A causa das coisas
podes ler umas coisas que confirmam o que acabei de dizer nesta pág:
http://money.cnn.com/2013/01/04/investi ... _INV_River
http://money.cnn.com/2013/01/04/investi ... _INV_River
The biggest gains came at the start of the week, after Washington lawmakers struck a deal that averted the fiscal cliff.
Trading on Friday was more muted, as investors digested the government's latest jobs report, which showed hiring remained steady in December.
eu assino um email da cnn que tem duas ou três linhas de texto, já contando com links e pub
o título é o que te disse, e o texto pouco desenvolve o título:
mercado abre a cair pois os investidores estão na expectativa do precipício
o mercado abre a subir dado que os investidores estão optimistas acerca de um desfecho positivo no caso do precipício
etc etc
pena não ter nenhum mail por aqui à mão
o título é o que te disse, e o texto pouco desenvolve o título:
mercado abre a cair pois os investidores estão na expectativa do precipício
o mercado abre a subir dado que os investidores estão optimistas acerca de um desfecho positivo no caso do precipício
etc etc
pena não ter nenhum mail por aqui à mão
rsacramento Escreveu:se formos a reparar por ex na cnn, as aberturas e os fechos norte-americanos têm a ver com o já famoso precipício, e isto invariavelmente..
Pois é, mas a diferença é que nesses canais (e nos canais financeiros) em geral citam / entrevistam traders e operadores, em vez de começarem a inventar pesudo-justificações.
Um trader, um operador de mercado pode dizer os disparates que entender para justificar os movimentos. O papel do jornalista é dar voz a esses disparates (ou não dar), não é o de inventar ele próprio as justificações.
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Elias Escreveu:Chama-se comentário porque não é uma notícia; os jornais fazem comentário de bolsa, tentando «apanhar» o sentimento dos mercados. A notícia está nas tabelas de ganhos e perdas que pode consultar no nosso site. A notícia é a variação ou a cotação. A explicação dessa variação só pode ser feita através de um comentário.
até que nem te responderam mal
se formos a reparar por ex na cnn, as aberturas e os fechos norte-americanos têm a ver com o já famoso precipício, e isto invariavelmente..
[quote="Elias"
O que acontece no jornalismo financeiro é que muitas vezes os textos acabam por ser um misto de informativo e opinativo.
[/quote]
Nitidamente, e daí eu dizer que deveria existir um "disclaimer", para os menos avisados, informando de forma eficaz acerca da abordagem dos temas, tipo:
- opiniões tendencialmente negativistas
- opiniões tendencialmente positivistas
- informação bruta, não tratada
- Conteúdo editorial com tendências Socialistas e(ou) Liberais
...and so on ...
Não entendo o "Porquê" de critérios editoriais altamente enviesados em termos de doutrina, mas nunca assumidos.
Eu gosto muito dos "espaços" do Marc Faber, mas tem um carimbo explícito: Dr Doom, Ultra Bearish...
...isto avisa-nos acerca da informação.
Eu penso que é uma forma mais justa de informar as pessoas.
O que acontece no jornalismo financeiro é que muitas vezes os textos acabam por ser um misto de informativo e opinativo.
[/quote]
Nitidamente, e daí eu dizer que deveria existir um "disclaimer", para os menos avisados, informando de forma eficaz acerca da abordagem dos temas, tipo:
- opiniões tendencialmente negativistas
- opiniões tendencialmente positivistas
- informação bruta, não tratada
- Conteúdo editorial com tendências Socialistas e(ou) Liberais
...and so on ...
Não entendo o "Porquê" de critérios editoriais altamente enviesados em termos de doutrina, mas nunca assumidos.
Eu gosto muito dos "espaços" do Marc Faber, mas tem um carimbo explícito: Dr Doom, Ultra Bearish...

Eu penso que é uma forma mais justa de informar as pessoas.
“A única diferença entre mim e um louco é que eu não sou louco.”
Salvador Dali
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Ulrich Escreveu:O mais significativo destes exemplos, é que , no meu entender,a qualidade do Jornalismo é sempre função da qualidade do cliente de Informação.
Existem diferenças entre "dar a notícia" e proporcionar uma "notícia analisada".
E neste sentido os órgãos de informação têm de se definir.
Em minha opinião, um dos problemas do jornalismo financeiro é que os jornalistas se sentem no direito de emitir a sua própria opinião / interpretação sobre os movimentos dos mercados.
Esta abordagem, que não se verifica com tanta frequência noutros temas, distorce o papel do jornalista. Uma notícia deve ser factual e não opinativa - salvo, naturalmente, quando se trata de artigos de opinião, que geralmente estão em secção própria e onde, aí sim, cada qual pode dizer aquilo que 'acha'.
O que acontece no jornalismo financeiro é que muitas vezes os textos acabam por ser um misto de informativo e opinativo.
Sobre este assunto transcrevo um e-mail que enviei no passado mês de Agosto à redacção da Mediacapital
Exmos. Srs,
Envio esta mensagem a propósito da notícia intitulada
Bolsas continuam zangadas por causa da China
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/mer ... -1727.html
Creio que esta notícia se afasta bastante daquilo que é suposto ser um relato factual e não um artigo de opinião.
Para além do título claramente opinativo (com recurso ao termo "zangadas"), o tom opinativo mantém-se na frase de abertura: "As bolsas europeias continuam amuadas."
Logo a seguir escreve-se "E a culpa é da China." - não havendo qualquer fonte que justifique esta afirmação, ela surge como mera opinião do autor do texto.
Gostaria de sugerir a Vs. Exas. que sejam revistos os critérios de edição de notícias, de modo a que os textos que se pretendem informativos procurem manter o seu carácter isento e não opinativo.
Certo da V/ melhor atenção para este assunto, envio cumprimentos,
E a resposta que recebi:
Caro leitor, os comentários de bolsa são análises ao dia nos mercados. São por isso muitas vezes opinativos. É difícil dizer que as bolsas europeias oscilaram de novo por causa de Mario Draghi, por exemplo, ou por causa dos resultados apresentados pela China. É difícil, mas não impossível: e o comentário de bolsa é isso mesmo - uma recolha de comentários de analistas que temos à nossa disposição nas agências noticiosas, ou por contacto telefónico, e pelo conhecimento dos jornalistas que fazem mercados neste jornal, há vários anos. Aliás, as jornalistas que fazem mercados têm formação para isso e estão habilitadas a fazer o comentário de bolsa. Chama-se comentário porque não é uma notícia; é, como digo, no início deste e-mail uma análise aos mercados.
Agradeço o seu reparo e comentário, e espero que os faça sempre que achar pertinente, mas lamento não poder ir de encontro ao seu pedido. Julgo aliás que nenhum jornal económico o pode fazer: se reparar, todos os jornais fazem comentário de bolsa, tentando «apanhar» o sentimento dos mercados. A notícia está nas tabelas de ganhos e perdas que pode consultar no nosso site. A notícia é a variação ou a cotação. A explicação dessa variação só pode ser feita através de um comentário.
Com os melhores cumprimentos
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O mais significativo destes exemplos, é que , no meu entender,a qualidade do Jornalismo é sempre função da qualidade do cliente de Informação.
Existem diferenças entre "dar a notícia" e proporcionar uma "notícia analisada".
E neste sentido os órgãos de informação têm de se definir.
Existem diferenças entre "dar a notícia" e proporcionar uma "notícia analisada".
E neste sentido os órgãos de informação têm de se definir.
“A única diferença entre mim e um louco é que eu não sou louco.”
Salvador Dali
Salvador Dali
correia1978 Escreveu:Afinal quem tem razão?
Os dados do emprego animam/impulsionam ou não Wall Street?EUA
Dados do emprego impulsionam Wall Street
Mariana Adam
04/01/13 14:36
Economia norte-americana criou 155 mil novos empregos em Dezembro. Mercados seguem em alta ligeira.
Os mercados norte-americanos seguem em alta ligeira depois de conhecidos os dados que revelam que a maior economia do mundo criou 155 mil empregos em Dezembro. Um resultado acima do esperado pelos analistas, que apontavam para a criação de 152 mil postos de trabalho no último mês do ano.
Este crescimento não foi suficiente para diminuir a taxa de desemprego que ficou em 7,8% no mês passado, segundo o relatório do Departamento do Trabalho revelado hoje. Ainda assim esta taxa de desemprego é a mais baixa dos últimos quatro anos (Dezembro de 2008).
Neste cenário o Dow Jones sobe 0,7% e o Nasdaq cai 0,03%. Já o Standard & Poor's 500 avança 0,17% e alcança assim o seu maior 'rally' semanal dos últimos 13 meses, de acordo com a Bloomberg.
"Este relatório é marginalmente positivo", afirmou Joseph Tanious, da JPMorgan Funds. "Estes dados reforçam a ideia de que o mercado de trabalho está a recuperar, mas a um ritmo muito lento. É mais um passo na direcção certa", acrescenta em declarações à Bloomberg.
in economico.sapo.ptDados do emprego não animam Wall Street
04 Janeiro 2013, 14:37 por Ana Luísa Marques | anamarques@negocios.pt
Mercados norte-americanos abriram no vermelho pela segunda sessão consecutiva "indiferentes" aos mais recentes dados sobre o mercado laboral nos Estados Unidos. A economia dos Estados Unidos criou 155 mil novos postos de trabalho durante o mês de Dezembro.
O Dow Jones segue a cair 0,05% para os 13.385,10 pontos, enquanto o Nasdaq recua 0,03% para os 3.099,61 pontos.
Wall Street volta assim a negociar em terreno negativo, pela segunda sessão consecutiva, apesar dos dados positivos do mercado laboral dos Estados Unidos.
Só no mês de Dezembro, a economia dos Estados Unidos criou 155 mil postos de trabalho, elevando o número de empregos criados em 2012 para 1,84 milhões. Os dados divulgados antes da abertura dos mercados pelo Departamento Laboral dos Estados Unidos revelam ainda que os números referente a Novembro foram revistos em alta para 161 mil.
Em Dezembro, a taxa de desemprego nos Estados Unidos estabilizou nos 7,8%. A taxa de desemprego média do ano passado situou-se em 8,1%, o valor mais baixo em quatro anos.
in www.jornaldenegocios.pt
Acções
"Wall Street fecha semana em alta com crescimento do emprego"
http://economico.sapo.pt/noticias/wall- ... 59567.html
"S&P 500 regista nível de fecho mais alto dos últimos cinco anos"
"As praças do outro lado do Atlântico encerraram em terreno positivo, com os dados sobre o número de contratações e sobre a actividade dos serviços nos EUA a animarem as negociações bolsistas."
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... _anos.html
lol lol lol...

Afinal quem tem razão?
Os dados do emprego animam/impulsionam ou não Wall Street?
Os dados do emprego animam/impulsionam ou não Wall Street?
EUA
Dados do emprego impulsionam Wall Street
Mariana Adam
04/01/13 14:36
Economia norte-americana criou 155 mil novos empregos em Dezembro. Mercados seguem em alta ligeira.
Os mercados norte-americanos seguem em alta ligeira depois de conhecidos os dados que revelam que a maior economia do mundo criou 155 mil empregos em Dezembro. Um resultado acima do esperado pelos analistas, que apontavam para a criação de 152 mil postos de trabalho no último mês do ano.
Este crescimento não foi suficiente para diminuir a taxa de desemprego que ficou em 7,8% no mês passado, segundo o relatório do Departamento do Trabalho revelado hoje. Ainda assim esta taxa de desemprego é a mais baixa dos últimos quatro anos (Dezembro de 2008).
Neste cenário o Dow Jones sobe 0,7% e o Nasdaq cai 0,03%. Já o Standard & Poor's 500 avança 0,17% e alcança assim o seu maior 'rally' semanal dos últimos 13 meses, de acordo com a Bloomberg.
"Este relatório é marginalmente positivo", afirmou Joseph Tanious, da JPMorgan Funds. "Estes dados reforçam a ideia de que o mercado de trabalho está a recuperar, mas a um ritmo muito lento. É mais um passo na direcção certa", acrescenta em declarações à Bloomberg.
in economico.sapo.pt
Dados do emprego não animam Wall Street
04 Janeiro 2013, 14:37 por Ana Luísa Marques | anamarques@negocios.pt
Mercados norte-americanos abriram no vermelho pela segunda sessão consecutiva "indiferentes" aos mais recentes dados sobre o mercado laboral nos Estados Unidos. A economia dos Estados Unidos criou 155 mil novos postos de trabalho durante o mês de Dezembro.
O Dow Jones segue a cair 0,05% para os 13.385,10 pontos, enquanto o Nasdaq recua 0,03% para os 3.099,61 pontos.
Wall Street volta assim a negociar em terreno negativo, pela segunda sessão consecutiva, apesar dos dados positivos do mercado laboral dos Estados Unidos.
Só no mês de Dezembro, a economia dos Estados Unidos criou 155 mil postos de trabalho, elevando o número de empregos criados em 2012 para 1,84 milhões. Os dados divulgados antes da abertura dos mercados pelo Departamento Laboral dos Estados Unidos revelam ainda que os números referente a Novembro foram revistos em alta para 161 mil.
Em Dezembro, a taxa de desemprego nos Estados Unidos estabilizou nos 7,8%. A taxa de desemprego média do ano passado situou-se em 8,1%, o valor mais baixo em quatro anos.
in www.jornaldenegocios.pt
C0rr3i4
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
Dom_Quixote Escreveu:"A causa das coisas" por vezes é simples.
8,10 AM: Bolsas no vermelho por falta de acordo no eurogrupo quanto à Grécia.
01,10 PM: Bolsas no verde por previsível acordo no eurogrupo quanto à Grécia em nova reunião agendada.
Nos últimos dias tem sido assim:
"bolsas descem devido à incerteza com o fiscal cliff"
"bolsas sobem porque há expectativa de acordo quando ao fiscal cliff"
"bolsas caem novamente porque não houve ainda acordo no fiscal cliff"
Assim eu também sei fazer jornalismo financeiro

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correia1978 Escreveu:Europa em queda sem acordo sobre orçamento comunitário
António Sarmento
23/11/12 11:03
in Económico
Mas existe alguma relação![]()
Se estivem a subir, a provável razão invocada seria:Confiança dos empresários alemães cresce acima do esperado
23 Novembro 2012 | 10:11
Rita Dias Baltazar - rbaltazar@negocios.pt
Claro que não, esses tipos não percebem nada disso, felizmente o caldeirão tem um tipo como eu que vê tudo com muita nitidez. As bolsas estão a cair porque o dia está um bocado cinzento, é normal, não se preocupem!


Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Europa em queda sem acordo sobre orçamento comunitário
António Sarmento
23/11/12 11:03
in Económico
Mas existe alguma relação


Se estivem a subir, a provável razão invocada seria:
Confiança dos empresários alemães cresce acima do esperado
23 Novembro 2012 | 10:11
Rita Dias Baltazar - rbaltazar@negocios.pt
C0rr3i4
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
Se fossemos acreditar nas notícias, muito embora constituido por milhões de investidores e por um número virtualmente incontável de factores, o mercado era unidimensional, só se conseguia focar numa coisinha de cada vez.


FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Ti Salvador Mano Escreveu:Presa35 Escreveu:"...Que saudades dos tempos do Jornal Financeiro da TSF, liderado pela Dalila Carvalho, onde alguns dos analistas que comentavam eram Pierre Boule, Graça Proença de Carvalho ou Joaquim Reis que nunca -, mas nunca - se socorriam de explicações básicas e que, muitas vezes, não tinham quaisquer problemas em dizer que não tinha acontecido nada de especial para justificar aquela subida ou descida. "Porque é que a Sonae subiu? Por nenhuma razão especial." É preciso coragem para assumir isto. E não era por isso que deixavam de ser fantásticos profissionais muito conhecedores dos mercados."
Ulisses Pereira
Por acaso ainda á pouco tempo em conversa com um amigo lhe falei da Dalila Carvalho, e de como eu gostava de ouvir os seus comentários da bolsa.
Agora não tenho pachorra para os ouvir. Talvez porque esteja mais velho - ou menos novo.
Presa35
Não é a Dalila (reuters) que por vezes faz comentários ao fecho da bolsa na SICN?... Vou estar atento para confirmar
upsss.. parece que ela está na LJcarregosa
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Presa35 Escreveu:"...Que saudades dos tempos do Jornal Financeiro da TSF, liderado pela Dalila Carvalho, onde alguns dos analistas que comentavam eram Pierre Boule, Graça Proença de Carvalho ou Joaquim Reis que nunca -, mas nunca - se socorriam de explicações básicas e que, muitas vezes, não tinham quaisquer problemas em dizer que não tinha acontecido nada de especial para justificar aquela subida ou descida. "Porque é que a Sonae subiu? Por nenhuma razão especial." É preciso coragem para assumir isto. E não era por isso que deixavam de ser fantásticos profissionais muito conhecedores dos mercados."
Ulisses Pereira
Por acaso ainda á pouco tempo em conversa com um amigo lhe falei da Dalila Carvalho, e de como eu gostava de ouvir os seus comentários da bolsa.
Agora não tenho pachorra para os ouvir. Talvez porque esteja mais velho - ou menos novo.
Presa35
Não é a Dalila (reuters) que por vezes faz comentários ao fecho da bolsa na SICN?... Vou estar atento para confirmar

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"...Que saudades dos tempos do Jornal Financeiro da TSF, liderado pela Dalila Carvalho, onde alguns dos analistas que comentavam eram Pierre Boule, Graça Proença de Carvalho ou Joaquim Reis que nunca -, mas nunca - se socorriam de explicações básicas e que, muitas vezes, não tinham quaisquer problemas em dizer que não tinha acontecido nada de especial para justificar aquela subida ou descida. "Porque é que a Sonae subiu? Por nenhuma razão especial." É preciso coragem para assumir isto. E não era por isso que deixavam de ser fantásticos profissionais muito conhecedores dos mercados."
Ulisses Pereira
Por acaso ainda á pouco tempo em conversa com um amigo lhe falei da Dalila Carvalho, e de como eu gostava de ouvir os seus comentários da bolsa.
Agora não tenho pachorra para os ouvir. Talvez porque esteja mais velho - ou menos novo.
Presa35
Ulisses Pereira
Por acaso ainda á pouco tempo em conversa com um amigo lhe falei da Dalila Carvalho, e de como eu gostava de ouvir os seus comentários da bolsa.
Agora não tenho pachorra para os ouvir. Talvez porque esteja mais velho - ou menos novo.
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