O gráfico de Gaspar
Ti Salvador Mano Escreveu:E a bolsa europeia com melhor desempenho em 2012 foi... a Grega
http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Art ... 85620.html
Julgava que a Istanbul Stock Exchange estava situada em território europeu.

The Istanbul Stock Exchange (İMKB) gained 52.55 percent in 2012
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Evolução
Juro a 10 anos cai para 6,762%
Pedro Latoeiro
02/01/13 12:38
A taxa de juro implícita da dívida portuguesa a 10 anos baixou hoje para o valor mais baixo desde Janeiro de 2011.
O primeiro dia de 2013 está a ser de alívio na percepção de risco dos investidores para com a capacidade de Portugal honrar as suas dívidas.
Nesse sentido, a ‘yield' genérica das obrigações do Tesouro português a 10 anos, o prazo de referência no mercado, desliza hoje para 6,762%, um mínimo de 24 meses.
Esta evolução colocou o ‘spread' face à ‘bund' nos 537 pontos base, o diferencial mais baixo desde Abril de 2011.
Mas as descidas acontecem em todas as maturidades, segundo dados da Bloomberg. A dois anos, por exemplo, a ‘yield' emagrece para 3,561% no mercado secundário.
in economico.sapo.pt
C0rr3i4
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
E a bolsa europeia com melhor desempenho em 2012 foi... a Grega
http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Art ... 85620.html
http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Art ... 85620.html
- Mensagens: 2163
- Registado: 29/11/2007 2:05
- Localização: aqui
AutoMech Escreveu:É impressão minha ou desde 2000 fomos o único pais do gráfico que cometeu a proeza de não conseguir baixar a % de divida pública, um único ano sequer ?
Dos que estão no gráfico sim mas....tinhas um valor inferior aos 60% e isso deveu-se ao facto de não teres crescimento do PIB, ao contrario dos restantes, estamos sempre a falar de um rácio divida/PIB, ou seja mesmo que a divida em valor absoluto se mantenha, se o PIB diminuir o rácio sobe, mesmo sem se fazer mais divida. E sei que é aritmética básica, mas por vezes é preciso lembrar a malta.

"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Re: O gráfico de Gaspar
Koreano Escreveu:Para mim, já chegou mesmo ao descrédito total. Uma molhada de gente mediana que envereda pela via política para tentar chegar onde nunca conseguiria pela via do mérito profissional.
Mediana? estás a ser simpático....
Koreano Escreveu:Para não fugir ao tema em discussão neste tópico, lanço aqui um gráfico já conhecido e que pode servir de corolário a tudo isto: Desde 2005 para a frente, a "tal" saída da rotunda tem sido o caminho seguido.
Descubra as diferenças....

"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Ti Salvador Mano Escreveu:Se formos olhar para os gráficos até parece que estes também vão bem encaminhados, apesar de perdão de dívida, restruturação da mesma e alargamento do prazo.
e continuamos nós a dizer que somos diferentes... diferentes em quê?
Afinal os outros não cumprem nada e os gráficos afinal tb descem Fosga-se...
GRÉCIA
S&P sube rating de default selectivo a B- con perspectiva estable.
- Mensagens: 2163
- Registado: 29/11/2007 2:05
- Localização: aqui
Re: O gráfico de Gaspar
MiamiBlueHeart Escreveu:Koreano Escreveu:Se quiseres em vez de uma bifurcação, posso arranjar uma rotunda com muitas saídas...
O que acho é que o político vai continuar a seguir o caminho do crédito barato e da obra feita, se este estiver disponível. É o que o eleitorado deseja e o que lhe permite fazer perdurar o seu nome na história
Koreano,
Apesar de todo o meu pessimismo e descrédito pela classe política portuguesa, ainda não sou tão extremista.
Verifica as situações dos municípios portugueses: existem municípios que são a imagem do país, outros que que têm as contas mais-ou-menos e outros que não têm défices e passivos.
A diferença? Na capacidade das pessoas eleitas.
Acho que finalmente me revejo num "rótulo" que me colocas: tenho realmente um olhar extremista para com a classe política.
Para mim, já chegou mesmo ao descrédito total. Uma molhada de gente mediana que envereda pela via política para tentar chegar onde nunca conseguiria pela via do mérito profissional.
Pessoas com capacidade olharão com os mesmos olhos para esta classe e, se tiverem dois dedos de testa, tentam manter-se afastados. Alguns ainda batalham lá pelo meio mas desconfio que a prazo também vão bater com a porta. São uma espécie em extinção, os homens (e mulheres) independentes, competentes, com sentido de Estado e com vontade de se meter no meio político.
Claro que há municípios bem geridos. Como também têm havido alguns bons ministros (em todos os governos).
O problema é que são uma minoria e não têm durabilidade...
Quando a máquina partidária lhes começa a pisar os calos, batem com a porta e demitem-se, por motivos "pessoais";
Quando dizem o que é preciso fazer, em vez do que o "povo" quer ouvir, são achincalhados e já nem os filhos conseguem ir à escola sossegados;
Quando duram ao ponto de deixar a sua àrea de intervenção a carburar bem, levam um pontapé para o lado de forma a que esse poleiro possa então vir a ser ocupado por um gajo do "aparelho", que se encarregará de rebentar com todo o trabalho bem feito, ou aproveitá-lo para dar de m@mar aos seus.
Para não fugir ao tema em discussão neste tópico, lanço aqui um gráfico já conhecido e que pode servir de corolário a tudo isto: Desde 2005 para a frente, a "tal" saída da rotunda tem sido o caminho seguido.

A situação é tão péssima que mesmo aqueles que têm emprego, mesmo poupando vão perder poder de compra se não tiverem a sorte de investir na bolsa numa boa empresa. Mesmo tendo salário e poupando vão ficar pobres, quanto mais quem desempregado está...
Por enquanto a inflação não é preocupação, mas deixem a economia recuperar para ver o que é perder poder de compra.
Por enquanto a inflação não é preocupação, mas deixem a economia recuperar para ver o que é perder poder de compra.
in jneg
Tribunal de Contas critica incumprimentos repetidos do Estado
18/12/2012
"O rigor, a integralidade e a transparência da CGE continuam afectados dado o desrespeito de princípios orçamentais (...) o incumprimento de disposições legais que regulam a execução e a contabilização das receitas e das despesas, e as deficiências nos procedimentos aplicados", lê-se no parecer, hoje entregue na Assembleia da República pelo presidente do TC, Guilherme d'Oliveira Martins.
Por este motivo, o TC não conseguiu "confirmar os valores globais da receita e da despesa constantes na CGE de 2011".
Todos os anos, o Governo tem de apresentar as contas para todas as despesas e receitas públicas do ano anterior. Este documento é a CGE. A Assembleia da República analisa e vota a CGE, mas antes o Tribunal de Contas emite o seu parecer.
Sistematicamente, o TC emite pareceres onde expressa reservas perante as práticas utilizadas na elaboração da CGE.
O parecer deste ano repete algumas das críticas do ano anterior. Por exemplo, nota o TC, a CGE "não releva a receita proveniente do combate à fraude e à evasão fiscal".
Outra queixa recorrente é relativa à "constante alteração do universo dos serviços abrangidos pelo orçamento e pela CGE".
O TC nota ainda que "a informação relativa à dívida pública directa que consta na CGE é incompleta e apresenta deficiências".
No parecer, tribunal congratula-se por mais de metade das conselhos do parecer anterior terem sido seguidos, e formula mais "82 recomendações" para corrigir erros e más práticas.
18/12/2012
"O rigor, a integralidade e a transparência da CGE continuam afectados dado o desrespeito de princípios orçamentais (...) o incumprimento de disposições legais que regulam a execução e a contabilização das receitas e das despesas, e as deficiências nos procedimentos aplicados", lê-se no parecer, hoje entregue na Assembleia da República pelo presidente do TC, Guilherme d'Oliveira Martins.
Por este motivo, o TC não conseguiu "confirmar os valores globais da receita e da despesa constantes na CGE de 2011".
Todos os anos, o Governo tem de apresentar as contas para todas as despesas e receitas públicas do ano anterior. Este documento é a CGE. A Assembleia da República analisa e vota a CGE, mas antes o Tribunal de Contas emite o seu parecer.
Sistematicamente, o TC emite pareceres onde expressa reservas perante as práticas utilizadas na elaboração da CGE.
O parecer deste ano repete algumas das críticas do ano anterior. Por exemplo, nota o TC, a CGE "não releva a receita proveniente do combate à fraude e à evasão fiscal".
Outra queixa recorrente é relativa à "constante alteração do universo dos serviços abrangidos pelo orçamento e pela CGE".
O TC nota ainda que "a informação relativa à dívida pública directa que consta na CGE é incompleta e apresenta deficiências".
No parecer, tribunal congratula-se por mais de metade das conselhos do parecer anterior terem sido seguidos, e formula mais "82 recomendações" para corrigir erros e más práticas.
mcarvalho
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Re: O gráfico de Gaspar
Koreano Escreveu:Se quiseres em vez de uma bifurcação, posso arranjar uma rotunda com muitas saídas...
O que acho é que o político vai continuar a seguir o caminho do crédito barato e da obra feita, se este estiver disponível. É o que o eleitorado deseja e o que lhe permite fazer perdurar o seu nome na história
Koreano,
Apesar de todo o meu pessimismo e descrédito pela classe política portuguesa, ainda não sou tão extremista.
Verifica as situações dos municípios portugueses: existem municípios que são a imagem do país, outros que que têm as contas mais-ou-menos e outros que não têm défices e passivos.
A diferença? Na capacidade das pessoas eleitas.
- Mensagens: 1399
- Registado: 17/10/2010 19:32
- Localização: 14
Chico_laranja Escreveu:GALBA Escreveu:Acho que nos falta atualmente um "mágico", e que o povo acredite na sua magia .....
Isso é muuuuito perigoso.
Basta olhar para o passado e ver o resultado dessas "magias". O resultado foi: Mussolini, Salazar, Franco e o Houdini da coisa: Hitler.
Infelizmente estou um pouco como o MAV8. Isto já estava a ser preparado há meses e devia até ter sido preparado antes.
Stresszero
Até podíamos ter em caixa com a colecta de impostos o suficiente para pagar salários. Falta é o resto: Saúde, Educação, Segurança Social, etc....
Ainda há dias achei piada(de muito mau gosto) o bloco canhoto da nossa assembleia dizer que aquela história de os beneficiários do RSI terem que contribuir para a sociedade era escravatura.
Então se eles levam o equivalente ao ordenado de muito boa gente que trabalha 8h/dia ou até mais porque raio não deveriam trabalhar na mesma proporção?
Eu até comentei com a minha esposa: Deveriam trabalhar em proporção em relação a 80% do salário mínimo líquido. De RSI = 80% do Salário mínimo então trabalhavam 8h/dia. Se recebiam de RSI o equivalente a 40% do ordenado mínimo líquido então trabalhavam 4h/dia ou equivalente (2 dias e meio).
Era um incentivo a que procurassem trabalho e era um alívio para todos.
Em vez de dar despesa à SS (e indirectamente a todos nós que trabalhamos) passavam a contribuir para a produção deste país, nem que o estado abrisse centros de produção no que somos ricos nos recursos naturais do estado, como minas, siderurgia, fabricas de madeira e afins para tratar das matas do estado, pescas e conservas, etc.... (ideal que os do bloco canhoto que até apoiariam pois eles por ideologia até apoiam o estado como líder da produção industrial de um país e são contra os privados. Acho que no fundo era uma dor de cabeça pra eles pois não saberiam o que defender).
Chiça que isto dava uma tarde de conversa. Deixo o mote e desapareço pois isto vai descambar como de costume, infelizmente. É raro conseguir-se chegar a consenso nestas coisas de política
Já tentaram colocar essa medida em prática mas não conseguiram!!!! Trabalhar para ter rendimentos parece não ser Justo para a maioria dos politicos da AR... Cada vez que se fala do assunto é um ai jesus!!!!
Para mim nem há dúvidas, "vão trabalhar malandros"! No minimo teriam que se apresentar x horas por semana nalgum local definido pela SS. Mas o melhor era fazerem tarefas uteis para a sociedade como: Limpar matas (prevenir incendios), Limpar valetas (prevenir inundações), Limpar edificios devolutos, arranjar jardins públicos, dar apoio administrativo aos serviços públicos (no caso de terem formação suficiente), serviço de estafeta nos organismos do estado, etc...
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
Re: O gráfico de Gaspar
MiamiBlueHeart Escreveu:Koreano Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Quanto à questão, que referes " TGVs, aeroportos, ganhar eleições, adjudicar os bólides do Estado ao stand do cunhado, etc" dispenso este tipo de comentários.
O comentário não era "dirigido" a ti particularmente, nem às tuas opiniões.
É um comentário pertinente, na minha opinião, pois não tenho dúvidas que se não tivesse havido escalada das yields e o custo de fornecimento da dívida se tivesse mantido baixo, a dívida continuaria a aumentar a um ritmo elevadíssimo e o "investimento" público continuaria a suportar o "crescimento" da economia e do emprego.
É a visão que tenho e seria a mesma estivesse quem estivesse no poleiro. É uma visão daltónica e não tem nada a ver com a existencia ou não de caminhos alternativos... Se meteres um político numa bifurcação com 2 setas, uma a dizer "crescimento sustentado e prosperidade a longo prazo", a outra a dizer "crédito barato e obra feita", lá vai ele lançado pela segunda....
Embora justifiques o porquê do meu comentário te incomodar ou o dispensares, não me revejo na tua explicação.
Meu caro,
Tu acreditas que só existe o 8 e o 80 - eu não.
E a solução para o não cumprimento do défice 2012, nem é um 8 nem um 80.
Obviamente que cada um de nós pode acreditar no que quiser, por isso a troca de ideias é salutar e nada aborrecido.
Fica bem
Se quiseres em vez de uma bifurcação, posso arranjar uma rotunda com muitas saídas...
O que acho é que o político vai continuar a seguir o caminho do crédito barato e da obra feita, se este estiver disponível. É o que o eleitorado deseja e o que lhe permite fazer perdurar o seu nome na história
Re: O gráfico de Gaspar
mais_um Escreveu:Koreano Escreveu: Se meteres um político numa bifurcação com 2 setas, uma a dizer "crescimento sustentado e prosperidade a longo prazo", a outra a dizer "crédito barato e obra feita", lá vai ele lançado pela segunda....
Os politico dão às pessoas aquilo que elas valorizam, até o estalar da crise era a obra feita.
Agora penso que isso mudou, mas aguardemos....
Mudou porque as pessoas passaram a valorizar outras coisas, ou porque já não há crédito barato?

Re: O gráfico de Gaspar
mais_um Escreveu:Koreano Escreveu:
Não seria possivel a liquidez ter estado alta porque havia fundos a desfazerem-se das suas posições, ao melhor, à medida que o nosso rating foi baixando e deixou de estar em patamares aceitáveis para a política de gestão desses fundos?
Julga por ti:
http://www.igcp.pt/fotos/editor2/2012/E ... T_e_BT.xls
A nossa divida teve liquidez elevada (para os nossos padrões) até +/- Janeiro de 2008, depois reduziu substancialmente, sendo minima nos ultimos meses. A excepção foi a quando das descidas de rating em que houve um aumento mas mesmo assim nunca chegaram aos valores pré Janeiro de 2008.
Os dados que disponibilizaste não contemplam OTC antes de 2010/04, o que ajudaria a compreender melhor a dinâmica do volume... Ainda por cima este momento coincide com o começo dos sucessivos downgrades.
De qualquer forma não tenho informação suficiente para ter um opinião definitiva (daí ter falado em possibilidade).
mais_um Escreveu:Koreano Escreveu:
E se fosse simples manipular o mercado secundário a nosso favor, porque é que não o fizemos antes e tinhamos poupado esta "chatice toda" da Troika?
"Metiamos" as yields a 2% ou 3% e continuavam a correr rios de dinheiro barato, para fazermos TGVs, aeroportos, ganhar eleições, adjudicar os bólides do Estado ao stand do cunhado, etc...
Os Estados não podem fazer compras "escondidas" no mercado secundário. E esqueceste de referir a formação para funcionarios do Estado adjudicados às empresas do amigo... por acaso agora 1º ministro.
A argumentação era baseada no conluio Estado/Banca, na forma de que se fosse possível agora uma manipulação do mercado através desta forma, também teria sido possível no passado.
E no que toca a exemplos esquecidos, o problema é mesmo esse... o "Zé" vê tantos exemplos destes diáriamente que, como também tem a sua vidinha e problemas para cuidar, acaba por os esquecer ou já os dar como incluídos no "pacote do poder político".
Re: O gráfico de Gaspar
Koreano Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Quanto à questão, que referes " TGVs, aeroportos, ganhar eleições, adjudicar os bólides do Estado ao stand do cunhado, etc" dispenso este tipo de comentários.
O comentário não era "dirigido" a ti particularmente, nem às tuas opiniões.
É um comentário pertinente, na minha opinião, pois não tenho dúvidas que se não tivesse havido escalada das yields e o custo de fornecimento da dívida se tivesse mantido baixo, a dívida continuaria a aumentar a um ritmo elevadíssimo e o "investimento" público continuaria a suportar o "crescimento" da economia e do emprego.
É a visão que tenho e seria a mesma estivesse quem estivesse no poleiro. É uma visão daltónica e não tem nada a ver com a existencia ou não de caminhos alternativos... Se meteres um político numa bifurcação com 2 setas, uma a dizer "crescimento sustentado e prosperidade a longo prazo", a outra a dizer "crédito barato e obra feita", lá vai ele lançado pela segunda....
Embora justifiques o porquê do meu comentário te incomodar ou o dispensares, não me revejo na tua explicação.
Meu caro,
Tu acreditas que só existe o 8 e o 80 - eu não.
E a solução para o não cumprimento do défice 2012, nem é um 8 nem um 80.
Obviamente que cada um de nós pode acreditar no que quiser, por isso a troca de ideias é salutar e nada aborrecido.
Fica bem
- Mensagens: 1399
- Registado: 17/10/2010 19:32
- Localização: 14
Re: O gráfico de Gaspar
mais_um Escreveu:Koreano Escreveu: Se meteres um político numa bifurcação com 2 setas, uma a dizer "crescimento sustentado e prosperidade a longo prazo", a outra a dizer "crédito barato e obra feita", lá vai ele lançado pela segunda....
Os politico dão às pessoas aquilo que elas valorizam, até o estalar da crise era a obra feita.
Agora penso que isso mudou, mas aguardemos....
Ai a culpa é das pessoas? Os políticos não têm culpa nenhuma?
Re: O gráfico de Gaspar
Koreano Escreveu: Se meteres um político numa bifurcação com 2 setas, uma a dizer "crescimento sustentado e prosperidade a longo prazo", a outra a dizer "crédito barato e obra feita", lá vai ele lançado pela segunda....
Os politico dão às pessoas aquilo que elas valorizam, até o estalar da crise era a obra feita.
Agora penso que isso mudou, mas aguardemos....
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Re: O gráfico de Gaspar
MiamiBlueHeart Escreveu:Quanto à questão, que referes " TGVs, aeroportos, ganhar eleições, adjudicar os bólides do Estado ao stand do cunhado, etc" dispenso este tipo de comentários.
O comentário não era "dirigido" a ti particularmente, nem às tuas opiniões.
É um comentário pertinente, na minha opinião, pois não tenho dúvidas que se não tivesse havido escalada das yields e o custo de fornecimento da dívida se tivesse mantido baixo, a dívida continuaria a aumentar a um ritmo elevadíssimo e o "investimento" público continuaria a suportar o "crescimento" da economia e do emprego.
É a visão que tenho e seria a mesma estivesse quem estivesse no poleiro. É uma visão daltónica e não tem nada a ver com a existencia ou não de caminhos alternativos... Se meteres um político numa bifurcação com 2 setas, uma a dizer "crescimento sustentado e prosperidade a longo prazo", a outra a dizer "crédito barato e obra feita", lá vai ele lançado pela segunda....
Embora justifiques o porquê do meu comentário te incomodar ou o dispensares, não me revejo na tua explicação.
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: iniciado1, IX Hispana, m-m, malakas, Mr.Warrior, MR32, PAULOJOAO, Pmart 1, PMP69, trilhos2006, yggy e 159 visitantes