Jerónimo Martins - Tópico Geral
Boa noite,
A JM vai distribuir um dividendo bruto no valor de 0,239 euros a 31 de dezembro próximo...
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR42785.pdf
Cumprimentos,
A JM vai distribuir um dividendo bruto no valor de 0,239 euros a 31 de dezembro próximo...
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR42785.pdf
Cumprimentos,
correia1978 Escreveu:correia1978 Escreveu:Depois de uma death cross em Agosto passado, o gráfico da JMT dá a entender que poderemos ter uma golden cross antes do final de ano...
Tivemos a golden cross na JMT a 3/12...
Exacto. Já agora deixo o g.a.
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Pingo Doce e Unicre criam cartão de pagamento
13 Dezembro 2012, 12:51 por Isabel Aveiro | ia@negocios.pt
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Depois de introduzir a obrigação de pagar com dinheiro compras abaixo de 20 euros na sua rede de supermercados, o Pingo Doce cria cartão pré-pago com a Unicre, de 10 e 25 euros.
Quatro meses depois de anunciar ao mercado que os clientes das 372 unidades de retalho alimentar que opera em Portugal Continental e na Madeira passavam a ser obrigados a ter dinheiro para pagar compras abaixo de 20 euros, a cadeia Pingo Doce decidiu criar um cartão com a Unicre.
Em comunicado divulgado esta quarta-feira pela Unicre – Instituição de Crédito, fica-se a saber que “fruto de uma parceria com o Pingo Doce”, a gestora de cartões de pagamento adianta que “acaba de lançar um novo cartão pré-pago”.
De acordo com a mesma nota enviada às redacções, “o cliente pode optar por um cartão com 10 ou 25 euros”. Está intitulado como “cartão-presente” e “quem o recebe pode usá-lo para comprar o que desejar em qualquer loja” da cadeia de supermercados do grupo Pingo Doce, incluindo as unidades de restauração anexas às maiores unidades da rede (designadas “O sítio do costume”), as lojas Bem-Estar (áreas de vendas de medicamentos não sujeitos a receita médica), Spot e New Code.
O cartão, contudo, “não é recarregável” – sendo de utilização única até o esgotamento do valor. “Permite”, no entanto, “a consulta do saldo e movimento via online e por telefone, através de uma linha de atendimento específica”, adianta a Unicre.
Em meados de Agosto último, a cadeia Pingo Doce começou a anunciar aos seus clientes, em panfletos junto das caixas, que iria passar, a partir de 1 de Setembro seguinte, a não aceitar pagamento com cartões em compras abaixo de 20 euros. A justificação então dada era a poupança de cinco milhões de euros que o grupo esperava gera anualmente.
A questão do pagamento de comissões a quem emite os cartões e os gere – como a Unicre – e quem gere os sistemas de pagamento (a SIBS) e, do outro lado, os comerciantes e grupos de distribuição já tem décadas no País e já levou inclusivamente a uma das primeiras queixas recebidas pela Autoridade da Concorrência.
A APED – Associação de empresas de Distribuição de Portugal, que é liderada pela Sonae e tem a Jerónimo na vice-presidência, estima em 100 milhões de euros o total das taxas pagas pelos associados com cartões de pagamento em 2011.
Da forma como está feito não vejo grande vantagem, comprar o cartão para quê? se tenho uma caixa multibanco ao lado.
Ideal para mim, era um cartão recarregável, em que davam descontos de x% no carregamento.
O desconto poderia ser de acordo com os carregamentos, 20€ 0,5%, 50€ 1% etc... etc...
A JMT ficava logo com o dinheiro em caixa e eu com o desconto.
13 Dezembro 2012, 12:51 por Isabel Aveiro | ia@negocios.pt
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Depois de introduzir a obrigação de pagar com dinheiro compras abaixo de 20 euros na sua rede de supermercados, o Pingo Doce cria cartão pré-pago com a Unicre, de 10 e 25 euros.
Quatro meses depois de anunciar ao mercado que os clientes das 372 unidades de retalho alimentar que opera em Portugal Continental e na Madeira passavam a ser obrigados a ter dinheiro para pagar compras abaixo de 20 euros, a cadeia Pingo Doce decidiu criar um cartão com a Unicre.
Em comunicado divulgado esta quarta-feira pela Unicre – Instituição de Crédito, fica-se a saber que “fruto de uma parceria com o Pingo Doce”, a gestora de cartões de pagamento adianta que “acaba de lançar um novo cartão pré-pago”.
De acordo com a mesma nota enviada às redacções, “o cliente pode optar por um cartão com 10 ou 25 euros”. Está intitulado como “cartão-presente” e “quem o recebe pode usá-lo para comprar o que desejar em qualquer loja” da cadeia de supermercados do grupo Pingo Doce, incluindo as unidades de restauração anexas às maiores unidades da rede (designadas “O sítio do costume”), as lojas Bem-Estar (áreas de vendas de medicamentos não sujeitos a receita médica), Spot e New Code.
O cartão, contudo, “não é recarregável” – sendo de utilização única até o esgotamento do valor. “Permite”, no entanto, “a consulta do saldo e movimento via online e por telefone, através de uma linha de atendimento específica”, adianta a Unicre.
Em meados de Agosto último, a cadeia Pingo Doce começou a anunciar aos seus clientes, em panfletos junto das caixas, que iria passar, a partir de 1 de Setembro seguinte, a não aceitar pagamento com cartões em compras abaixo de 20 euros. A justificação então dada era a poupança de cinco milhões de euros que o grupo esperava gera anualmente.
A questão do pagamento de comissões a quem emite os cartões e os gere – como a Unicre – e quem gere os sistemas de pagamento (a SIBS) e, do outro lado, os comerciantes e grupos de distribuição já tem décadas no País e já levou inclusivamente a uma das primeiras queixas recebidas pela Autoridade da Concorrência.
A APED – Associação de empresas de Distribuição de Portugal, que é liderada pela Sonae e tem a Jerónimo na vice-presidência, estima em 100 milhões de euros o total das taxas pagas pelos associados com cartões de pagamento em 2011.
Da forma como está feito não vejo grande vantagem, comprar o cartão para quê? se tenho uma caixa multibanco ao lado.
Ideal para mim, era um cartão recarregável, em que davam descontos de x% no carregamento.
O desconto poderia ser de acordo com os carregamentos, 20€ 0,5%, 50€ 1% etc... etc...
A JMT ficava logo com o dinheiro em caixa e eu com o desconto.
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Analistas reiteram previsões da Jerónimo Martins após Dia do Investidor
12 Dezembro 2012, 12:15 por Hugo Paula | hugopaula@negocios.pt
Os analistas do BPI e do UBS emitiram notas de comentário ao Dia do Investidor da retalhista em que anunciam a decisão de reiterar as previsões e a recomendação para os títulos.
A Jerónimo Martins conduziu, na terça-feira, o Dia do Investidor em que reiterou as previsões para o final do ano e as metas para os próximos dois anos. A gestão ter-se-á focado na operação que pretende instalar na Colômbia.
O banco suíço UBS reiterou o preço-alvo de 11,40 euros por acção para as acções da Jerónimo Martins e o BPI reiterou a avaliação de 16,30 euros. A recomendação dos dois bancos é de que mantenham uma exposição "neutral" aos títulos, dado o potencial de valorização "limitado".
Para o UBS a apresentação foi "tranquilizadora" já que a retalhista reiterou as previsões para 2012 e a metas para o ano de 2013 e 2014. A gestão continua "animada" relativamente aos resultados que tem vindo conseguir na Polónia e que são a fonte de crescimento das vendas do grupo.
O maior destaque terá ido para a entrada da Jerónimo Martins na Colômbia, onde pretende abrir 30 a 40 lojas em 2012 e um mínimo de 150 lojas nos primeiros três anos.
"A gestão apresentou detalhes qualitativos encorajadores relativos ao projecto na Colômbia, demonstrando a sua vontade para ter uma oferta diferenciada", diz a nota de análise do BPI. "Mas o crescimento deverá ser suave e o projecto só deverá contribuir com eficácia [para os resultados] no longo prazo", acrescenta.
O UBS refere que a gestão adiantou que não vai participar em movimentos de concentração no mercado do Leste Europeu, mas não exclui a hipótese de expansão para países vizinhos da Polónia a partir de 2015. Em Portugal, o objectivo é reforçar a eficiência.
As acções da Jerónimo Martins progridem 0,30% para 15,13 euros por acção e prolongam os ganhos de 4,50% registados na sessão de terça-feira, dia 11 de Dezembro. O preço-alvo do UBS confere um potencial de desvalorização aos títulos da Jerónimo Martins de 25,5% e o do BPI confere um potencial de ganhos de 7,7%.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... rtins.html
12 Dezembro 2012, 12:15 por Hugo Paula | hugopaula@negocios.pt
Os analistas do BPI e do UBS emitiram notas de comentário ao Dia do Investidor da retalhista em que anunciam a decisão de reiterar as previsões e a recomendação para os títulos.
A Jerónimo Martins conduziu, na terça-feira, o Dia do Investidor em que reiterou as previsões para o final do ano e as metas para os próximos dois anos. A gestão ter-se-á focado na operação que pretende instalar na Colômbia.
O banco suíço UBS reiterou o preço-alvo de 11,40 euros por acção para as acções da Jerónimo Martins e o BPI reiterou a avaliação de 16,30 euros. A recomendação dos dois bancos é de que mantenham uma exposição "neutral" aos títulos, dado o potencial de valorização "limitado".
Para o UBS a apresentação foi "tranquilizadora" já que a retalhista reiterou as previsões para 2012 e a metas para o ano de 2013 e 2014. A gestão continua "animada" relativamente aos resultados que tem vindo conseguir na Polónia e que são a fonte de crescimento das vendas do grupo.
O maior destaque terá ido para a entrada da Jerónimo Martins na Colômbia, onde pretende abrir 30 a 40 lojas em 2012 e um mínimo de 150 lojas nos primeiros três anos.
"A gestão apresentou detalhes qualitativos encorajadores relativos ao projecto na Colômbia, demonstrando a sua vontade para ter uma oferta diferenciada", diz a nota de análise do BPI. "Mas o crescimento deverá ser suave e o projecto só deverá contribuir com eficácia [para os resultados] no longo prazo", acrescenta.
O UBS refere que a gestão adiantou que não vai participar em movimentos de concentração no mercado do Leste Europeu, mas não exclui a hipótese de expansão para países vizinhos da Polónia a partir de 2015. Em Portugal, o objectivo é reforçar a eficiência.
As acções da Jerónimo Martins progridem 0,30% para 15,13 euros por acção e prolongam os ganhos de 4,50% registados na sessão de terça-feira, dia 11 de Dezembro. O preço-alvo do UBS confere um potencial de desvalorização aos títulos da Jerónimo Martins de 25,5% e o do BPI confere um potencial de ganhos de 7,7%.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... rtins.html
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Ulisses Pereira Escreveu:Mas quem é que compra por causa do dividendo? E lembraram-se todos hoje?
Esta tendência para se procurar explicações para tudo...
Um abraço,
Ulisses
não estou a falar em hoje em particular, mas sim nesta semana, por um lado, devido ao facto de a acção se estar a aguentar bem (parece formar um canal ascendente com inicio em Setembro), por outro sim, apesar de ser infundado, existem pessoas que vão a trás dos dividendos, mesmo sabendo que a cotada corrige no dia seguinte.
o gráfico de longo prazo diz tudo tambem
Ulisses Pereira Escreveu:Mas quem é que compra por causa do dividendo? E lembraram-se todos hoje?
Esta tendência para se procurar explicações para tudo...
Um abraço,
Ulisses
É que a maioria dos foristas tem sempre uma explicação, e não é só na JM, é uma constante ao longo do caldeirão... o ser humano quer sempre uma explicação... é mais fácil aceitar com uma justificação
Lose your opinion, not your money
nook Escreveu:Retalho
Jerónimo Martins prevê abrir 150 lojas na Colômbia
António Sarmento
11/12/12 08:46
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Comunidade
Na apresentação feita aos investidores, a estratégia para 2013-2015 prevê a abertura de 150 lojas na Colômbia.
O grupo Jerónimo Martins (JM) apresentou hoje, no Dia do Investidor, o plano estratégico para 2013-2015, onde assume o reforço do investimento na Polónia e na Colômbia.
Na apresentação feita aos investidores, o grupo liderado por Pedro Soares dos Santos adianta que prevê investir 2.500 milhões nos próximos três anos, sendo que 70% deste investimento será alocado à subsidiária polaca Biedronka e 400 milhões de euros à Colômbia, onde prevê abrir um mínimo de 150 lojas até ao final de 2015.
A retalhista, que ocupa o segundo lugar no ‘ranking' do retalho alimentar em Portugal, estima também um crescimento de dois dígitos nas suas vendas. "Esperamos sólido crescimento do resultado líquido mesmo considerando o investimento na Colômbia", explicou a Jerónimo Martins na apresentação.
Sobre a expansão na Colômbia, o terceiro pilar de crescimento do grupo, a retalhista prevê "perdas nos três primeiros anos esperadas abaixo de 5% do EBITDA do Grupo".
Nesta altura, os títulos da Jerónimo Martins sobem 2,39% para os 14,78 euros, liderando os ganhos no PSI 20.
http://economico.sapo.pt/noticias/jeron ... 58215.html
isto é a razão para, à hora de almoço, a JMT estar a cotar mais de 6%?
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Retalho
Jerónimo Martins prevê abrir 150 lojas na Colômbia
António Sarmento
11/12/12 08:46
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Comunidade
Na apresentação feita aos investidores, a estratégia para 2013-2015 prevê a abertura de 150 lojas na Colômbia.
O grupo Jerónimo Martins (JM) apresentou hoje, no Dia do Investidor, o plano estratégico para 2013-2015, onde assume o reforço do investimento na Polónia e na Colômbia.
Na apresentação feita aos investidores, o grupo liderado por Pedro Soares dos Santos adianta que prevê investir 2.500 milhões nos próximos três anos, sendo que 70% deste investimento será alocado à subsidiária polaca Biedronka e 400 milhões de euros à Colômbia, onde prevê abrir um mínimo de 150 lojas até ao final de 2015.
A retalhista, que ocupa o segundo lugar no ‘ranking' do retalho alimentar em Portugal, estima também um crescimento de dois dígitos nas suas vendas. "Esperamos sólido crescimento do resultado líquido mesmo considerando o investimento na Colômbia", explicou a Jerónimo Martins na apresentação.
Sobre a expansão na Colômbia, o terceiro pilar de crescimento do grupo, a retalhista prevê "perdas nos três primeiros anos esperadas abaixo de 5% do EBITDA do Grupo".
Nesta altura, os títulos da Jerónimo Martins sobem 2,39% para os 14,78 euros, liderando os ganhos no PSI 20.
http://economico.sapo.pt/noticias/jeron ... 58215.html
Jerónimo Martins prevê abrir 150 lojas na Colômbia
António Sarmento
11/12/12 08:46
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Na apresentação feita aos investidores, a estratégia para 2013-2015 prevê a abertura de 150 lojas na Colômbia.
O grupo Jerónimo Martins (JM) apresentou hoje, no Dia do Investidor, o plano estratégico para 2013-2015, onde assume o reforço do investimento na Polónia e na Colômbia.
Na apresentação feita aos investidores, o grupo liderado por Pedro Soares dos Santos adianta que prevê investir 2.500 milhões nos próximos três anos, sendo que 70% deste investimento será alocado à subsidiária polaca Biedronka e 400 milhões de euros à Colômbia, onde prevê abrir um mínimo de 150 lojas até ao final de 2015.
A retalhista, que ocupa o segundo lugar no ‘ranking' do retalho alimentar em Portugal, estima também um crescimento de dois dígitos nas suas vendas. "Esperamos sólido crescimento do resultado líquido mesmo considerando o investimento na Colômbia", explicou a Jerónimo Martins na apresentação.
Sobre a expansão na Colômbia, o terceiro pilar de crescimento do grupo, a retalhista prevê "perdas nos três primeiros anos esperadas abaixo de 5% do EBITDA do Grupo".
Nesta altura, os títulos da Jerónimo Martins sobem 2,39% para os 14,78 euros, liderando os ganhos no PSI 20.
http://economico.sapo.pt/noticias/jeron ... 58215.html
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
manchini Escreveu:Boas,
Já se sabe o dia em que termina o direito ao dividendo?
Ou só se sabe a 11 de Dezembro?
Manchini
Citação:
JM distribui dividendo extraordinário no último dia do ano
22 Novembro 2012 | 18:48
Isabel Aveiro - ia@negocios.pt
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.pt
Administração convoca assembleia-geral extraordinária para analisar distribuição de reservas livres no valor de 150,1 milhões de euros, ou 0,239 euros brutos por acção, no último dia deste ano.
O conselho de administração da Jerónimo Martins convocou para dia 19 de Dezembro a assembleia-geral de accionistas, cujos pontos de ordem são deliberar “sobre balanço intercalar reportado à data de 30 de Setembro de 2012” e “sobre proposta de distribuição parcial de reservas livres”, comunicou esta quinta-feira a “holding” de distribuição ao mercado.
Em comunicação distinta, o conselho de administração “propõe que os accionistas deliberem proceder à distribuição de reservas livres no montante de 150,19 milhões de euros, equivalente ao valor bruto por acção de 0,239 euros, a distribuir pelos accionistas na proporção das suas participações, excluindo-se acções próprias em carteira, no dia 31 de Dezembro de 2012”.
A taxa liberatória para as pessoas singulares residentes em Portugal aumentou recentemente para 26,5%, dos anteriores 25%. A partir do próximo ano, de acordo com o Orçamento do Estado para 2013, o imposto sobre os rendimentos de capital, onde se incluem os dividendos, sobe para 28%.
A distribuição do dividendo e o seu valor foram dados a conhecer no passado dia 25 de Outubro pela própria companhia ao mercado aquando da apresentação dos resultados relativos aos primeiros nove meses do ano.
O direcção da SGPS, liderada pelo administrador-delegado Pedro Soares dos Santos (membro da família que detém 56% do capital da JM) justifica a distribuição extraordinária de dividendos com vários argumentos. “O grupo continuará a libertar significativos fluxos de caixa, suficientes para financiar as suas necessidades de curto e médio prazo” e “qualquer aplicação financeira de curto prazo”, continua, “apresentaria sempre uma taxa de remuneração significativamente inferior às expectativas de remuneração accionista e inconsistente com o custo de capital do grupo”.
Por outro lado, defende a administração, mantém-se “intacta a capacidade financeira para execução dos planos de investimento delineados para os próximos anos”, isto “face ao foco prioritário no crescimento orgânico do grupo na Polónia e na Colômbia”.
Finalmente, porque o valor das reservas livres, de 308,4 milhões de euros, e das reservas legais de 81,8 milhões de euros, “é muito superior ao mínimo legal e estatutariamente exegível”.
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