Portugal pediu extensão do pagamento dos empréstimos para fa
Mcmad Escreveu:" nós não vamos pedir nem mais tempo nem mais dinheiro", isto foi à 1 ano atras
Cambada de incompetentes ...
Não te enerves, vê o lado positivo da coisa:
Se tudo correr bem pode ser que as contas públicas fiquem mais ou menos equilibradas nos próximos anos.
Só assim o herói dos xuxas e dos subsídiodependentes exilado em Paris poderá regressar para mais uma série de "políticas de crescimento".
Até lá é "fazer de morto" e rezar para que o FMI não repare em ti.
Mcmad Escreveu:" nós não vamos pedir nem mais tempo nem mais dinheiro", isto foi à 1 ano atras
Cambada de incompetentes ...
Era "conversa" para tentar conter/baixar a taxa de juro...
O prazo era pouco credível desde o início, era uma questão de tempo para pedirmos mais tempo (passe a redundância).
Pessoalmente, acho que "não há nada para ver" aqui, era perfeitamente expectável.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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S&P mantém perspectiva "negativa" com receios do Tribunal Constitucional
22/01/2013
A S&P decidiu manter o “rating” de Portugal em “BB”, um nível que já é considerado “lixo”, bem como a perspectiva “negativa”, o que significa que na visão da agência a notação financeira de Portugal poderá voltar a sofrer novo corte.
Numa nota publicada na segunda-feira à noite, a S&P explica que “a perspectiva negativa reflecte a nossa visão dos riscos orçamentais no curto prazo relacionados com as próximas decisões do Tribunal Constitucional sobre medidas chave do Orçamento de 2013 e com os riscos associados às perspectivas de fraco crescimento de Portugal”.
Em causa estão as medidas incluídas no Orçamento do Estado para 2013 enviadas pelo Presidente da República e pelos partidos da oposição para o Tribunal Constitucional, como o corte das pensões.
Na nota, a agência de notação financeira diz esperar “que o Governo português se mantenha comprometido em atingir os objectivos assumidos no programa” da troika e que na sua perspectiva “a economia portuguesa vai continuar a reequilibrar-se, mas a dívida externa vai continuar elevada”.
S&P mantém perspectiva "negativa" com receios do Tribunal Constitucional
22/01/2013
A S&P decidiu manter o “rating” de Portugal em “BB”, um nível que já é considerado “lixo”, bem como a perspectiva “negativa”, o que significa que na visão da agência a notação financeira de Portugal poderá voltar a sofrer novo corte.
Numa nota publicada na segunda-feira à noite, a S&P explica que “a perspectiva negativa reflecte a nossa visão dos riscos orçamentais no curto prazo relacionados com as próximas decisões do Tribunal Constitucional sobre medidas chave do Orçamento de 2013 e com os riscos associados às perspectivas de fraco crescimento de Portugal”.
Em causa estão as medidas incluídas no Orçamento do Estado para 2013 enviadas pelo Presidente da República e pelos partidos da oposição para o Tribunal Constitucional, como o corte das pensões.
Na nota, a agência de notação financeira diz esperar “que o Governo português se mantenha comprometido em atingir os objectivos assumidos no programa” da troika e que na sua perspectiva “a economia portuguesa vai continuar a reequilibrar-se, mas a dívida externa vai continuar elevada”.
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Storgoff Escreveu:AutoMech Escreveu:Essa dos 500.000 milhões é a sério ou a brincar ?
É a divida total do país em números redondos .
Publico e privado.
Era bom, era. A divida total é bastante superior a isso.
Embora, em boa verdade, o rácio de divida total em % do PIB tenha muito que se lhe diga porque mesmo uma família fica endividada em várias vezes o seu rendimento anual, quando contrai um crédito à habitação, sem que daí venha mal ao mundo.
O importante é se temos saldo primário para pagar a dívida pública ou não.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
alvim Escreveu:Expliquem-me como se tivesse 6 aninhos.
Com uma divida ToTal, de 500 000 Milhoes, querem que a gente a paguem em quantos anos? o nosso PIB é de apenas 180 000 Milhoes.
se for em 100 anos? ... se fosse isso... , iriamos pagar mais de 5 000 milhoes/ano.
O Estado está a ver se corta 3 500 Milhgoes, e o pessoal ja se está a cossar todo (...); Nao brinquem comnosco.
Falando serio; vamos pagar quanto? em quanto tempo? e de que forma?
Não vamos pagar nada isso são balelas.
Vamos na melhor das hipoteses tentar diminuí-la em relação ao PIB.
E, já isso vai ser um pau
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AutoMech Escreveu:Essa dos 500.000 milhões é a sério ou a brincar ?
É a divida total do país em números redondos .
Publico e privado.
Eu só acho graça é a essa coisa infantil de agora vamos pagar a dívida.
Ainda gostava de perceber o que a malta entende por pagar a dívida.
Eu sei que se diziam essas baboseiras na campanha eleitoral da malta que não estava com sede de ir ao pote...
Tenham dó!!!
O Sócrates explicou essa cena de forma sublime...
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Expliquem-me como se tivesse 6 aninhos.
Com uma divida ToTal, de 500 000 Milhoes, querem que a gente a paguem em quantos anos? o nosso PIB é de apenas 180 000 Milhoes.
se for em 100 anos? ... se fosse isso... , iriamos pagar mais de 5 000 milhoes/ano.
O Estado está a ver se corta 3 500 Milhgoes, e o pessoal ja se está a cossar todo (...); Nao brinquem comnosco.
Falando serio; vamos pagar quanto? em quanto tempo? e de que forma?
Com uma divida ToTal, de 500 000 Milhoes, querem que a gente a paguem em quantos anos? o nosso PIB é de apenas 180 000 Milhoes.
se for em 100 anos? ... se fosse isso... , iriamos pagar mais de 5 000 milhoes/ano.
O Estado está a ver se corta 3 500 Milhgoes, e o pessoal ja se está a cossar todo (...); Nao brinquem comnosco.
Falando serio; vamos pagar quanto? em quanto tempo? e de que forma?

Eurogrupo vai dar mais anos para Portugal pagar o empréstimo
Gisa Martinho
22/01/13 00:10
Juncker confirmou que será libertada nova tranche de 800 milhões de euros em Fevereiro.
Jean-Claude Juncker disse ontem, após a reunião dos ministros das Finanças da zona euro, que a Comissão Europeia e o Eurogrupo vão avaliar a extensão da maturidade do empréstimo a Portugal. Sem adiantar mais detalhes, Juncker dá assim o sinal que esperava o Governo português não só para ter uma maior margem de manobra no programa de ajustamento, como também para facilitar o regresso do País aos mercados.
http://economico.sapo.pt/noticias/eurog ... 60777.html
Aparentemente parece ser apenas para os empréstimos no âmbito do programa de assistência. Se assim for seriam boas notícias para as OTs.
Resta saber se envolve novo programa de ajustamento.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Aqui está a notícia entretanto actualizada com mais detalhes:
Portugal pediu extensão do pagamento dos empréstimos para facilitar regresso aos mercados
21 Janeiro 2013
O ministro das Finanças português solicitou hoje ao Eurogrupo a extensão dos prazos de maturidade dos empréstimos a Portugal, de modo a facilitar o regresso aos mercados, afirmando ter a "expectativa fundada" do apoio dos seus parceiros do euro.
Falando à saída de uma reunião dos ministros das Finanças da zona euro, em Bruxelas, Vítor Gaspar indicou que sublinhou, perante os seus homólogos, o facto de Portugal ser um país "que cumpriu e que cumpre" os seus compromissos do programa de ajustamento, e que a "forte capacidade de execução" permite que o país esteja agora "prestes a poder realizar emissões no mercado primário de obrigações".
Todavia, realçou, a sustentabilidade do acesso pleno ao mercado de obrigações "é tornado mais difícil para o caso português" dado que Portugal enfrenta "uma concentração de pagamentos muito considerável nos anos de 2014, 2015 e 2016", pelo que "é importante" que as autoridades portuguesas possam contar com o apoio dos seus parceiros europeus "de forma a diluir e diferir esses compromissos ao longo do tempo", cumprindo-se assim o compromisso assumido pelos líderes da zona euro em 2011, de facilitar o regresso de Irlanda e Portugal aos mercados desde que a condicionalidade dos programas fosse respeitada, recordou.
"Uma vez que, precisamente, quer Portugal, quer a Irlanda, estão a gerir o seu processo de regresso ao mercado de obrigações e estão a trabalhar para garantir a sua sustentabilidade pós-programa, temos a expectativa fundada e a sinalização por parte dos nossos parceiros europeus de que poderemos contar com este apoio", declarou, acrescentando que "o trabalho técnico prosseguirá nas próximas semanas, e haverá uma nova discussão política destas questões" em Março.
Vítor Gaspar sustentou também que " estes picos de refinanciamento decorrem do facto de os empréstimos iniciais do programa de ajustamento português terem ocorrido numa fase em que a maturidade dos empréstimos oficiais era ainda muito curta", e "muito mais curta" do que aquela que é aplicada hoje.
Quanto à operação que Portugal se prepara para realizar no mercado primário, o ministro não se comprometeu com datas, revelando apenas que deu conta ao Eurogrupo da "capacidade técnica" do IGCP (Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública) para "poder realizar uma operação dessa natureza num prazo de tempo muito curto".
"Portugal está agora em condições de aproveitar qualquer oportunidade que se apresente nos mercados de obrigações para concretizar uma emissão de mercado primário e, consequentemente, dar esse passo importante no restabelecimento do acesso pleno aos mercados", disse, reforçando que "esta acção por parte do IGCP será uma importante etapa" no programa de ajustamento e "um passo para Portugal ganhar a sua independência financeira e gerir a transição para o período pós-programa".
"É também um contributo decisivo para resolver um dos maiores problemas da economia portuguesa: o custo excessivo do crédito, em particular do crédito bancário (...) O facto de o Tesouro português recuperar o seu acesso ao mercado de obrigações permite que os bancos portugueses e as grandes empresas portuguesas possam também elas beneficiar desse acesso ao mercado", e tal é "um impulso decisivo para a recuperação da actividade da economia em geral e do investimento em particular".
Por fim, Vítor Gaspar sublinhou o facto de esta ser a altura indicada para o IGCP concretizar a operação, já que não há qualquer urgência em termos de necessidade de financiamento, havendo por isso "margem de manobra", com "a opção de emitir ou não obrigações".
(Notícia actualizada às 00h07)
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... cados.html
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Pata-Hari Escreveu:Sim e não.... também podes dizer que o programa, tal como foi delineado era praticamente impossível de cumprir e que havia um acordo informal de facilitar as metas se nos portássemos bem (recordas-te daquela famosa conversa apanhada pelos microfones entre o V Gaspar e o homólogo alemão em que já se falava nisto...?).
Sim lembro me. Isto faz lembrar me na escola quando levava reguadas da prof para me por na linha e meter medo nos meus colegas.
Aparentemente a oposicao e mts economisyas tinham razao.
Amanha quero ver as yelds...
É da vida...
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Sim e não.... também podes dizer que o programa, tal como foi delineado era praticamente impossível de cumprir e que havia um acordo informal de facilitar as metas se nos portássemos bem (recordas-te daquela famosa conversa apanhada pelos microfones entre o V Gaspar e o homólogo alemão em que já se falava nisto...?).
Portugal pediu extensão do pagamento dos empréstimos para fa
Portugal pediu extensão do pagamento dos empréstimos para facilitar regresso aos mercados
21 Janeiro 2013, 23:11 por Lusa
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O ministro das Finanças português solicitou hoje ao Eurogrupo a extensão dos prazos de maturidade dos empréstimos a Portugal, de modo a facilitar o regresso aos mercados, afirmando ter a "expectativa fundada" do apoio dos seus parceiros do euro.
Falando à saída de uma reunião dos ministros das Finanças da Zona Euro, em Bruxelas, Vítor Gaspar indicou que sublinhou, perante os seus homólogos, o facto de Portugal ser um país "que cumpriu e que cumpre" os seus compromissos do programa de ajustamento, e que a "forte capacidade de execução" permite que o país esteja agora "prestes a poder realizar emissões no mercado primário de obrigações".
Todavia, realçou, a sustentabilidade do acesso pleno ao mercado de obrigações "é tornado mais difícil para o caso português" dado que Portugal enfrenta "uma concentração de pagamentos muito considerável nos anos de 2014, 2015 e 2016", pelo que "é importante" que as autoridades portuguesas possam contar com o apoio dos seus parceiros europeus "de forma a diluir e diferir esses compromissos ao longo do tempo", cumprindo-se assim o compromisso assumido pelos líderes da zona euro em 2011, de facilitar o regresso de Irlanda e Portugal aos mercados desde que a condicionalidade dos programas fosse respeitada, recordou.
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