Pensoes há solução sem levar o estado a falência
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richardj Escreveu:artista Escreveu:db7 Escreveu:Eu não estou disposto a financiar as pessoas que agora levam o seu vencimento certinho (e refiro-me especialmente ao sector publico) e quando chegar a minha vez pouco ou nada vou receber.
Parece-me injusto e algo tem que ser mudado. Quem ainda não entendeu que daqui a 15 - 20 anos o sistema vai estar bem diferente do de hoje, diga-se para receber bem menos, ainda acredita no pai natal.
Queremos um Portugal mais justo e com reformas realistas.
Concordo contigo, aliás há muito que tenho defendido o que estás a defender. Só não percebo é porque é que te referes em especial ao setor público?!
por causa disto (?)
Não percebo a tua resposta, as tabelas que colocaste incluem públicos e privados...
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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richardj Escreveu:artista Escreveu:db7 Escreveu:Eu não estou disposto a financiar as pessoas que agora levam o seu vencimento certinho (e refiro-me especialmente ao sector publico) e quando chegar a minha vez pouco ou nada vou receber.
Parece-me injusto e algo tem que ser mudado. Quem ainda não entendeu que daqui a 15 - 20 anos o sistema vai estar bem diferente do de hoje, diga-se para receber bem menos, ainda acredita no pai natal.
Queremos um Portugal mais justo e com reformas realistas.
Concordo contigo, aliás há muito que tenho defendido o que estás a defender. Só não percebo é porque é que te referes em especial ao setor público?!
por causa disto (?)
Se querem salvar a SS basta colocar algo como um limite máximo às pensões pagas por ela:
Se o limite máximo fosse 1500€ (acho que é razoável, crescendo ao nível da média produtividade-inflação) poderíamos poupar bastante à SS.
Nºs médios, talvez conservadores no último escalão:
1500-2000 - poupar-se-ia, em média, 250€ por reforma.
São 43697 reformas dá uma poupança de 10.924.250€
2000-2500 - 39.089.250
2500-3000 - 45.702.500
3000-4000 - 20.344.000
4000+ - 20.940.000 (contas a 4000€ de poupança - considerando média de pensões nos 5500€)
Só aqui são 137 M€/mês.
A 12 meses são 1.644mM€/ano. Se forem a 14 então a poupança é de 1.918mM€
Se a segunda tabela fosse também assim clara, daria para ter uma noção maior da sangria actual da SS.
Para sermos justos, cortávamos os descontos para a SS em 1/4 a 1/3 tanto para empresas como para particulares, dando assim hipótese de quem quiser poder fazer uma reforma no particular com PPRs, seguros, whatever e ao mesmo tempo retirar um pouco da pressão às empresas neste momento aflitivo.
Se no final a poupança à SS fosse de 750M€ a 1.000M€ ficavam equilibradas as contas por um bom tempo.
Estou é a ver a revolta dos do costume. Quem está a contar com reformas douradas, como por exemplo políticos, gestores publicos, sindicalistas(para mim entram no item dos políticos mas há quem os separe), etc.... isto não contando com quem tem salários na ordem dos 3-4k€ e que quer manter o mesmo nível depois de reformado.
Eu neste momento vou tentando colocar de parte uns trocos do meu parco ordenado para ver se tenho um pé de meia quando chegar à idade da reforma para mim e para a minha cara metade, que é desempregada e nunca viu um tostão da SS, embora já pra lá tenha descontado.
Sei que estou a levantar muita poeira com este post mas também de vez em quando é preciso.
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É para evitar estas situações:
Ministério da Defesa vende 25 imóveis para pagar pensões aos militares
http://www.publico.pt/Local/ministerio- ... es-1572446
Ministério da Defesa vende 25 imóveis para pagar pensões aos militares
http://www.publico.pt/Local/ministerio- ... es-1572446
richardj Escreveu:mas as reformas só representam cerca de metade dos custos.
No fundo acabas por fazer o mesmo que o governo, todos os anos ajusta os custos com as reformas conforme as possibilidades. Nestes casos, como os outros custos estão a disparar (abono de família, sub desemprego, formação etc) tem de taxar as reformas ( cortando no 13 e 14 mês) ao mesmo tempo que reduz a acção social no resto (reduzindo o valor do sub desemprego etc).
no final não estas a diminuir os custos, estás a penas a manter.
Claro que não estou a diminuir custos, se as receitas se mantiverem.
Só os diminuo se as receitas diminuirem ou aumento se as receitas aumentarem e acho que é assim que deve ser.
mas as reformas só representam cerca de metade dos custos.
No fundo acabas por fazer o mesmo que o governo, todos os anos ajusta os custos com as reformas conforme as possibilidades. Nestes casos, como os outros custos estão a disparar (abono de família, sub desemprego, formação etc) tem de taxar as reformas ( cortando no 13 e 14 mês) ao mesmo tempo que reduz a acção social no resto (reduzindo o valor do sub desemprego etc).
no final não estas a diminuir os custos, estás a penas a manter.
No fundo acabas por fazer o mesmo que o governo, todos os anos ajusta os custos com as reformas conforme as possibilidades. Nestes casos, como os outros custos estão a disparar (abono de família, sub desemprego, formação etc) tem de taxar as reformas ( cortando no 13 e 14 mês) ao mesmo tempo que reduz a acção social no resto (reduzindo o valor do sub desemprego etc).
no final não estas a diminuir os custos, estás a penas a manter.
richardj Escreveu:pocoyo Escreveu:E porque não as pensões serem atribuidas com base no valor liquido das contribuições do ano anterior.
Num sistema destes as pensões tanto podiam subir como descer.
Por exemplo se as contribuições liquidas subirem 10%, as pensões sobem 10%, se as contribuições descerem 10% as pensões descem 10%.
as coisas não são tão simples.
as despesas da SS não são só reformas. Alias as pensões/reformas representam +- 50% dos custos.
Os outros custos tem haver com prestações sociais, como abono de família, subsidio de gravides, subsidio de desemprego, formação, etc etc.
para mais informações detalhadas aconselho este tópico do caldeirão:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... 80&start=0
Foi por isso que falei em valor liquido.
O valor liquido já descontava esses valores.
artista Escreveu:db7 Escreveu:Eu não estou disposto a financiar as pessoas que agora levam o seu vencimento certinho (e refiro-me especialmente ao sector publico) e quando chegar a minha vez pouco ou nada vou receber.
Parece-me injusto e algo tem que ser mudado. Quem ainda não entendeu que daqui a 15 - 20 anos o sistema vai estar bem diferente do de hoje, diga-se para receber bem menos, ainda acredita no pai natal.
Queremos um Portugal mais justo e com reformas realistas.
Concordo contigo, aliás há muito que tenho defendido o que estás a defender. Só não percebo é porque é que te referes em especial ao setor público?!
por causa disto (?)
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db7 Escreveu:Eu não estou disposto a financiar as pessoas que agora levam o seu vencimento certinho (e refiro-me especialmente ao sector publico) e quando chegar a minha vez pouco ou nada vou receber.
Parece-me injusto e algo tem que ser mudado. Quem ainda não entendeu que daqui a 15 - 20 anos o sistema vai estar bem diferente do de hoje, diga-se para receber bem menos, ainda acredita no pai natal.
Queremos um Portugal mais justo e com reformas realistas.
Concordo contigo, aliás há muito que tenho defendido o que estás a defender. Só não percebo é porque é que te referes em especial ao setor público?!
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pocoyo Escreveu:E porque não as pensões serem atribuidas com base no valor liquido das contribuições do ano anterior.
Num sistema destes as pensões tanto podiam subir como descer.
Por exemplo se as contribuições liquidas subirem 10%, as pensões sobem 10%, se as contribuições descerem 10% as pensões descem 10%.
as coisas não são tão simples.
as despesas da SS não são só reformas. Alias as pensões/reformas representam +- 50% dos custos.
Os outros custos tem haver com prestações sociais, como abono de família, subsidio de gravides, subsidio de desemprego, formação, etc etc.
para mais informações detalhadas aconselho este tópico do caldeirão:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... 80&start=0
Eu não estou disposto a financiar as pessoas que agora levam o seu vencimento certinho (e refiro-me especialmente ao sector publico) e quando chegar a minha vez pouco ou nada vou receber.
Parece-me injusto e algo tem que ser mudado. Quem ainda não entendeu que daqui a 15 - 20 anos o sistema vai estar bem diferente do de hoje, diga-se para receber bem menos, ainda acredita no pai natal.
Queremos um Portugal mais justo e com reformas realistas.
Parece-me injusto e algo tem que ser mudado. Quem ainda não entendeu que daqui a 15 - 20 anos o sistema vai estar bem diferente do de hoje, diga-se para receber bem menos, ainda acredita no pai natal.
Queremos um Portugal mais justo e com reformas realistas.
Há centenas de milhares de reformados que, enquanto trabalharam, nunca trabalharam de forma produtiva e já estão a ganhar mais na reforma do que tudo aquilo que descontaram quando trabalhavam. Esses casos existem e não são poucos independentemente do das reformas que auferem seja de 10000, seja de 250 euros. O mal está aí. Entendem onde quero chegar?
E porque não as pensões serem atribuidas com base no valor liquido das contribuições do ano anterior.
Num sistema destes as pensões tanto podiam subir como descer.
Por exemplo se as contribuições liquidas subirem 10%, as pensões sobem 10%, se as contribuições descerem 10% as pensões descem 10%.
Num sistema destes as pensões tanto podiam subir como descer.
Por exemplo se as contribuições liquidas subirem 10%, as pensões sobem 10%, se as contribuições descerem 10% as pensões descem 10%.
Editado pela última vez por pocoyo em 19/11/2012 15:13, num total de 1 vez.
NO PDF em baixo é possivel ver a nivel da Europa:
Idade legal de reforma.
Anos de cotizaçao .
Idade media de fim de actividade.
Percentagem de emprego entre 55-64 Anos.
Despesa com pensoes /PIB.
http://www.robert-schuman.eu/doc/actual ... -06-10.pdf
Idade legal de reforma.
Anos de cotizaçao .
Idade media de fim de actividade.
Percentagem de emprego entre 55-64 Anos.
Despesa com pensoes /PIB.
http://www.robert-schuman.eu/doc/actual ... -06-10.pdf
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Texano Bill Escreveu:Não é na Suiça em que as pensões têm um limite, penso que 2000€* e os pensionistas podem levantar o bolo todo dos descontos se quiserem?
*Atenção que estes 2000€ ou 3000€ têm que ser vistos em comparação com o custo de vida nesses países e até pode nem ser tanto como parece...
penso que na suiça o limite das pensões é de 1500 euros. Mas a contribuição para a SS é mais reduzida, 3 ou 4%. Acho que era o Elias que conhecia +- como funciona o sistema deles. Existem benéficos para os PPRs
Suécia:
5.1 Regime de pensões de aposentação
A Suécia tem uma percentagem relativamente elevada de aposentados em comparação com os outros países nórdicos: 18,1% da população são aposentados idosos, enquanto na Dinamarca, na Finlândia, na Islândia e na Noruega, estes valores são 13,9%, 15,3%, 9,8% e 14,5%, respectivamente. Simultaneamente, as pensões de reforma suecas são generosas em comparação com as dos outros países, com uma taxa de reposição líquida das pensões de aposentação de cerca de 65%, valor apenas ultrapassado pela Alemanha, onde a taxa de reposição é de 73%. Comparativamente, a taxa de reposição das pensões de aposentação na Dinamarca era de 59%, de 50% nos Países Baixos e de 47% no Reino Unido.
A fim de poder satisfazer os custos crescentes do regime de pensões de aposentação, o Parlamento aprovou, em Junho de 1994, uma reforma das pensões (de aposentação) que irá substituir o actual regime ao longo de um período de 20 anos. A reforma das pensões é muito complexa, mas uma das alterações mais significativas é a introdução de contribuições dos empregados para o regime, pagando estes 50% da contribuição e a entidade patronal os restantes 50%. O regime de pensões de aposentação sueco pode descrever-se como sendo um regime de três níveis. O regime de segurança social garante uma pensão de reforma de base a todos os aposentados a partir dos 65 anos de idade, independentemente dos seus rendimentos anteriores. Está prevista igualmente uma pensão complementar em função dos rendimentos anteriores - o regime ATP. Os dois regimes garantem, conforme já se referiu, uma taxa de reposição de cerca de 65% para a maioria dos aposentados do trabalho remunerado. As excepções são as pessoas com baixos rendimentos do trabalho, que recebem complementos ad- hoc, e as pessoas com altos rendimentos do trabalho, cuja taxa de reposição é inferior devido ao tecto relativo aos rendimentos do trabalho estabelecido para o regime ATP. O terceiro nível da atribuição de pensões é menos bem conhecido. Consiste em regimes estabelecidos por convenções colectivas.
A pensão de base nacional abrange todas as pessoas que tenham residido na Suécia durante, pelo menos, três anos, ou que tenham tido um emprego com a duração de, pelo menos, três anos. As pessoas que tenham vivido na Suécia durante 40 anos têm direito à pensão de base completa. Esta pensão é reduzida proporcionalmente por cada ano em falta. A pensão é independente dos rendimentos do trabalho anteriores e, portanto, tem um efeito redistributivo sobre o rendimento. Em 1996, a pensão de base completa ascendia a 34.057 coroas suecas (4.075 ecus), e para uma pessoa casada, a pensão mínima era de 27.849 coroas suecas (3.332 ecus).
A pensão complementar nacional (ATP) foi introduzida em 1960 e tornou-se o mais importante dos dois planos de pensões. Esta pensão está relacionada com os rendimentos do trabalho, dado que o valor do regime ATP depende dos anos de trabalho efectivo e dos rendimentos obtidos. Para uma pessoa que tenha trabalhado pelo menos 30 anos, a pensão será de 60% do rendimento médio convertível em pensão (o rendimento obtido nos 15 anos de rendimentos mais elevados), sendo a pensão máxima anual de 138.356 coroas suecas (16.553 ecus) em 1996. O plano ATP é financiado por meio de contribuições pagas pelas entidades patronais e pelos trabalhadores independentes. As contribuições constituem 13% dos rendimentos do trabalho, não estando previsto um limite máximo.
As pessoas que não recebam qualquer pensão ao abrigo do plano ATP ou que tenham direito apenas a uma pensão de valor reduzido recebem um complemento de pensão. Este complemento, que atinge um máximo de 19.689 coroas suecas por ano (2.356 ecus) garante que todos recebam uma pensão mínima garantida (pensão de base e complemento de pensão), de 53.746 coroas suecas (6.431 ecus) por ano, para uma pessoa solteira que tenha efectuado trabalho remunerado durante o período total que lhe dá o direito a uma pensão e que comece a recebê-la aos 65 anos.
No que diz respeito aos regimes estabelecidos por convenções colectivas, há quatro regimes principais: um para os funcionários da administração central, outro para os funcionários das administrações locais (distritos, municípios e freguesias), outro para operários do sector privado e outro ainda para os empregados administrativos do sector privado. O objectivo destes quatro regimes é o mesmo: elevar a taxa de reposição, para a maioria dos trabalhadores, a 75% do último ordenado recebido. São abrangidos rendimentos de trabalho acima do tecto estipulado para o plano ATP, excepto no regime de pensão dos trabalhadores manuais. Contudo, em 1996 decidiu-se enveredar por um regime contributivo definido, sem limite máximo.
http://www.europarl.europa.eu/workingpa ... ary_pt.htm
Penso que está actual.
5.1 Regime de pensões de aposentação
A Suécia tem uma percentagem relativamente elevada de aposentados em comparação com os outros países nórdicos: 18,1% da população são aposentados idosos, enquanto na Dinamarca, na Finlândia, na Islândia e na Noruega, estes valores são 13,9%, 15,3%, 9,8% e 14,5%, respectivamente. Simultaneamente, as pensões de reforma suecas são generosas em comparação com as dos outros países, com uma taxa de reposição líquida das pensões de aposentação de cerca de 65%, valor apenas ultrapassado pela Alemanha, onde a taxa de reposição é de 73%. Comparativamente, a taxa de reposição das pensões de aposentação na Dinamarca era de 59%, de 50% nos Países Baixos e de 47% no Reino Unido.
A fim de poder satisfazer os custos crescentes do regime de pensões de aposentação, o Parlamento aprovou, em Junho de 1994, uma reforma das pensões (de aposentação) que irá substituir o actual regime ao longo de um período de 20 anos. A reforma das pensões é muito complexa, mas uma das alterações mais significativas é a introdução de contribuições dos empregados para o regime, pagando estes 50% da contribuição e a entidade patronal os restantes 50%. O regime de pensões de aposentação sueco pode descrever-se como sendo um regime de três níveis. O regime de segurança social garante uma pensão de reforma de base a todos os aposentados a partir dos 65 anos de idade, independentemente dos seus rendimentos anteriores. Está prevista igualmente uma pensão complementar em função dos rendimentos anteriores - o regime ATP. Os dois regimes garantem, conforme já se referiu, uma taxa de reposição de cerca de 65% para a maioria dos aposentados do trabalho remunerado. As excepções são as pessoas com baixos rendimentos do trabalho, que recebem complementos ad- hoc, e as pessoas com altos rendimentos do trabalho, cuja taxa de reposição é inferior devido ao tecto relativo aos rendimentos do trabalho estabelecido para o regime ATP. O terceiro nível da atribuição de pensões é menos bem conhecido. Consiste em regimes estabelecidos por convenções colectivas.
A pensão de base nacional abrange todas as pessoas que tenham residido na Suécia durante, pelo menos, três anos, ou que tenham tido um emprego com a duração de, pelo menos, três anos. As pessoas que tenham vivido na Suécia durante 40 anos têm direito à pensão de base completa. Esta pensão é reduzida proporcionalmente por cada ano em falta. A pensão é independente dos rendimentos do trabalho anteriores e, portanto, tem um efeito redistributivo sobre o rendimento. Em 1996, a pensão de base completa ascendia a 34.057 coroas suecas (4.075 ecus), e para uma pessoa casada, a pensão mínima era de 27.849 coroas suecas (3.332 ecus).
A pensão complementar nacional (ATP) foi introduzida em 1960 e tornou-se o mais importante dos dois planos de pensões. Esta pensão está relacionada com os rendimentos do trabalho, dado que o valor do regime ATP depende dos anos de trabalho efectivo e dos rendimentos obtidos. Para uma pessoa que tenha trabalhado pelo menos 30 anos, a pensão será de 60% do rendimento médio convertível em pensão (o rendimento obtido nos 15 anos de rendimentos mais elevados), sendo a pensão máxima anual de 138.356 coroas suecas (16.553 ecus) em 1996. O plano ATP é financiado por meio de contribuições pagas pelas entidades patronais e pelos trabalhadores independentes. As contribuições constituem 13% dos rendimentos do trabalho, não estando previsto um limite máximo.
As pessoas que não recebam qualquer pensão ao abrigo do plano ATP ou que tenham direito apenas a uma pensão de valor reduzido recebem um complemento de pensão. Este complemento, que atinge um máximo de 19.689 coroas suecas por ano (2.356 ecus) garante que todos recebam uma pensão mínima garantida (pensão de base e complemento de pensão), de 53.746 coroas suecas (6.431 ecus) por ano, para uma pessoa solteira que tenha efectuado trabalho remunerado durante o período total que lhe dá o direito a uma pensão e que comece a recebê-la aos 65 anos.
No que diz respeito aos regimes estabelecidos por convenções colectivas, há quatro regimes principais: um para os funcionários da administração central, outro para os funcionários das administrações locais (distritos, municípios e freguesias), outro para operários do sector privado e outro ainda para os empregados administrativos do sector privado. O objectivo destes quatro regimes é o mesmo: elevar a taxa de reposição, para a maioria dos trabalhadores, a 75% do último ordenado recebido. São abrangidos rendimentos de trabalho acima do tecto estipulado para o plano ATP, excepto no regime de pensão dos trabalhadores manuais. Contudo, em 1996 decidiu-se enveredar por um regime contributivo definido, sem limite máximo.
http://www.europarl.europa.eu/workingpa ... ary_pt.htm
Penso que está actual.
Sobre aquilo na verdade nos separa é simples.
A boa governaçao esta com os paises da Cerveja e a má com os paises do Vinho.
Sempre que bebo uma " Westvleteren" ainda mais acredito nesta minha visao da Europa.
Para quem nao conhece:
http://www.hominilupulo.com.br/beber-e- ... tvleteren/
A boa governaçao esta com os paises da Cerveja e a má com os paises do Vinho.
Sempre que bebo uma " Westvleteren" ainda mais acredito nesta minha visao da Europa.
Para quem nao conhece:
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Reino da Dinamarca.
Esses manfios sao extra-terrestres: eles atee pagam os devidos impostos e tudo !
Por aqui se vee que essa gente nao sabe da poda...
Edited... jaa me esquecia. Eles sao uns lingrinhas do caneco que soo bebem aas 6as-feiras e Sabados, mal ganham para a bujeca tal as alcavalas que impendem sobre tao precioso produto. Isto para nao falar mais, o melhor ee estar calado.
Por aqui se vee que essa gente nao sabe da poda...

Edited... jaa me esquecia. Eles sao uns lingrinhas do caneco que soo bebem aas 6as-feiras e Sabados, mal ganham para a bujeca tal as alcavalas que impendem sobre tao precioso produto. Isto para nao falar mais, o melhor ee estar calado.

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Pois, algo do género cá, nem em sonhos, as elites não se governam com isso, nem lhes passa pela cabeça fazê-lo!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
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Pensoes há solução sem levar o estado a falência
Falava a dias com um dinamarquês, dizia ele que os países do sul eram ricos pois pagavam pensões impossíveis no seu pais, ele aos 67 anos iria receber do seu estado menos de 700 euros mês , ganhando 5 000 euros como funcionário publico segundo ele num pais do sul teria sempre entre 3 000 a 4000 euros de pensao .
Amavelmente la me foi dado informaçao dobre o sistema de pensoes da Dinamarca
Que o novo sistema foi introduzido nos anos 90 tem 4 pilares :
- A pensão universal. recebe todo aquele que tenha vivido no país 40 anos, entre 15 e 65 anos 8 500 euros ano . Pode haver um complemento de pensão dependendo das circunstancias individuais , como viver só , ou um pensionistas com uma fortuna pessoal inferior a 9930 €
A pensão do Estado ainda é a principal fonte de renda para um número significativo de aposentados
- Pensão complementar financiado 2/3 por contribuições do empregador, limitado a 300 euros por ano, 1/3 pelo empregado a tempo inteiro O benefício anual desta na pensão pode ir até 3.100 euros. 90% dos dinamarqueses recebem
- Pensão complementar profissional 2/3 trabalhador 1/3 o patrão isto varia entre os 12% e os 18% do salário total ,isto não é considerando como encargo sociail é mais um prémio da empresa eles metem 100 euros e o trabalhador 200 .
- Pensão privada subscritos nas instituições financeiras.
O estranho é que 73% dos dinamarqueses tem uma sensação de segurança sobre as sua futuras pensões , contra 39% em média na UE
Amavelmente la me foi dado informaçao dobre o sistema de pensoes da Dinamarca
Que o novo sistema foi introduzido nos anos 90 tem 4 pilares :
- A pensão universal. recebe todo aquele que tenha vivido no país 40 anos, entre 15 e 65 anos 8 500 euros ano . Pode haver um complemento de pensão dependendo das circunstancias individuais , como viver só , ou um pensionistas com uma fortuna pessoal inferior a 9930 €
A pensão do Estado ainda é a principal fonte de renda para um número significativo de aposentados
- Pensão complementar financiado 2/3 por contribuições do empregador, limitado a 300 euros por ano, 1/3 pelo empregado a tempo inteiro O benefício anual desta na pensão pode ir até 3.100 euros. 90% dos dinamarqueses recebem
- Pensão complementar profissional 2/3 trabalhador 1/3 o patrão isto varia entre os 12% e os 18% do salário total ,isto não é considerando como encargo sociail é mais um prémio da empresa eles metem 100 euros e o trabalhador 200 .
- Pensão privada subscritos nas instituições financeiras.
O estranho é que 73% dos dinamarqueses tem uma sensação de segurança sobre as sua futuras pensões , contra 39% em média na UE
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