OT- Franquelim Alves
otangas Escreveu:Lendo as reações ao que escrevi, não posso deixar de pensar o seguinte:
Se não confiam na eficiência do sector privado, e abominam os políticos e as pessoas eleitas/nomeadas para nos governar, em que acreditam? Em quem confiam? Apenas em vocês próprios e em quem conhecem pessoalmente? Ou nem isso?
existiu um imperador romano que dizia que havia um povo no sul da península ibérica que não queria governar, nem deixava os outros governar.
Eu continuo a achar piada a esta coisa...
E concordo na integra com o Pedro Guerreiro.
Eu tb esconderia a passagem pela SLN.. e a razão está a vista.
Tb colocaria o nome atual da consultora eventualmente com a menção que a data tinha outro nome...
Quanto de nós não tem nomes de cargo pomposos no curriculo?
Então e o Cadilhe? Tb é um mauzão..
E o Governador do BP?
E concordo na integra com o Pedro Guerreiro.
Eu tb esconderia a passagem pela SLN.. e a razão está a vista.
Tb colocaria o nome atual da consultora eventualmente com a menção que a data tinha outro nome...
Quanto de nós não tem nomes de cargo pomposos no curriculo?
Então e o Cadilhe? Tb é um mauzão..
E o Governador do BP?
- Mensagens: 2125
- Registado: 24/8/2004 10:42
- Localização: Carregado
Lendo as reações ao que escrevi, não posso deixar de pensar o seguinte:
Se não confiam na eficiência do sector privado, e abominam os políticos e as pessoas eleitas/nomeadas para nos governar, em que acreditam? Em quem confiam? Apenas em vocês próprios e em quem conhecem pessoalmente? Ou nem isso?
Parece-me ser uma visão muito egoísta da vida e da nossa sociedade e que mina por completo a capacidade de se estar em paz consigo próprio. Se acreditam que tudo está mal e todos são desonestos, como é possível serem felizes (que julgo ser o objectivo comum a qualquer pessoa)?
P.S.: Gostava muito de ler os editoriais e artigos de opinião do negócios.pt, mas não percebo porque em 2013 barraram por completo essa hipótese (a não ser que se pague). Antigamente ainda desbloqueavam os artigos ao fim do dia, agora já não... É pena.
Se não confiam na eficiência do sector privado, e abominam os políticos e as pessoas eleitas/nomeadas para nos governar, em que acreditam? Em quem confiam? Apenas em vocês próprios e em quem conhecem pessoalmente? Ou nem isso?
Parece-me ser uma visão muito egoísta da vida e da nossa sociedade e que mina por completo a capacidade de se estar em paz consigo próprio. Se acreditam que tudo está mal e todos são desonestos, como é possível serem felizes (que julgo ser o objectivo comum a qualquer pessoa)?
P.S.: Gostava muito de ler os editoriais e artigos de opinião do negócios.pt, mas não percebo porque em 2013 barraram por completo essa hipótese (a não ser que se pague). Antigamente ainda desbloqueavam os artigos ao fim do dia, agora já não... É pena.
ul Escreveu:O editorial do Jornal de negócios de hoje -História Universal da Infâmia - do seu director Pedro Santos Guerreiro , devia de ser leitora obrigatória .
Como e de divulgação restrita - assinantes - será ilegal divulga-lo aqui?
Mas deixo estas linhas:
"....'defenestramos Franquelim Alves por lá ter passado, ou como dependuramos Fernando Ulrich por uma frase mais mal dita que maldita, e já nos tínhamos esquecido de suspeitos de crimes no BPN......."
Estranho povo , que que não pede contas ao BP , a PGR que sabia do caso desde 2004 , aos tribunais que não julgam os criminosos .
É sempre mais fácil apontar o dedo a um indivíduo que a uma instituição, e para tal é necessária muita coragem, coisa que está visto, rareia na nossa sociedade.
"There are two times in a man's life when he should not speculate: when he can't afford it and when he can."
Pudd'nhead Wilson's New Calendar
Pudd'nhead Wilson's New Calendar
O editorial do Jornal de negócios de hoje -História Universal da Infâmia - do seu director Pedro Santos Guerreiro , devia de ser leitora obrigatória .
Como e de divulgação restrita - assinantes - será ilegal divulga-lo aqui?
Mas deixo estas linhas:
"....'defenestramos Franquelim Alves por lá ter passado, ou como dependuramos Fernando Ulrich por uma frase mais mal dita que maldita, e já nos tínhamos esquecido de suspeitos de crimes no BPN......."
Estranho povo , que que não pede contas ao BP , a PGR que sabia do caso desde 2004 , aos tribunais que não julgam os criminosos .
Obs. Com todo respeito,penso culpa e dos muitos "tavaverquenoes " que temos , são os grandes protectores dos verdadeiros criminosos , quando misturam tudo .
Como e de divulgação restrita - assinantes - será ilegal divulga-lo aqui?
Mas deixo estas linhas:
"....'defenestramos Franquelim Alves por lá ter passado, ou como dependuramos Fernando Ulrich por uma frase mais mal dita que maldita, e já nos tínhamos esquecido de suspeitos de crimes no BPN......."
Estranho povo , que que não pede contas ao BP , a PGR que sabia do caso desde 2004 , aos tribunais que não julgam os criminosos .
Obs. Com todo respeito,penso culpa e dos muitos "tavaverquenoes " que temos , são os grandes protectores dos verdadeiros criminosos , quando misturam tudo .
Editado pela última vez por Opcard em 8/2/2013 11:29, num total de 1 vez.
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
otangas Escreveu:As pessoas deviam parar para pensar num simples facto:
Ninguém chega aos cargos de topo no sector privado (em empresas desta dimensão) a que este senhor chegou sem ser muito bom no que faz.
O bpn estava cheio desse tipo de gente, bons naquilo que faziam, até alguns ministros passaram por lá, e olha no que deu. É tudo uma questão do conceito de bom.
Plan the trade and trade the plan
- Mensagens: 3604
- Registado: 3/11/2004 15:53
- Localização: Lisboa
otangas Escreveu:As pessoas deviam parar para pensar num simples facto:
Ninguém chega aos cargos de topo no sector privado (em empresas desta dimensão) a que este senhor chegou sem ser muito bom no que faz.
O resto é como diza o Catroga: O pessoal gosta é de discutir os pintelhos, e não o que verdadeiramente interessa ao país...
Acreditas mesmo nisso??!!
Infelizmente não é assim, nada mesmo.
existem pessoas que são nomeadas por favores, por ser o cunhado, a prima ou a/o amante e geralmente em cargos de topo mesmo, não vão para varredor ou técnico, geralmente chefia ou gestão de departamentos.
E isto é transversal a todo o universo empresarial.
Até nos cargos altamente técnicos aparecem aves raras dessas lool.
Mas claro a sua ineficiência e incompetência é sempre aparada pelos restantes membros do departamento ...





- Mensagens: 673
- Registado: 13/3/2007 14:42
- Localização: 17
As pessoas deviam parar para pensar num simples facto:
Ninguém chega aos cargos de topo no sector privado (em empresas desta dimensão) a que este senhor chegou sem ser muito bom no que faz.
O resto é como diza o Catroga: O pessoal gosta é de discutir os pintelhos, e não o que verdadeiramente interessa ao país...
Ninguém chega aos cargos de topo no sector privado (em empresas desta dimensão) a que este senhor chegou sem ser muito bom no que faz.
O resto é como diza o Catroga: O pessoal gosta é de discutir os pintelhos, e não o que verdadeiramente interessa ao país...
Quem não tem telhados de vidro que atire uma pedra!
Afinal:
Começou a trabalhar aos 16 anos. É irrelevante se é Ernesto ou outra coisa que já não existe mas foi a origem. Hoje seria exploração infantil. Afinal este aguentou o que hoje não se aguenta.
Entregou um curriculo onde referia a passagem pela SLN. Alguém o resumiu e reduziu e não ele.
Considera que foi dos que ajudou a detetar as irregularidades durante os 10 meses que por lá passou. Aquilo demorou cerca de 7 meses a descobrir, visto ter sido bem engendrado.
Esperar para ver é sempre melhor do que ser juiz sem conhecer todos os lados.
Afinal:
Começou a trabalhar aos 16 anos. É irrelevante se é Ernesto ou outra coisa que já não existe mas foi a origem. Hoje seria exploração infantil. Afinal este aguentou o que hoje não se aguenta.
Entregou um curriculo onde referia a passagem pela SLN. Alguém o resumiu e reduziu e não ele.
Considera que foi dos que ajudou a detetar as irregularidades durante os 10 meses que por lá passou. Aquilo demorou cerca de 7 meses a descobrir, visto ter sido bem engendrado.
Esperar para ver é sempre melhor do que ser juiz sem conhecer todos os lados.
- Mensagens: 551
- Registado: 26/8/2007 20:40
- Localização: 16
"assuntos de lana caprina"...
Franquelim Alves em entrevista aa RTP1, 21h de 07Feb2013,
sobre a poleemica do seu cv e ligac,ao ao BPN.

sobre a poleemica do seu cv e ligac,ao ao BPN.


- Mensagens: 2713
- Registado: 22/4/2003 23:12
A Ernst&Young Portugal confirmou hoje que o novo secretário de Estado do Empreendedorismo, Franquelim Alves, trabalhou em 1970 como "junior auditor" na Barton Mayhew & Cia, uma das empresas de auditoria na génese da atual Ernst&Young.
O currículo oficial do novo secretário de Estado do Empreendedorismo, Franquelim Alves, coloca o governante como tendo iniciado a sua vida profissional aos 16 anos na consultora internacional Ernst&Young.
Num esclarecimento enviado à Lusa, a Ernst&Young informa que o actual secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, "se juntou em 1970 como júnior, designação à altura, à Barton Mayhew & Cia, uma das firmas de auditoria na génese da actual Ernst&Young".
Na nota, a consultora não especifica as funções que Franquelim Alves, na altura com 16 anos, desempenhava na empresa.
Em Julho de 1979, a Barton Mayhew & Cia deu origem à Whinney Murry Ernst & Ernst e Cia e em Outubro do mesmo ano a empresa altera a denominação para Ernst & Whinney e Cia, a qual se mantém até dezembro de 1989, explica a consultora.
Em Dezembro daquele ano, fruto da fusão com Arthur Young, a designação passa à actual: Ernst & Young.
"Quando deixou a Ernst&Young, em 1989, Franquelim Alves desempenhava o cargo de partner nos serviços de consultoria de gestão", adianta a consultora, que conta com escritórios em Lisboa e Porto e emprega meia centena de pessoas.
O esclarecimento da Ernst&Young surge no dia em que o currículo de Franquelim Alves voltou a estar sob polémica pela idade em que terá iniciado funções na consultora.
Já antes disso, o 'curriculum vitae' (CV) do secretário de Estado disponível no portal do Governo suscitou polémica porque não referia a sua passagem pela Sociedade Lusa de Negócios (SLN), a sociedade que detinha o Banco Português de Negócios (BPN).
O currículo oficial do novo secretário de Estado do Empreendedorismo, Franquelim Alves, coloca o governante como tendo iniciado a sua vida profissional aos 16 anos na consultora internacional Ernst&Young.
Num esclarecimento enviado à Lusa, a Ernst&Young informa que o actual secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, "se juntou em 1970 como júnior, designação à altura, à Barton Mayhew & Cia, uma das firmas de auditoria na génese da actual Ernst&Young".
Na nota, a consultora não especifica as funções que Franquelim Alves, na altura com 16 anos, desempenhava na empresa.
Em Julho de 1979, a Barton Mayhew & Cia deu origem à Whinney Murry Ernst & Ernst e Cia e em Outubro do mesmo ano a empresa altera a denominação para Ernst & Whinney e Cia, a qual se mantém até dezembro de 1989, explica a consultora.
Em Dezembro daquele ano, fruto da fusão com Arthur Young, a designação passa à actual: Ernst & Young.
"Quando deixou a Ernst&Young, em 1989, Franquelim Alves desempenhava o cargo de partner nos serviços de consultoria de gestão", adianta a consultora, que conta com escritórios em Lisboa e Porto e emprega meia centena de pessoas.
O esclarecimento da Ernst&Young surge no dia em que o currículo de Franquelim Alves voltou a estar sob polémica pela idade em que terá iniciado funções na consultora.
Já antes disso, o 'curriculum vitae' (CV) do secretário de Estado disponível no portal do Governo suscitou polémica porque não referia a sua passagem pela Sociedade Lusa de Negócios (SLN), a sociedade que detinha o Banco Português de Negócios (BPN).
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
...bem com a noticia que o caro otangas teve a gentileza de colocar,deve haver pessoas 

- Anexos
-
- sapo.PNG (118.37 KiB) Visualizado 2422 vezes
Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
Afinal o tipo foi mesmo precoce...
[/url]Franquelim Alves começou na Ernst & Young com 16 anos, mas não como consultor
O PÚBLICO confirmou que Franquelim Alves entrou na Ernst & Young com 16 anos, mas com funções não qualificadas, diferentes, portanto, das enunciadas no currículo oficial do Governo. A empresa consultora chamava-se então Ernst & Whinney, nome que só foi alterado para Ernst & Young depois da fusão entre sócios da empresa, em 1989.
O PÚBLICO tentou contactar o Ministério da Economia para averiguar o desacerto na biografia do secretário de Estado, mas não obteve resposta até ao momento.
Franquelim Alves, recém-empossado secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, não abandona o centro da polémica. Depois de terem sido acrescentadas as funções de ex-administrador da SLN, holding
proprietária do BPN, a consulta ao currículo de Franquelim Alves informa que o novo colaborador do ministro da Economia começou a trabalhar como auditor e consultor no ramo português da empresa norte-americana Ernst & Young em 1970. Tinha então 16 anos.
No currículo disponibilizado no portal do Governo lê-se que, durante a sua carreira na Ernst & Young, Franquelim Alves “atingiu a categoria de partner in charge da área de consultoria de gestão desenvolvendo a sua actividade em vários grupos económicos de primeira dimensão nos sectores químico, farmacêutico, cimenteiro, pasta e papel, incluindo projectos de reestruturação financeira e de gestão em empresas portuguesas e angolanas (navegação, aviação, cimentos e petróleos)”.
Este percurso foi confirmado ao PÚBLICO e ter-se-á desenrolado ao longo de 17 anos dentro da empresa consultora.
O ministro Miguel Relvas comentou na quarta-feira o início de carreira do novo secretário de Estado aos 16 anos: “Não o conheço desde essa idade, conheço-o há alguns anos, mas não o conheço desde os 16 anos.”
ul Escreveu:Acabo de ler os comentários , eu sei os justiceiros também anda por aqui , mas já agora esperarem e logo até podem aplicar a pena máxima.
Hoje , Quinta-feira, 7 de Fevereiro, Franquelim Alves dá uma entrevista à RTP, às 21 horas.
O secretário de Estado do Empreendedorismo e Inovação vai quinta-feira, 7 de Fevereiro, quebrar o silêncio sobre a sua nomeação e a sua participação no caso BPN. A RTP entrevista-o amanhã.
Franquelim Alves quebra o silêncio quinta-feira, 7 de Fevereiro, em torno do seu papel na fraude do BPN.
Desde que foi conhecida a sua nomeação para secretário de Estado do Empreendedorismo e Inovação, que os partidos mais à esquerda têm atacado a escolha, pelo facto de Franquelim Alves ter sido administrador da SLN - Sociedade Lusa de Negócios, que foi dona do BPN.
Para os críticos, Franquelim Alves, que entrou em 2007 na SLN e assumiu as funções de administrador em 2008, devia assim que chegou à empresa e que tomou conhecimento do Banco Insular ter denunciado ao Banco de Portugal as irregularidades. Mas fê-lo, segundo disse na comissão de inquérito ao BPN, só passados uns meses. Nessa comissão, Franquelim Alves justificou a demora de alguns meses pela necessidade de tomar conhecimento mais aprofundado do grupo no qual tinha entrada e de se conhecer com maior realismo o que era o Banco Insular.
Esta omissão de Franquelim Alves está a servir para PCP e Bloco de Esquerda pedirem a sua demissão e questionarem a idoneidade do agora secretário de Estado. Ainda hoje Álvaro Santos Pereira, ministro da Economia, defendeu essa idoneidade.
Franquelim Alves tem-se mantido em silêncio, tendo apenas na tomada de posse declarado à Lusa estar "perfeitamente tranquilo" e falou dos seus 43 anos de profissional.
Quinta-feira, 7 de Fevereiro, Franquelim Alves dá uma entrevista à RTP, às 21 horas.
58-43= 15
Bem, pelo menos não é o primeiro a enganar-se no CV. Mas o que é facto é que eles mesmo não sabendo fazer um CV, até a PM podem chegar.
Anda a net cheia de sites de como construir CV's e afinal é tudo para encher chouriços. O segredo está na entrevista presencial. Aí é que o pessoal tem de melhorar para combater o desemprego.
In God we trust, all others bring data.
Acabo de ler os comentários , eu sei os justiceiros também andam por aqui , mas já agora esperarem ate logo para podem aplicar a pena máxima.
Hoje , Quinta-feira, 7 de Fevereiro, Franquelim Alves dá uma entrevista à RTP, às 21 horas.
O secretário de Estado do Empreendedorismo e Inovação vai quinta-feira, 7 de Fevereiro, quebrar o silêncio sobre a sua nomeação e a sua participação no caso BPN. A RTP entrevista-o amanhã.
Franquelim Alves quebra o silêncio quinta-feira, 7 de Fevereiro, em torno do seu papel na fraude do BPN.
Desde que foi conhecida a sua nomeação para secretário de Estado do Empreendedorismo e Inovação, que os partidos mais à esquerda têm atacado a escolha, pelo facto de Franquelim Alves ter sido administrador da SLN - Sociedade Lusa de Negócios, que foi dona do BPN.
Para os críticos, Franquelim Alves, que entrou em 2007 na SLN e assumiu as funções de administrador em 2008, devia assim que chegou à empresa e que tomou conhecimento do Banco Insular ter denunciado ao Banco de Portugal as irregularidades. Mas fê-lo, segundo disse na comissão de inquérito ao BPN, só passados uns meses. Nessa comissão, Franquelim Alves justificou a demora de alguns meses pela necessidade de tomar conhecimento mais aprofundado do grupo no qual tinha entrada e de se conhecer com maior realismo o que era o Banco Insular.
Esta omissão de Franquelim Alves está a servir para PCP e Bloco de Esquerda pedirem a sua demissão e questionarem a idoneidade do agora secretário de Estado. Ainda hoje Álvaro Santos Pereira, ministro da Economia, defendeu essa idoneidade.
Franquelim Alves tem-se mantido em silêncio, tendo apenas na tomada de posse declarado à Lusa estar "perfeitamente tranquilo" e falou dos seus 43 anos de profissional.
Quinta-feira, 7 de Fevereiro, Franquelim Alves dá uma entrevista à RTP, às 21 horas.
Hoje , Quinta-feira, 7 de Fevereiro, Franquelim Alves dá uma entrevista à RTP, às 21 horas.
O secretário de Estado do Empreendedorismo e Inovação vai quinta-feira, 7 de Fevereiro, quebrar o silêncio sobre a sua nomeação e a sua participação no caso BPN. A RTP entrevista-o amanhã.
Franquelim Alves quebra o silêncio quinta-feira, 7 de Fevereiro, em torno do seu papel na fraude do BPN.
Desde que foi conhecida a sua nomeação para secretário de Estado do Empreendedorismo e Inovação, que os partidos mais à esquerda têm atacado a escolha, pelo facto de Franquelim Alves ter sido administrador da SLN - Sociedade Lusa de Negócios, que foi dona do BPN.
Para os críticos, Franquelim Alves, que entrou em 2007 na SLN e assumiu as funções de administrador em 2008, devia assim que chegou à empresa e que tomou conhecimento do Banco Insular ter denunciado ao Banco de Portugal as irregularidades. Mas fê-lo, segundo disse na comissão de inquérito ao BPN, só passados uns meses. Nessa comissão, Franquelim Alves justificou a demora de alguns meses pela necessidade de tomar conhecimento mais aprofundado do grupo no qual tinha entrada e de se conhecer com maior realismo o que era o Banco Insular.
Esta omissão de Franquelim Alves está a servir para PCP e Bloco de Esquerda pedirem a sua demissão e questionarem a idoneidade do agora secretário de Estado. Ainda hoje Álvaro Santos Pereira, ministro da Economia, defendeu essa idoneidade.
Franquelim Alves tem-se mantido em silêncio, tendo apenas na tomada de posse declarado à Lusa estar "perfeitamente tranquilo" e falou dos seus 43 anos de profissional.
Quinta-feira, 7 de Fevereiro, Franquelim Alves dá uma entrevista à RTP, às 21 horas.
Editado pela última vez por Opcard em 7/2/2013 19:01, num total de 1 vez.
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
tavaverquenao2 Escreveu:O que eu vejo é um documento martelado, que esconde o que não interessa e (tenta) potenciar as competências, mas sem muito primor, diga-se de passagem.
25 de Abril sempre...
Fascismo nunca mais !
25 de Abril sempre...
Fascismo nunca mais !
25 de Abril sempre...
Fascismo nunca mais !

Meu caroJMHP:
Qual buraco? Aquilo é uma montanha! Uma enormidade!
Aquela sede vista do ar (quando aterras em Lisboa)é
o princípio do fim... Ou seja a explicação do buraco!
Mestre Ulisses:
Terás de concordar que, como dizia o outro,"estes rapazes são muito fraquinhos". caramba! com acessores
a ganharem balúrdios, não se admitem gaffes destas...
Qual buraco? Aquilo é uma montanha! Uma enormidade!
Aquela sede vista do ar (quando aterras em Lisboa)é
o princípio do fim... Ou seja a explicação do buraco!
Mestre Ulisses:
Terás de concordar que, como dizia o outro,"estes rapazes são muito fraquinhos". caramba! com acessores
a ganharem balúrdios, não se admitem gaffes destas...
- Mensagens: 48
- Registado: 18/2/2008 22:09
- Localização: 16
Já cá faltava este tópico... Até estava a estranhar a demora.
Entretanto o considerado supra-sumo da banca nacional, onde a esmagadora maioria dos portugueses tem os seus depósitos confiados antevê uma previsão para um buraco do tamanho de 400 milhões!!... Mais um ano de prejuízos a somar ao anterior e com uma previsão negativa também para os próximos anos.
O buraco da CGD parece não ter fundo, nem parece atrair atenção da imprensa sempre faminta por episódios melodramáticos de modo a entreter o povinho.
Curioso como a "jóia da coroa" do sistema bancário se afunda num buraco que ninguém conhece a dimensão e que inevitavelmente será coberto com o dinheiro dos contribuintes, ninguém parece preocupado ou atento com o que se está a passar na CGD.

Entretanto o considerado supra-sumo da banca nacional, onde a esmagadora maioria dos portugueses tem os seus depósitos confiados antevê uma previsão para um buraco do tamanho de 400 milhões!!... Mais um ano de prejuízos a somar ao anterior e com uma previsão negativa também para os próximos anos.
O buraco da CGD parece não ter fundo, nem parece atrair atenção da imprensa sempre faminta por episódios melodramáticos de modo a entreter o povinho.
Curioso como a "jóia da coroa" do sistema bancário se afunda num buraco que ninguém conhece a dimensão e que inevitavelmente será coberto com o dinheiro dos contribuintes, ninguém parece preocupado ou atento com o que se está a passar na CGD.

Erros a mais num CV de alguém que não o tem. Faz-me lembrar o Coelho do governo que foi administrador não executivo de 7 empresas... e aquele Relvas com as equivalências... nunca vi tantos esquemas. Os tipos da direita conseguem bater os tipos da esquerda aos pontos, é ver quem agarra melhor os tachos.
Por isso cada vez se acredita menos nos políticos (TODOS).
Por isso cada vez se acredita menos nos políticos (TODOS).