Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
PMP69 Escreveu:Mais do mesmo da França
https://eco.sapo.pt/2022/12/22/macron-adia-entrada-de-kiev-na-nato-para-nao-irritar-russia/
Pedro
Mas tu lês a noticia toda ou ficas só pelo titulo?
Diz-me das afirmações e explicações dadas pelo Macron, quais são aquelas que não concordas?
E já agora, de todos os paises da Nato só 10 manifestaram o seu apoio à entrada da Ucrania na NATO.
Se nem a Suécia ou Finlândia têm garantido o acesso, quanto mais a Ucrânia. Esquece isso.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
PMP69 Escreveu:mais_um Escreveu:PMP69 Escreveu:Tens noção da dimensão das forças armadas Bielorrussas? Das fronteiras que têm que "defender"?
Os Bielorrussos já entraram na guerra, mas do lado ucraniano (Batalhão Kastus Kalinouski).
Putin saiu da Bielorrússia com uma mão cheia de nada.
Pedro
"defender" de quem?![]()
Não sei se o Putin saiu com uma mão cheia de nada, no mínimo prende recursos ucranianos para prevenir um ataque da Bielorrussia o que não é coisa pouca.
Têm fronteira com a Polónia 400 kms, Lituânia 500 kms e Letónia 140 kms, tudo países Nato, sendo que no passado recente a Bielorrússia ameaçou várias vezes a Polónia.
Kiev está muito melhor defendida do que estava em fevereiro.
Acrescentando que Lukashenko vive na corda bamba, precisa de tudo, menos de agitação interna, como teve nos últimos anos.
As forças armadas Bielorrussas, são praticamente inexistentes e estão muito mal equipadas.
Pedro
Não sei porque falas na NATO, se a Bielorrússia passar a ser activa no conflito, ou seja as suas forças atacarem a Ucrânia, pensas que a NATO a vai atacar?
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
PMP69 Escreveu:Entrevista do Gen. Kyrylo Budanov, chefe dos serviços de informação das forças armadas ucranianas.
Sem assumir, diz na entrelinhas que a Ucrânia consegue levar a guerra para território russo.
https://abcnews.go.com/International/expect-strikes-deeper-deeper-russia-ukraines-spy-chief/story?id=96127220
Ontem foram ouvidas explosões nas imediações da Base Aérea de Belbek, na Crimeia, que é base de SU-27 e SU-30.
Pedro
A Crimeia é Ucrania e já há meses que os ucranianos têm feito ataques dentro da Rússia, por isso há meses que a Ucrania levou a guerra para a Rússia, especialmente nos Oblasts que fazem fronteira com a Ucrânia.
Tenho dificuldade em perceber como tiras algumas conclusões.
KYIV, Ukraine -- There will likely be further strikes into Russian territory, Ukraine's military intelligence head, Kyrylo Budanov, told ABC News in an interview from Kyiv, without specifically saying whether Ukraine would be behind them.
Ukraine has not claimed responsibility for the Dec. 26 attack on Russia's Engels Air Force Base, which is located more than 800 miles from the Ukrainian border, but Budanov admitted he was "glad to see it."
He added the attacks would come "deeper and deeper" inside of Russia, but would only be able to comment on his country's responsibility for the attacks after the war was over.
And when asked about attacks on Crimea, which was illegally annexed by Russia in 2014, Budanov said, "Crimea is Ukrainian territory, we can use any weapon on our territory."
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
PMP69 Escreveu:Os drones Orlan 10 (usados inicialmente para reconhecimento) de fabrico russo, que estão a ser usados para bombardear as forças ucranianas e ataques a civis, têm componentes fabricados na Suiça e nos EUA.
https://www.cbsnews.com/news/ukraine-war-russia-iranian-drones-us-made-technology-chips/
Pedro
Estás equivocado quando afirmas que os drones Orlan 10 estão a ser usados para bombardear as forças ucranianas e ataques a civis.
Os drones que estão a ser utilizados para isso são os iranianos, como podes ver ao vivo nas imagens da noticia, assim como no texto da mesma.
E já agora fica mais uma sobre o mesmo tema:
https://edition.cnn.com/2023/01/04/poli ... index.html
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Os drones Orlan 10 (usados inicialmente para reconhecimento) de fabrico russo, que estão a ser usados para bombardear as forças ucranianas e ataques a civis, têm componentes fabricados na Suiça e nos EUA.
https://www.cbsnews.com/news/ukraine-war-russia-iranian-drones-us-made-technology-chips/
Pedro
https://www.cbsnews.com/news/ukraine-war-russia-iranian-drones-us-made-technology-chips/
Pedro
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
NirSup Escreveu:Era uma forma bonita da guerra na Ucrânia acabar: uma insurreição armada generalizada (com atentados terroristas e sabotagens) dentro do território da Rússia, apoiada pela INTELIGÊNCIA MILITAR ucraniana e dos EUA.
Bonito era. Mas para já não passa de uma fantasia.
By Nirvana
Houve quem defendesse que pessoas dentro FSB ajudaram os ucranianos, por não concordarem com a invasão, nomeadamente ao impedir várias tentativas de assassinato de Zelensky.
Uma coisa é certa, houve uma purga dentro do FSB e o mesmo, foi substituído pelo GRU na Ucrânia.
Pedro
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Era uma forma bonita da guerra na Ucrânia acabar: uma insurreição armada generalizada (com atentados terroristas e sabotagens) dentro do território da Rússia, apoiada pela INTELIGÊNCIA MILITAR ucraniana e dos EUA.
Bonito era. Mas para já não passa de uma fantasia.
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Bonito era. Mas para já não passa de uma fantasia.
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Entrevista do Gen. Kyrylo Budanov, chefe dos serviços de informação das forças armadas ucranianas.
Sem assumir, diz na entrelinhas que a Ucrânia consegue levar a guerra para território russo.
https://abcnews.go.com/International/expect-strikes-deeper-deeper-russia-ukraines-spy-chief/story?id=96127220
Ontem foram ouvidas explosões nas imediações da Base Aérea de Belbek, na Crimeia, que é base de SU-27 e SU-30.
Pedro
Sem assumir, diz na entrelinhas que a Ucrânia consegue levar a guerra para território russo.
https://abcnews.go.com/International/expect-strikes-deeper-deeper-russia-ukraines-spy-chief/story?id=96127220
Ontem foram ouvidas explosões nas imediações da Base Aérea de Belbek, na Crimeia, que é base de SU-27 e SU-30.
Pedro
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Marco Martins Escreveu:O presidente russo, Vladimir Putin, enviou esta quarta-feira uma fragata para o Oceano Atlântico armada com mísseis de cruzeiro hipersónicos Zircon.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/putin-envia-para-o-atlantico-uma-fragata-equipada-com-misseis-de-capacidade-nuclear
Como seria de esperar a Rússia fará valer o seu poderio nuclear para garantir os seus interesses. Neste momento a guerra está a sair das fronteiras da Ucrânia...
Esperemos que a fragata tenha um problems...
Isso é para consumo interno, fumaça para acalmar os mais ingénuos do desastre militar, que tem sido a invasão.
Tendo submarinos como o K-549 Knyaz Vladimir e o K-329 Belgorod, parece um pouco "amador" ameaçar alguém com uma fragata.
Pedro
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
MarcoAntonio Escreveu:Mas a própria China desconfio que só está a saber disto agora graças aos media em Taiwan.
Neste caso tenho a mesma impressão nem os chineses deviam estar cientes do que se tratava...
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Marco Martins Escreveu:Como seria de esperar a Rússia fará valer o seu poderio nuclear para garantir os seus interesses. Neste momento a guerra está a sair das fronteiras da Ucrânia...
Esperemos que a fragata tenha um problems...
Julgo que as notícias não referem que os mísseis carregam ogivas nucleares (nem creio que a Rússia fosse colocar ogivas nucleares numa fragata). Penso que estes mísseis não estão desenhados para transportarem apenas cargas nucleares (se bem me recordo, já foram utilizados antes com carga convencional).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
O presidente russo, Vladimir Putin, enviou esta quarta-feira uma fragata para o Oceano Atlântico armada com mísseis de cruzeiro hipersónicos Zircon.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/putin-envia-para-o-atlantico-uma-fragata-equipada-com-misseis-de-capacidade-nuclear
Como seria de esperar a Rússia fará valer o seu poderio nuclear para garantir os seus interesses. Neste momento a guerra está a sair das fronteiras da Ucrânia...
Esperemos que a fragata tenha um problems...
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
BearManBull Escreveu:O mais curioso é ser enviado depois da China para Taiwan directamente sem passar pela Suíça.
Pelo que percebi, foi enviado pelo centro de reparação da China directamente para Taiwan. Isso em si não é particularmente estranho. Havia uma avaria, terá sido reparado por um centro de reparação próximo do cliente, é devolvido pelo centro de reparação directamente para o cliente.
Este tempo todo, ninguém deve ter feito ideia de que se tratava de um instrumento que estava a ser utilizado para fins militares. Até porque é um tipo de ferramenta amplamente utilizada para fins civis e pelo que se percebe foi adquirido por um intermediário em Taiwan (para a empresa suiça, o cliente é esse intermediário, não devem ter ideia sobre para o que estava a ser utilizado). É uma situação altamente caricata, sem dúvida. Mas a própria China desconfio que só está a saber disto agora graças aos media em Taiwan.
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__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
O mais curioso é ser enviado depois da China para Taiwan directamente sem passar pela Suíça.
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Segundo a notícia, foi enviado para a Suíça. O fabricante suíço aparentemente enviou-o depois para o centro de reparação na China.
O fabricante poderia não saber que o dispositivo era utilizado para fins militares.
O fabricante poderia não saber que o dispositivo era utilizado para fins militares.
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__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
An optical instrument used for launch measurements for Taiwan's Hsiung-Feng III anti-ship missiles was shipped to its manufacturer in Europe.
It was then sent back to Taiwan from Shandong province in eastern China, Taiwanese media reported.
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Marco Martins Escreveu:De acordo com relatos de vários 'media' russos e ucranianos, centenas de soldados russos, recentemente mobilizados para a invasão da Ucrânia, terão sido mortos no edifício da Escola Politécnica na cidade de Makiivka, na região de Donetsk.
O canal televisivo russo Tsagrad estima a contabilidade das vítimas em "centenas de pessoas" e o canal pró-russo Operational Reports, na rede social Telegram, indica 500 mortes.
Alguns 'media' ucranianos citam o departamento de comunicações das Forças Armadas da Ucrânia indicando 400 soldados russos mortos, bem como mais 300 feridos.
Já esta segunda-feira (02.01), o Governo russo tinha confirmado a morte de mais de 60 militares num ataque do Exército ucraniano com foguetes de artilharia de alta mobilidade (HIMARS) contra uma cidade da região de Donetsk.
https://www.dw.com/pt-002/ucr%C3%A2nia-ataque-mata-centenas-de-soldados-russos/a-64266819
Se em março sobrarem unidades com capacidade de combate, será um milagre, pois são erros atrás de erros a todos os níveis, quer tácticos, quer estratégicos.
Pedro
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
De acordo com relatos de vários 'media' russos e ucranianos, centenas de soldados russos, recentemente mobilizados para a invasão da Ucrânia, terão sido mortos no edifício da Escola Politécnica na cidade de Makiivka, na região de Donetsk.
O canal televisivo russo Tsagrad estima a contabilidade das vítimas em "centenas de pessoas" e o canal pró-russo Operational Reports, na rede social Telegram, indica 500 mortes.
Alguns 'media' ucranianos citam o departamento de comunicações das Forças Armadas da Ucrânia indicando 400 soldados russos mortos, bem como mais 300 feridos.
Já esta segunda-feira (02.01), o Governo russo tinha confirmado a morte de mais de 60 militares num ataque do Exército ucraniano com foguetes de artilharia de alta mobilidade (HIMARS) contra uma cidade da região de Donetsk.
https://www.dw.com/pt-002/ucr%C3%A2nia-ataque-mata-centenas-de-soldados-russos/a-64266819
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
https://www.theguardian.com/world/2023/jan/03/ukraine-wagner-leader-counts-cost-as-russian-offensive-stalls-in-bakhmut
Já em África, tomaram o lugar das forças francesas e alemãs no Mali e na RCA, onde saqueiam o ouro.
Pedro
Já em África, tomaram o lugar das forças francesas e alemãs no Mali e na RCA, onde saqueiam o ouro.
Pedro
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Conforme já tinha mencionado, o sistema Patriot vai abrir a porta a outros tipos de fornecimentos.
Os Bradley podem já ser incluídos no próximo pacote.
https://www.bloomberg.com/news/articles/2022-12-29/us-weighs-sending-bradley-fighting-vehicles-to-bolster-ukraine?utm_source=website&utm_medium=share&utm_campaign=twitter&sref=yYYRek8e&leadSource=uverify%20wall
Os Bradley podem já ser incluídos no próximo pacote.
https://www.bloomberg.com/news/articles/2022-12-29/us-weighs-sending-bradley-fighting-vehicles-to-bolster-ukraine?utm_source=website&utm_medium=share&utm_campaign=twitter&sref=yYYRek8e&leadSource=uverify%20wall
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
As vendas podem não ser feitas directamente (e suspeito que não são). Os fabricantes podem não saber onde estão a ir parar os componentes, que aparentemente são componentes disponíveis no mercado (possivelmente chips e outros componentes que não são de carácter estritamente militar e que podem ser utilizados em inúmeras coisas, possivelmente quer drones comerciais/civis quer outras coisas até). E na medida em que existirem intermediários, americanos podem estar a fornecer um terceiro e o terceiro estar a fornecer a iranianos.
Não estou a afirmar que sabem ou que não sabem, apenas que o percurso pode ser complicado e não ser evidente onde estão a ir parar os componentes (aliás, nem sei ao certo quais são os componentes em causa, julgo que são semicondutores e afins e do pouco que vi, trata-se de componentes comerciais, aparentemente não é material militar classificado).
Não estou a afirmar que sabem ou que não sabem, apenas que o percurso pode ser complicado e não ser evidente onde estão a ir parar os componentes (aliás, nem sei ao certo quais são os componentes em causa, julgo que são semicondutores e afins e do pouco que vi, trata-se de componentes comerciais, aparentemente não é material militar classificado).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
BearManBull Escreveu:The Biden administration has launched an expansive task force to investigate how US and western components, including American-made microelectronics, are ending up in Iranian-made drones Russia is launching by the hundreds into Ukraine, multiple officials familiar with the effort tell CNN.
The US has imposed tough export control restrictions and sanctions to prevent Iran from obtaining high-end materials, but evidence has emerged that suggests Iran is finding an abundance of commercially-available technology.
Last month, the UK-based investigative organization Conflict Armament Research examined several drones that had been downed in Ukraine and found that 82% of their components were manufactured by companies based in the US.
Ê lógico quando no Ocidente a traição tem penas amigas que podem esperar , vejam o tratamento dado na Rússia ou na China a um espião duplo e no Ocidente .
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
The Biden administration has launched an expansive task force to investigate how US and western components, including American-made microelectronics, are ending up in Iranian-made drones Russia is launching by the hundreds into Ukraine, multiple officials familiar with the effort tell CNN.
The US has imposed tough export control restrictions and sanctions to prevent Iran from obtaining high-end materials, but evidence has emerged that suggests Iran is finding an abundance of commercially-available technology.
Last month, the UK-based investigative organization Conflict Armament Research examined several drones that had been downed in Ukraine and found that 82% of their components were manufactured by companies based in the US.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
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Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
As minorias serão sempre uma fonte de conflito não importa onde , a Turquia manipula os seus na Europa a Rússia nos países Bálticos , avisados andavam os políticos no passado troca em turcos e gregos do início do século passado , ou depois da 2.ª guerra milhões de alemães para a Alemanha , um Kosovo independente o território com sérvios tem de ser da Sérvia , mas hoje o politicamente correcto impede a paz .
Aqui em tradução automática uma reportagem de onde pode vir mais um conflito .
“Na Letónia, a comunidade de língua russa sob pressão
A guerra na Ucrânia acelerou a desovietização do país pelo governo. Correndo, no entanto, o risco de alargar o fosso com a sua grande minoria russa.
image001.jpgTass / abacáEm 24 de agosto, em Riga, Escavadeiras desmantelam o Monumento da Vitória que celebrou o sucesso soviético sobre a Alemanha Nazista na Letônia durante a Segunda Guerra Mundial.
Sob a neve do início de novembro, a ferida ainda não cicatrizou. Na Praça da Glória, em Daugavpils, a segunda cidade da Letónia, apenas algumas flores e lanternas espalhadas repousam no chão, no lugar do que foi há apenas algumas semanas um orgulhoso monumento aos soldados vitoriosos em 1945. Uma fita fúnebre traz esta mensagem, em russo: "ninguém esquecerá. »
Maria, de 77 anos, veio pôr uma coroa de flores. "Meu marido participou do derretimento da Estela do monumento, ele era um metalúrgico", respira a Viúva, originalmente de Leningrado - Agora São Petersburgo - mas se estabeleceu no sudeste Da Letônia por meio século. "Por isso, foi muito doloroso para mim quando o memorial foi desmantelado. Quem ele estava incomodando, francamente? Ninguém! Agora temos nacionalistas no poder, só isso. »
Estamos em Latgale, à beira da Bielorrússia e apenas a 100 quilómetros da Rússia. Três quartos dos 80.000 habitantes de Daugavpils têm a língua nativa de Pushkin como língua nativa. Cerca de metade é etnicamente russa. Na cidade, é preciso levantar-se cedo para ouvir palavras em Letão. No entanto, a província não foi poupada pelo sopro da guerra na Ucrânia.
Porque, pressionado pela invasão russa, o Governo quer agora limpar rapidamente o legado soviético. Esta dessovietização consiste, portanto, em desapertar, em primeiro lugar, os numerosos memoriais da época, vistos como símbolos da ocupação vermelha do país (1945-1991). O mesmo processo está a decorrer na vizinha Estónia.
Em 30 de outubro, o Obelisco e a grande Estela da Praça da Glória, com faces maciças esculpidas no metal, são desmontados no meio da noite. Outro monumento também é removido mais ao norte, no meio dos khrushchevkas e panelki (blocos habitacionais comunistas) de quatro andares. Medidas radicais que estão a correr mal na "Pequena Rússia"letã. Na noite de 30 de dezembro, manifestantes anti-desmantelamento foram presos pela polícia.
O jovem prefeito de origem russa, Andrejs Elksnins, é criticado por arrastar os pés sobre o desmantelamento. Uma carta pedindo sua renúncia é até lançada por administradores - incluindo falantes de russo - para Comentários recentes considerados pró-russos. Andrejs Elksnins tinha, em particular, declarado que a Crimeia era de facto na Rússia, ou que certos erros foram partilhados em relação à tragédia na Ucrânia.
Yuri Zaitsev, um advogado de língua russa, foi um dos líderes do movimento de protesto. "Como podemos atacar a memória, os monumentos históricos? "ele pergunta. "Tenho três antepassados que lutaram contra o fascismo Nazi. Muitos são, no meu caso, tudo isso importa para nós. Que tipo de reacção esperavam, exactamente? "Zaitsev explica que muitos russos, geralmente empregados em fábricas, ajudaram a construir Daugavpils, mas também Riga. Este último foi especialmente a capital militar soviética do
Báltico; isso resultou em uma chegada maciça de soldados russos após 1945. Hoje, ainda 25% da população letã é etnicamente russa (40% em Riga).
No leste, costuma-se dizer que, após a queda da URSS, em 1991, a Letônia independente não fez o suficiente em favor da integração.
"Para se tornar um cidadão Letão, você tinha que provar que seus ancestrais viviam no país antes de 1940, o que raramente acontecia, é claro", diz Nina, uma aposentada que também é um "cidadão estrangeiro", como são chamados esses residentes da Letônia sem cidadania. Principalmente de Língua Russa, alguns deles acabaram solicitando a cidadania russa.
No entanto, após 24 de fevereiro, estas questões de identidade não resolvidas tornaram-se logicamente um ponto de tensão crescente. A pressão está a aumentar, as medidas destinadas à utilização da língua russa sucedem-se. Uma nova lei aprovada neste verão obrigará nomeadamente os destinatários de documentos russos a passarem, antes de setembro de 2023, num teste de língua letã. Em caso de falha, será a revogação da autorização de residência e, portanto, uma presença irregular no território. "A minha tia vai ter de fazer esta prova, tem 82 anos, está muito estressada", confidencia um transeunte.
"Quando, na realidade, sempre houve uma falta gritante de professores letões no país! ", Maria engasga-se. A partir de 2019, o ensino da língua russa foi abolido das universidades privadas e, em seguida, das escolas secundárias. Este ano, as autoridades decidiram bani-lo completamente das escolas primárias até 2025: uma grande reviravolta. De acordo com a mídia pública LSM, mais de cem professores já foram demitidos em 2022 por proficiência insuficiente em Letão.
Um sentimento de desprezo por parte de Riga inflama-se entre aqueles que
"eles se vêem como cidadãos de segunda classe, discriminados", segundo Yuri Zaitsev. "No final, as pessoas aqui vivem isoladas de Riga", acrescenta, referindo-se às divisões, incluindo eleitorais, do país.
Na esplêndida capital letã, com os seus numerosos edifícios Art Nouveau, também existem desafios. O maior monumento soviético dos Países Bálticos (79 metros) foi dramaticamente desmantelado no final de agosto. Anteriormente, os falantes de russo convergiam para lá, como todo dia 9 de maio, para o "dia da vitória"soviético. No entanto, a Câmara Municipal pediu-lhes que ficassem em casa este ano. Em seguida, surgiram tensões.
Elena, arquiteta nascida em Riga, filha de Mãe Russa e de pai Letão, mas de língua russa, sente que o vento está a mudar. Aos 35 anos, ela quer mudar de agência. "Eu sempre encontrei trabalho facilmente, mas agora ninguém me responde, e tenho certeza que é porque estudei na Rússia. Antes, no entanto, um curso de russo era valorizado. "Há testemunhos de empresas proibidas de comunicar em russo com os seus clientes, ou de administrações públicas desligadas em falantes de russo. Um paradoxo terrível, o russo está mais presente do que nunca nas ruas de Riga. A razão? A chegada de milhares de refugiados ucranianos de língua russa ao país, que desde fevereiro tem demonstrado um apoio muito forte à Ucrânia. Anna Stroia é editora-chefe do serviço de língua russa da public radio LSM. Seus pais são ucranianos, sua irmã e mãe vivem em Moscou.
"Períodos extraordinários exigem medidas extraordinárias", defende. Os monumentos não foram certamente em homenagem à ocupação, mas deve ser entendido que para os letões as consequências da vitória de 1945 foram precisamente esta colonização. Depois de 1991, muitos falantes de russo optaram por ficar aqui, mas voltaram-se para Moscovo. »
"Eu sempre encontrei trabalho facilmente, mas agora ninguém me responde, e tenho certeza que é porque estudei na Rússia" elena, arquiteta nascida em Riga, filha de Mãe Russa e pai Letão
"Muitos não se esforçam por se integrar no modo de vida Letão. Eles criticam Riga e vivem com os meios de comunicação leais à Rússia, não estão de todo interessados na cultura letã ou na língua Inta Ruskule, residente em daugavpils
Inta Ruskule é um dos signatários da petição contra o presidente da câmara de Daugavpils. Reunida perto da Grande Igreja Luterana no centro, ela também apoia a orientação do governo e censura os russos por transmitirem a memória da "grandeza" Soviética sem qualquer espírito crítico. "Muitos não se esforçam por se integrar no modo de vida Letão. Criticam Riga e convivem com os meios de comunicação legalistas russos, não se interessam pela cultura letã nem pela língua. »
Contrariar a propaganda do Kremlin é um dos objectivos manifestados pela Rádio pública... como pelo canal de oposição russo Dojd, exilado desde Maio na Letónia. No entanto, aqui está ela em crise: a sua licença de Radiodifusão por cabo acaba de ser revogada, por Comentários ambíguos sobre o exército russo no ar. Uma história que causou muita conversa e que ilustra a complexidade e a inflamabilidade das questões de identidade, que se tornaram vitais para Riga.
No entanto, em Daugavpils, a Inta insiste na natureza pacífica das relações por enquanto. Inese, uma jovem vendedora letã que fala russo em casa com o marido Lituano, concorda: "nunca senti verdadeiras tensões interétnicas. As pessoas simples se dão bem, estamos calados. Não me importava com estes monumentos, eram apenas pedaços de história. Às vezes, as autoridades fazem um pouco demais.
Aqui em tradução automática uma reportagem de onde pode vir mais um conflito .
“Na Letónia, a comunidade de língua russa sob pressão
A guerra na Ucrânia acelerou a desovietização do país pelo governo. Correndo, no entanto, o risco de alargar o fosso com a sua grande minoria russa.
image001.jpgTass / abacáEm 24 de agosto, em Riga, Escavadeiras desmantelam o Monumento da Vitória que celebrou o sucesso soviético sobre a Alemanha Nazista na Letônia durante a Segunda Guerra Mundial.
Sob a neve do início de novembro, a ferida ainda não cicatrizou. Na Praça da Glória, em Daugavpils, a segunda cidade da Letónia, apenas algumas flores e lanternas espalhadas repousam no chão, no lugar do que foi há apenas algumas semanas um orgulhoso monumento aos soldados vitoriosos em 1945. Uma fita fúnebre traz esta mensagem, em russo: "ninguém esquecerá. »
Maria, de 77 anos, veio pôr uma coroa de flores. "Meu marido participou do derretimento da Estela do monumento, ele era um metalúrgico", respira a Viúva, originalmente de Leningrado - Agora São Petersburgo - mas se estabeleceu no sudeste Da Letônia por meio século. "Por isso, foi muito doloroso para mim quando o memorial foi desmantelado. Quem ele estava incomodando, francamente? Ninguém! Agora temos nacionalistas no poder, só isso. »
Estamos em Latgale, à beira da Bielorrússia e apenas a 100 quilómetros da Rússia. Três quartos dos 80.000 habitantes de Daugavpils têm a língua nativa de Pushkin como língua nativa. Cerca de metade é etnicamente russa. Na cidade, é preciso levantar-se cedo para ouvir palavras em Letão. No entanto, a província não foi poupada pelo sopro da guerra na Ucrânia.
Porque, pressionado pela invasão russa, o Governo quer agora limpar rapidamente o legado soviético. Esta dessovietização consiste, portanto, em desapertar, em primeiro lugar, os numerosos memoriais da época, vistos como símbolos da ocupação vermelha do país (1945-1991). O mesmo processo está a decorrer na vizinha Estónia.
Em 30 de outubro, o Obelisco e a grande Estela da Praça da Glória, com faces maciças esculpidas no metal, são desmontados no meio da noite. Outro monumento também é removido mais ao norte, no meio dos khrushchevkas e panelki (blocos habitacionais comunistas) de quatro andares. Medidas radicais que estão a correr mal na "Pequena Rússia"letã. Na noite de 30 de dezembro, manifestantes anti-desmantelamento foram presos pela polícia.
O jovem prefeito de origem russa, Andrejs Elksnins, é criticado por arrastar os pés sobre o desmantelamento. Uma carta pedindo sua renúncia é até lançada por administradores - incluindo falantes de russo - para Comentários recentes considerados pró-russos. Andrejs Elksnins tinha, em particular, declarado que a Crimeia era de facto na Rússia, ou que certos erros foram partilhados em relação à tragédia na Ucrânia.
Yuri Zaitsev, um advogado de língua russa, foi um dos líderes do movimento de protesto. "Como podemos atacar a memória, os monumentos históricos? "ele pergunta. "Tenho três antepassados que lutaram contra o fascismo Nazi. Muitos são, no meu caso, tudo isso importa para nós. Que tipo de reacção esperavam, exactamente? "Zaitsev explica que muitos russos, geralmente empregados em fábricas, ajudaram a construir Daugavpils, mas também Riga. Este último foi especialmente a capital militar soviética do
Báltico; isso resultou em uma chegada maciça de soldados russos após 1945. Hoje, ainda 25% da população letã é etnicamente russa (40% em Riga).
No leste, costuma-se dizer que, após a queda da URSS, em 1991, a Letônia independente não fez o suficiente em favor da integração.
"Para se tornar um cidadão Letão, você tinha que provar que seus ancestrais viviam no país antes de 1940, o que raramente acontecia, é claro", diz Nina, uma aposentada que também é um "cidadão estrangeiro", como são chamados esses residentes da Letônia sem cidadania. Principalmente de Língua Russa, alguns deles acabaram solicitando a cidadania russa.
No entanto, após 24 de fevereiro, estas questões de identidade não resolvidas tornaram-se logicamente um ponto de tensão crescente. A pressão está a aumentar, as medidas destinadas à utilização da língua russa sucedem-se. Uma nova lei aprovada neste verão obrigará nomeadamente os destinatários de documentos russos a passarem, antes de setembro de 2023, num teste de língua letã. Em caso de falha, será a revogação da autorização de residência e, portanto, uma presença irregular no território. "A minha tia vai ter de fazer esta prova, tem 82 anos, está muito estressada", confidencia um transeunte.
"Quando, na realidade, sempre houve uma falta gritante de professores letões no país! ", Maria engasga-se. A partir de 2019, o ensino da língua russa foi abolido das universidades privadas e, em seguida, das escolas secundárias. Este ano, as autoridades decidiram bani-lo completamente das escolas primárias até 2025: uma grande reviravolta. De acordo com a mídia pública LSM, mais de cem professores já foram demitidos em 2022 por proficiência insuficiente em Letão.
Um sentimento de desprezo por parte de Riga inflama-se entre aqueles que
"eles se vêem como cidadãos de segunda classe, discriminados", segundo Yuri Zaitsev. "No final, as pessoas aqui vivem isoladas de Riga", acrescenta, referindo-se às divisões, incluindo eleitorais, do país.
Na esplêndida capital letã, com os seus numerosos edifícios Art Nouveau, também existem desafios. O maior monumento soviético dos Países Bálticos (79 metros) foi dramaticamente desmantelado no final de agosto. Anteriormente, os falantes de russo convergiam para lá, como todo dia 9 de maio, para o "dia da vitória"soviético. No entanto, a Câmara Municipal pediu-lhes que ficassem em casa este ano. Em seguida, surgiram tensões.
Elena, arquiteta nascida em Riga, filha de Mãe Russa e de pai Letão, mas de língua russa, sente que o vento está a mudar. Aos 35 anos, ela quer mudar de agência. "Eu sempre encontrei trabalho facilmente, mas agora ninguém me responde, e tenho certeza que é porque estudei na Rússia. Antes, no entanto, um curso de russo era valorizado. "Há testemunhos de empresas proibidas de comunicar em russo com os seus clientes, ou de administrações públicas desligadas em falantes de russo. Um paradoxo terrível, o russo está mais presente do que nunca nas ruas de Riga. A razão? A chegada de milhares de refugiados ucranianos de língua russa ao país, que desde fevereiro tem demonstrado um apoio muito forte à Ucrânia. Anna Stroia é editora-chefe do serviço de língua russa da public radio LSM. Seus pais são ucranianos, sua irmã e mãe vivem em Moscou.
"Períodos extraordinários exigem medidas extraordinárias", defende. Os monumentos não foram certamente em homenagem à ocupação, mas deve ser entendido que para os letões as consequências da vitória de 1945 foram precisamente esta colonização. Depois de 1991, muitos falantes de russo optaram por ficar aqui, mas voltaram-se para Moscovo. »
"Eu sempre encontrei trabalho facilmente, mas agora ninguém me responde, e tenho certeza que é porque estudei na Rússia" elena, arquiteta nascida em Riga, filha de Mãe Russa e pai Letão
"Muitos não se esforçam por se integrar no modo de vida Letão. Eles criticam Riga e vivem com os meios de comunicação leais à Rússia, não estão de todo interessados na cultura letã ou na língua Inta Ruskule, residente em daugavpils
Inta Ruskule é um dos signatários da petição contra o presidente da câmara de Daugavpils. Reunida perto da Grande Igreja Luterana no centro, ela também apoia a orientação do governo e censura os russos por transmitirem a memória da "grandeza" Soviética sem qualquer espírito crítico. "Muitos não se esforçam por se integrar no modo de vida Letão. Criticam Riga e convivem com os meios de comunicação legalistas russos, não se interessam pela cultura letã nem pela língua. »
Contrariar a propaganda do Kremlin é um dos objectivos manifestados pela Rádio pública... como pelo canal de oposição russo Dojd, exilado desde Maio na Letónia. No entanto, aqui está ela em crise: a sua licença de Radiodifusão por cabo acaba de ser revogada, por Comentários ambíguos sobre o exército russo no ar. Uma história que causou muita conversa e que ilustra a complexidade e a inflamabilidade das questões de identidade, que se tornaram vitais para Riga.
No entanto, em Daugavpils, a Inta insiste na natureza pacífica das relações por enquanto. Inese, uma jovem vendedora letã que fala russo em casa com o marido Lituano, concorda: "nunca senti verdadeiras tensões interétnicas. As pessoas simples se dão bem, estamos calados. Não me importava com estes monumentos, eram apenas pedaços de história. Às vezes, as autoridades fazem um pouco demais.
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