Ao minuto: Europa fecha com perdas contidas à espera de retaliação iraniana aos EUA

[PMACS]

Agora a RAI dá a vitória a Berlusconi e a bolsa Italiana cai a pique!

Berlusconi surges in latest polls

Silvio’s centre-right coalition is ahead in the overall Senate race, according to Rai projections.

They put him at 31%, compared to 29.5% from the centre left and a whopping 25.1% for Grillo.

Risk trades retreating and spreads widening.
http://www.forexlive.com/blog/2013/02/2 ... est-polls/

[PMACS]

Bersani vence eleições em Itália com margem curta

Primeiras projecções dão a vitória a Pier Luigi Bersani. Berlusconi é segundo e Monti tem metade dos votos do comediante Beppe Grillo.

Os resultados finais só serão conhecidos amanhã, mas as primeiras projecções divulgadas pelos media italianos dão 34,5% dos votos ao líder de esquerda Bersani, seguido de Silvio Berlusconi com 29%. O ex-comediante Beppe Grillo alcançou o terceiro lugar com 19% dos votos, seguido do último primeiro-ministro, Mario Monti, que conquistou apenas 9,5% dos eleitores.

[Notícia em actualização]

http://economico.sapo.pt/noticias/bersa ... 63393.html

Alguem tem ideia do que o Bersani defende?

Bersani pertence ao centro esquerda e é um "comunista reciclado", durante a campanha prometeu reformar a economia, mas duma forma muito vaga e usando ditados populares!
Alguma imprensa afirma que a sua eleição se trata de um voto de protesto do povo e até o comediante Grillo teve mais votos que Monti!
Vamos ver se não será outro Hollande!

[Marco Martins]

Bersani vence eleições em Itália com margem curta

Primeiras projecções dão a vitória a Pier Luigi Bersani. Berlusconi é segundo e Monti tem metade dos votos do comediante Beppe Grillo.

Os resultados finais só serão conhecidos amanhã, mas as primeiras projecções divulgadas pelos media italianos dão 34,5% dos votos ao líder de esquerda Bersani, seguido de Silvio Berlusconi com 29%. O ex-comediante Beppe Grillo alcançou o terceiro lugar com 19% dos votos, seguido do último primeiro-ministro, Mario Monti, que conquistou apenas 9,5% dos eleitores.

[Notícia em actualização]

http://economico.sapo.pt/noticias/bersa ... 63393.html

Alguem tem ideia do que o Bersani defende?

[PMACS]

Bersani vence eleições em Itália com margem curta

Primeiras projecções dão a vitória a Pier Luigi Bersani. Berlusconi é segundo e Monti tem metade dos votos do comediante Beppe Grillo.

Os resultados finais só serão conhecidos amanhã, mas as primeiras projecções divulgadas pelos media italianos dão 34,5% dos votos ao líder de esquerda Bersani, seguido de Silvio Berlusconi com 29%. O ex-comediante Beppe Grillo alcançou o terceiro lugar com 19% dos votos, seguido do último primeiro-ministro, Mario Monti, que conquistou apenas 9,5% dos eleitores.

[Notícia em actualização]

http://economico.sapo.pt/noticias/bersa ... 63393.html

[Elias]

Tudo menos Berlusconi

9 de Fevereiro, 2013
por Nuno Escobar de Lima

Silvio Berlusconi aposta forte na que chama de «última grande batalha eleitoral» da carreira: pisca o olho à esquerda criticando a austeridade alemã seguida pelo seu sucessor Mario Monti; abraça a extrema-direita ao elogiar as «muitas coisas boas» de Mussolini durante o dia de memória do Holocausto; e atinge os próprios colegas de partido ao prometer revogar um imposto sobre imóveis decretado por Monti em 2011 com os votos favoráveis dos deputados do ‘seu’ Povo da Liberdade (PdL).
E apesar de as sondagens mostrarem que o povo italiano já não o vê com os mesmos olhos – 51% afirmaram na terça-feira não acreditar na promessa de abolir o imposto e apenas 18% consideram credível o que diz sobre economia –, a verdade é que o homem que já dirigiu o Governo italiano por três vezes lidera a coligação que aparece em segundo lugar em todas as sondagens.

À sua frente está apenas a aliança de centro-esquerda de Pierluigi Bersani, que após uma semana difícil devido ao novo resgate ao banco Monte Dei Paschi – o Partido Democrático (PD) controla a fundação que detém a maior percentagem do banco – já voltou a recuperar e segue com 33,6%, mais 0,8% do que na semana anterior.

Um resultado que os analistas prevêem ser suficiente para ganhar o controlo da câmara baixa do parlamento mas insuficiente para o fazer no Senado, cuja eleição dos membros depende da vitória eleitoral em cada uma das 20 regiões do país. Para não depender de terceiros, Bersani precisa de uma vitória inédita na região da Lombardia – o bastião de Berlusconi, que alberga um sexto da população e representa um quinto da economia do país, vale 49 dos 315 assentos no Senado –, onde segue com apenas 1% de vantagem sobre a aliança de Berlusconi, que além do PdL conta também com a Liga do Norte, fundada precisamente em Milão.

A alternativa é ganhar as também indecisas regiões de Sicília, Campânia e Vêneto para garantir a maioria no Senado e assegurar que o país não cairá num impasse após as eleições dos dias 24 e 25. Mas o líder do PD quer garanti-lo já: «Estamos a meio de uma campanha mas eu sempre disse que estou pronto para trabalhar com Monti», afirmou em Berlim na terça-feira, num discurso onde defendeu uma reforma da UE rumo aos «Estados Unidos da Europa» e em que mostrou consciência de que a Itália «tem de continuar as reformas, talvez até com mais dureza».

A aliança entre Bersani e Monti ganhou força à medida que Berlusconi foi subindo nas sondagens – desde que Il Cavaliere assumiu a candidatura e voltou com assiduidade ao prime-time dos seus inúmeros canais de TV, o PdL subiu 5% nas sondagens. Ao mesmo tempo, a coligação de centro de Monti caiu 0,9% estando agora na quarta posição (13,3%), atrás do Movimento 5 Estrelas do comediante Beppe Grillo (14,5).

Nuno.e.lima@sol.pt

[Quico]

Afinal, o que é que separa a esquerda portuguesa de Berlisconi?
O que separa Mário Soares, ou o BE de Berlusconi?

Silvio Berlusconi contra-ataca: "Governo Monti era muito alemão"

Silvio Berlusconi prepara, passo a passo, o seu regresso à política activa, e depois do seu partido ter retirado a confiança a Mario Monti, que culminou na demissão do primeiro-ministro, Il Cavaliere passa agora ao ataque, criticando a actuação do Executivo do antigo comissário europeu.

"O Governo Monti seguiu as políticas orientadas pela Alemanha que a Europa tentou impor em outros países", afirmou o milionário, em declarações no seu próprio Canale 5, citado pela Reuters.

Para Berlusconi, as políticas de austeridade pioraram a situação do país no último ano, desde a sua saída do Governo transalpino. As políticas "criaram uma situação de crise que é muito pior do que quando nós estavamos no Governo", afirmou.

Silvio Berlusconi deverá ser o candidato do Partido da Liberdade, centro-direita, às eleições gerais que vão ter lugar em Março. No entanto, para ser reeleito o milionário vai ter de enfrentar outros candidatos que as sondagens revelam que partem com vantagem para o escrutínio.

Pier Luigi Bersani é o candidato do Partido Democrático, de centro-esquerda, e actualmente aparece em primeiro lugar nas intenções de voto dos italianos. Em segundo, surge Beppe Grillo, o comediante líder do Movimento Cinco Estrelas que foi a grande revelação das últimas eleições autarquicas no país.

A acusação de germanismo a Mario Monti por Silvio Berlusconi está longe de ser original. Em Setembro, Il Cavaliera acusou o primeiro-ministro demissionário de ser muito "servil com a Alemanha, um estado hegemónico que está a ditar as regras sobre disciplina e austeridade a outros países europeus".

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Art ... 79603.html

[PC05]

'

Itália: Regressado Berlusconi precipita instabilidade política
domingo, 9 de Dezembro de 2012 | 10:41

O presidente do conselho do governo italiano Mario Monti comunicou no sábado ao Presidente Giorgio Napolitano a intenção de se demitir do cargo logo que o Parlamento vote uma lei orçamental, revelou um comunicado da presidência italiana.

Monti considera «não ser possível prosseguir o seu mandato e, em consequência, manifestou a intenção de apresentar a sua demissão», lê-se num comunicado do Quirinal (palácio da Presidência).

A notícia, que poderá gerar uma reacção quando os mercados financeiros reabrirem na segunda-feira, acontece depois do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi, de 76 anos, ter anunciado a decisão de se candidatar às legislativas do próximo ano, afirmando à imprensa: «Entro em cena para ganhar». Em outubro passado, Il Cavaliere (Berlusconi) disse que não se apresentaria às eleições do próximo mês de março.

Há alguns dias, quando anunciou que ia regressar à política, Berlusconi disse que queria salvar «uma Itália à beira do precipício» minada pelo desemprego e pelo agravamento da fiscalidade. Este sábado, afirmou que volta à política por uma questão «de responsabilidade».

Caso se confirme a demissão de Monti, que assumiu a liderança do governo há cerca de um ano e hoje fez uma advertência sobre os riscos de um regresso «do populismo» (numa clara alusão a Berlusconi e ao seu partido [PDL] que esta semana retirou o apoio ao governo), a Itália poderá ter de antecipar o ato eleitoral

http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=191776

[Texano Bill]

Já há sondagens às intenções de voto no Berlusconi?

Partido Democrático, social-democrata = 30 - 37 %
Movimento 5 Stelle, eurocépticos/populistas e liderados por um comediante!! = 19,7 %
Partido da Liberdade, centro-direita, do Berlusconi = 13 - 18 %

Elections are expected to be held early next year and the polls suggest the Democratic Party (PD) would be the largest party in parliament, but would probably have to seek allies from smaller leftist or centrist parties to be able to form a government.

A poll by the SWG institute for RAI television gave the PD 30.3 percent support, up from 30 percent a week earlier, higher than a 19.7 percent readout for the anti-establishment 5-Star Movement of comic Beppe Grillo.

A second poll by research group Demos and Pi for left-leaning daily La Repubblica gave the PD 37.8 percent support, an increase of more than ten points from a previous poll in September.

Silvio Berlusconi's centre-right PDL party, which triggered instability on Thursday by withholding its support for Monti's technocrat government in two parliamentary confidence votes, saw a slight drop in both polls, with the RAI one showing it on 13.8 percent and the Repubblica one putting it on 18.2 percent.

http://uk.reuters.com/article/2012/12/0 ... HN20121207

[Trisquel]

Mario Monti vai sair do governo Italiano!!!

Quando? Nas próximas eleições?

~

segundo entendi, a seguir á aprovação do orçamento!!!

[Trisquel]

Mario Monti vai sair do governo Italiano!!!

Fonte?

reuters / tvi (jornal das 8)

[Texano Bill]

Já há sondagens às intenções de voto no Berlusconi?

[PMACS]

Mario Monti vai sair do governo Italiano!!!

Fonte?

Internacional
Itália: primeiro-ministro Mário Monti anuncia demissão
EM ATUALIZAÇÃO
Por: tvi24 | 2012-12-08 20:36



http://www.tvi24.iol.pt/503/internacion ... -4073.html

obrigado

[PC05]

Mario Monti vai sair do governo Italiano!!!

Fonte?

Internacional
Itália: primeiro-ministro Mário Monti anuncia demissão
EM ATUALIZAÇÃO
Por: tvi24 | 2012-12-08 20:36



http://www.tvi24.iol.pt/503/internacion ... -4073.html

[PMACS]

Mario Monti vai sair do governo Italiano!!!

Fonte?

[Sr_SNiper]

Mario Monti vai sair do governo Italiano!!!

Quando? Nas próximas eleições?

[Trisquel]

Mario Monti vai sair do governo Italiano!!!

[alexandre7ias]

Hoje às 9:58
Taxa de desemprego em Itália no nível mais alto desde 2004
A taxa de desemprego entre a população ativa em Itália fixou-se nos 10,8% em Setembro, mais 0,2 pontos do que em Agosto, de acordo com estimativas hoje divulgada pelo instituto italiano de estatísticas (Istat).

Este é o valor de desemprego mais alto em Itália desde, pelo menos, 2004, segundo o Istat.

Lusa/SOL

[Elias]

Berlusconi condenado a quatro anos de prisão por fraude fiscal
26.10.2012 - 15:39 Por PÚBLICO

O ex-chefe de governo italiano Silvio Berlusconi foi condenado nesta sexta-feira a quatro anos de prisão por crime de fraude fiscal.

Um tribunal de primeira instância de Milão considerou Berlusconi culpado no âmbito do caso Mediaset e, para além da sentença de prisão, determinou que o ex-governante fica interdito de exercer um cargo público durante os próximos três anos.

Neste processo, Berlusconi era acusado de ter artificialmente aumentado o preço dos direitos de difusão de filmes, comprados a sociedades que lhe pertenciam, quando foram revendidos ao seu império audiovisual, chamado Mediaset.

O grupo terá também constituído "sacos azuis" no estrangeiro – contas paralelas – e reduzido os lucros em Itália para pagar menos impostos.

O tribunal foi além do que pedia o ministério público, que tinha requerido três anos e seis meses de prisão para o “Cavaliere”.

Nas alegações finais, o procurado Fabio De Pasquale, tinha declarado em Junho que os custos de aquisição de filmes pela Mediaset foram “inflacionados” em 285 milhões de euros no período de 1994-1998, enquanto que para os anos 2001-2003, este valor foi de 40 milhões de euros.

Silvio Berlusconi esteve “no topo da cadeia de comando no sector dos direitos televisivos até 1998”, acrescentou o procurador.

Notícia em actualização

[Marco Martins]

Sexta-feira às 14:34
Berlusconi diz que Berlim devia sair do euro, Alemanha fala em proposta 'absurda'

O Governo alemão considerou hoje «absurda» a proposta de Silvio Berlusconi para Berlim abandonar o euro, o que para o ex-primeiro ministro italiano «não seria uma tragédia».

A renúncia à moeda única por parte da maior economia europeia seria, «pelo contrário, uma das duas possibilidades para os países do euro superarem a crise», disse Berlusconi, durante a apresentação de um livro de outro político italiano, em Roma.

Berlusconi acusou na mesma ocasião a Alemanha de ser «um país hegemónico, e não um país solidário» face aos parceiros europeus.

Convidado a comentar estas declarações, hoje, em Berlim, Steffen Seibert, porta-voz da chanceler Angela Merkel, considerou «absurda» a ideia de que a Alemanha poderia deixar o euro, e de que isso não seria um drama para a Europa, escusando-se, porém a fazer mais comentários.

A segunda alternativa para debelar a crise na zona euro, para Berlusconi, seria o Banco Central Europeu injectar dinheiro ilimitadamente nos países da moeda única, como faz a reserva federal norte-americana.

O político italiano responsabilizou ainda a Alemanha pela política de austeridade na Europa, «que cria um clima de insegurança e medo e empobrece os países».

Lusa/SOL

Nesse sentido concordo com o Berlusconi. Será mais fácil a Alemanha sair do euro do que um dos PIIGS sair do Euro, porque para os PIIGS seria um suicídio face à queda brutal que iriam ter.
Para a Alemanha teria consequências mas muito menos gravosas.
A outra solução seria a impressão indiscriminada de moeda para desvalorizar o Euro, mas isso apenas seria viável se a taxa de endividamento dos países fosse idêntica por todos... ou seja haver um banco central que se endividasse e depois cada país recorresse a esse banco central com taxas iguais entre todos. É claro que isso tem perigos, mas haverá outra solução?

[alexandre7ias]

Sexta-feira às 14:34
Berlusconi diz que Berlim devia sair do euro, Alemanha fala em proposta 'absurda'

O Governo alemão considerou hoje «absurda» a proposta de Silvio Berlusconi para Berlim abandonar o euro, o que para o ex-primeiro ministro italiano «não seria uma tragédia».

A renúncia à moeda única por parte da maior economia europeia seria, «pelo contrário, uma das duas possibilidades para os países do euro superarem a crise», disse Berlusconi, durante a apresentação de um livro de outro político italiano, em Roma.

Berlusconi acusou na mesma ocasião a Alemanha de ser «um país hegemónico, e não um país solidário» face aos parceiros europeus.

Convidado a comentar estas declarações, hoje, em Berlim, Steffen Seibert, porta-voz da chanceler Angela Merkel, considerou «absurda» a ideia de que a Alemanha poderia deixar o euro, e de que isso não seria um drama para a Europa, escusando-se, porém a fazer mais comentários.

A segunda alternativa para debelar a crise na zona euro, para Berlusconi, seria o Banco Central Europeu injectar dinheiro ilimitadamente nos países da moeda única, como faz a reserva federal norte-americana.

O político italiano responsabilizou ainda a Alemanha pela política de austeridade na Europa, «que cria um clima de insegurança e medo e empobrece os países».

Lusa/SOL

[Elias]

Defice Italia

[Elias]

Divida Italia

[alexandre7ias]

17.AGO.2012  17:00
Monti: Itália está em "estado de guerra" devido à evasão fiscal

Mario Monti (Foto: D.R.)
Líder transalpino aposta numa "dura luta contra a evasão fiscal” que terá um "forte efeito preventivo" sobre os cidadãos

Mario Monti, primeiro-ministro italiano, considera que o país encontra-se em “estado de guerra” devido ao elevado nível de evasão fiscal, um problema que tem prejudicado as finanças do Estado mas também tem causado “grandes danos” à percepção do país no estrangeiro.

O chefe de Estado garantiu que Itália vai-se aplicar a fundo para combater a evasão de impostos que minam a sua imagem no exterior e que tem dificultado o desenvolvimento correcto da economia transalpina.

“A evasão fiscal produz um grande dano na percepção do país no estrangeiro. Acredito que Itália encontra-se num estado de dificuldade, sobretudo, por causa deste fenómeno e que se encontra, deste ponto de vista, em estado de guerra”, afirmou em entrevista à revista italiana Tempi, citado pelo Expansíon.

“A notoriedade pública da nossa elevada taxa de evasão contribui muito para colocar contra Itália os países dos quais podemos precisar de assistência financeiro, como os países do norte da Europa”, disse.

Para Mario Monti, estes países pensam da seguinte forma: “Itália é um país muito rico, mas o Estado tem um forte endividamento público que talvez precise de ajuda amanhã para renovar-se; mas afinal há italianos ricos ou de classe média que não pagam sistematicamente os seus impostos”.

Para isso, o chefe de Governo aposta “numa dura luta contra a evasão fiscal”, com acções por parte das autoridades que podem resultar por vezes “antipáticas”, mas que tem, afirma, um “forte efeito preventivo” sobre os outros cidadãos.
Dinheiro Vivo

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E eu a pensar que era só em Portugal, lá como cá quem pode foge. E também lá como cá como precisam de dinheiro, vão atacar a fuga. Quando derem fé nem há fuga nem conseguem recuperar esses valores.

[alexandre7ias]

O homem, que sofreu queimaduras em cerca de 85% do corpo, está em estado grave.

Até ao momento, os motivos que desencadearam o incidente são desconhecidos, mas a imprensa italiana citou fontes que revelaram que o homem, um viúvo, atravessava uma situação financeira difícil. Estava desempregado há cerca de dois meses e envolvido numa disputa familiar por causa de uma herança.

O incidente ocorreu na sexta-feira à noite, quando o homem, em frente ao edifício da Câmara de Deputados italiana (câmara baixa do Parlamento italiano), regou o corpo com um líquido inflamável, recorrendo depois a um isqueiro.

O homem foi socorrido no local por uma equipa de emergência da polícia militarizada italiana e transportado para o hospital San Eugenio, em Roma.

Em Itália, o número de suicídios associados à crise económica aumentaram entre fevereiro e abril deste ano, segundo dados publicados pela comunicação social italiana.

Em abril passado, na Grécia, outro país da zona Euro que tem sido fortemente penalizado pela crise económica, um reformado, de 77 anos, suicidou-se em frente ao Parlamento helénico, em Atenas.

Alguns meses depois, em junho, outro homem, de 45 anos, um empregado do Banco Agrícola grego (ATE), suicidou-se ao saltar do rochedo da Acrópole, um dos monumentos mais visitados da capital grega.

[alexandre7ias]

Empresas Economia Buzz Faz


07.AGO.2012  17:10
Jornal da família de Berlusconi acusa a Alemanha de ser o "quarto reich"

Capa de sexta-feira do "Il Giornale" (Foto: D.R.)
O diário italiano "Il Giornale" coloca "gesto nazi" de Merkel na primeira página e acusa Berlim de ter posto a Itália e a Europa de joelhos

A capa do "Il Giornale" de sexta-feira não precisa de tradução. "Quarto reich", pode ler-se em letras garrafais, em cima de uma fotografia da chanceler Angela Merkel a fazer um gesto com a mão direita, normalmente associado à saudação nazi. O "Il Giornale" é detido por Paolo Berlusconi, irmão de Silvio Berlusconi, ex-primeiro-ministro italiano.

O artigo foi publicado na sexta-feira, contribuindo para aquecer ainda mais o tom do debate em torno da crise da zona euro. O jornal argumenta que Berlim colocou Itália e toda a Europa de joelhos. "No Primeiro Reich, a Alemanha também queria o título de Imperador de Roma e nos dois que Itália já não está na Europa, está no Quarto Reich."

Em junho, quando a selecção de futebol italiana eliminou a Alemanha do Campeonato Europeu, o diário italiano já tinha escrito na capa "ciao ciao culona" (algo como 'adeusinho gorda'), uma referência a um comentário que Silvio Berlusconi terá feito no ano passado acerca de Angela Merkel.

A capa do "Il Giornale" é apenas mais um episódio no agravamento do tom da discussão entre os líderes da zona euro. Ontem, Guido Westerwelle, ministro dos Negócios Estrangeiros alemão avisou que "o tom do debate é extremamente perigoso". "Temos de ter cuidado para não destruirmos a Europa com palavras. Não podemos permitir que as nossas ações sejam reduzidas a tentativas para melhorar a nossa notoriedade interna. E isso também se aplica à Alemanha."

Antes, numa entrevista à revista alemã "Der Spiegel", o primeiro-ministro italiano, Mario Monti, também deixou um alerta: "As tensões que acompanharam a zona euro nos últimos anos já estão a mostrar sinais de uma dissolução psicológica da Europa."

Nos últimos meses, as guerras de palavras entre líderes da zona euro têm sido cada vez mais frequentes. Enquanto nos países do sul da Europa a rigidez germânica é criticada, na imprensa alemã, os gregos, os portugueses, os italianos e os espanhóis são, por vezes, apresentados como preguiçosos e responsáveis por tirar dinheiro aos contribuintes alemães.

Esta escalada retórica pode ser perigosa. É que um dos principais obstáculos a uma resolução mais rápida da crise europeia é a difícil aceitação de medidas de solidariedade por parte dos eleitores de países como a Alemanha, a Holanda, a Áustria ou a Finlândia. Com uma maior oposição popular, os líderes europeus estarão mais reticentes em avançar para uma maior união orçamental.

O "Il Giornale" foi comprado por Silvio Berlusconi em 1979, tendo-o vendido ao irmão Paolo em 1992, depois de uma lei o ter impedido de acumular a propriedade de um canal de televisão com um jornal.Nuno Aguiar

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http://m.dinheirovivo.pt/m/article?cont ... IECO055549

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