Off topic - P'ra Descontra (novo)
Lendo hoje o JN ,nao posso deixar de ter uma palavra amiga para o nosso SNS, quando as coisa se medem CM eles pensam no bem estar da mulher e quem sabe do homem ...
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Gente/Interior.aspx?content_id=2948549
"Foi o Estado que pagou as minhas mamas", diz Petra
Publicado Poucos dias após ter sido expulsa da "Casa dos Segredos",
Petra Spínola foi convidada para posar em lingerie. A madeirense diz que gostava de retocar o nariz e revela que o aumento do peito foi comparticipado pelo Estado.[/color]
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Gente/Interior.aspx?content_id=2948549
"Foi o Estado que pagou as minhas mamas", diz Petra
Publicado Poucos dias após ter sido expulsa da "Casa dos Segredos",
Petra Spínola foi convidada para posar em lingerie. A madeirense diz que gostava de retocar o nariz e revela que o aumento do peito foi comparticipado pelo Estado.[/color]
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CARF, Espectacular! Obrigado.
http://marketapprentice.wordpress.com
Para muito errar e muito mais aprender!
"who loses best will win in the end!" - Phantom of the Pits
Nota: As análises apresentadas constituem artigos de opinião do autor, não devendo ser entendidos como recomendações de compra e venda ou aconselhamento financeiro.
Para muito errar e muito mais aprender!
"who loses best will win in the end!" - Phantom of the Pits
Nota: As análises apresentadas constituem artigos de opinião do autor, não devendo ser entendidos como recomendações de compra e venda ou aconselhamento financeiro.
Beneficie do incentivo fiscal à exigência de fatura
Vê como o Governo. afinal se preocupa em resolver o problema da nossa falta de dinheiro ? !!!!!!!!!
O Gaspar é um gajo muito porreiro, apesar do que dizem as más línguas . Ora vejam só:
De acordo com a nova lei, até nos " permite " deduzir 250 euros, correspondente a 5% do IVA que seja pago com:
a) Manutenção e reparação de veículos automóveis;
b) Manutenção e reparação de motociclos, de peças e acessórios;
c) Alojamento e similares;
d) Restauração e similares;
e) Atividades de salões de cabeleireiro e institutos de beleza.
Ora, para que 5% do IVA pago perfaça 250 euros, bastam APENAS facturas no montante total 26.739,13€ com cabeleireiros, restaurantes, oficinas, etc, o que é a coisa mais natural e simples deste mundo...
Ou seja : 26.739,13 : 1,23 = 21.739,13, donde 21.739,13 x 23% = 5.000€, sendo que 250€ são 5% de 5.000€.
Fácil, não é ?
Ora, dividindo 26.739,13€ por 12 meses, basta que gastemos, em média, TÃO SÒMENTE, 2.228,26€ por mês.
O que daí sobrar do nosso ordenado dará para alimentação, renda da casa, saúde, vestir, calçar, gasolina, seguros, água, gás, electricidade, telefone, etc.
DEPOIS DISTO, E COM A VOZ EMBARGADA DE EMOÇÂO E GRATIDÂO, NÃO SEI QUE MAIS DIZER SENÂO:
Bem haja , Sr. Ministro das Finanças! Com esta brilhante, eficaz e generosa medida, bem reveladora da sua fina sensibilidade social, a nossa vida nunca mais será a mesma...
Vê como o Governo. afinal se preocupa em resolver o problema da nossa falta de dinheiro ? !!!!!!!!!
O Gaspar é um gajo muito porreiro, apesar do que dizem as más línguas . Ora vejam só:
De acordo com a nova lei, até nos " permite " deduzir 250 euros, correspondente a 5% do IVA que seja pago com:
a) Manutenção e reparação de veículos automóveis;
b) Manutenção e reparação de motociclos, de peças e acessórios;
c) Alojamento e similares;
d) Restauração e similares;
e) Atividades de salões de cabeleireiro e institutos de beleza.
Ora, para que 5% do IVA pago perfaça 250 euros, bastam APENAS facturas no montante total 26.739,13€ com cabeleireiros, restaurantes, oficinas, etc, o que é a coisa mais natural e simples deste mundo...
Ou seja : 26.739,13 : 1,23 = 21.739,13, donde 21.739,13 x 23% = 5.000€, sendo que 250€ são 5% de 5.000€.
Fácil, não é ?
Ora, dividindo 26.739,13€ por 12 meses, basta que gastemos, em média, TÃO SÒMENTE, 2.228,26€ por mês.
O que daí sobrar do nosso ordenado dará para alimentação, renda da casa, saúde, vestir, calçar, gasolina, seguros, água, gás, electricidade, telefone, etc.
DEPOIS DISTO, E COM A VOZ EMBARGADA DE EMOÇÂO E GRATIDÂO, NÃO SEI QUE MAIS DIZER SENÂO:
Bem haja , Sr. Ministro das Finanças! Com esta brilhante, eficaz e generosa medida, bem reveladora da sua fina sensibilidade social, a nossa vida nunca mais será a mesma...
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
A PIADA DO DIA SEGUINTE...
Um sujeito encontra um amigo que não via há muito tempo e, querendo ser simpático, inicia a conversa:
- Então, como estás Paulinho?
- Péssimo... - responde o outro.
- O quê péssimo? Com aquele Ferrari que tu tens?
- Ficou destruído num acidente... E o pior é que o seguro tinha acabado de vencer...
- Bem, vão-se os anéis, mas ficam os dedos. E o teu filho, esse puto tão inteligente?
- Conduzia o Ferrari... Morreu...
O sujeito tenta fugir daquele assunto tão trágico:
- E tua filha linda que mais parecia um modelo?
- Morreu... Estava junto com o irmão... Só a minha mulher é que não estava no carro...
- Graças a Deus! Como está ela?
- Fugiu com o meu sócio...
- Bem... Pelo menos a empresa ficou só para ti...
- Ela fugiu com ele porque me roubaram tudo. Deixaram a firma falida!
Totalmente falida... Estou a dever milhões!
- Porra! É melhor mudarmos de assunto. E o teu clube?
- Sou SPORTINGUISTA - F***-se., oh Paulinho! Não tens nada positivo?????
- Tenho:... H I V...
Um sujeito encontra um amigo que não via há muito tempo e, querendo ser simpático, inicia a conversa:
- Então, como estás Paulinho?
- Péssimo... - responde o outro.
- O quê péssimo? Com aquele Ferrari que tu tens?
- Ficou destruído num acidente... E o pior é que o seguro tinha acabado de vencer...
- Bem, vão-se os anéis, mas ficam os dedos. E o teu filho, esse puto tão inteligente?
- Conduzia o Ferrari... Morreu...
O sujeito tenta fugir daquele assunto tão trágico:
- E tua filha linda que mais parecia um modelo?
- Morreu... Estava junto com o irmão... Só a minha mulher é que não estava no carro...
- Graças a Deus! Como está ela?
- Fugiu com o meu sócio...
- Bem... Pelo menos a empresa ficou só para ti...
- Ela fugiu com ele porque me roubaram tudo. Deixaram a firma falida!
Totalmente falida... Estou a dever milhões!
- Porra! É melhor mudarmos de assunto. E o teu clube?
- Sou SPORTINGUISTA - F***-se., oh Paulinho! Não tens nada positivo?????
- Tenho:... H I V...
A Woman is the most valuable asset a man will ever own, it's only a shame that some of us only realise that when she is gone..
Uma multinacional chinesa em Portugal, recebeu um engenheiro chinês para uma acção formativa de índole técnica.
Passados alguns dias, o chinês foi ter com o presidente da empresa e reclamou
- Chinês muito chateado com português !
- Mas porquê, o que é que aconteceu ?
- Chinês não gostar do alcunha que colocaram nele!
- Mas que alcunha foi essa ?
- Hemorróida !
- Mas isso é uma vergonha, vou já resolver isso.
Convoca todos os funcionários para uma reunião e...
- Vocês não têm vergonha de fazer uma coisa dessas! Chamar a este senhor, hemorróida.
Eu não quero ouvir mais isso aqui. De hoje em diante chamem-no pelo nome, aliás,
como é mesmo seu nome?
- SAI SANG DU KU
Passados alguns dias, o chinês foi ter com o presidente da empresa e reclamou
- Chinês muito chateado com português !
- Mas porquê, o que é que aconteceu ?
- Chinês não gostar do alcunha que colocaram nele!
- Mas que alcunha foi essa ?
- Hemorróida !
- Mas isso é uma vergonha, vou já resolver isso.
Convoca todos os funcionários para uma reunião e...
- Vocês não têm vergonha de fazer uma coisa dessas! Chamar a este senhor, hemorróida.
Eu não quero ouvir mais isso aqui. De hoje em diante chamem-no pelo nome, aliás,
como é mesmo seu nome?
- SAI SANG DU KU
SE NÃO FOSSE PARA GANHAR...
O ddeesseennrraassccaannççoo!!
Conto, aliás, uma história que ouvi recentemente. Um cidadão português, que sempre desejou ter uma casa com vista para o Tejo, descobriu finalmente umas águas-furtadas algures numa das colinas de Lisboa que cumpria essa condição. No entanto, uma das assoalhadas não tinha janela.
Falou então com um arquitecto amigo para que ele fizesse o projecto e o entregasse à câmara de Lisboa, para obter a respectiva autorização para a obra. O amigo dissuadiu-o logo: que demoraria bastantes meses ou mesmo anos a obter uma resposta e que, no final, ela seria negativa. No entanto, acrescentou, ele resolveria o problema.
Assim, numa sexta-feira ao fim da tarde, uma equipa de pedreiros entrou na referida casa, abriu a janela, colocou os vidros e pintou a fachada. O arquitecto tirou então fotos do exterior, onde se via a nova janela e endereçou um pedido à CML, solicitando que fosse permitido ao proprietário fechar a dita cuja janela.
Passado alguns meses, a resposta chegou e era avassaladora: invocando um extenso número de artigos dos mais diversos códigos, os serviços da câmara davam um rotundo não à pretensão do proprietário de fechar a dita cuja janela.
E assim, o dono da casa não só ganhou uma janela nova, como ficou com toda a argumentação jurídica para rebater alguém que, algum dia, se atreva a vir dizer-lhe que tem de fechar a janela! [....]
Nicolau Santos, in "Expresso online" [...]
Conto, aliás, uma história que ouvi recentemente. Um cidadão português, que sempre desejou ter uma casa com vista para o Tejo, descobriu finalmente umas águas-furtadas algures numa das colinas de Lisboa que cumpria essa condição. No entanto, uma das assoalhadas não tinha janela.
Falou então com um arquitecto amigo para que ele fizesse o projecto e o entregasse à câmara de Lisboa, para obter a respectiva autorização para a obra. O amigo dissuadiu-o logo: que demoraria bastantes meses ou mesmo anos a obter uma resposta e que, no final, ela seria negativa. No entanto, acrescentou, ele resolveria o problema.
Assim, numa sexta-feira ao fim da tarde, uma equipa de pedreiros entrou na referida casa, abriu a janela, colocou os vidros e pintou a fachada. O arquitecto tirou então fotos do exterior, onde se via a nova janela e endereçou um pedido à CML, solicitando que fosse permitido ao proprietário fechar a dita cuja janela.
Passado alguns meses, a resposta chegou e era avassaladora: invocando um extenso número de artigos dos mais diversos códigos, os serviços da câmara davam um rotundo não à pretensão do proprietário de fechar a dita cuja janela.
E assim, o dono da casa não só ganhou uma janela nova, como ficou com toda a argumentação jurídica para rebater alguém que, algum dia, se atreva a vir dizer-lhe que tem de fechar a janela! [....]
Nicolau Santos, in "Expresso online" [...]
mcarvalho
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Elevar os pradrõezinhos!!!
Sim, temos de ter criterio no prá descontra, acho que essa mensagem devia ser moderada como foram os das meninas com muito à mostra...
Elevar os pradrõezinhos, padrõezinhos ca para cima!!!
<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/UQ84Sxm9Ags" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
Elevar os pradrõezinhos, padrõezinhos ca para cima!!!
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O mistério do quarto 3416
Renato Seabra vê Carlos Castro aproximar-se, esticar cada um dos seus 160 centímetros e beijá-lo na boca. Tem 21 anos, conheceu-o há menos de uma hora e agora está sozinho com ele, num quarto do Hotel Sheraton, no Porto. Quatro dias antes, a 10 de outubro de 2010, recebera, no Facebook, um pedido de amizade e uma mensagem em que o cronista social se oferecia para ajudá-lo na sua carreira de modelo. No momento em que sente os lábios daquele homem 44 anos mais velho, pensa: "É a minha hipótese de conseguir coisas melhores na moda." E decide retribuir o beijo.
"Com esta decisão começa um percurso que termina com um evento catastrófico", dirá Jeffrey Singer, responsável por um dos relatórios de avaliação de responsabilidade apresentados pela defesa, durante o seu depoimento, na sala 572 do Supremo Tribunal de Nova Iorque, quase dois anos depois.
A descrição desse primeiro beijo será ouvida em silêncio por Renato. Não lhe deve ter sido fácil escutar alguns dos relatos das testemunhas que ajudaram a traçar o seu percurso até ao quarto de hotel nova-iorquino onde matou o amante, a 7 de janeiro de 2011. Mas, ao longo do julgamento que terminou na semana passada, o jovem nunca dirá uma palavra ou esboçará um gesto. Não reagirá sequer quando o seu advogado de defesa, David Touger, encenar o crime no tribunal, mutilando um corpo imaginário com um saca-rolhas ensaguentado.
O namoro
Segundo os relatos de testemunhas, Renato Seabra ainda não trabalhara como modelo quando aceitou encontrar-se com Carlos Castro, embora já tivesse assinado um contrato com a agência Face Models, depois de entrar no programa À Procura do Sonho, da SIC. No dia em que conhece e beija o cronista, envia-lhe um sms à chegada a Cantanhede, onde mora com os pais: "Pensei em tudo que disseste e quero estar contigo." Dias depois, têm sexo, pela primeira vez, em Lisboa.
Os encontros na capital multiplicam-se e os dois vão juntos a Madrid e a Londres. Renato regressa a casa com prendas e mostra fotografias amadoras, alegadamente de trabalhos, para justificar transferências bancárias (a mais alta de 1 100 euros). Carlos Castro promete-lhe levá-lo a Nova Iorque e, a 1 de dezembro, na Gala dos Travestis, diz, ao microfone: "Encontrei finalmente a minha alma gémea."
Os dois aterram em Nova Iorque a 29 de dezembro e instalam-se no quarto 3416 do Hotel InterContinental. Vão ao Madison Square Garden, onde jogam os New York Knicks, ao Radio City Music Hall, ao Rockfeller Center, à 5.ª Avenida. Carlos oferece a Renato um fato e uns sapatos Versace, dizendo-lhe: "É para usares num dia especial."
Ouvem as doze badaladas em Times Square. No primeiro dia do ano, encontram-se com uma amiga do cronista, Vanda Pires, que vive em New Jersey, e o seu namorado, Avelino Lima. Vanda acha o jovem "calmo e educado". Quando ele conta que gostaria de estudar em Londres, ouve o amigo oferecer-se para lhe pagar o curso. "O Carlos é a melhor coisa que me aconteceu na vida", solta Renato.
No dia 5 de janeiro, os quatro vão a Atlantic City. Vanda e Carlos põem a conversa em dia. Renato fica convencido de que os dois falam "em código" e que se referem a ele quando brincam sobre "pagar para ter sexo". Já passaram alguns dias desde a última vez que teve relações. Começa a achar o ato "nojento".
A zanga
Mais tarde, quando for ouvido por psicólogos, Renato contará que foi vítima de abusos sexuais em criança. "Mostra-se enfático na sua preferência por mulheres", segundo notas de Jeffrey Singer, mas descreve relações com dois primos.
Em Atlantic City, o jovem pede ao amante notas de cem dólares atrás de notas de cem dólares. E perde tudo. No regresso, quando estão a jantar hambúrgueres, dá-lhe comida na boca. "Era como uma lua de mel", recorda Vanda. Os quatro marcam jantar para o dia seguinte, no Pulino's, a pizaria preferida do cronista.
Na manhã seguinte, Renato está no ginásio, às 5 da manhã, mais cedo do que o habitual. Numa conversa telefónica com a mãe, Odília, conta ter dormido mal. "Deve ser da comida", comenta.
No final do dia, Vanda chega ao lóbi do hotel e encontra o amigo sozinho. "Acho que [o Renato] foi encontrar-se com umas raparigas", diz Castro. "Vou procurá-lo." Regressam juntos e sobem ao quarto por uns minutos. No carro, Renato pergunta-lhe: "Viste o chocolate que te deixei desembrulhado, com amor?" Mas o cronista corta, ríspido: "Cala-te! Não quero falar contigo."
No Pulino's, Renato pede vinho. Vanda e Avelino nunca o viram tão contente. Pelo menos três vezes, levanta-se e brinda: "Vamos celebrar!" Ninguém o acompanha. Quando Carlos vai à casa de banho, Vanda pergunta-lhe: "O que é que fizeste?" Renato sorri, mas não responde.
No elevador do hotel, aproxima-se de Carlos, que o afasta com uma mão. No dia seguinte, não falam, durante o pequeno-almoço. O cronista levanta-se quando Renato ainda está a beber leite. O jovem segue-o até ao quarto, pede cem dólares e sai do hotel.
Carlos Castro telefona a Vanda e desabafa: "Discutimos a noite toda. Ele disse-me coisas horríveis. Parecia outra pessoa, parecia que tinha dupla personalidade." Terá sido durante esta discussão que o jovem afirmou que já não era gay. Carlos conta que antecipou as viagens, para regressar a Portugal dentro de dois dias. "Porque não o metes num avião sozinho?", pergunta-lhe a amiga. Ele tranquiliza-a: "Quando chegarmos a Lisboa, cada um vai seguir o seu caminho."
O ataque
Às 12 e 41, a empregada de limpeza abre a porta do quarto e encontra o cronista de pijama, junto à janela. Antes de se ir embora, pergunta se está tudo bem. "Sim", responde-lhe o hóspede.
Um minuto depois, entra Renato. Carlos liga para Odília e passa o telemóvel ao filho, que diz: "Mãe, eu não posso falar, não posso falar, tenho de desligar." Odília telefona de volta, mas já só ouve o filho dizer: "Não atendas que é a minha mãe e ela não quer falar contigo."
Carlos diz que vai ligar a Vanda. Renato tenta impedi-lo e ele dá-lhe um estalo. O jovem agarra-lhe o pescoço por trás e atira-o ao chão. "Partiste-me o braço" são as últimas palavras do amante. Segundos depois, perde a consciência.
A partir daqui, a acusação defende que Renato reage influenciado "pela raiva e frustração" causadas pelo fim do namoro. A defesa argumenta que está dominado por um episódio maníaco que o coloca "numa missão do inferno".
O jovem agarra num ecrã de computador e atinge Carlos Castro na cabeça e no peito. Pega numa cadeira de metal e faz o mesmo com ela. Levanta uma garrafa de vinho tinto e acerta-lhe na cabeça. Salta várias vezes em cima da sua cara. Depois, segundo descreverá, imagina Carlos "a levantar-se e a pedir para lhe ir ao cu" e receia "não conseguir impedir que o vírus da homossexualidade se espalhe".
Olha o homem no chão, vermelho, negro, e percebe que ainda respira. Ouve o ofegar gutural daquele ser contorcido e acredita que é o diabo. "Como é que ainda está vivo?", pensa. "Achei que ia levantar-se e matar-me." Então, troca de sapatilhas e salta, uma, outra e outra vez sobre a cara de Castro, e despe-o. Agarra num saca-rolhas e corta-lhe os lábios e uma orelha. Rasga-lhe o lesma repetidas vezes.
Carlos Castro está vivo quando ele o arrasta pelo chão, espalhando sangue até à janela. Com as mãos, retira-lhe os testículos. Contará que as vozes que o guiam nesta missão ordenam-lhe que corte os pulsos "para se salvar". Depois, dizem-lhe para colocar os testículos nos pulsos e "absorver o seu poder", como se fossem um talismã.
Após o ataque, Renato fecha as cortinas. Arranca o fio do telefone e retira a bateria do telemóvel do amante. Cobre o corpo com um edredão. Toma duche, põe gel no cabelo e veste o fato Versace novo. Tira 1 647 dólares da carteira do amante, agarra no passaporte e na carteira. Antes de sair do quarto, guarda, no bolso, o seu porta-chaves com as palavras "Mr. Perfect" (Sr. Perfeito). Na porta, coloca o sinal "Do Not Disturb" (Não incomodar).
A loucura
No elevador, às 18 e 21, cruza-se com um homem e uma criança. No hall, encontra Vanda e a filha, Mónica. "Hesitante", como se estivesse "num torpor", Renato diz-lhes: "O Carlos não sai mais do quarto."
Junto à Penn Station, entra num táxi e pede: "Leve-me a um bom hospital." Minutos depois, pergunta ao motorista onde é que Nova Iorque guarda o seu lixo e solicita-lhe que sintonize a rádio numa estação de notícias. A defesa diz que o jovem procurava mensagens ocultas. A acusação acredita que tentava mudar para o plano B, o da insanidade. "Ainda estava a pensar se tinha tempo de voltar atrás e livrar-se do corpo."
No Hospital Roosevelt, é levado, de imediato, para observação. Às 22 e 10, o taxista ouve, na rádio, a descrição de Renato e liga para o 911. Por essa altura, uma multidão começa a chegar ao quarto 3416: primeiro um segurança, depois a polícia e os bombeiros e, ainda nessa noite, a procuradora, Maxine Rosenthal. São tiradas fotografias do quarto, feitas análises de ADN, entrevistadas testemunhas. No hospital, Renato confessa o crime.
Já todos sabem quem, e como, matou Carlos Castro. O grande mistério é: o que se passou na cabeça do jovem? São contratados especialistas (dois pela defesa, um pela acusação) que, durante horas, interrogam Renato. Fazem-lhe centenas de perguntas, sujeitam-no a uma dezena de testes e concluem, mais tarde, que diz a verdade.
Nas semanas seguintes, os médicos dos hospitais Roosevelt e Bellevue e da prisão de Riker's Island medicam-no à força. Apesar disso, veem-no a fazer flexões, despido e algemado a uma cama, a pedir a enfermeiras que se deitem com ele ou que o tratem por "Abacaba". Assina "Jesus", na lista da biblioteca, e surge vestido de cuecas e com um lençol ao pescoço, como se fosse um super-herói.
Os especialistas da defesa diagnosticam-lhe "desordem bipolar", agravada por um "episódio maníaco". O psicólogo da acusação encontra uma "desordem de personalidade não especificada". Mas perturbações mentais não o tornam inimputável: segundo a lei americana, é preciso provar que ele não sabia que os seus atos estavam errados.
O veredito
Quando o julgamento começa finalmente, a 5 de outubro deste ano, torna-se uma "batalha de especialistas", segundo a procuradora. Os três homens são questionados, em depoimentos que chegam a durar mais de quatro dias, sobre o que se passou na mente de Renato. A questão não tem uma resposta definitiva. Os jurados, nos corredores, mostram-se exasperados.
Maxine Rosenthal vai desaparecendo dentro dos seus monocromáticos conjuntos saia-casaco. No início do julgamento, o advogado de defesa, David Touger, aproveita cada oportunidade para influenciar o júri. Numa conversa com jornalistas, chega a dizer que "Renato pôs na boca os testículos de Castro" e a descrição surge nas páginas do tabloide The New York Post, mas, nos últimos dias, as suas palavras perdem vigor.
Oito semanas depois, defesa e acusação apresentam as alegações finais. Ambas apelam ao senso comum do júri. Rosenthal garante que a "atuação" do jovem é "digna de um Oscar". Touger encena o crime, ruidosamente, e pede aos doze americanos do júri que imaginem "um jovem, que todos descrevem como calmo e educado, em pé, no meio do quarto, com os braços esticados e os testículos sangrentos de Castro nas mãos".
O júri reúne. Se a decisão não for unânime, o julgamento terá de recomeçar. Seis horas depois, um papel chega à sala de tribunal. O funcionário lê que o júri chegou a um veredito e exclama: "A sério?"
Todos se ajeitam no banco. A sala enche-se. Renato entra, depois de duas semanas de ausência voluntária. Alguns jornalistas tentam filmar o momento e são expulsos. A porta-voz do júri levanta-se. Quando o juiz pergunta se chegaram a um veredito, está a chorar e soluça: "Culpado."
Seabra não reage. Uns minutos depois, olha para a mãe e ela estica uma mão na sua direção, pedindo-lhe calma. Quando é levado pela polícia, acena-lhe com a cabeça, como fez em todas as sessões. Odília coloca as mãos em posição de oração, encosta os dedos aos lábios, e envia um último beijo ao filho.
"Com esta decisão começa um percurso que termina com um evento catastrófico", dirá Jeffrey Singer, responsável por um dos relatórios de avaliação de responsabilidade apresentados pela defesa, durante o seu depoimento, na sala 572 do Supremo Tribunal de Nova Iorque, quase dois anos depois.
A descrição desse primeiro beijo será ouvida em silêncio por Renato. Não lhe deve ter sido fácil escutar alguns dos relatos das testemunhas que ajudaram a traçar o seu percurso até ao quarto de hotel nova-iorquino onde matou o amante, a 7 de janeiro de 2011. Mas, ao longo do julgamento que terminou na semana passada, o jovem nunca dirá uma palavra ou esboçará um gesto. Não reagirá sequer quando o seu advogado de defesa, David Touger, encenar o crime no tribunal, mutilando um corpo imaginário com um saca-rolhas ensaguentado.
O namoro
Segundo os relatos de testemunhas, Renato Seabra ainda não trabalhara como modelo quando aceitou encontrar-se com Carlos Castro, embora já tivesse assinado um contrato com a agência Face Models, depois de entrar no programa À Procura do Sonho, da SIC. No dia em que conhece e beija o cronista, envia-lhe um sms à chegada a Cantanhede, onde mora com os pais: "Pensei em tudo que disseste e quero estar contigo." Dias depois, têm sexo, pela primeira vez, em Lisboa.
Os encontros na capital multiplicam-se e os dois vão juntos a Madrid e a Londres. Renato regressa a casa com prendas e mostra fotografias amadoras, alegadamente de trabalhos, para justificar transferências bancárias (a mais alta de 1 100 euros). Carlos Castro promete-lhe levá-lo a Nova Iorque e, a 1 de dezembro, na Gala dos Travestis, diz, ao microfone: "Encontrei finalmente a minha alma gémea."
Os dois aterram em Nova Iorque a 29 de dezembro e instalam-se no quarto 3416 do Hotel InterContinental. Vão ao Madison Square Garden, onde jogam os New York Knicks, ao Radio City Music Hall, ao Rockfeller Center, à 5.ª Avenida. Carlos oferece a Renato um fato e uns sapatos Versace, dizendo-lhe: "É para usares num dia especial."
Ouvem as doze badaladas em Times Square. No primeiro dia do ano, encontram-se com uma amiga do cronista, Vanda Pires, que vive em New Jersey, e o seu namorado, Avelino Lima. Vanda acha o jovem "calmo e educado". Quando ele conta que gostaria de estudar em Londres, ouve o amigo oferecer-se para lhe pagar o curso. "O Carlos é a melhor coisa que me aconteceu na vida", solta Renato.
No dia 5 de janeiro, os quatro vão a Atlantic City. Vanda e Carlos põem a conversa em dia. Renato fica convencido de que os dois falam "em código" e que se referem a ele quando brincam sobre "pagar para ter sexo". Já passaram alguns dias desde a última vez que teve relações. Começa a achar o ato "nojento".
A zanga
Mais tarde, quando for ouvido por psicólogos, Renato contará que foi vítima de abusos sexuais em criança. "Mostra-se enfático na sua preferência por mulheres", segundo notas de Jeffrey Singer, mas descreve relações com dois primos.
Em Atlantic City, o jovem pede ao amante notas de cem dólares atrás de notas de cem dólares. E perde tudo. No regresso, quando estão a jantar hambúrgueres, dá-lhe comida na boca. "Era como uma lua de mel", recorda Vanda. Os quatro marcam jantar para o dia seguinte, no Pulino's, a pizaria preferida do cronista.
Na manhã seguinte, Renato está no ginásio, às 5 da manhã, mais cedo do que o habitual. Numa conversa telefónica com a mãe, Odília, conta ter dormido mal. "Deve ser da comida", comenta.
No final do dia, Vanda chega ao lóbi do hotel e encontra o amigo sozinho. "Acho que [o Renato] foi encontrar-se com umas raparigas", diz Castro. "Vou procurá-lo." Regressam juntos e sobem ao quarto por uns minutos. No carro, Renato pergunta-lhe: "Viste o chocolate que te deixei desembrulhado, com amor?" Mas o cronista corta, ríspido: "Cala-te! Não quero falar contigo."
No Pulino's, Renato pede vinho. Vanda e Avelino nunca o viram tão contente. Pelo menos três vezes, levanta-se e brinda: "Vamos celebrar!" Ninguém o acompanha. Quando Carlos vai à casa de banho, Vanda pergunta-lhe: "O que é que fizeste?" Renato sorri, mas não responde.
No elevador do hotel, aproxima-se de Carlos, que o afasta com uma mão. No dia seguinte, não falam, durante o pequeno-almoço. O cronista levanta-se quando Renato ainda está a beber leite. O jovem segue-o até ao quarto, pede cem dólares e sai do hotel.
Carlos Castro telefona a Vanda e desabafa: "Discutimos a noite toda. Ele disse-me coisas horríveis. Parecia outra pessoa, parecia que tinha dupla personalidade." Terá sido durante esta discussão que o jovem afirmou que já não era gay. Carlos conta que antecipou as viagens, para regressar a Portugal dentro de dois dias. "Porque não o metes num avião sozinho?", pergunta-lhe a amiga. Ele tranquiliza-a: "Quando chegarmos a Lisboa, cada um vai seguir o seu caminho."
O ataque
Às 12 e 41, a empregada de limpeza abre a porta do quarto e encontra o cronista de pijama, junto à janela. Antes de se ir embora, pergunta se está tudo bem. "Sim", responde-lhe o hóspede.
Um minuto depois, entra Renato. Carlos liga para Odília e passa o telemóvel ao filho, que diz: "Mãe, eu não posso falar, não posso falar, tenho de desligar." Odília telefona de volta, mas já só ouve o filho dizer: "Não atendas que é a minha mãe e ela não quer falar contigo."
Carlos diz que vai ligar a Vanda. Renato tenta impedi-lo e ele dá-lhe um estalo. O jovem agarra-lhe o pescoço por trás e atira-o ao chão. "Partiste-me o braço" são as últimas palavras do amante. Segundos depois, perde a consciência.
A partir daqui, a acusação defende que Renato reage influenciado "pela raiva e frustração" causadas pelo fim do namoro. A defesa argumenta que está dominado por um episódio maníaco que o coloca "numa missão do inferno".
O jovem agarra num ecrã de computador e atinge Carlos Castro na cabeça e no peito. Pega numa cadeira de metal e faz o mesmo com ela. Levanta uma garrafa de vinho tinto e acerta-lhe na cabeça. Salta várias vezes em cima da sua cara. Depois, segundo descreverá, imagina Carlos "a levantar-se e a pedir para lhe ir ao cu" e receia "não conseguir impedir que o vírus da homossexualidade se espalhe".
Olha o homem no chão, vermelho, negro, e percebe que ainda respira. Ouve o ofegar gutural daquele ser contorcido e acredita que é o diabo. "Como é que ainda está vivo?", pensa. "Achei que ia levantar-se e matar-me." Então, troca de sapatilhas e salta, uma, outra e outra vez sobre a cara de Castro, e despe-o. Agarra num saca-rolhas e corta-lhe os lábios e uma orelha. Rasga-lhe o lesma repetidas vezes.
Carlos Castro está vivo quando ele o arrasta pelo chão, espalhando sangue até à janela. Com as mãos, retira-lhe os testículos. Contará que as vozes que o guiam nesta missão ordenam-lhe que corte os pulsos "para se salvar". Depois, dizem-lhe para colocar os testículos nos pulsos e "absorver o seu poder", como se fossem um talismã.
Após o ataque, Renato fecha as cortinas. Arranca o fio do telefone e retira a bateria do telemóvel do amante. Cobre o corpo com um edredão. Toma duche, põe gel no cabelo e veste o fato Versace novo. Tira 1 647 dólares da carteira do amante, agarra no passaporte e na carteira. Antes de sair do quarto, guarda, no bolso, o seu porta-chaves com as palavras "Mr. Perfect" (Sr. Perfeito). Na porta, coloca o sinal "Do Not Disturb" (Não incomodar).
A loucura
No elevador, às 18 e 21, cruza-se com um homem e uma criança. No hall, encontra Vanda e a filha, Mónica. "Hesitante", como se estivesse "num torpor", Renato diz-lhes: "O Carlos não sai mais do quarto."
Junto à Penn Station, entra num táxi e pede: "Leve-me a um bom hospital." Minutos depois, pergunta ao motorista onde é que Nova Iorque guarda o seu lixo e solicita-lhe que sintonize a rádio numa estação de notícias. A defesa diz que o jovem procurava mensagens ocultas. A acusação acredita que tentava mudar para o plano B, o da insanidade. "Ainda estava a pensar se tinha tempo de voltar atrás e livrar-se do corpo."
No Hospital Roosevelt, é levado, de imediato, para observação. Às 22 e 10, o taxista ouve, na rádio, a descrição de Renato e liga para o 911. Por essa altura, uma multidão começa a chegar ao quarto 3416: primeiro um segurança, depois a polícia e os bombeiros e, ainda nessa noite, a procuradora, Maxine Rosenthal. São tiradas fotografias do quarto, feitas análises de ADN, entrevistadas testemunhas. No hospital, Renato confessa o crime.
Já todos sabem quem, e como, matou Carlos Castro. O grande mistério é: o que se passou na cabeça do jovem? São contratados especialistas (dois pela defesa, um pela acusação) que, durante horas, interrogam Renato. Fazem-lhe centenas de perguntas, sujeitam-no a uma dezena de testes e concluem, mais tarde, que diz a verdade.
Nas semanas seguintes, os médicos dos hospitais Roosevelt e Bellevue e da prisão de Riker's Island medicam-no à força. Apesar disso, veem-no a fazer flexões, despido e algemado a uma cama, a pedir a enfermeiras que se deitem com ele ou que o tratem por "Abacaba". Assina "Jesus", na lista da biblioteca, e surge vestido de cuecas e com um lençol ao pescoço, como se fosse um super-herói.
Os especialistas da defesa diagnosticam-lhe "desordem bipolar", agravada por um "episódio maníaco". O psicólogo da acusação encontra uma "desordem de personalidade não especificada". Mas perturbações mentais não o tornam inimputável: segundo a lei americana, é preciso provar que ele não sabia que os seus atos estavam errados.
O veredito
Quando o julgamento começa finalmente, a 5 de outubro deste ano, torna-se uma "batalha de especialistas", segundo a procuradora. Os três homens são questionados, em depoimentos que chegam a durar mais de quatro dias, sobre o que se passou na mente de Renato. A questão não tem uma resposta definitiva. Os jurados, nos corredores, mostram-se exasperados.
Maxine Rosenthal vai desaparecendo dentro dos seus monocromáticos conjuntos saia-casaco. No início do julgamento, o advogado de defesa, David Touger, aproveita cada oportunidade para influenciar o júri. Numa conversa com jornalistas, chega a dizer que "Renato pôs na boca os testículos de Castro" e a descrição surge nas páginas do tabloide The New York Post, mas, nos últimos dias, as suas palavras perdem vigor.
Oito semanas depois, defesa e acusação apresentam as alegações finais. Ambas apelam ao senso comum do júri. Rosenthal garante que a "atuação" do jovem é "digna de um Oscar". Touger encena o crime, ruidosamente, e pede aos doze americanos do júri que imaginem "um jovem, que todos descrevem como calmo e educado, em pé, no meio do quarto, com os braços esticados e os testículos sangrentos de Castro nas mãos".
O júri reúne. Se a decisão não for unânime, o julgamento terá de recomeçar. Seis horas depois, um papel chega à sala de tribunal. O funcionário lê que o júri chegou a um veredito e exclama: "A sério?"
Todos se ajeitam no banco. A sala enche-se. Renato entra, depois de duas semanas de ausência voluntária. Alguns jornalistas tentam filmar o momento e são expulsos. A porta-voz do júri levanta-se. Quando o juiz pergunta se chegaram a um veredito, está a chorar e soluça: "Culpado."
Seabra não reage. Uns minutos depois, olha para a mãe e ela estica uma mão na sua direção, pedindo-lhe calma. Quando é levado pela polícia, acena-lhe com a cabeça, como fez em todas as sessões. Odília coloca as mãos em posição de oração, encosta os dedos aos lábios, e envia um último beijo ao filho.
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Não pensam em estudar? Não estudem!
Está brutal.
E belo som, que é o que ainda tem mais piada!
http://www.youtube.com/watch?v=LJNTYELi ... ure=g-hist
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E anda o pessoal aqui com dúvidas sobre onde fazer o almoço do Caldeirão.
Jantar de Natal mais caro do mundo custa 153 mil euros

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No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Não fui eu que comecei!





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Para muito errar e muito mais aprender!
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Nota: As análises apresentadas constituem artigos de opinião do autor, não devendo ser entendidos como recomendações de compra e venda ou aconselhamento financeiro.
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O Pintinho não joga, mas a equipa não ganha sem ele, porque será?
Pinto da Costa: «É o momento do clube ganhar sem mim»
http://www.record.xl.pt/Futebol/Nacional/1a_liga/Porto/interior.aspx?content_id=792059

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