TAP - Tópico Geral
Re: TAP - Tópico Geral
LionH Escreveu:A TAP e mais um exemplo do que acontece por este País, mas o que é isto? andam a fazer de propósito para vender por tuta e meia, ou são mesmo incompetentes? A mim cheira que é a primeira
Obviamente que é intencional. A dúvida é quem? Quem está a encolher o valor da tap?
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Re: TAP - Tópico Geral
A TAP e mais um exemplo do que acontece por este País, mas o que é isto? andam a fazer de propósito para vender por tuta e meia, ou são mesmo incompetentes? A mim cheira que é a primeira
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Princípio de entendimento para desconvocar greve na TAP
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/principio-de-entendimento-para-desconvocar-greve-na-tap=f793813#ixzz2Nf42r1Al
E no entretanto:
Greve na TAP já 'cancelou' 30 mil reservas
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/greve-na-tap-ja-cancelou-30-mil-reservas=f793673#ixzz2Nf4FStP0
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E no entretanto:
Greve na TAP já 'cancelou' 30 mil reservas
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/greve-na-tap-ja-cancelou-30-mil-reservas=f793673#ixzz2Nf4FStP0
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
joaoventura Escreveu:Folha_Verde Escreveu:O egoísmo de quem marca estas greves é brutal, sem qq respeito pelo país que foi responsável pela expansão da TAP. Se hoje existem empregos na TAP isso deveu-se aos benefícios dos créditos fáceis que Portugal beneficiou, as pessoas passaram a viajar muito mais e a empresa contratou novos pilotos. Hoje em vez de haver solidariedade pelo que se está a passar no país, estes tipos querem ter um estatuto diferente como se fossem superiores aos demais. Mais uma vez na dificuldade em vez de remarmos todos para o mesmo lado e o país dar a volta temos esta empresa protegida a criar problemas àqueles que a ajudaram-na a crescer, enfim...
Enquanto a coisa não for privatizada, andamos sempre nisto.. Com a privatização, a solução passa a ser da responsabilidade do dono..
Reparem agora na tática dos sindicatos que se preparam para desconvocar a greve depois do mal já estar feito e assim não se perder os salários dos dias de greve anunciados!!!
Os interesses corporativistas no seu melhor!!!
Cumprs,
Folha Verde
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Folha_Verde Escreveu:O egoísmo de quem marca estas greves é brutal, sem qq respeito pelo país que foi responsável pela expansão da TAP. Se hoje existem empregos na TAP isso deveu-se aos benefícios dos créditos fáceis que Portugal beneficiou, as pessoas passaram a viajar muito mais e a empresa contratou novos pilotos. Hoje em vez de haver solidariedade pelo que se está a passar no país, estes tipos querem ter um estatuto diferente como se fossem superiores aos demais. Mais uma vez na dificuldade em vez de remarmos todos para o mesmo lado e o país dar a volta temos esta empresa protegida a criar problemas àqueles que a ajudaram-na a crescer, enfim...
Enquanto a coisa não for privatizada, andamos sempre nisto.. Com a privatização, a solução passa a ser da responsabilidade do dono..
O egoísmo de quem marca estas greves é brutal, sem qq respeito pelo país que foi responsável pela expansão da TAP. Se hoje existem empregos na TAP isso deveu-se aos benefícios dos créditos fáceis que Portugal beneficiou, as pessoas passaram a viajar muito mais e a empresa contratou novos pilotos. Hoje em vez de haver solidariedade pelo que se está a passar no país, estes tipos querem ter um estatuto diferente como se fossem superiores aos demais. Mais uma vez na dificuldade em vez de remarmos todos para o mesmo lado e o país dar a volta temos esta empresa protegida a criar problemas àqueles que a ajudaram-na a crescer, enfim...
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Folha Verde
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Privatização da TAP pode incluir dispersão em bolsa
07 Fevereiro 2013, 23:30 por Pedro Santos Guerreiro | psg@negocios.pt, Celso Filipe | cfilipe@negocios.pt
O Governo está a estudar novos modelos de privatização da TAP que podem incluir a dispersão de parte do seu capital em Bolsa. Uma das hipóteses sobre a mesa é vender 51% do capital da transportadora a uma empresa, que assumiria assim o controlo, dispersando parte do remanescente por outros investidores e em Bolsa.
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... bolsa.html
07 Fevereiro 2013, 23:30 por Pedro Santos Guerreiro | psg@negocios.pt, Celso Filipe | cfilipe@negocios.pt
O Governo está a estudar novos modelos de privatização da TAP que podem incluir a dispersão de parte do seu capital em Bolsa. Uma das hipóteses sobre a mesa é vender 51% do capital da transportadora a uma empresa, que assumiria assim o controlo, dispersando parte do remanescente por outros investidores e em Bolsa.
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... bolsa.html
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altrio Escreveu:Hoje estava a procurar uma viagem para o Brasil pela TAP e a partir de Lisboa ficava (só o trajecto de ida) em 450€.
Em seguida vi no site da TAP em espanhol e, partindo de Madrid para Lisboa e em seguida, apanhando o mesmo voo para o Brasil, ficava em 370€.
Ou seja, o voo Madrid-Lisboa fica em -80€!
lol
sao os custos de meteres as malas em lisboa!

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Hoje estava a procurar uma viagem para o Brasil pela TAP e a partir de Lisboa ficava (só o trajecto de ida) em 450€.
Em seguida vi no site da TAP em espanhol e, partindo de Madrid para Lisboa e em seguida, apanhando o mesmo voo para o Brasil, ficava em 370€.
Ou seja, o voo Madrid-Lisboa fica em -80€!
Em seguida vi no site da TAP em espanhol e, partindo de Madrid para Lisboa e em seguida, apanhando o mesmo voo para o Brasil, ficava em 370€.
Ou seja, o voo Madrid-Lisboa fica em -80€!
It’s a recession when your neighbor loses his job; it’s a depression when you lose your own. — Harry S. Truman
If you're going through hell, keep going. - Winston Churchill
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No dia 24 de Dezembro, o voo da TAP TP052 proveniente de Belo Horizonte transportou o passageiro 10 milhões da companhia em 2012, número nunca antes alcançado num ano de actividade, de acordo com o comunicado da empresa.
Fernando Pinto, presidente executivo da TAP, agradeceu, em comunicado, aos seus trabalhadores, clientes e parceiros de negócio, “a TAP e os seus trabalhadores estão de parabéns porque estes resultados só foram possíveis graças ao seu esforço, dedicação e profissionalismo. Uma companhia de aviação vive para os seus clientes. É para eles que trabalhamos todos os dias e é aos nossos clientes que quero agradecer a confiança que têm depositado em nós, tornando possível que numa actividade cheia de dificuldades, e em que muitos não sobrevivem, continuarem a ajudar-nos a sermos cada vez melhores, correspondendo às suas expectativas. Não esqueço também os agentes de viagens, bem como os restantes parceiros de negócios porque na aviação comercial e no turismo só é possível ter sucesso trabalhando em conjunto”.
Em 2011, a TAP transportou nos seus aviões 9,752 milhões de passageiros, sendo que em 2012, e até final do dia 24 de Dezembro, a companhia superou os 10 milhões de passageiros, mais 4,4% que na mesma altura de 2011.
Os melhores resultados da TAP são na Europa, onde a companhia transportou mais 300.000 passageiros que em 2011. Em termos relativos, os melhores resultados são nos Estados Unidos, com um crescimento de 19,3%, e nas ligações para África, com um crescimento de 10,4%.
Os voos para o Brasil, para onde a TAP voa para 10 cidades diferentes, revelam as melhores taxas de ocupação da companhia, com cerca de 83%.
Haja coragem e vontade política para efectuar as alterações necessárias para melhorar o desempenho da companhia aérea portuguesa.
Potencial é que não lhe falta..
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(Embora exista um tópico especial sobre a não venda, ponho aqui a notícia para ficar no histórico desta tópico)
Governo recua na venda a Efromovich, mas mantém intenção de privatizar a TAP
RAQUEL ALMEIDA CORREIA 20/12/2012 - 14:20 (actualizado às 15:53)
O executivo decidiu nesta quinta-feira, em Conselho de Ministros, suspender a venda da transportadora aérea, rejeitando a oferta feita por Efromovich. O Governo mantém, no entanto, a intenção de privatizar a transportadora.
A venda da empresa acontecerá "oportunamente", disse a secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque, salientando que esse passo deverá ser dado ainda no decorrer do programa de ajustamento financeiro do país, ou seja, até 2014.
"O Governo vai reavaliar a estratégia" de privatização da TAP, disse a governante. "Teremos em conta as circunstâncias do mercado, mas reafirmamos a intenção de prosseguir", acrescentou.
A secretária de Estado do Tesouro explicou que a oferta do milionário colombiano-brasileiro Germán Efromovich, a única na corrida, não passou porque "não foi possível assegurar os meios financeiros" para a recapitalização da empresa.
Em conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros, a governante confirmou que a proposta rondava os 1,5 mil milhões de euros, dos quais 35 milhões entrariam directamente nos cofres públicos. O restante serviria para assumir o passivo, que ronda os mil milhões, e outros 316 para recapitalizar a empresa.
Em comunicado entregue aos jornalistas, o executivo confirmou que decidiu “não aceitar a proposta apresentada para adjudicação da privatização da TAP”. No entanto, avançou Maria Luís Albuquerque, o Governo mantém a intenção de privatizar a transportadora portuguesa, processo que espera lançar “oportunamente”. O ideal, disse, seria ainda durante o processo de ajustamento.
Germán Efromovich era o único candidato à privatização. Apesar de cerca de uma dezena de investidores terem consultado o memorando de informação preparado pelo Governo, apenas o milionário colombiano-brasileiro (e agora polaco) avançou com uma oferta final de compra.
A proposta inicial que entregou, a 7 de Dezembro, previa o pagamento de 35 milhões de euros ao Estado português, 166 milhões para recapitalizar a empresa e a assunção da dívida da companhia (que ronda hoje os mil milhões de euros). No final da semana passada, Efromovich melhorou a oferta, subindo o valor a injectar na TAP para 316 milhões.
O montante a encaixar pelos cofres públicos nunca se alterou, apurou o PÚBLICO. Nos últimos dias, gerou-se contestação em redor desta venda por parte da oposição, que acusou o Governo de falta de transparência. Também os trabalhadores protestaram contra a privatização, argumentando que não foram ouvidos ao longo do processo.
Os sindicatos acabaram por ser recebidos apenas ontem, pelo secretário de Estado dos Transportes. Na próxima semana, o Executivo irá escolher, também em Conselho de Ministros, o vencedor da privatização da ANA. Quatro investidores entregaram ofertas definitivas de compra da gestora aeroportuária do Estado. Neste caso, o objectivo é vender 100% da gestora dos aeroportos.
http://www.publico.pt/economia/noticia/ ... ap-1578130
Governo recua na venda a Efromovich, mas mantém intenção de privatizar a TAP
RAQUEL ALMEIDA CORREIA 20/12/2012 - 14:20 (actualizado às 15:53)
O executivo decidiu nesta quinta-feira, em Conselho de Ministros, suspender a venda da transportadora aérea, rejeitando a oferta feita por Efromovich. O Governo mantém, no entanto, a intenção de privatizar a transportadora.
A venda da empresa acontecerá "oportunamente", disse a secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque, salientando que esse passo deverá ser dado ainda no decorrer do programa de ajustamento financeiro do país, ou seja, até 2014.
"O Governo vai reavaliar a estratégia" de privatização da TAP, disse a governante. "Teremos em conta as circunstâncias do mercado, mas reafirmamos a intenção de prosseguir", acrescentou.
A secretária de Estado do Tesouro explicou que a oferta do milionário colombiano-brasileiro Germán Efromovich, a única na corrida, não passou porque "não foi possível assegurar os meios financeiros" para a recapitalização da empresa.
Em conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros, a governante confirmou que a proposta rondava os 1,5 mil milhões de euros, dos quais 35 milhões entrariam directamente nos cofres públicos. O restante serviria para assumir o passivo, que ronda os mil milhões, e outros 316 para recapitalizar a empresa.
Em comunicado entregue aos jornalistas, o executivo confirmou que decidiu “não aceitar a proposta apresentada para adjudicação da privatização da TAP”. No entanto, avançou Maria Luís Albuquerque, o Governo mantém a intenção de privatizar a transportadora portuguesa, processo que espera lançar “oportunamente”. O ideal, disse, seria ainda durante o processo de ajustamento.
Germán Efromovich era o único candidato à privatização. Apesar de cerca de uma dezena de investidores terem consultado o memorando de informação preparado pelo Governo, apenas o milionário colombiano-brasileiro (e agora polaco) avançou com uma oferta final de compra.
A proposta inicial que entregou, a 7 de Dezembro, previa o pagamento de 35 milhões de euros ao Estado português, 166 milhões para recapitalizar a empresa e a assunção da dívida da companhia (que ronda hoje os mil milhões de euros). No final da semana passada, Efromovich melhorou a oferta, subindo o valor a injectar na TAP para 316 milhões.
O montante a encaixar pelos cofres públicos nunca se alterou, apurou o PÚBLICO. Nos últimos dias, gerou-se contestação em redor desta venda por parte da oposição, que acusou o Governo de falta de transparência. Também os trabalhadores protestaram contra a privatização, argumentando que não foram ouvidos ao longo do processo.
Os sindicatos acabaram por ser recebidos apenas ontem, pelo secretário de Estado dos Transportes. Na próxima semana, o Executivo irá escolher, também em Conselho de Ministros, o vencedor da privatização da ANA. Quatro investidores entregaram ofertas definitivas de compra da gestora aeroportuária do Estado. Neste caso, o objectivo é vender 100% da gestora dos aeroportos.
http://www.publico.pt/economia/noticia/ ... ap-1578130
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Dá cá mais 100 milhões...
Estado injecta 100 milhões para salvar na tesouraria da TAP
Hermínia Saraiva
19/12/12 00:17
economico
Empréstimo da Parpública pretende substituir operação bancária. Primeira tranche de 50 milhões é paga esta semana.
A Parpública vai emprestar à TAP 100 milhões de euros. O empréstimo, destinado a responder a necessidades imediatas de tesouraria, devido ao reforço da operação na época de final de ano, junta-se a um crédito adicional de 20 milhões de euros a conceder por uma instituição bancária.
Ao que o Diário Económico apurou, a primeira tranche de 50 milhões de euros deverá ser entregue à TAP até ao final da semana, logo depois do Governo decidir o futuro da companhia em Conselho de Ministros (ver caixa). A restante verba deverá entrar nos cofres da TAP em Janeiro de 2013.
Estado injecta 100 milhões para salvar na tesouraria da TAP
Hermínia Saraiva
19/12/12 00:17
economico
Empréstimo da Parpública pretende substituir operação bancária. Primeira tranche de 50 milhões é paga esta semana.
A Parpública vai emprestar à TAP 100 milhões de euros. O empréstimo, destinado a responder a necessidades imediatas de tesouraria, devido ao reforço da operação na época de final de ano, junta-se a um crédito adicional de 20 milhões de euros a conceder por uma instituição bancária.
Ao que o Diário Económico apurou, a primeira tranche de 50 milhões de euros deverá ser entregue à TAP até ao final da semana, logo depois do Governo decidir o futuro da companhia em Conselho de Ministros (ver caixa). A restante verba deverá entrar nos cofres da TAP em Janeiro de 2013.
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citação:
Uma alma anónima acaba de me fazer chegar estas revelações preocupantes:
Governo transfere fundos e empréstimos previstos para a implementação da bitola europeia para financiamento oculto da privatizado da TAP!
O total do investimento previsto para o projecto original da ligação ferroviária Poceirão-Caia, incluindo o pagamento de todas as expropriações, foi de aproximadamente 1400 M€. Neste valor inclui-se uma via férrea suplementar em bitola ibérica para o troço Elvas-Caia, que acresce ao projecto da via em bitola UIC (vulgo bitola europeia), para passageiros e mercadorias. A concessão prevista é de quarenta anos, dos quais os primeiros quatro seriam destinados à construção, ensaios e homologação internacional. O contrato incluiria ainda a manutenção das vias durante 36 anos, de modo a garantirem disponibilidade de uso na ordem dos 99%.
Fontes de Financiamento à ELOS :
- 661 M€ a fundo perdido da EU. (Posteriormente aumentado para cerca de 800M€, “à pala” de ajuda adicional aos países sob resgate.)
- 600 M€ provenientes do BEI, a uns 2,..%.
- 90 M€, da banca comercial, basicamente, CGD e BCP., a uns 3%.
- 60 M€ da Refer ( creio que relacionados com a terceira via, a de bitola ibérica)
- 116 M€ do Orçamento Geral do Estado.
Já depois do actual governo anunciar o fim do projecto Poceirão-Caia, mas antes de o formalizar, e a seu pedido, estudaram-se variantes, cuja redução de custos permitiria (com o aumento dos 800 M€, entretanto anunciados) prescindir da totalidade das prestações da Refer, do Estado e, provavelmente, da própria banca comercial. Basicamente, retirava-se do projecto a via em bitola ibérica (com redução das respectivas pontes e viadutos, redução da largura da plataforma, aterros e escavações entre Évora e Caia, catenária, e ainda redução de potência das subestações reforçadas por causa dela), diminuía-se a dimensão da estação de Évora, e faziam-se mais algumas pequenas alterações.
As condições duramente negociadas pela ELOS com os bancos (690 M€) eram tão boas ou tão más que agora o Governo veio entretanto pedir à Elos que aceite “trespassá-las” para uso do governo em outros financiamentos do Estado, desta vez através da Parpública…
A formalização dos complexos contratos (com o senhor Efromovich?) decorre neste momento numa espécie corrida de fémures para o precipício. O dia D, de aflição para a Parpública, é hoje, 18 de dezembro. Uma ignomínia sem nome !
Link: http://o-antonio-maria.blogspot.pt/2012 ... boios.html (via shareaholic.com)
Uma alma anónima acaba de me fazer chegar estas revelações preocupantes:
Governo transfere fundos e empréstimos previstos para a implementação da bitola europeia para financiamento oculto da privatizado da TAP!
O total do investimento previsto para o projecto original da ligação ferroviária Poceirão-Caia, incluindo o pagamento de todas as expropriações, foi de aproximadamente 1400 M€. Neste valor inclui-se uma via férrea suplementar em bitola ibérica para o troço Elvas-Caia, que acresce ao projecto da via em bitola UIC (vulgo bitola europeia), para passageiros e mercadorias. A concessão prevista é de quarenta anos, dos quais os primeiros quatro seriam destinados à construção, ensaios e homologação internacional. O contrato incluiria ainda a manutenção das vias durante 36 anos, de modo a garantirem disponibilidade de uso na ordem dos 99%.
Fontes de Financiamento à ELOS :
- 661 M€ a fundo perdido da EU. (Posteriormente aumentado para cerca de 800M€, “à pala” de ajuda adicional aos países sob resgate.)
- 600 M€ provenientes do BEI, a uns 2,..%.
- 90 M€, da banca comercial, basicamente, CGD e BCP., a uns 3%.
- 60 M€ da Refer ( creio que relacionados com a terceira via, a de bitola ibérica)
- 116 M€ do Orçamento Geral do Estado.
Já depois do actual governo anunciar o fim do projecto Poceirão-Caia, mas antes de o formalizar, e a seu pedido, estudaram-se variantes, cuja redução de custos permitiria (com o aumento dos 800 M€, entretanto anunciados) prescindir da totalidade das prestações da Refer, do Estado e, provavelmente, da própria banca comercial. Basicamente, retirava-se do projecto a via em bitola ibérica (com redução das respectivas pontes e viadutos, redução da largura da plataforma, aterros e escavações entre Évora e Caia, catenária, e ainda redução de potência das subestações reforçadas por causa dela), diminuía-se a dimensão da estação de Évora, e faziam-se mais algumas pequenas alterações.
As condições duramente negociadas pela ELOS com os bancos (690 M€) eram tão boas ou tão más que agora o Governo veio entretanto pedir à Elos que aceite “trespassá-las” para uso do governo em outros financiamentos do Estado, desta vez através da Parpública…
A formalização dos complexos contratos (com o senhor Efromovich?) decorre neste momento numa espécie corrida de fémures para o precipício. O dia D, de aflição para a Parpública, é hoje, 18 de dezembro. Uma ignomínia sem nome !
Link: http://o-antonio-maria.blogspot.pt/2012 ... boios.html (via shareaholic.com)
mcarvalho
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Depende agora do Estado em negociar com o Efromovich.
Só tem 2 soluções:
- Ou aperta com o potencial comprador para melhorar a proposta. O Efromovich sabe que tem um grande negócio pela frente, e dificilmente o vai querer perder. Ele está a usufruir da sua posição negocial (é o único comprador), e o Estado tem urgência em vender.
- Ou desiste da venda, e adopta uma estratégia de recapitalização e crescimento da empresa. Algo que acho muito difícil, tanto pela falta de dinheiro como pela péssima reputação do Estado enquanto gestor de empresas públicas.
Pessoalmente, volto a repetir a minha opinião: O Estado deve vender a TAP pelo melhor preço possível. Não pode continuar a sustentar empresas que só têm dado prejuízos.
Só tem 2 soluções:
- Ou aperta com o potencial comprador para melhorar a proposta. O Efromovich sabe que tem um grande negócio pela frente, e dificilmente o vai querer perder. Ele está a usufruir da sua posição negocial (é o único comprador), e o Estado tem urgência em vender.
- Ou desiste da venda, e adopta uma estratégia de recapitalização e crescimento da empresa. Algo que acho muito difícil, tanto pela falta de dinheiro como pela péssima reputação do Estado enquanto gestor de empresas públicas.
Pessoalmente, volto a repetir a minha opinião: O Estado deve vender a TAP pelo melhor preço possível. Não pode continuar a sustentar empresas que só têm dado prejuízos.
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Storgoff Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:É caso para dizer, caso se concretize, que o Estado vende dívida por 20 milhões de Euros.
Efromovich paga 1,5 mil milhões pela TAP, Estado recebe 20 milhões
07 Dezembro 2012, 18:07 por Pedro Santos Guerreiro | psg@negocios.pt, Celso Filipe | cfilipe@negocios.pt
Germán Efromovich baixou proposta inicial em 15%, apurou o Negócios.
Germán Efromavich ofereceu hoje uma pacote de cerca de 1,5 mil milhões de euros pela TAP, apurou o Negócios em primeira mão.
Este valor é composto por três parcelas: o empresário colombiano propõe-se a assumir a dívida de perto de 1,2 mil milhões de euros da TAP, compromete-se assumir a entrar com mais de 300 milhões de euros no capital da TAP e pagará cerca de 20 milhões de euros ao Estado Português.
Esta proposta, que ultrapassa assim os 1,5 mil milhões de euros de investimento pelo dono da Avianca, ficou 15% abaixo do que tinha sido a sua proposta inicial não vinculativa.
Todas estas informações não são ainda oficiais, mas sim apuradas pelo Negócios. Germán Efromovich entregou hoje a sua proposta no âmbito da privatização da TAP, tendo sido o único concorrente.
Na prática, se a proposta for aceite, o Estado só recebe 20 milhões de euros. Mas fica liberto de todo o compromisso relativo ao passivo da TAP, que ascende a 1,2 mil milhões de euros.
E isso é bom ou mau ??
A TAP ate podera ter uma divida de 1,2 M€ mas o balanço não é so feito de passivos tambem tem activos.
Pode-se dizer que a TAP esta numa situação liquida negativa, no entanto o relevante é a capacidade de gerar Cash Flow no Futuro e aumento de sinergias que trara para Avianca.
Isso tem um preço.
O Efromovich já percebeu há muito que estava sozinho nesta corrida e que o estado está pior que um desgraçado a desfazer-se dos anéis numa casa de penhores, portanto a oferta teria de ser mesmo muito por baixo.
Parece-me mais um negocio oportunístico ao genero do BPN.
Pais entregue aos abutres…
Corram com esta cambada de Talibans que tomaram o governo de Portugal antes que desfaçam isto tudo em pó.
Só para complementar a minha ideia anterior.
Ca vai:
Não é dor de cotovelo, é um mau negócio
Pedro Sousa Carvalho
10/12/12 00:35
A privatização da TAP é um grande negócio.
A privatização da TAP é um grande negócio. É um grande negócio para Germán Efromovich. Um empresário que começou a vida a vender enciclopédias e que do nada construiu um grande império não é homem para fazer negócios e perder dinheiro.
Efromovich, único candidato à compra da TAP, entregou a sua proposta vinculativa para ficar com a companhia aérea nacional de bandeira e, segundo o Jornal de Negócios, vai pagar menos 15% face à sua proposta inicial não vinculativa, que pelos vistos também já não era grande coisa.
O empresário colombiano, de origem polaca, que nasceu na Bolívia e se naturalizou brasileiro, contornou a legislação europeia que proíbe a venda de mais de 49,9% de uma empresa estratégica na aérea de transportes a um não comunitário: na semana passada tirou o passaporte polaco e abriu uma filial no Luxemburgo para comprar a TAP. Toda a gente parece achar isto normal, por isso vou fazer de conta que é normal. Passemos à frente.
Afinal de contas o critério mais importante numa privatização é o preço. Então vamos ao preço. A imprensa tem dado conta que Germán Efromovich vai "pagar" 1,5 mil milhões pela TAP, porque vai assumir dívida de 1,2 mil milhões, injecta 300 milhões para repor os capitais próprios negativos da empresa e ainda dá 20 milhões de encaixe ao Estado. É um erro!
Basta olhar para o último relatório anual da TAP. Se é verdade que Efromovich fica com a dívida da TAP (1.230 milhões) - aliás fica com o passivo todo de 2.324 milhões - também é verdade que fica com os activos da companhia (1.981 milhões). Logo, a única coisa que Efromovich está a pagar são os capitais próprios negativos da TAP, de 343 milhões no final de 2011.
Mas para saber se 300 milhões é muito ou pouco é preciso saber quais são as sinergias que Efromovich vai conseguir entre a TAP e a Avianca. E tendo em conta a não coincidência de rotas (na Europa a Avianca só voa para Espanha) e o negócio da TAP no Brasil, imagino que as sinergias são capazes de ser superiores a 300 milhões. Por alguma razão o grupo de Efromovich chama-se Synergy!
E depois há um elemento quase folclórico nesta privatização, que é o suposto encaixe de 20 milhões para o Estado. Vinte milhões nem chega para pagar metade de um A318, o avião mais barato e mais pequeno da frota da Airbus da TAP. E como é que o Governo vai justificar politicamente que vai encaixar com a TAP metade daquilo que conseguiu com o BPN?
Perante a ausência de mais candidatos para que se possa fazer a privatização numa lógica de leilão, o Governo deveria abortar a venda. Se desde 1998 a TAP não recebe dinheiros públicos, por imposição comunitária, então é capaz de sobreviver mais algum tempo sem injecção de capital. E se o Governo não estiver disposto a esperar por melhores dias, então que avance ele próprio com a reestruturação da empresa antes de coloca-la no mercado. Uma ideia seria fazer o ‘spin--off' do negócio deficitário do Brasil (manutenção), que limpava o balanço da TAP, vender a SA (negócio da aviação) que é uma empresa lucrativa, e com o encaixe reestruturar ou assumir as perdas no Brasil. Era capaz de sobrar mais de 20 milhões.
Miguel Relvas acusava ontem os socialistas de "dor de cotovelo" já que, segundo ele, todas as privatizações que ocorreram até agora têm sido um sucesso. Não vou tomar as dores do PS. Mas lá que dói ver a TAP ser vendida ao desbarato, isso dói.
O homem basicamente esta a comprar Market Share ao preço da chuva e nem sequer paga um prémio de controlo
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PIKAS Escreveu:
Ok. Não discuto porque de contabilidade estou a léguas. Tinha lido isto e fiz a interpretação que dei e não fui às notas explicativas.
Mas já agora só outra coisa. Então se o valor é dívida isso torna o valor total da dívida da companhia pequeno. Isto é, se não fosse a contabilização desses leasings como dívida a dívida real seria pequena, não é? Por outras palavras, se fossem contabilizados como leasings e não como dívida o valor efectivo da dívida, abatido disto, seria baixo ou relativamente baixo. O passivo da companhia seria aceitável, não é?
Cumprimentos,
Mais ou menos. Um leasing financeiro é uma forma de uma entidade financeira garantir um crédito com um direito real - o próprio bem. Mas o teu raciocínio em parte está correto - uma boa parte do passivo de que fala é dos leasings.
Existe dívida bancária simples e dívida bancária associada aos aviões. Aliás quando se fala em dívida líquida de 1200/1300 milhões, a parte dos leasings financeiros será qq coisa como 700 milhões. Depois há um crédito do deutsche bank de uns 300 milhões e outras dívidas menores.
Depois há outros passivos mas não são remunerados.
Pedro Carriço
pdcarrico Escreveu:Só para ser mais preciso:
.
Só que a regra contábil faz com que se trate locações financeiras como aeronaves próprias remetendo o valor pago para dívida, uma vez que o procedimento de um leasing financeiro é a locação do capital para comprar o aparelho. Já na locação operacional, a locação é do próprio aparelho.
Mas o procedimento e os custos não são muito diferentes entre ambos os leasings.
Ok. Não discuto porque de contabilidade estou a léguas. Tinha lido isto e fiz a interpretação que dei e não fui às notas explicativas.
Mas já agora só outra coisa. Então se o valor é dívida isso torna o valor total da dívida da companhia pequeno. Isto é, se não fosse a contabilização desses leasings como dívida a dívida real seria pequena, não é? Por outras palavras, se fossem contabilizados como leasings e não como dívida o valor efectivo da dívida, abatido disto, seria baixo ou relativamente baixo. O passivo da companhia seria aceitável, não é?
Cumprimentos,
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Citação:
a Air Luxor foi buscar ao deserto dois 320 S/Ns 21 e 22
E creio ( novamente de cabeça ) que um deles acabou certificado ETOPS 180, o que nem os TAP's muito mais recentes estavam.
Não , esses nunca foram ETOPS. O único que foi, foi o TMW que depois acabou por ir para a TAP.
Quanto aos Fokker , Pdcarrico é capaz de ter razão.Lembro.me de um mal estar que se gerou na PGA há uns 11 anos atrás entre a PGA e os pilotos. Estavam os pilotos a lutar por melhores condições , quando se descobriu que a cia tinha renegociado recentemente o contrato de leasing com o Espirito Santo e pagava mais pelos Fokker (que naquela época já eram velhos)do que por um A320 novo. Era por isso que a cia nunca apresentava lucros.Os lucros iam na forma de leasing para o BES.
A330
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PIKAS Escreveu:
Tudo o que está na Portugália ( Fokker e Embraer ) está totalmente pago.
Contudo, não prestam. Estão velhos e são beberrões.
Sobretudo os Fokker já deveriam ter sido substituidos ( aposto nos Embraer 190 ).
Não é o que diz o relatório de contas. Nas notas explicativas, os 6 fokker e 8 embraer estão em regime de locação financeira. Isto é - são propriedade da empresa mas têm provavelmente reserva de propriedade por ainda estarem sob locação financeira.
Pedro Carriço
Só para ser mais preciso:
Só existem 4 aeronaves (os 4 A340) que são efetivamente propriedade da empresa. 47 são locação financeira e 18 locação operacional. No ponto 5 das notas explicativas (pag.150), explica-se isso.
Só que a regra contábil faz com que se trate locações financeiras como aeronaves próprias remetendo o valor pago para dívida, uma vez que o procedimento de um leasing financeiro é a locação do capital para comprar o aparelho. Já na locação operacional, a locação é do próprio aparelho.
Mas o procedimento e os custos não são muito diferentes entre ambos os leasings.
Só existem 4 aeronaves (os 4 A340) que são efetivamente propriedade da empresa. 47 são locação financeira e 18 locação operacional. No ponto 5 das notas explicativas (pag.150), explica-se isso.
Só que a regra contábil faz com que se trate locações financeiras como aeronaves próprias remetendo o valor pago para dívida, uma vez que o procedimento de um leasing financeiro é a locação do capital para comprar o aparelho. Já na locação operacional, a locação é do próprio aparelho.
Mas o procedimento e os custos não são muito diferentes entre ambos os leasings.
Editado pela última vez por pdcarrico em 9/12/2012 1:30, num total de 1 vez.
Pedro Carriço
Viva, A330.
O meu anterior post foi feito de cabeça, daquilo que me lembrava.
Agora com algum tempo fui à procura de dados mais fidedignos.
Na página 64 do pdf anexo estão os dados oficiais da propriedade da frota da TAP.
aqui:
http://new.flytap.com/prjdir/flytap/med ... _PT_v3.pdf
E diz isto:
No total das 55 aeronaves que
integravam a frota da TAP, em
operação, a 31 de dezembro de
2011, 37 aparelhos eram propriedade
da Empresa e 18 operavam
em regime de leasing operacional.
++ Propriedade da Companhia
15 A319; 5 A320; 2 A321; 11
A330 e 4 A340;
++ Leasing operacional
4 A319; 12 A320; 1 A321 e 1
A330.
A idade média da frota são 11 anos, o que é bem bom e se ainda por cima considerarmos que os 4 A340 estão já com 20 anos. O problema está a ser os ciclos porque a frota está a voar non-stop, sobretudo no longo curso e basta haver um atraso com expressão para empandeirar toda a operação nos dias mais próximos. No longo curso, os ciclos dos aviões mais antigos estão a aproximar-se do limite dado pela airbus, isto é, mais 4 ou 5 anos e chegam lá. E já não justificam uma Dcheck.
E creio ( novamente de cabeça ) que um deles acabou certificado ETOPS 180, o que nem os TAP's muito mais recentes estavam.
Cumprimentos,
Cumprimentos,
O meu anterior post foi feito de cabeça, daquilo que me lembrava.
Agora com algum tempo fui à procura de dados mais fidedignos.
Na página 64 do pdf anexo estão os dados oficiais da propriedade da frota da TAP.
aqui:
http://new.flytap.com/prjdir/flytap/med ... _PT_v3.pdf
E diz isto:
No total das 55 aeronaves que
integravam a frota da TAP, em
operação, a 31 de dezembro de
2011, 37 aparelhos eram propriedade
da Empresa e 18 operavam
em regime de leasing operacional.
++ Propriedade da Companhia
15 A319; 5 A320; 2 A321; 11
A330 e 4 A340;
++ Leasing operacional
4 A319; 12 A320; 1 A321 e 1
A330.
A idade média da frota são 11 anos, o que é bem bom e se ainda por cima considerarmos que os 4 A340 estão já com 20 anos. O problema está a ser os ciclos porque a frota está a voar non-stop, sobretudo no longo curso e basta haver um atraso com expressão para empandeirar toda a operação nos dias mais próximos. No longo curso, os ciclos dos aviões mais antigos estão a aproximar-se do limite dado pela airbus, isto é, mais 4 ou 5 anos e chegam lá. E já não justificam uma Dcheck.
a Air Luxor foi buscar ao deserto dois 320 S/Ns 21 e 22
E creio ( novamente de cabeça ) que um deles acabou certificado ETOPS 180, o que nem os TAP's muito mais recentes estavam.
Cumprimentos,
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