verdadeiros defensores dos pobres" a insurgir-se contra a medida.

.

O consumo de cães, gatos, ratos etc etc também é seguro de certeza.

Mas de certeza que aqui no caldeirão surgirão os verdadeiros defensores dos pobres a insurgir-se contra a medida!

[Las_Vegas]

Ministro alemão apela à distribuição dos produtos com carne de cavalo aos pobres
Por Lusa e PÚBLICO
23/02/2013 - 17:40

Na Finlândia, uma empresa já pediu autorização para entregar a carne apreendida a instituições de solidariedade.




O ministro do Desenvolvimento alemão, Dirk Niebel, sugeriu que os produtos que estão a ser retirados do mercado por conterem vestígios de carne de cavalo sejam distribuídos aos pobres.

"Mais de 800 milhões de pessoas morrem de fome no mundo. E, infelizmente, na Alemanha, também há pessoas que têm dificuldades financeiras, mesmo na alimentação”, disse Niebel numa entrevista ao diário Bild, publicada este sábado. “Acho que não podemos, aqui na Alemanha, deitar fora comida boa.”

É a primeira vez que um ministro alemão aborda o assunto. Niebel está a seguir os passos do deputado conservador Hartwig Fischer, que para convencer os mais necessitados, se deixou fotografar para um dos jornais mais lidos na Alemanha a saborear um prato de lasanha de cavalo. “É bom! Não consigo ver a diferença em relação às outras lasanhas”, explicou o deputado ao mesmo jornal.

Lêr completo em:
http://www.publico.pt/mundo/noticia/min ... es-1585550

Se o consumo é seguro parece-me uma excelente ideia.

Claro que surgirão os "verdadeiros defensores dos pobres" a insurgir-se contra a medida.

[Automech]

Epá, parece que encontraram também vestígios de porco em coisas que diziam 100% carne bovina. Agora imaginem os islâmicos...
Mais um bocado e vão encontrar restos de vaca nas lasanhas vegetarianas.

[Elias]

O pior é que isso não parece ser uma égua!!!

[carrancho]

Quem quer um queijinho para barrar?

O pior é que isso não parece ser uma égua!!!

[VIXIUM]

Boas,
Eu continuo sem ver qualquer problema nisto tudo. Quantas coisas comemos que não sabemos o que são? Segurança alimentar? Roménia? Portugal? Deixem-me rir. Alguém já entrou numa fabriqueta de queijos, de manteigas, de gelados, de hamburgueres, de enchidos, de carnes frias, de enlatados e conservas, de yougurtes, de leites....Não brinquem por favor. O que não mata engorda. O resto é mais ou menos conversa...da treta.
Obrigado.
VIXIUM.

[MarcoAntonio]

Não sei porque é que ninguém pôs a hipótese de o mal estar no DNA e não da rotulagem

O tratador parece muito corado...

lol

[Quimporta]

Não sei porque é que ninguém pôs a hipótese de o mal estar no DNA e não da rotulagem

[Elias]

Quem quer um queijinho para barrar?