OT - Preparar a noite dos Óscares (24 Fev)
também gostei bastante do Hitchock.
não achei o lincoln nada de especial, demasiado para consumo americano e o auto ego americano, o que me desdém.
não vi o argo mas dizem que também está bom. Mas tudo o que é filme a enaltecer que os americanos são os maiores, melhor e badass da zona, é um tema que não aprecio no cinema lol.
gostei bastante dos les miserables, apesar de estranhar sempre um pouco este filmes cantados.
também achava que o hobbit teria sido melhor se fosse tudo num só filme, os próximos vão ou ser muito curtos, ou parecer fillers.
próximos filmes a ver no curto prazo, django e o the master
o ultimo filme do woddy allen que vi foi o to rome with love e ri-me bastante, mas é daqueles que só consigo ver com a namorada lol
não achei o lincoln nada de especial, demasiado para consumo americano e o auto ego americano, o que me desdém.
não vi o argo mas dizem que também está bom. Mas tudo o que é filme a enaltecer que os americanos são os maiores, melhor e badass da zona, é um tema que não aprecio no cinema lol.
gostei bastante dos les miserables, apesar de estranhar sempre um pouco este filmes cantados.
também achava que o hobbit teria sido melhor se fosse tudo num só filme, os próximos vão ou ser muito curtos, ou parecer fillers.
próximos filmes a ver no curto prazo, django e o the master
o ultimo filme do woddy allen que vi foi o to rome with love e ri-me bastante, mas é daqueles que só consigo ver com a namorada lol
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O Django vale o que vale pelo argumento se tivesse a assinatura de outro realizador qualquer nem sequer chegava ás salas de cinema.
Pareceu-me ter um efeito acção consequência forçado e sem fluídez.
É um spagheti porque mistura vários tópicos mas de forma incoerente numas cenas é um drama noutras é uma comédia noutras pura acção. A cena que me ri mais estão vários bandidos a despejar tiros a 5 metros de distância sobre o heroi e ninguém lhe acerta, fez-me lebrar uma cena do onde pára a polícia que estão o Leslie Nielsen e um rufia aos tiros frente a frente e quando a camera se afasta vê-se que estão a um metro de distância numa paródia à quantidade infindivel de policias de fraca qualidade.
O comportamento dos personagens é errático numa altura do filme são maus e impiedosos, noutras são uns covardes no fim são falsos moralistas. Há personagens qque são introduzidos sem trazer nenhum valor ao script e há ainda os que têm comportamentos completamente desfasados sem nunca serem apresentados argumentos para tal...
Mas a cena onde perdi o interesse todo foi quando o Doutor conversa com o Django sobre a história do criador de cavalos, fiquei mesmo a pensar o que está o gaijo para ali a dizer... Enfim forçar scripts num funciona comigo deu para entreter mas num é aquilo que espero do Tarantino uma história bem cozinhada num é o mesmo que fazer um sundae com bacon...
Pareceu-me ter um efeito acção consequência forçado e sem fluídez.
É um spagheti porque mistura vários tópicos mas de forma incoerente numas cenas é um drama noutras é uma comédia noutras pura acção. A cena que me ri mais estão vários bandidos a despejar tiros a 5 metros de distância sobre o heroi e ninguém lhe acerta, fez-me lebrar uma cena do onde pára a polícia que estão o Leslie Nielsen e um rufia aos tiros frente a frente e quando a camera se afasta vê-se que estão a um metro de distância numa paródia à quantidade infindivel de policias de fraca qualidade.
O comportamento dos personagens é errático numa altura do filme são maus e impiedosos, noutras são uns covardes no fim são falsos moralistas. Há personagens qque são introduzidos sem trazer nenhum valor ao script e há ainda os que têm comportamentos completamente desfasados sem nunca serem apresentados argumentos para tal...
Mas a cena onde perdi o interesse todo foi quando o Doutor conversa com o Django sobre a história do criador de cavalos, fiquei mesmo a pensar o que está o gaijo para ali a dizer... Enfim forçar scripts num funciona comigo deu para entreter mas num é aquilo que espero do Tarantino uma história bem cozinhada num é o mesmo que fazer um sundae com bacon...
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Um investimento de umas 12 horas em 2 semanas e já posso dizer que estou razoavelmente habilitado a falar sobre a seleção dos candidatos às estátuas. Como esperava fiquei desapontado. Em cinema é sempre melhor ter espectativas baixas.
Resumindo:
Lincoln – “Filme homenagem”. Um realizador embebecido a exprimir-se sobre o objecto da sua admiração.
Vale pela reflexão que provoca sobre a complexidade da política e pelos papeis principais (Daniel Day-Lewis, Sally Field, Tommy Lee Jones). Sem surpresas ou novidades ou arrebatamentos.
O presidente de um país profundamente dividido pela política, que consegue contornar as divisões fazendo aprovar no Congresso o fim da escravatura. Onde é que já ouvi algo parecido com isto?!
Que melhor prato para servir a Hollywood no ano da reeleição do primeiro presidente negro, embutido na missão de tentar contornar as mesmos obstáculos da política e as mesmas divisões no Congresso para construir uma sociedade mais igualitária e democrática.
Tem seguramente garantido um molho de estatuetas.
Argo –Não encontro nem bem nem mal para comentar. Visto…
Zero Dark Thirty – Devia concorrer na categoria do “melhor documentário”. Spoiller alert : no fim matam o Bin Laden…
Os Miseráveis – A wikipédia conta já 45 adaptações da estória de Vitor Hugo para Cinema e televisão, e esta não deve ser das piores. Ainda por cima adormeci a meio… é verdade e não me orgulho, porque não era caso para isso … Mas é música a mais para os meus tímpanos grossos.
Despertou-me o som da minha música favorita em musicais: “Do you hear the people sing? Singing the song of angry men? (…) When the beating of your heart echoes the beating of the drums…”
Acordei e… reparei que essa cena está especialmente bem conseguida.
The Hobbit - Não comento. Estou zangado com o Peter Jackson!! Já lhe chamei "vendido" no facebook, e ainda estou à espera da resposta!
Sou devoto da religião do Tolkien desde os 13 anos, e presto culto aos "The LOR" I, II e III. Mas transformar em 3 filmes de 3 horas um livro com menos de metade do tamanho de um dos 3 volumes do Senhor dos Anéis, não merece perdão! Eu sei que há milhões de razões... Vendido do caraças!
… mas contei as horas desde o dia em que foi pré-anunciado, reli o livro, já vi o filme duas vezes e continuo a contar as horas até Dezembro de 2013, quando vai estriar o “Hobbit 2”.
Só me zango desta maneira com gente que prezo mesmo muito.
Propositadamente para o fim, porque é onde merece aparecer o melhor das liturgias…
A Vida de PI – Deu pena que a bobine não continuasse a rolar… Conta lá mais qualquer coisa “Piscine”, filho do dono de um Zoo!
Um espanto de história, de fotografia, de interpretações… de filme.
Sobram palavras. Vejam. Vejam todos.
Resumindo:
Lincoln – “Filme homenagem”. Um realizador embebecido a exprimir-se sobre o objecto da sua admiração.
Vale pela reflexão que provoca sobre a complexidade da política e pelos papeis principais (Daniel Day-Lewis, Sally Field, Tommy Lee Jones). Sem surpresas ou novidades ou arrebatamentos.
O presidente de um país profundamente dividido pela política, que consegue contornar as divisões fazendo aprovar no Congresso o fim da escravatura. Onde é que já ouvi algo parecido com isto?!
Que melhor prato para servir a Hollywood no ano da reeleição do primeiro presidente negro, embutido na missão de tentar contornar as mesmos obstáculos da política e as mesmas divisões no Congresso para construir uma sociedade mais igualitária e democrática.
Tem seguramente garantido um molho de estatuetas.
Argo –Não encontro nem bem nem mal para comentar. Visto…
Zero Dark Thirty – Devia concorrer na categoria do “melhor documentário”. Spoiller alert : no fim matam o Bin Laden…
Os Miseráveis – A wikipédia conta já 45 adaptações da estória de Vitor Hugo para Cinema e televisão, e esta não deve ser das piores. Ainda por cima adormeci a meio… é verdade e não me orgulho, porque não era caso para isso … Mas é música a mais para os meus tímpanos grossos.
Despertou-me o som da minha música favorita em musicais: “Do you hear the people sing? Singing the song of angry men? (…) When the beating of your heart echoes the beating of the drums…”
Acordei e… reparei que essa cena está especialmente bem conseguida.
The Hobbit - Não comento. Estou zangado com o Peter Jackson!! Já lhe chamei "vendido" no facebook, e ainda estou à espera da resposta!
Sou devoto da religião do Tolkien desde os 13 anos, e presto culto aos "The LOR" I, II e III. Mas transformar em 3 filmes de 3 horas um livro com menos de metade do tamanho de um dos 3 volumes do Senhor dos Anéis, não merece perdão! Eu sei que há milhões de razões... Vendido do caraças!
… mas contei as horas desde o dia em que foi pré-anunciado, reli o livro, já vi o filme duas vezes e continuo a contar as horas até Dezembro de 2013, quando vai estriar o “Hobbit 2”.
Só me zango desta maneira com gente que prezo mesmo muito.
Propositadamente para o fim, porque é onde merece aparecer o melhor das liturgias…
A Vida de PI – Deu pena que a bobine não continuasse a rolar… Conta lá mais qualquer coisa “Piscine”, filho do dono de um Zoo!
Um espanto de história, de fotografia, de interpretações… de filme.
Sobram palavras. Vejam. Vejam todos.
Editado pela última vez por Quimporta em 18/2/2013 13:39, num total de 1 vez.
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Para mim o Django representa tudo o que o Cinema deve ser: entretenimento com profundo respeito pela inteligência do espectador/consumidor.
Três horas de filme bem passadas sem monotonia, cheio de pormenores desnecessários mas que compõem o todo.
É como uma casa , não precisa de muitos objectos para ser funcional, mas fica mais bonita com bibelots
As personagens são caraterizadas de forma pormenorizada ,mesmo os figurantes têm um papel de destaque.
Os USA de hoje estão caricaturados com roupas de ontem.
Sem me alongar muito , porque já foi dito o essencial acima, destacaria a personagem do filme, no meu entender, o grande Samuel L. Jackson:
o actor e o personagem em completa simbiose, a arte da representação em todo o seu esplendor.
Para mim , e foi assim que eu vi, ele representa o rosto do racismo, sendo que o racismo nunca foi uma questão de Cor , foi sempre uma questão de Poder...
Adorei os clichés, que nós gostamos de ver e nos levam ao nosso imaginário...
Três horas de filme bem passadas sem monotonia, cheio de pormenores desnecessários mas que compõem o todo.
É como uma casa , não precisa de muitos objectos para ser funcional, mas fica mais bonita com bibelots
As personagens são caraterizadas de forma pormenorizada ,mesmo os figurantes têm um papel de destaque.
Os USA de hoje estão caricaturados com roupas de ontem.
Sem me alongar muito , porque já foi dito o essencial acima, destacaria a personagem do filme, no meu entender, o grande Samuel L. Jackson:
o actor e o personagem em completa simbiose, a arte da representação em todo o seu esplendor.
Para mim , e foi assim que eu vi, ele representa o rosto do racismo, sendo que o racismo nunca foi uma questão de Cor , foi sempre uma questão de Poder...
Adorei os clichés, que nós gostamos de ver e nos levam ao nosso imaginário...
“A única diferença entre mim e um louco é que eu não sou louco.”
Salvador Dali
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Re: OT - Preparar a noite dos Óscares (24 Fev)
MarcoAntonio Escreveu:O Django, eu gosto bastante do Tarantino mas a verdade é que ele de momento não tem nada de novo para mostrar. O filme é um tributo atarantinado aos spaghetti westerns. Gostei do filme, como gostei de outras tarantinadas.
Vi finalmente o épico Django, e a primeira coisa que me ocorre é “eu parece-me que já vi isto…”.
Para mim não é problema. Tarantino é “isto” e “isto” é precisamente o que espero do Tarantino.
Um dia vai dar-lha e vai sair–se com uma cena diferente, tipo ficção científica falada em sueco. Mas enquanto isto dura é aproveitar, que não há nada parecido.
Custa-me essa do “não tem nada de novo para mostrar”. “Isto“ é precisamente o “algo de novo” que Tarantino trouxe ao cinema. Um sortido de paixões cinéfilas encaixadas para compor uma história totalmente inverosímil mas coerente.
Seja como for, a realidade é que já não surpreende ninguém, e para Óscar (filme, actor, atriz, argumento, ou director) sejamos honestos… não merece…
Sobra contudo uma esperança… Christoph Waltz!
O Dentista alemão feito em caçador de prémios (DENTISTA!! Aos tiros! Pode?!?). É perfeito naquele papel de safar-se de encrencas usando “raciocínios à prova das bala”.
Acho que o Tarantino vai continuar a inventar alguém alemão para o meter nos filmes só para manter Christoph Waltz. Vendo bem as coisas, ele faz de … Tarantino. O Tarantino exprime-se assim, embora seja péssimo ator, como se vê na breve aparição (nota: spoiler alert) que faz antes de levar um balázio, e explodir ou ficar sem cabeça, já não sei nem interessa mas já teve dias melhores.
Disputo também essa de que Django é um “spaghetti”.
Embora indiscutivelmente presentes, interpreto as referências “spaghetti” mais como uma das mil Tarantinadas metidas nos flimes, como filmar pés descalços ou alguém ficar sem testículos. Aparece música “Moriconne”, mas no meio de Verdi, Beethoven e muitos mais que chegam de muitos outros filmes. Aparece um tipo que resolve as coisas a dinamite (como James Coburn no “Aguenta-te Canalha” – que na realidade usa nitroglicerina, mas dispensam-se minudências de Química), mas o prato favorito são os jatos de ketchup a jorrar depois dos tiros de bala. Mais os cães a despedaçar um desgraçado… mais o chicote a estalar. Tudo Tarantinadas, tiradas umas daqui outras dali.
… e não me lixem: aquilo não é um western!
Começa por passar-se no Sul e não no Oeste (outra minudência – esta da Geografia – mas já são minudências a mais). O tema é a escravatura (onde já se viu?!).
Depois não senti o ritmo dos western. Não tem um duelo final entre o bom e o mau: (quem é “o mau”, se são todos uns imbecis sanguinários?), não tem perseguição a cavalo, não tem a poeira nem os catos nem o por do sol...
Bem vistas as coisas o Tarantino acabou por se poupar a ter que escrever um novo argumento. Utilizou o do “Inglourious Basterds”, só que em vez de massacrar Nazis massacra esclavagistas.
Mas se lhe querem chamar “spaghetti”, ok. Fica com a bicicleta
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Eu ontem vi o brutal drama retratado no filme "Amour"... infelizmente é uma realidade que se passa hoje em dia em várias familias do nosso país.
Eu gostei bastante e não é por acaso que é o grande favorito à vitória na categoria de melhor filme estrageiro.
Tenho pena que o Poderoso "The Master", o filme de P.T. Anderson não tenha sido um dos escolhidos para melhor filme!
Phoenix e P. S. Hoffman têm participações brilhantes!
Para mim 5 estrelas em 5!
Eu gostei bastante e não é por acaso que é o grande favorito à vitória na categoria de melhor filme estrageiro.
Tenho pena que o Poderoso "The Master", o filme de P.T. Anderson não tenha sido um dos escolhidos para melhor filme!
Phoenix e P. S. Hoffman têm participações brilhantes!
Para mim 5 estrelas em 5!
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"Tarantinadas" é muito bom 
O tipo realmente é um género que se encerra em si próprio.
Dizes que este ano não trás nada de novo. Para mim (que não vi...) ainda bem!
Tive uma semi-zanga de anos com o Woody Allen, quando ele mudou de país e de género (por alturas do "Cassandra's Dream", "Matchpoint".) Agora já me passou, mas ainda sinto a falta do Woody sismático, depressivo e rebelde.
O Daniel Day Lewis parece muito bem lançado nas apostas. Comparativamente a 2012, o segundo vai à distância superior ao que ia em 4º.
O tipo realmente é um género que se encerra em si próprio.
Dizes que este ano não trás nada de novo. Para mim (que não vi...) ainda bem!
Tive uma semi-zanga de anos com o Woody Allen, quando ele mudou de país e de género (por alturas do "Cassandra's Dream", "Matchpoint".) Agora já me passou, mas ainda sinto a falta do Woody sismático, depressivo e rebelde.
O Daniel Day Lewis parece muito bem lançado nas apostas. Comparativamente a 2012, o segundo vai à distância superior ao que ia em 4º.
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Re: OT - Preparar a noite dos Óscares (24 Fev)
QuimPorta Escreveu:Este ano favorito parece sero "Argo, que até é à partida o que me entusiasma menos.
Mesmo sem ver, dava por defeito todas as estátuas possíveis ao Tarantino (do "Django"), mas o homem anda "viciado no ketchup" e não se safa.
Já vi quase todos os nomeados incluindo o Argo e o Django.
Para já o que mais gostei foi o "Life of Pi" que se destaca pela originalidade do filme a vários níveis e por uma história cativante e que convida a alguns after-thoughts como por exemplo qual a versão verdadeira e porque é que o Pi Patel inventou a outra versão, etc (adoro quando um filme tem esse efeito e a experiência não termina logo ali). Até dá para perdoar a gaffe das grades na primeira aparição do tigre!
O Argo é um filme interessante (começa morno mas lá vai prendendo o interesse e o Affleck tem uma boa prestação, talvez a melhor da carreira até agora) mas não passa disso.
O Django, eu gosto bastante do Tarantino mas a verdade é que ele de momento não tem nada de novo para mostrar. O filme é um tributo atarantinado aos spaghetti westerns. Gostei do filme, como gostei de outras tarantinadas.
O Silver Linings Playbook não faz o meu género, pode ser um grande filme (seguramente tem excelentes actores) mas não me fascina minimamente. É um filme "que se vê"...
O Lincoln é um grande filme histórico-biográfico (cobre apenas as últimas semanas do Lincoln, um período crítico da vida dele e dos Estados Unidos). Adorei e já o voltei a ver inclusivamente. Mas não é um filme para todos os gostos.
Não tenho nada de especial a dizer dos Miseráveis, como Musical já tenho visto melhores filmes; como adaptação dos Miseráveis, o de há ~14 anos atrás segue mais fielmente o romance que este que é uma adaptação do Musical da Broadway.
E volto ao Lincoln para dizer que de tudo o que vi até agora, o Daniel Day-Lewis merece o oscar de melhor actor este ano.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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oohh... lá estão vocês... 
Agora até o que disser vai parecer falsa modéstia (tipo "jajero... quem é único aqui é mesmo o Rodriguez" ou "no que toca a bolsa, em boa parte até é "Ulisses e outros", e não "Quim")
Ulisses, tu é melhor prestares muita atenção ao vídeo.
Se o PIB português este ano cresce vamos ter o "60 minutes" em Aveiro...
Agora até o que disser vai parecer falsa modéstia (tipo "jajero... quem é único aqui é mesmo o Rodriguez" ou "no que toca a bolsa, em boa parte até é "Ulisses e outros", e não "Quim")
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Grande história do "Searching for Sugar Man"...obrigado pela partilha QuimPorta, hoje o meu dia vai ser mais feliz por ainda existirem histórias que me conseguem surpreender pela positiva!
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OT - Preparar a noite dos Óscares (24 Fev)
Tenho pena de não ter visto aindanem um dos filmes nomeados...
Talvez por isso cresce a sensação de que faz muito tempo em que não havia uma selecção tão boa de candidatos ao melhor filme. A decepção é uma questão de tempo.
Este ano favorito parece sero "Argo, que até é à partida o que me entusiasma menos.
Mesmo sem ver, dava por defeito todas as estátuas possíveis ao Tarantino (do "Django"), mas o homem anda "viciado no ketchup" e não se safa.
Contudo há um filme que sugiro vivamente que não percam, e está a concorrer na categoria do melhor documentário.
Chama-se "Searching for Sugar Man".
É a história verídica de um homem de nome Rodriguez, que se desfaz há mais de 30 anos a trabalhar nas obras em Detroit, sem saber que é uma das maiores estrelas do rock na África do Sul! Ao nivel dos Beatles, Elvis, etc...
A história do próprio documentário, que desenterrou o Rodriguez de um boato de uma morte em palco que não aconteceu, também não é pior.
É filmado por um maçarico Sueco com recurso a um iphone 4 e editado com uma app que custou 1 dólar! A música é também acaba por ser uma surpresa.
Duas histórias que teriam realmente um final perfeito com a vitória na noite de 24 de Fevereiro.
Fica um cheirinho, do "60Minutes":
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Talvez por isso cresce a sensação de que faz muito tempo em que não havia uma selecção tão boa de candidatos ao melhor filme. A decepção é uma questão de tempo.
Este ano favorito parece sero "Argo, que até é à partida o que me entusiasma menos.
Mesmo sem ver, dava por defeito todas as estátuas possíveis ao Tarantino (do "Django"), mas o homem anda "viciado no ketchup" e não se safa.
Contudo há um filme que sugiro vivamente que não percam, e está a concorrer na categoria do melhor documentário.
Chama-se "Searching for Sugar Man".
É a história verídica de um homem de nome Rodriguez, que se desfaz há mais de 30 anos a trabalhar nas obras em Detroit, sem saber que é uma das maiores estrelas do rock na África do Sul! Ao nivel dos Beatles, Elvis, etc...
A história do próprio documentário, que desenterrou o Rodriguez de um boato de uma morte em palco que não aconteceu, também não é pior.
É filmado por um maçarico Sueco com recurso a um iphone 4 e editado com uma app que custou 1 dólar! A música é também acaba por ser uma surpresa.
Duas histórias que teriam realmente um final perfeito com a vitória na noite de 24 de Fevereiro.
Fica um cheirinho, do "60Minutes":
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