Greve 14 Novembro
Greve é assunto de uma pequena minoria
Henrique Monteiro (www.expresso.pt)
Segunda feira, 26 de novembro de 2012
Se fosse necessária uma prova em como o debate político e sindical está moribundo em Portugal, bastaria ver a reação (ou ausência dela) que teve uma notícia de primeira página do Expresso há mais de uma semana. Dizia 'apenas' que 80% dos portugueses nunca fizeram greve.
Os resultados são de um estudo do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, que não é um coio de reacionários antigrevistas (pelo contrário, o autor, António Dornelas, foi consultor de Jorge Sampaio e trabalhou para a UGT), e a peça jornalística assinada por um dos mais consistentes jornalistas portugueses e profundo conhecedor do movimento sindical - José Pedro Castanheira (ele próprio ex-presidente de uma direção do Sindicato dos Jornalistas, à qual tive a honra de pertencer). Hesitei em escrever isto, porque sou de uma geração de jornalistas que não passa a vida a elogiar-se e a citar-se uns aos outros. Mas ultrapassei essa hesitação pela importância que estes números me pareceram ter.
É claro que para conhecermos as motivações de cada trabalhador são necessários mais estudos. Uma coisa são factos - e o que Castanheira escreveu é um facto resultante de um estudo - e outra são as motivações. Por que motivo tão pouca gente faz greve? Não crê nos resultados? Não concorda com as convocatórias? Tem medo de ser despedida? Trabalha de forma precária?
Porém, independentemente das motivações, uma coisa é certa: Menos de 20% dos trabalhadores param o país, como se tem visto nas greves gerais (o estudo fica em 2010, e embora as últimas greves possam ter mobilizado mais gente, os dados não terão sido, com certeza, radicalmente alterados). Como aqui escrevi aquando da última greve geral de 14 de novembro, não é só o Estado que precisa de ser repensado. Os mecanismos tradicionais de contestação e de redistribuição de rendimentos também devem ser debatidos. Sob pena de estarmos a beneficiar sempre os memos - aos tais 20 por cento, entre os quais há aquelas ínfimas minorias, como maquinistas da CP, pilotos da TAP ou estivadores que conseguem ainda mais direitos e regalias, independentemente de sua justeza, apenas porque conseguem paralisar ainda mais o país.
Henrique Monteiro (www.expresso.pt)
Segunda feira, 26 de novembro de 2012
Se fosse necessária uma prova em como o debate político e sindical está moribundo em Portugal, bastaria ver a reação (ou ausência dela) que teve uma notícia de primeira página do Expresso há mais de uma semana. Dizia 'apenas' que 80% dos portugueses nunca fizeram greve.
Os resultados são de um estudo do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, que não é um coio de reacionários antigrevistas (pelo contrário, o autor, António Dornelas, foi consultor de Jorge Sampaio e trabalhou para a UGT), e a peça jornalística assinada por um dos mais consistentes jornalistas portugueses e profundo conhecedor do movimento sindical - José Pedro Castanheira (ele próprio ex-presidente de uma direção do Sindicato dos Jornalistas, à qual tive a honra de pertencer). Hesitei em escrever isto, porque sou de uma geração de jornalistas que não passa a vida a elogiar-se e a citar-se uns aos outros. Mas ultrapassei essa hesitação pela importância que estes números me pareceram ter.
É claro que para conhecermos as motivações de cada trabalhador são necessários mais estudos. Uma coisa são factos - e o que Castanheira escreveu é um facto resultante de um estudo - e outra são as motivações. Por que motivo tão pouca gente faz greve? Não crê nos resultados? Não concorda com as convocatórias? Tem medo de ser despedida? Trabalha de forma precária?
Porém, independentemente das motivações, uma coisa é certa: Menos de 20% dos trabalhadores param o país, como se tem visto nas greves gerais (o estudo fica em 2010, e embora as últimas greves possam ter mobilizado mais gente, os dados não terão sido, com certeza, radicalmente alterados). Como aqui escrevi aquando da última greve geral de 14 de novembro, não é só o Estado que precisa de ser repensado. Os mecanismos tradicionais de contestação e de redistribuição de rendimentos também devem ser debatidos. Sob pena de estarmos a beneficiar sempre os memos - aos tais 20 por cento, entre os quais há aquelas ínfimas minorias, como maquinistas da CP, pilotos da TAP ou estivadores que conseguem ainda mais direitos e regalias, independentemente de sua justeza, apenas porque conseguem paralisar ainda mais o país.
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.Direção de Informação da RTP "facultou" imagens "a elementos estranhos"
Publicado ontem às 23:18
Em causa, está a cedência de imagens "em bruto" da carga policial frente ao Parlamento
Foto: Reinaldo Rodrigues / Global Imagens
A administração da RTP afirmou que "responsáveis da Direção de Informação facultaram a elementos estranhos à empresa (...) imagens dos incidentes" que ocorreram a 14 de novembro, dia da greve geral, em frente ao parlamento.
Em comunicado emitido, esta quarta-feira, após a demissão de Nuno Santos do cargo de diretor de informação, o conselho de administração da RTP, liderado por Alberto da Ponte, diz ainda que "não foi consultado ou sequer informado, nem sobre qualquer pedido, nem sobre a presença de elementos estranhos à empresa, dentro das suas instalações".
"A confirmar-se, em sede de inquérito, a ocorrência destes factos, o conselho de administração considera que os mesmos consubstanciam uma ação abusiva, uma quebra grave das responsabilidades inerentes à cadeia hierárquica interna da empresa", lê-se na nota.
Para o conselho de administração da estação pública, "a confirmar-se (...) a ocorrência destes factos", isso significa que "poder-se-á verificar uma violação dos direitos, liberdades e garantias, com consequências nefastas para a credibilidade e idoneidade na produção informativa da RTP, pondo em causa a confiança do conselho de administração na lealdade e isenção dos responsáveis da Direção de Informação".
O vídeo da festa talvez ajude um pouco também!
Bom...depois deste texto anterior do "ul" e de certos comentários que já li por aqui, provavelmente isto vai ser aplaudido.
Mas é como já disse: estes tempos têm a vantagem de mostrar o que as pessoas são.
Fiquem bem e até um futuro que parece estar muito próximo:
"Pinto Balsemão admite que será necessário "limitar desinformação" da Internet"
fonte: http://www.ionline.pt/portugal/pinto-ba ... a-internet
mas há mais:
"O historiador Rui Ramos sugere hoje no Expresso a criação de uma frente contra o PCP, a CGTP, o BE e movimentos sociais, porque as suas actuações estão fora da «liberdade». A greve geral existe porque «o PCP mandou a CGTP parar os transportes» e os movimentos sociais são «milícias» e o BE finge que é bom rapaz. Porquê agora? Porque, explica o historiador, é preciso cumprir o programa de austeridade e salvar o euro."
fonte: ver imagem
Mas é como já disse: estes tempos têm a vantagem de mostrar o que as pessoas são.
Fiquem bem e até um futuro que parece estar muito próximo:
"Pinto Balsemão admite que será necessário "limitar desinformação" da Internet"
fonte: http://www.ionline.pt/portugal/pinto-ba ... a-internet
mas há mais:
"O historiador Rui Ramos sugere hoje no Expresso a criação de uma frente contra o PCP, a CGTP, o BE e movimentos sociais, porque as suas actuações estão fora da «liberdade». A greve geral existe porque «o PCP mandou a CGTP parar os transportes» e os movimentos sociais são «milícias» e o BE finge que é bom rapaz. Porquê agora? Porque, explica o historiador, é preciso cumprir o programa de austeridade e salvar o euro."
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Aos poucos e poucos vamos sabendo os detalhes...
Podia-se ter evitado a carga do CI, poupava-se bens materiais e evitava-se pessoas inocentes feridas?
Podia... mas não era a mesma coisa....
Vai ficar sempre a duvida, estratégia ou incompetência?
PSP falha caça aos agitadores
Brigadas infiltradas entre manifestantes esperaram, em vão, que o Corpo de Intervenção cercasse agressores e lhes permitisse detenções cirúrgicas, escreve o 'Correio da Manhã'.
De acordo com este jornal, o treino policial para intervenção em conflitos urbanos pressupunha que o Corpo da Intervenção da PSP, ao ser apedrejado à frente do Parlamento, tivesse em poucos minutos formado um cerco à dezena de agressores. Tal teria permitido que os agentes da PSP à civil, no meio dos manifestantes, efetuassem detenções cirúrgicas.
Segundo o 'Correio da Manhã', o facto desta manobra tática não ter avançado, por decisão do Comando de Lisboa, causou desconforto junto de responsáveis policiais.
http://www.dn.pt/especiais/interior.asp ... 0e%20MEDIA
Podia-se ter evitado a carga do CI, poupava-se bens materiais e evitava-se pessoas inocentes feridas?
Podia... mas não era a mesma coisa....

Vai ficar sempre a duvida, estratégia ou incompetência?
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
"A propósito dos distúrbios de quarta-feira em São Bento, um dilema: que partido tomar nos confrontos entre a polícia e populares com pedras ou populares que se juntam a populares com pedras? É fácil: numa ditadura, branda que seja, deve-se defender os segundos; numa democracia, fraquinha que esteja, convém preferir a primeira. Embora não tenha nenhum fascínio pelas forças da ordem, lido pior com as forças da desordem, ou no caso os bandos de delinquentes que tentam contrariar pelo caos a escolha de milhões nas urnas.
Numa sociedade apesar de tudo livre, cada indivíduo devotado à destruição de propriedade pública ou privada é uma homenagem à prepotência e, para usar um conceito recorrente por cá, um autêntico fascista. Se os fascistas que empunham calhaus (e os patetas que se lhes associam) querem impor arbitrariamente a vontade deles sobre a nossa, é natural considerarmos que uma derrota deles, ou uma bastonada na cabecinha, é uma vitória nossa.
É verdade, admito, que há quem hesite em chamar democrático ao regime vigente e livre à sociedade actual. Mas também não é difícil dissipar as dúvidas. Se os manifestantes detidos desaparecem sem deixar rasto e provavelmente para sempre, a coisa tende para o despotismo. Se, passadas três horas, os manifestantes reaparecem nas respectivas páginas da ditas redes sociais a exibir mazelas ligeiras e a choramingar o zelo securitário, a coisa tende obviamente para o lado bom. E cómico.
Aliás o Público, sem se rir, publicou uma reportagem hilariante acerca do assunto, ou da falta dele, sob o não menos hilariante título "Manifestantes abrigaram-se no Facebook para mostrar as feridas". A reportagem é uma sucessão de anedotas explícitas e implícitas, de que custa destacar uma. Talvez a distância que separa a repressão de que os agredidos se queixam do conforto do lar (com banda larga) e da liberdade de expressão de que beneficiam.
Talvez a velocidade com que sujeitos fascinados pela violência passam a esconjurá-la quando esta se volta contra si. Talvez os inúmeros desabafos líricos despejados na internet e que o mencionado diário leva aparentemente a sério (um exemplo: "Não fugimos da justiça, em nome do rapaz em sangue que perguntava insistentemente 'porquê, porquê?'"). Talvez a citação do escritor Mário de Carvalho, que comparou o sucedido nos degraus do Parlamento às "ditaduras da América Latina".
À semelhança do rapaz em sangue, pergunto: porquê, porquê ficarmo-nos apenas pela referência às tiranias sul-americanas (já agora, quais: a cubana? A venezuelana? A utopia socialista de Jonestown? A argentina que na guerra das Falkland os comunistas apoiaram por oposição ao Reino Unido? Desconfio que será exclusivamente a chilena)?
Com jeitinho, acaba-se a comparar a carga policial ao Holocausto ou ao genocídio do Ruanda, cujas vítimas só careciam de uma ligação à "rede" para sofrer tanto quanto os mártires de São Bento, caídos em combate às mãos da PSP. E levantados de imediato junto ao teclado e ao rato mais próximos. Ratos e homens, de facto."
por ALBERTO GONÇALVES
Numa sociedade apesar de tudo livre, cada indivíduo devotado à destruição de propriedade pública ou privada é uma homenagem à prepotência e, para usar um conceito recorrente por cá, um autêntico fascista. Se os fascistas que empunham calhaus (e os patetas que se lhes associam) querem impor arbitrariamente a vontade deles sobre a nossa, é natural considerarmos que uma derrota deles, ou uma bastonada na cabecinha, é uma vitória nossa.
É verdade, admito, que há quem hesite em chamar democrático ao regime vigente e livre à sociedade actual. Mas também não é difícil dissipar as dúvidas. Se os manifestantes detidos desaparecem sem deixar rasto e provavelmente para sempre, a coisa tende para o despotismo. Se, passadas três horas, os manifestantes reaparecem nas respectivas páginas da ditas redes sociais a exibir mazelas ligeiras e a choramingar o zelo securitário, a coisa tende obviamente para o lado bom. E cómico.
Aliás o Público, sem se rir, publicou uma reportagem hilariante acerca do assunto, ou da falta dele, sob o não menos hilariante título "Manifestantes abrigaram-se no Facebook para mostrar as feridas". A reportagem é uma sucessão de anedotas explícitas e implícitas, de que custa destacar uma. Talvez a distância que separa a repressão de que os agredidos se queixam do conforto do lar (com banda larga) e da liberdade de expressão de que beneficiam.
Talvez a velocidade com que sujeitos fascinados pela violência passam a esconjurá-la quando esta se volta contra si. Talvez os inúmeros desabafos líricos despejados na internet e que o mencionado diário leva aparentemente a sério (um exemplo: "Não fugimos da justiça, em nome do rapaz em sangue que perguntava insistentemente 'porquê, porquê?'"). Talvez a citação do escritor Mário de Carvalho, que comparou o sucedido nos degraus do Parlamento às "ditaduras da América Latina".
À semelhança do rapaz em sangue, pergunto: porquê, porquê ficarmo-nos apenas pela referência às tiranias sul-americanas (já agora, quais: a cubana? A venezuelana? A utopia socialista de Jonestown? A argentina que na guerra das Falkland os comunistas apoiaram por oposição ao Reino Unido? Desconfio que será exclusivamente a chilena)?
Com jeitinho, acaba-se a comparar a carga policial ao Holocausto ou ao genocídio do Ruanda, cujas vítimas só careciam de uma ligação à "rede" para sofrer tanto quanto os mártires de São Bento, caídos em combate às mãos da PSP. E levantados de imediato junto ao teclado e ao rato mais próximos. Ratos e homens, de facto."
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richardj Escreveu:artista, olha que não, ate 2009 éramos o 3º pais da europa que mais vezes ia ao mercado pedir dinheiro. Já éramos clientes habituais![]()
Sim, o que eu disse foi que todos pedem, o problema não está aí, está em pedir mais do que se pode pagar, aumentar a dívida constantemente!

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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Dom_Quixote Escreveu:Naquele caso do very-light no final da taça não foi através das imagens que se identificou o autor?
Acho que não mas não tenho a certeza... estava no estádio nesse dia, estive alguns anos sem voltar a um estádio de futebol! Raramente voltei para ver jogos entre clubes, aliás, acho que esse foi a última vez que paguei bilhete para ver um jogo de clubes, desde aí, paguei para ver a seleção e fui a alguns (poucos) jogos do Benfica porque me arranjaram bilhetes!
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richardj Escreveu:Actualmente o problema é que existe um grande gap entre aquilo que o estado pode dar e aquilo que as pessoas esperam do estado.
É interessante observar que essa ideia errada que nos têm andado a impingir porque dá muito jeito, mesmo muito, está já bastante enraizada na cabeça dos portugueses... infelizmente!
A grande diferença que há é entre aquilo que o governo quer que o estado dê e aquilo que os portugueses querem que o estado dê!
Vou dar só três exemplos para perceberes o que quero dizer:
1- O governo quer que os deputados tenham carros topos de gama para as suas deslocações, os portugueses acham que esse dinheiro seria muito melhor aplicado, por exemplo, a auxiliar alguns idosos!
2- O governo acha que os partidos devem continuar a ter imenso dinheiro para as campanhas eleitorais. Os portugueses preferiam usar esse dinheiro para dar mais ajuda nas escolas a crianças carenciadas, para que nenhuma vá para as aulas cheia de fome.
3- O governo acha que deve continuar a pagar pensões milionárias, mesmo a pessoas que apenas descontaram meia dúzia de anos para essas pensões. Os portugueses acham que esse dinheiro era muito melhor empregue na saúde ou educação.
E por aí fora... obviamente que a grande maioria dos portugueses reclama sem saber o que está em causa, apenas não quer ser afetado! Tinham obrigação de estar mais informados, assim como os políticos tinha obrigação de dar mais e melhor informação aos portugueses. Quanto a discussão de um orçamento de estado passa quase exclusivamente por ataques partidários de atribuição de culpas do estado do país, é difícil que alguém saiba o que se passa. Quando os anúncios de medidas de austeridade se restringem à enumeração das mesmas sem qualquer tipo de explicação mais difícil se torna alguém saber porque é que lhes estão a ir ao bolso, ou quais eram as alternativas!?
richardj Escreveu:sim, porque nos não somos soberanos. Países soberanos não tem de pedir dinheiro emprestado todos os meses (como nos ate muito recentemente), que nem um drogados viciados
Todos os países soberanos pedem dinheiro emprestado, se calhar todos os meses... a questão é que o pedem a taxas de juro aceitáveis, o que já não acontecia com Portugal quando pediu auxílio!

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Lion_Heart Escreveu:PMACS Escreveu:Aqui há um ano ou dois, houve grandes motins em Inglaterra, se bem se recordam.Grande parte desses criminosos foram depois apanhados pela policia com recurso á video vigilância, imagens de TV e até fotos tiradas pelos atrasados mentais a si próprios em que se exibiam junto aos artigos roubados e que depois publicavam no Facebook(Genius)!
Ora bem, eu ontem na TV consegui ver a cara de muitos deles, concerteza que a PSP tem acesso ás imagens gravadas pelas TVs e imagens de fotojornalistas...
O problema é que em Portugal não há justiça, porque se houvesse ficavam "arrecadados" uns tempos e nas próximas manifs já pensavam 2 vezes antes de arrancarem a calçada!!!
Acho que pela Lei qualquer imagem ou som gravado sem autorização expressa de um juiz (e mesmo assim) não é valida!
Afinal são válidas, só que lá foram a tribunal e cumpriram pena, cá podemos esperar sentados!
JMHP Escreveu:PSP vigia radicais em manifestações ligados a claques
Fontes policiais explicaram ao PÚBLICO que em causa estarão grupos de jovens com longo cadastro por tráfico de droga e furto e que têm ligações a claques de futebol, como os No Name Boys e a Juve Leo.
"As claques, enquanto instituição, nada têm a ver com a situação, mas são elementos que já nesse contexto há muito tempo que estavam referenciados por serem indivíduos violentos. São jovens aos quais não se conhece qualquer actividade profissional. Dedicam-se ao tráfico de droga e ao furto. Muitos já foram detidos por desobediência à autoridade, mas a maioria nunca cumpriu penas", referiu ao PÚBLICO um investigador da PSP.
Em causa estão jovens entre os 20 e os 30 anos, de ideologia anarquista-libertária, segundo as autoridades, e que estão referenciados há muito tempo. A PSP acredita que estão a aproveitar cada vez mais os protestos para "semearem o caos apenas por prazer".
A Investigação Criminal da PSP terá mesmo uma lista de cerca de 30 suspeitos que poderá dar origem a detenções nos próximos dias, segundo revelou ontem o Diário de Notícias e confirmou o PÚBLICO junto de fontes policiais. Um investigador da PSP ouvido pelo PÚBLICO adiantou mesmo que a PSP estará a apurar a eventual ligação de alguns desses grupos ao movimento internacional Black Bloc de cariz anarquista e anticapitalista que marcou presença em manifestações na Grécia e em Espanha. A PSP não confirmou oficialmente esta informação.
Por outro lado, o Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa decidiu ontem encaminhar para o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa os processos dos nove detidos durante a manifestação junto à AR por arremesso de pedras contra a polícia. A juíza Conceição Moreno tomou a decisão no final do dia de ontem depois dos detidos terem passado o dia inteiro no tribunal. Será agora o DIAP a promover mais diligências de investigação e a decidir se deduz acusação para julgar os nove suspeitos em processo comum ou em processo sumário. Os homens, entre os 21 e os 64 anos de idade - entre os quais um italiano -, são acusados de desobediência, coacção e ameaça aos agentes da autoridade.
A maioria dos detidos não terá, contudo, ligações aos grupos que estão sob a vigilância apertada da PSP. "Estamos a falar de jovens que, como vimos na manifestação, fogem com grande eficácia mal o Corpo de Intervenção da PSP realiza a carga policial. Fogem pelo meio dos outros manifestantes, conseguindo não ser apanhados", explicou ao PÚBLICO outro investigador da PSP sob anonimato. Na sequência da carga, a PSP apreendeu mochilas abandonadas que continham vidros partidos e garrafas de ácido muriático para preparar explosivos.
A PSP está a visionar com grande detalhe as imagens das câmaras de vídeo de alta definição colocadas nos pilares de iluminação da AR. Os investigadores acreditam que estas serão suficientes para identificar os suspeitos. "Muitos usavam máscaras, mas não as tinham colocado desde o início. As câmaras lá colocadas estão sempre a gravar e as suas imagens podem ser usadas legalmente", disse fonte da PSP.
Os agentes estão também a visionar as imagens recolhidas pelas estações de televisão e vídeos filmados por amadores colocados no site Youtube. Para já, a PSP diz que há várias estruturas que comunicam entre si e recrutam jovens em bairros problemáticos dos distritos de Lisboa e Setúbal, como o da Belavista.
Entretano, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, falou ontem pela primeira vez sobre os incidentes e elogiou a actuação da PSP. "É importante, como mensagem para o futuro, que todos saibam que nós somos um povo tolerante, um povo de diálogo e de negociação, que preserva as liberdades", realçou Passos Coelho, para logo a seguir acrescentar que esse povo também "tem linhas vermelhas", disse, numa conferência de imprensa em Coimbra
Mas as detenções efectuadas durante a manifestação motivaram as críticas do Bloco de Esquerda (BE) e da Ordem dos Advogados. O BE questionou ontem o Governo sobre as detenções, argumentando que há indícios de que foi negado acesso a advogados e de que os detidos foram coagidos a assinar documentos em branco. O bastonário da OA, Marinho e Pinto, também criticou a actuação policial por ter dificultado o acesso dos advogados aos seus clientes. O PÚBLICO tentou ontem, sem sucesso, saber se a Inspecção-Geral da Administração Interna vai abrir um inquérito à actuação policial.
http://www.publico.pt/Sociedade/psp-vig ... 2893?all=1
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
― Confucius
PSP vigia radicais em manifestações ligados a claques
Fontes policiais explicaram ao PÚBLICO que em causa estarão grupos de jovens com longo cadastro por tráfico de droga e furto e que têm ligações a claques de futebol, como os No Name Boys e a Juve Leo.
"As claques, enquanto instituição, nada têm a ver com a situação, mas são elementos que já nesse contexto há muito tempo que estavam referenciados por serem indivíduos violentos. São jovens aos quais não se conhece qualquer actividade profissional. Dedicam-se ao tráfico de droga e ao furto. Muitos já foram detidos por desobediência à autoridade, mas a maioria nunca cumpriu penas", referiu ao PÚBLICO um investigador da PSP.
Em causa estão jovens entre os 20 e os 30 anos, de ideologia anarquista-libertária, segundo as autoridades, e que estão referenciados há muito tempo. A PSP acredita que estão a aproveitar cada vez mais os protestos para "semearem o caos apenas por prazer".
A Investigação Criminal da PSP terá mesmo uma lista de cerca de 30 suspeitos que poderá dar origem a detenções nos próximos dias, segundo revelou ontem o Diário de Notícias e confirmou o PÚBLICO junto de fontes policiais. Um investigador da PSP ouvido pelo PÚBLICO adiantou mesmo que a PSP estará a apurar a eventual ligação de alguns desses grupos ao movimento internacional Black Bloc de cariz anarquista e anticapitalista que marcou presença em manifestações na Grécia e em Espanha. A PSP não confirmou oficialmente esta informação.
Por outro lado, o Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa decidiu ontem encaminhar para o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa os processos dos nove detidos durante a manifestação junto à AR por arremesso de pedras contra a polícia. A juíza Conceição Moreno tomou a decisão no final do dia de ontem depois dos detidos terem passado o dia inteiro no tribunal. Será agora o DIAP a promover mais diligências de investigação e a decidir se deduz acusação para julgar os nove suspeitos em processo comum ou em processo sumário. Os homens, entre os 21 e os 64 anos de idade - entre os quais um italiano -, são acusados de desobediência, coacção e ameaça aos agentes da autoridade.
A maioria dos detidos não terá, contudo, ligações aos grupos que estão sob a vigilância apertada da PSP. "Estamos a falar de jovens que, como vimos na manifestação, fogem com grande eficácia mal o Corpo de Intervenção da PSP realiza a carga policial. Fogem pelo meio dos outros manifestantes, conseguindo não ser apanhados", explicou ao PÚBLICO outro investigador da PSP sob anonimato. Na sequência da carga, a PSP apreendeu mochilas abandonadas que continham vidros partidos e garrafas de ácido muriático para preparar explosivos.
A PSP está a visionar com grande detalhe as imagens das câmaras de vídeo de alta definição colocadas nos pilares de iluminação da AR. Os investigadores acreditam que estas serão suficientes para identificar os suspeitos. "Muitos usavam máscaras, mas não as tinham colocado desde o início. As câmaras lá colocadas estão sempre a gravar e as suas imagens podem ser usadas legalmente", disse fonte da PSP.
Os agentes estão também a visionar as imagens recolhidas pelas estações de televisão e vídeos filmados por amadores colocados no site Youtube. Para já, a PSP diz que há várias estruturas que comunicam entre si e recrutam jovens em bairros problemáticos dos distritos de Lisboa e Setúbal, como o da Belavista.
Entretano, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, falou ontem pela primeira vez sobre os incidentes e elogiou a actuação da PSP. "É importante, como mensagem para o futuro, que todos saibam que nós somos um povo tolerante, um povo de diálogo e de negociação, que preserva as liberdades", realçou Passos Coelho, para logo a seguir acrescentar que esse povo também "tem linhas vermelhas", disse, numa conferência de imprensa em Coimbra
Mas as detenções efectuadas durante a manifestação motivaram as críticas do Bloco de Esquerda (BE) e da Ordem dos Advogados. O BE questionou ontem o Governo sobre as detenções, argumentando que há indícios de que foi negado acesso a advogados e de que os detidos foram coagidos a assinar documentos em branco. O bastonário da OA, Marinho e Pinto, também criticou a actuação policial por ter dificultado o acesso dos advogados aos seus clientes. O PÚBLICO tentou ontem, sem sucesso, saber se a Inspecção-Geral da Administração Interna vai abrir um inquérito à actuação policial.
http://www.publico.pt/Sociedade/psp-vig ... 2893?all=1
Fontes policiais explicaram ao PÚBLICO que em causa estarão grupos de jovens com longo cadastro por tráfico de droga e furto e que têm ligações a claques de futebol, como os No Name Boys e a Juve Leo.
"As claques, enquanto instituição, nada têm a ver com a situação, mas são elementos que já nesse contexto há muito tempo que estavam referenciados por serem indivíduos violentos. São jovens aos quais não se conhece qualquer actividade profissional. Dedicam-se ao tráfico de droga e ao furto. Muitos já foram detidos por desobediência à autoridade, mas a maioria nunca cumpriu penas", referiu ao PÚBLICO um investigador da PSP.
Em causa estão jovens entre os 20 e os 30 anos, de ideologia anarquista-libertária, segundo as autoridades, e que estão referenciados há muito tempo. A PSP acredita que estão a aproveitar cada vez mais os protestos para "semearem o caos apenas por prazer".
A Investigação Criminal da PSP terá mesmo uma lista de cerca de 30 suspeitos que poderá dar origem a detenções nos próximos dias, segundo revelou ontem o Diário de Notícias e confirmou o PÚBLICO junto de fontes policiais. Um investigador da PSP ouvido pelo PÚBLICO adiantou mesmo que a PSP estará a apurar a eventual ligação de alguns desses grupos ao movimento internacional Black Bloc de cariz anarquista e anticapitalista que marcou presença em manifestações na Grécia e em Espanha. A PSP não confirmou oficialmente esta informação.
Por outro lado, o Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa decidiu ontem encaminhar para o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa os processos dos nove detidos durante a manifestação junto à AR por arremesso de pedras contra a polícia. A juíza Conceição Moreno tomou a decisão no final do dia de ontem depois dos detidos terem passado o dia inteiro no tribunal. Será agora o DIAP a promover mais diligências de investigação e a decidir se deduz acusação para julgar os nove suspeitos em processo comum ou em processo sumário. Os homens, entre os 21 e os 64 anos de idade - entre os quais um italiano -, são acusados de desobediência, coacção e ameaça aos agentes da autoridade.
A maioria dos detidos não terá, contudo, ligações aos grupos que estão sob a vigilância apertada da PSP. "Estamos a falar de jovens que, como vimos na manifestação, fogem com grande eficácia mal o Corpo de Intervenção da PSP realiza a carga policial. Fogem pelo meio dos outros manifestantes, conseguindo não ser apanhados", explicou ao PÚBLICO outro investigador da PSP sob anonimato. Na sequência da carga, a PSP apreendeu mochilas abandonadas que continham vidros partidos e garrafas de ácido muriático para preparar explosivos.
A PSP está a visionar com grande detalhe as imagens das câmaras de vídeo de alta definição colocadas nos pilares de iluminação da AR. Os investigadores acreditam que estas serão suficientes para identificar os suspeitos. "Muitos usavam máscaras, mas não as tinham colocado desde o início. As câmaras lá colocadas estão sempre a gravar e as suas imagens podem ser usadas legalmente", disse fonte da PSP.
Os agentes estão também a visionar as imagens recolhidas pelas estações de televisão e vídeos filmados por amadores colocados no site Youtube. Para já, a PSP diz que há várias estruturas que comunicam entre si e recrutam jovens em bairros problemáticos dos distritos de Lisboa e Setúbal, como o da Belavista.
Entretano, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, falou ontem pela primeira vez sobre os incidentes e elogiou a actuação da PSP. "É importante, como mensagem para o futuro, que todos saibam que nós somos um povo tolerante, um povo de diálogo e de negociação, que preserva as liberdades", realçou Passos Coelho, para logo a seguir acrescentar que esse povo também "tem linhas vermelhas", disse, numa conferência de imprensa em Coimbra
Mas as detenções efectuadas durante a manifestação motivaram as críticas do Bloco de Esquerda (BE) e da Ordem dos Advogados. O BE questionou ontem o Governo sobre as detenções, argumentando que há indícios de que foi negado acesso a advogados e de que os detidos foram coagidos a assinar documentos em branco. O bastonário da OA, Marinho e Pinto, também criticou a actuação policial por ter dificultado o acesso dos advogados aos seus clientes. O PÚBLICO tentou ontem, sem sucesso, saber se a Inspecção-Geral da Administração Interna vai abrir um inquérito à actuação policial.
http://www.publico.pt/Sociedade/psp-vig ... 2893?all=1
eu diria antes que, quando os governos tem dinheiro, acabam por ceder a algumas coisas, quando não tem, não cedem.
a realidade é mais próximo disso.
Actualmente o problema é que existe um grande gap entre aquilo que o estado pode dar e aquilo que as pessoas esperam do estado.
sim, porque nos não somos soberanos. Países soberanos não tem de pedir dinheiro emprestado todos os meses (como nos ate muito recentemente), que nem um drogados viciados
a realidade é mais próximo disso.
Actualmente o problema é que existe um grande gap entre aquilo que o estado pode dar e aquilo que as pessoas esperam do estado.
sim, porque nos não somos soberanos. Países soberanos não tem de pedir dinheiro emprestado todos os meses (como nos ate muito recentemente), que nem um drogados viciados
Lion_Heart Escreveu:Apesar dos sindicatos terem sido criados no capitalismo (e não pelo socialismo) tanto as máfias como os comunistas descobriram aqui terrenos fértil para chantagem a formas de subir na vida a custa dos contribuintes.
1º Até hoje ainda não vi nenhuma grrve geral na China em Cuba ou na Coreia do Norte, a não ser para chorar "grandes Líders" , e não me consta que nesses Países o salário seja elevado.
2º Muito menos vi até hoje um sindicalista criar uma empresa e aplicar as asneiradas que diz.
Bom, Sobre a China posso -lhe dizer duas coisas.
1.A maioria da população ganha mesmo menos.Mas ja ha muitas greves e a verdade é que tem havido muita gente a dobrar os salários depois de uma greve.
2.Os quadros médios e superiores já ganham mais do que nós.
Apenas para dar um exemplo, os meus colegas chineses já ganhavam mais do que os seus congêneres portuguese e depois de um auento de 20% que tiveram agora há pouco tempo , levam neste omento o dobro dos seus congêneres portugueses.
Mas há uma diferença mais: À parte o preço das casas que está a subir bstante nas grandes cidades com preços a equipararem-se aos nossos, de resto o custo de vida é bem mais baixo.
Estão a conseguir s suas conquistas com greves gerais?
É verdade que não mas para muita gente aqui ,todas as greves são condenáveis ´sejm elas gerais ou não por isso vai dar no mesmo.
A330
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Afinal parece que foi uma mudança de estratégia...
Eu desconfio que os verdadeiros motivos não são os referidos na noticia...
Violência em manifestações não é nova, a reacção da polícia é que foi
Outras manifestações e greves tiveram focos de violência, que tiveram resposta imediata das autoridades. Desta vez, a polícia esperou que o arremesso de pedras parasse, mas não parou
Os episódios violentos que marcaram a greve geral de anteontem não representam um crescimento anormal da contestação ou da raiva na sociedade portuguesa, mas reflectem a forma como as autoridades enfrentaram o protesto. A estratégia da polícia terá sido aguardar que os manifestantes parassem de atirar pedras, mas isso não resultou, culminando numa investida que apanhou muitos manifestantes desprevenidos, mas que foi amplamente elogiada. Os efeitos em próximos protestos já são mais difíceis de prever.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 90673&pn=1
Eu desconfio que os verdadeiros motivos não são os referidos na noticia...
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
PMACS Escreveu:Um olhar americano da manif de quarta-feira (o que os media não mostraram)
Já tinham metido isto para aí, não sei se neste tópico, acho que passou no Euronews!
A parte que gostei mais foi aquela em que uns jovens de T-shirt branca e boné preto gritavam umas palavras de ordem, acho que acabava em "fruta"... ou seria outra palavra parecida?!


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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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VirtuaGod Escreveu:Um sniperzito com balas de borracha fazia maravilhas!! Só tenho pena que as manifestações é que perdem com estes parvos!!
No meu tempo de puto, ía roubar fruta com alguns amigos, tanta vez fomos ao mesmo sitio que um dia um sacana de um velhote carregou 2 cartuchos com sal em vez de chumbo e cravou-nos dois balazios nas nalgas!O que aquilo ardeu!Tivemos que mudar de Pomar!

“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
― Confucius
Um sniperzito com balas de borracha fazia maravilhas!! Só tenho pena que as manifestações é que perdem com estes parvos!!
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Um olhar americano da manif de quarta-feira (o que os media não mostraram)
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“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
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alexandre7ias Escreveu:pepi Escreveu:Pulka Escreveu:Bom...estes acontecimentos têm a vantagem de mostrar o estado em que este país está.
Vou começar a olhar para o meu lado com muita atenção. Há pessoas que nunca mais vou olhar da mesma forma.
O país está pronto para acolher e aplaudir um estado autoritário. Nesse dia retiro-me e deixo-vos a viver na porcaria que semearam.
Julgo que ning defende um estado autoritário (eu n o defendo), mas não tolero que a alternativa seja viver numa anarquia... Aliás, ver o video dos apedrejamentos dá-me náuseas, custa-me que alguém consiga defender tamanha imbecilidade...
Vou gostar de ver se tens as mesmas náuseas quando aqui postar o vídeo do Pedro na festa depois de todos esses acontecimentos! Já que as televisões não o passam ( passaram uma vez, menos mal que a zon tem um serviço magnifico).
Em vez de pedras nas mãos, na festa deviam ter os bolsos cheios de €!
Nao percebi Alexandre ... Podes explicar?
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pepi Escreveu:Pulka Escreveu:Bom...estes acontecimentos têm a vantagem de mostrar o estado em que este país está.
Vou começar a olhar para o meu lado com muita atenção. Há pessoas que nunca mais vou olhar da mesma forma.
O país está pronto para acolher e aplaudir um estado autoritário. Nesse dia retiro-me e deixo-vos a viver na porcaria que semearam.
Julgo que ning defende um estado autoritário (eu n o defendo), mas não tolero que a alternativa seja viver numa anarquia... Aliás, ver o video dos apedrejamentos dá-me náuseas, custa-me que alguém consiga defender tamanha imbecilidade...
Vou gostar de ver se tens as mesmas náuseas quando aqui postar o vídeo do Pedro na festa depois de todos esses acontecimentos! Já que as televisões não o passam ( passaram uma vez, menos mal que a zon tem um serviço magnifico).
Em vez de pedras nas mãos, na festa deviam ter os bolsos cheios de €!
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