Presidenciais Americanas (2024)
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Se os números F-M (53-47) se confirmarem, favorecem Harris.
Já agora, quem quiser pode ver/comparar para vários grupos demográficos em 2020 aqui:
https://ropercenter.cornell.edu/how-groups-voted-2020
Georgia, o primeiro estado chave fecha as urnas dentro de minutos (pelas nossas 12:00am).
Meia hora depois, Carolina do Norte. Uma hora depois, Pensilvânia e Michigan.
Já agora, quem quiser pode ver/comparar para vários grupos demográficos em 2020 aqui:
https://ropercenter.cornell.edu/how-groups-voted-2020
Georgia, o primeiro estado chave fecha as urnas dentro de minutos (pelas nossas 12:00am).
Meia hora depois, Carolina do Norte. Uma hora depois, Pensilvânia e Michigan.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
- 53% dos votantes são mulheres, mais 1% que em 2020. Para 47% de homens, menos 1% que em 2020
Easy win...
Escravatura pela via democrática.
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“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Estão a ser publicados resultados parciais para Kentucky e Indiana. Vamos ter de esperar mais um pouco para estados que interessem para alguma coisa para o resultado final...
(no Kentucky, Harris está a fazer um bocadinho melhor que Biden2020 para já, mas são "tea leaves"... idem para o Indiana... já agora, a comparação que fiz foi county level... seja como for, ninguém valorize nada disto, é super-super-cedo)
(no Kentucky, Harris está a fazer um bocadinho melhor que Biden2020 para já, mas são "tea leaves"... idem para o Indiana... já agora, a comparação que fiz foi county level... seja como for, ninguém valorize nada disto, é super-super-cedo)
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Primeiros números que podem ter algum interesse. Segundo as exit polls conduzidas pela Edison Research para vários canais, os temas que levaram os eleitores às urnas foram:
34% - Democracia
31% - Economia
14% - Aborto
11% - Imigração
Make of it what you will...
34% - Democracia
31% - Economia
14% - Aborto
11% - Imigração
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Hilariante.

Achas que o Bill Gates apoia a Kamala porque é um bom samaritano? Responde sim ou não
Não.
Porquê?
Acredita-se que Bill Gates apoie Kamala Harris por várias razões políticas e estratégicas, e não necessariamente por um impulso de "bom samaritano". Como uma figura influente no mundo dos negócios e na filantropia, Gates tem se envolvido em questões políticas, como saúde pública, mudanças climáticas e educação. Apoiar Kamala Harris pode ser uma maneira de alinhar suas iniciativas e visões com a direção política que ele acredita ser mais eficaz para enfrentar esses desafios.
Além disso, como um dos principais apoiadores de causas globais, Gates também pode ver em Harris uma oportunidade para avançar em políticas que alinhem com suas próprias prioridades, como a luta contra a pobreza e a promoção da saúde pública. Portanto, seu apoio provavelmente é mais motivado por interesses e valores compartilhados do que por um simples desejo de ajudar ou ser altruísta.
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― Leon C. Megginson
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
Daqui a menos de uma hora começam a ser publicadas as primeiras exit polls (embora a informação seja à partida muito limitada, isto é, mesmo que haja informação que seja indicadora do vencedor, os canais vão tender a segurar a informação pelo menos até as urnas fecharem nos primeiros estados).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Dizem que isto pode estar a ser um problema para a Kamala
Why some Black men won’t vote for Kamala Harris
There’s a sad link between disenfranchised communities and entrenched sexism.
Sexism in the Black community is not so different than it is among the public at large. But there’s something about the sexism of men who have been held down or disenfranchised that can seem more virulent. It’s as though the performance of masculinity becomes more important to them than any other issue. And, if they can’t be the absolute boss and head of the household at all times, they lose their way. Or get angry — very angry if they don’t feel they’re being given the proper respect. And by “respect,” I mean total authority over a wife and children, which is the most important thing to them. This is what’s happening now in America.
https://www.washingtonpost.com/opinions ... sculinity/
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Fiz o Chatgpt a responder a perguntas dificeis:
Tenho a mesma opinião
Achas que o Elon Musk apoia o Trump porque é um bom samaritano? Responde sim ou não
Não.
Porquê?
Apoiar o Trump pode estar mais relacionado com interesses empresariais e estratégicos de Elon Musk, como a possibilidade de obter subsídios ou apoio para seus projetos, do que por motivos altruístas. Muitas vezes, decisões políticas são influenciadas por considerações financeiras e de negócio, especialmente para figuras públicas com interesses em várias indústrias.
Se gostasses de um carro dele, compravas, mesmo nao gostando das suas ideias politicas?
Se o carro me interessasse muito, poderia considerar comprá-lo, mesmo que não gostasse das suas ideias políticas. A decisão de compra muitas vezes depende de fatores como desempenho, design e características do carro, mais do que das opiniões pessoais do fabricante.
Tenho a mesma opinião
Re: Presidenciais Americanas (2024)
m-m Escreveu:
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/mundo/americas/detalhe/musk-e-x-sao-o-epicentro-da-desinformacao-nas-eleicoes-nos-eua-dizem-peritos
Segundo um documento oficial americano:
Under our central estimate, Vice President Harris’s plan would increase the debt by $3.95 trillion through 2035, while President Trump’s plan would increase the debt by $7.75 trillion. These estimates are an update of our October 7 analysis, and include additional policy proposals.
source: https://www.crfb.org/papers/fiscal-impact-harris-and-trump-campaign-plans
A desonestidade tem limites!!!
Isso não é nenhum documento oficial. São as contas que alguém fez, e que podem ter sido de forma honesta, com base nas propostas apresentadas. A questão é que quantificar o custo de cada proposta tem uma margem de erro muito grande e portanto este exercício tem uma validade limitada.
O Jornal de Negócios a dizer que o Musk é o epicentro da desinformação (que desinformação exactamente?) é uma boa piada.
Veja isto, isto sim é desinformação:
https://www.jornaldenegocios.pt/economi ... nca-social
Re: Presidenciais Americanas (2024)
m-m Escreveu:Segundo um documento oficial americano
Oficialmente isso não tem grandes argumentos. No mandato anterior os orçamentos republicanos foram ajustados excepto no ano da pandemia, mas não tinha grande possibilidades quando literalmente desligaram a economia.
Oficialmente o gráfico da FRED com os défices.
A Kamala com Biden tiveram um défice superior em 2024 ao qualquer ano de Trump (excepto pandemia) e os outros anos foram piores.
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― Leon C. Megginson
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
O déficit de bens e serviços com o resto do mundo atingiu US$ 84,4 000 milhões em setembro, um aumento de 19,2% em relação a agosto , mais do que estava previsto .
É o aumento principalmente aos bens, que aumentaram US$ 10,900 milhões l
O maior ainda está relacionado ao comércio com a China, para 26,900 milhoes de dólares depois vem a Europa e o México e os inimigos de ontem Vietnam tem nós americanos bons clientes ‘
Os USA são fundamentais e os seus défices distribuindo dólares pelo mundo para que isto não pare, o que acontecia ao mundo sem isso regresso a idade das trevas .
É o aumento principalmente aos bens, que aumentaram US$ 10,900 milhões l
O maior ainda está relacionado ao comércio com a China, para 26,900 milhoes de dólares depois vem a Europa e o México e os inimigos de ontem Vietnam tem nós americanos bons clientes ‘
Os USA são fundamentais e os seus défices distribuindo dólares pelo mundo para que isto não pare, o que acontecia ao mundo sem isso regresso a idade das trevas .
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
BearManBull Escreveu:
Isso não está alinhado com o que estão a prometer em campanha.
Musk called on the Republican to cut $2 trillion from the Federal budget under a Department of Government Efficiency
Ah Ah...
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/mundo/americas/detalhe/musk-e-x-sao-o-epicentro-da-desinformacao-nas-eleicoes-nos-eua-dizem-peritos
Segundo um documento oficial americano:
Under our central estimate, Vice President Harris’s plan would increase the debt by $3.95 trillion through 2035, while President Trump’s plan would increase the debt by $7.75 trillion. These estimates are an update of our October 7 analysis, and include additional policy proposals.

source: https://www.crfb.org/papers/fiscal-impact-harris-and-trump-campaign-plans
A desonestidade tem limites!!!
Editado pela última vez por m-m em 5/11/2024 15:44, num total de 1 vez.
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
Opcard33 Escreveu:O que conta com Trump a dívida dos USA chega aos 142% do PIB com a opositora
as contas dão 135% , com isto os juros só podem subir .
Isso não está alinhado com o que estão a prometer em campanha.
Musk called on the Republican to cut $2 trillion from the Federal budget under a Department of Government Efficiency
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
O que conta com Trump a dívida dos USA chega aos 142% do PIB com a opositora
as contas dão 135% , com isto os juros só podem subir .
as contas dão 135% , com isto os juros só podem subir .
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
Média das Vésperas de 2024 (Trump vs. Harris): 0,70% Harris
Média das Vésperas de 2008 (Obama vs. McCain): 7,44% Obama (Acertaram no presidente; voto popular coincidiu com o Colégio Eleitoral)
Média das Vésperas de 2012 (Obama vs. Romney): 1,2% Obama (Acertaram no presidente; voto popular coincidiu com o Colégio Eleitoral)
Média das Vésperas de 2016 (Trump vs. Hillary): 3,7% Hillary (Erraram no presidente; voto popular não coincidiu com o Colégio Eleitoral)
Média das Vésperas de 2020 (Biden vs. Trump): 7,74% Biden (Acertaram no presidente; voto popular coincidiu com o Colégio Eleitoral)
Fontes: FiveThirtyEight, 270toWin, The Economist, RealClearPolitics, The Hill
Média das Vésperas de 2008 (Obama vs. McCain): 7,44% Obama (Acertaram no presidente; voto popular coincidiu com o Colégio Eleitoral)
Média das Vésperas de 2012 (Obama vs. Romney): 1,2% Obama (Acertaram no presidente; voto popular coincidiu com o Colégio Eleitoral)
Média das Vésperas de 2016 (Trump vs. Hillary): 3,7% Hillary (Erraram no presidente; voto popular não coincidiu com o Colégio Eleitoral)
Média das Vésperas de 2020 (Biden vs. Trump): 7,74% Biden (Acertaram no presidente; voto popular coincidiu com o Colégio Eleitoral)
Fontes: FiveThirtyEight, 270toWin, The Economist, RealClearPolitics, The Hill
Editado pela última vez por previsor em 5/11/2024 14:45, num total de 1 vez.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Não tomei como provocação. Estás à vontade para comentar ou o que seja.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
MarcoAntonio Escreveu:Sobre o RCP, eu não pretendo estar sempre a escrever sobre isto, mas já comentei várias vezes e já dei exemplos concretos. Duvido inclusivamente da seriedade do RCP. O método (para além de discutível) não é consistente. Ainda este fim de semana estive a analisar as polls que estavam incluidas (só cerca de metade das publicadas) e mesmo entre as publicadas havia inconsistencias tremendas. Nuns casos, tinham a do mesmo pollster mais recente na média, noutras a mais antiga (ie, não actualizaram a BD com uma mais recente disponível, apesar de terem actualizado outras mais recentes noutros casos). Era sempre o critério que favorecesse Trump na média, aparentemente. Outra coisa que não se percebe é o cut-off. Ora é uma semana, ora é duas, ora é três. Neste momento têm na média uma sondagem que caminha para um mês (Trump +2). Claro, que pesa tanto como todas as restantes pois é evidente, como já mostrei, que utilizam médias simples.
Eu não considero um agregador a sério. E, inclusivamente, tenho sérias dúvidas sobre a seriedade de quem gere aquilo...
Aliás, vê-se a olho nú que bastava pesarem as sondagens por antiguidade que aquela média dava positiva para Harris.
Sobre porque é que o meu agregador dá melhores resultados para Harris do que vários outros em alguns swing states. Como já comentei várias vezes, há uma inundação de polls pró-Trump nos agregadores (isto é algo que quem acompanha sondagens sabe bem, há artigos sobre isto publicados inclusivamente, não estou a descrever nada de especial). A generalidade dos agregadores "não se defende" disto. No meu agregador, sondagens identificavelmente partidárias (e que na generalidade dos casos têm bias partidário, historicamente falando) pesam menos. E só entra sempre a mais recente (alguns destes pollsters, além de serem muitos/vários, actualizam com frequência, ou seja, como na generalidade dos agregadores há uma ponderação por antiguidade, há sempre polls recentes destes pollsters e alguns deles contam inclusivamente com várias sondagens do mesmo pollsters para a média). O que acho um disparate tremendo. Mas cada um faz como quiser. No fim do dia, o meu agregador até pode falhar por mais. Eu não controlo as sondagens. Mas controlo como faço a agregação e confio no (meu) processo.
Logo se vê...
Também ouvi que a campanha do Trump é a que tem mais sondagens partidárias. Acho que tudo o que dizes faz sentido. E não falo das médias da Real Clear para te provocar. Mas acho que complementam as outras, mesmo que sejam parciais. Mesmo que as sondagens não sejam bem feitas, acabam por influenciar um pouco as pessoas. No artigo do New York Post dizia que as sondagens deles foram usadas pela campanha do Trump nas últimas eleições, e que antes faziam um bom trabalho, mas passaram a ter influência dele por causa do financiamento. No entanto, agora até dão a vitória à Harris nas nacionais por +0,1%, e é a Hill que dá um empate. Mas no colégio eleitoral, eles dão a vitória ao Trump por 0,8%. Já disseste que essa sondagem não faz sentido, mas acho que não faz mal ter uma ideia do que dizem e, no fim, ver se estiveram perto ou longe do resultado.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Não tenho simpatia nem por ele nem por ela , que Irão escrever desta vez caso ele ganhe .
“ Miguel Sousa Tavares: “Convicto de que tudo se resolve rapidamente e à bomba, irá potenciar o terrorismo, tal como fez Bush, que lançou uma guerra inútil da qual nasceu o Daesh e consentiu o 11/9 em Manhattan. E, por mera vaidade, é mesmo provável que queira jogar ao “Diplomacy” com Putin”. (Não sei a que jogaram os dois, se poker se ao bate-pé, mas que Trump manteve Putin distraído, lá isso manteve: depois de ter invadido a Crimeia no mandato de Obama, Putin esteve sossegado durante o mandato de Trump e invadiu a Ucrânia no mandato de Biden. E, curiosamente, Trump foi dos poucos presidentes americanos a não declarar nenhuma guerra).
Clara Ferreira Alves: “Vai ser o Presidente com o maior poder concedido em democracia para governar sem atilhos. A devastadora derrota dos democratas tem consequências. Quem vai investigar ou escrutinar Trump? Legalmente, ninguém. (Por acaso, havia atilhos. Por exemplo, foi investigado pelo FBI. Aliás, o FBI esteve muito ocupado durante a presidência Trump: em conluio com o Facebook ajudou a suprimir uma história desagradável para Biden, o candidato adversário de Trump, que era, recorde-se, Presidente em exercício. Pode ser considerado abuso de poder, mas de encaixe).
Pedro Santos Guerreiro: “Devemos estar preparados para o pior: o desprezo pela União Europeia, a partilha de território de poder com a Rússia, a agressão comercial à China, a secundarização da NATO”. (Também não fez nada disso).
Nicolau Santos, na Newsletter do Expresso do dia de tomada de posse: “Hoje toma posse como 45.º Presidente dos Estados Unidos o multimilionário Donald Trump. E se cumprir tudo o que já prometeu até agora, iniciamos hoje mesmo a contagem decrescente para a III Guerra Mundial”. (Ainda não principiou, o que significa que Nicolau Santos pode voltar a avisar: “Malta, vai começar a 2.ª 3.ª Guerra!)
Ferreira Fernandes, no DN: “Lembremo-nos é do que fazíamos a 20 de janeiro de 2017, do dia que os vindouros nos irão pedir memórias ou até contas. O dia em que a América deixou de ser a nossa aliada e, até (se quem exercer o poder que lhe foi dado a partir de amanhã, o puder fazer à sua maneira), deixou de ser um país decente”. (Da última vez que vi, a América continua a ser nossa aliada).
Rui Tavares, Público: “Leio que alguma direita portuguesa se apresenta enfadada com as comparações entre Trump e Hitler. Respeitemos então esse desconforto. Comecemos antes por uma razão para gostar do novo presidente americano, pelo menos para certa esquerda mais numerosa do que se pensa: uma comparação entre Trump e Estaline”.
“ Miguel Sousa Tavares: “Convicto de que tudo se resolve rapidamente e à bomba, irá potenciar o terrorismo, tal como fez Bush, que lançou uma guerra inútil da qual nasceu o Daesh e consentiu o 11/9 em Manhattan. E, por mera vaidade, é mesmo provável que queira jogar ao “Diplomacy” com Putin”. (Não sei a que jogaram os dois, se poker se ao bate-pé, mas que Trump manteve Putin distraído, lá isso manteve: depois de ter invadido a Crimeia no mandato de Obama, Putin esteve sossegado durante o mandato de Trump e invadiu a Ucrânia no mandato de Biden. E, curiosamente, Trump foi dos poucos presidentes americanos a não declarar nenhuma guerra).
Clara Ferreira Alves: “Vai ser o Presidente com o maior poder concedido em democracia para governar sem atilhos. A devastadora derrota dos democratas tem consequências. Quem vai investigar ou escrutinar Trump? Legalmente, ninguém. (Por acaso, havia atilhos. Por exemplo, foi investigado pelo FBI. Aliás, o FBI esteve muito ocupado durante a presidência Trump: em conluio com o Facebook ajudou a suprimir uma história desagradável para Biden, o candidato adversário de Trump, que era, recorde-se, Presidente em exercício. Pode ser considerado abuso de poder, mas de encaixe).
Pedro Santos Guerreiro: “Devemos estar preparados para o pior: o desprezo pela União Europeia, a partilha de território de poder com a Rússia, a agressão comercial à China, a secundarização da NATO”. (Também não fez nada disso).
Nicolau Santos, na Newsletter do Expresso do dia de tomada de posse: “Hoje toma posse como 45.º Presidente dos Estados Unidos o multimilionário Donald Trump. E se cumprir tudo o que já prometeu até agora, iniciamos hoje mesmo a contagem decrescente para a III Guerra Mundial”. (Ainda não principiou, o que significa que Nicolau Santos pode voltar a avisar: “Malta, vai começar a 2.ª 3.ª Guerra!)
Ferreira Fernandes, no DN: “Lembremo-nos é do que fazíamos a 20 de janeiro de 2017, do dia que os vindouros nos irão pedir memórias ou até contas. O dia em que a América deixou de ser a nossa aliada e, até (se quem exercer o poder que lhe foi dado a partir de amanhã, o puder fazer à sua maneira), deixou de ser um país decente”. (Da última vez que vi, a América continua a ser nossa aliada).
Rui Tavares, Público: “Leio que alguma direita portuguesa se apresenta enfadada com as comparações entre Trump e Hitler. Respeitemos então esse desconforto. Comecemos antes por uma razão para gostar do novo presidente americano, pelo menos para certa esquerda mais numerosa do que se pensa: uma comparação entre Trump e Estaline”.
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
Só uma pequena adenda. O meu agregador "não dá a vitória". Não é bem assim que se deve e/ou que eu pretendo que se olhe para estes valores. Diferenças inferiores a 1% não é nada. Já por isso tenho nas evoluções das médias o desvio padrão ponderado e de quando em vez coloco os plots com todas as polls que entram no agregador. Para incentivar a colocar-se estes valores em perspectiva.
A margem de erro típica de uma sondagem é da ordem dos 3%. O efeito tende a atenuar-se numa agregação (estatisticamente falando) mas não desaparece. Depois, há uma dispersão de resultados entre sondagens, que pode ser maior ou menor (afectando o grau de incerteza). Como escrevi atrás, são "tilts". Todas as margens inferiores a 1% ou coisa parecida devem ser entendidas como "tilts". Basicamente aquilo são tudo empates técnicos (tão menos empate quanto menos próximo de zero). E creio que a barra que coloco em cima do mapa, com a graduação da coloração também ajuda a perceber. Não são declarações de vitória. É, quanto muito, uma ligeira vantagem a priori, baseada na informação das sondagens.
Acho que é pertinente deixar este esclarecimento. A ideia de que um agregador dá +0.4% para alguém não é bem o mesmo que dizer que é esse alguém que vai ganhar (é, quanto muito, que é mais provável ser esse alguém do que o contrário).
A margem de erro típica de uma sondagem é da ordem dos 3%. O efeito tende a atenuar-se numa agregação (estatisticamente falando) mas não desaparece. Depois, há uma dispersão de resultados entre sondagens, que pode ser maior ou menor (afectando o grau de incerteza). Como escrevi atrás, são "tilts". Todas as margens inferiores a 1% ou coisa parecida devem ser entendidas como "tilts". Basicamente aquilo são tudo empates técnicos (tão menos empate quanto menos próximo de zero). E creio que a barra que coloco em cima do mapa, com a graduação da coloração também ajuda a perceber. Não são declarações de vitória. É, quanto muito, uma ligeira vantagem a priori, baseada na informação das sondagens.
Acho que é pertinente deixar este esclarecimento. A ideia de que um agregador dá +0.4% para alguém não é bem o mesmo que dizer que é esse alguém que vai ganhar (é, quanto muito, que é mais provável ser esse alguém do que o contrário).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Sobre o RCP, eu não pretendo estar sempre a escrever sobre isto, mas já comentei várias vezes e já dei exemplos concretos. Duvido inclusivamente da seriedade do RCP. O método (para além de discutível) não é consistente. Ainda este fim de semana estive a analisar as polls que estavam incluidas (só cerca de metade das publicadas) e mesmo entre as publicadas havia inconsistencias tremendas. Nuns casos, tinham a do mesmo pollster mais recente na média, noutras a mais antiga (ie, não actualizaram a BD com uma mais recente disponível, apesar de terem actualizado outras mais recentes noutros casos). Era sempre o critério que favorecesse Trump na média, aparentemente. Outra coisa que não se percebe é o cut-off. Ora é uma semana, ora é duas, ora é três. Neste momento têm na média uma sondagem que caminha para um mês (Trump +2). Claro, que pesa tanto como todas as restantes pois é evidente, como já mostrei, que utilizam médias simples.
Eu não considero um agregador a sério. E, inclusivamente, tenho sérias dúvidas sobre a seriedade de quem gere aquilo...
Aliás, vê-se a olho nú que bastava pesarem as sondagens por antiguidade que aquela média dava positiva para Harris.
Sobre porque é que o meu agregador dá melhores resultados para Harris do que vários outros em alguns swing states. Como já comentei várias vezes, há uma inundação de polls pró-Trump nos agregadores (isto é algo que quem acompanha sondagens sabe bem, há artigos sobre isto publicados inclusivamente, não estou a descrever nada de especial). A generalidade dos agregadores "não se defende" disto. No meu agregador, sondagens identificavelmente partidárias (e que na generalidade dos casos têm bias partidário, historicamente falando) pesam menos. E só entra sempre a mais recente (alguns destes pollsters, além de serem muitos/vários, actualizam com frequência, ou seja, como na generalidade dos agregadores há uma ponderação por antiguidade, há sempre polls recentes destes pollsters e alguns deles contam inclusivamente com várias sondagens do mesmo pollsters para a média). O que acho um disparate tremendo. Mas cada um faz como quiser. No fim do dia, o meu agregador até pode falhar por mais. Eu não controlo as sondagens. Mas controlo como faço a agregação e confio no (meu) processo.
Logo se vê...
Eu não considero um agregador a sério. E, inclusivamente, tenho sérias dúvidas sobre a seriedade de quem gere aquilo...
Aliás, vê-se a olho nú que bastava pesarem as sondagens por antiguidade que aquela média dava positiva para Harris.
Sobre porque é que o meu agregador dá melhores resultados para Harris do que vários outros em alguns swing states. Como já comentei várias vezes, há uma inundação de polls pró-Trump nos agregadores (isto é algo que quem acompanha sondagens sabe bem, há artigos sobre isto publicados inclusivamente, não estou a descrever nada de especial). A generalidade dos agregadores "não se defende" disto. No meu agregador, sondagens identificavelmente partidárias (e que na generalidade dos casos têm bias partidário, historicamente falando) pesam menos. E só entra sempre a mais recente (alguns destes pollsters, além de serem muitos/vários, actualizam com frequência, ou seja, como na generalidade dos agregadores há uma ponderação por antiguidade, há sempre polls recentes destes pollsters e alguns deles contam inclusivamente com várias sondagens do mesmo pollsters para a média). O que acho um disparate tremendo. Mas cada um faz como quiser. No fim do dia, o meu agregador até pode falhar por mais. Eu não controlo as sondagens. Mas controlo como faço a agregação e confio no (meu) processo.
Logo se vê...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Acho que as tuas médias favorecem mais a Harris pq dá a vitoria a ela tanto em Nevada como na Pensilvania.
A 270towin e a real clear não.
Nevada
270towin 0,60% trump
Real clear 1% trump
Pensilvania
270towin empate
Real clear 0,3% Trump
Não sei se a real clear é imparcial. O New. york times diz que é proxima do Trump, mas não sei.
Nas médias nacionais nenhuma dá a vitoria ao Trump, nem mesmo a real clear. A real clear tem um empate e a Hill que tambem tinha uma vitoria do Trump agora tem uma vitoria da Harris, mas por muito pouco (0,1%). As outras têm vitorias acima de 1% para a Harris
A 270towin e a real clear não.
Nevada
270towin 0,60% trump
Real clear 1% trump
Pensilvania
270towin empate
Real clear 0,3% Trump
Não sei se a real clear é imparcial. O New. york times diz que é proxima do Trump, mas não sei.
Nas médias nacionais nenhuma dá a vitoria ao Trump, nem mesmo a real clear. A real clear tem um empate e a Hill que tambem tinha uma vitoria do Trump agora tem uma vitoria da Harris, mas por muito pouco (0,1%). As outras têm vitorias acima de 1% para a Harris
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Tudo somado, nas sondagens é essencialmente um empate técnico. No meu agregador, com um lean em direcção a Harris. Mas as sondagens, por si, não permitem identificar um favorito claro (já se vinha percebendo há algumas semanas que íamos provavelmente chegar ao dia das eleições nesta situação). Por seu lado, o mercado de apostas tem estado a dar uma ligeira vantagem nas chances a Trump (não creio que isto esteja reflectido no resto dos números, normalmente o mercado de apostas acerta, às vezes engana-se, logo veremos).
Agora, voltando às sondagens. As sondagens vão falhar. Falham sempre, nalguma medida. Não sabemos quem vão sub-estimar desta vez. Se Harris, se Trump. Não há forma fiável de antever (se existisse, era só corrigir as sondagens... mas não existe). É verdade que nos ciclos anteriores foi Trump quem as sondagens sub-estimaram (por cerca de 1% em 2016 e por cerca de 4% em 2020, mais coisa menos coisa). Mas é precipitado achar que é "provável" ser outra vez sub-estimado. Não funciona assim. Primeiro: muito mudou no panorama das sondagens. As principais diferenças: i) os pollsters têm ajustado como elaboram/conduzem as sondagens e como aplicam pesos para obter os resultados ponderados (weighted) e muito desse esforço tem ido no sentido de evitar outra vez o mesmo "episódio" (já se reflectiu em 2022, em que se chegou a falar de uma red wave, em parte antecipada pelas sondagens e que não veio a ocorrer); ii) desde 2020 para cá existem muitos mais pollsters pró-Trump e que tendem a inundar os agregadores (também já se reflectiu em 2022). Não podemos excluir que Trump seja outra vez sub-estimado. Não podemos concluir que é o que vai acontecer só porque foi o que aconteceu nos dois ciclos anteriores.
Não sei o que vai acontecer. Mas, se me pressionarem, diria que desta vez parece-me mais provável ser Harris a sub-estimada. Razões? Várias, embora nenhuma per se extraordinária ou determinante. Selzer (Iowa) conduz e pesa a sondagens de uma forma diferente do resto da indústria, tem um excelente track record e encontrou um apoio "inesperado" a Harris neste estado do midwest. Dois modelos MRP (mega-sondagens onde os números regionais são obtidos de forma diferente) também apontaram para um apoio maior a Harris do que as sondagens convencionais. Finalmente, há (provavelmente) novas dinâmicas demográficas que os pollsters têm naturalmente (por natureza) dificuldade em capturar pois a metodologia é, tendencialmente, olhar para as eleições anteriores (resultados, exit polls, etc) e para o último censos para modelizar as ponderações das sondagens. Incluindo corrigir, via ponderações, o que não conseguiram capturar. Mas como estão sempre a olhar para trás, têm dificuldade em antever o futuro. Ora, a meu ver, onde há mais potencial para alteração é no voto feminino e no voto jovem. E tanto quanto se sabe, ambos favorecem Harris. Para que se perceba bem, do que estou aqui a falar é da conversão em voto (uma coisa é perguntar às pessoas em quem pretendem votar, outra é determinar quem vai votar mesmo; mais do que da população em geral, como é que a sondagem é representativa do voto efectivo). Eu não sei se realmente vai existir uma mobilização maior nestas faixas, em termos relativos e em comparação com ciclos anteriores. Estou meramente a dizer que me parece mais natural que a ocorrer alteração seja aqui e estas faixas demográficas tendem, à partida, a favorecer Harris.
Nada disto é seguro, nada disto é uma profunda convicção. Mas é o que eu consigo extrair. Eu "preferiria" estar na situação de Harris...
Enfim, amanhã veremos.

Agora, voltando às sondagens. As sondagens vão falhar. Falham sempre, nalguma medida. Não sabemos quem vão sub-estimar desta vez. Se Harris, se Trump. Não há forma fiável de antever (se existisse, era só corrigir as sondagens... mas não existe). É verdade que nos ciclos anteriores foi Trump quem as sondagens sub-estimaram (por cerca de 1% em 2016 e por cerca de 4% em 2020, mais coisa menos coisa). Mas é precipitado achar que é "provável" ser outra vez sub-estimado. Não funciona assim. Primeiro: muito mudou no panorama das sondagens. As principais diferenças: i) os pollsters têm ajustado como elaboram/conduzem as sondagens e como aplicam pesos para obter os resultados ponderados (weighted) e muito desse esforço tem ido no sentido de evitar outra vez o mesmo "episódio" (já se reflectiu em 2022, em que se chegou a falar de uma red wave, em parte antecipada pelas sondagens e que não veio a ocorrer); ii) desde 2020 para cá existem muitos mais pollsters pró-Trump e que tendem a inundar os agregadores (também já se reflectiu em 2022). Não podemos excluir que Trump seja outra vez sub-estimado. Não podemos concluir que é o que vai acontecer só porque foi o que aconteceu nos dois ciclos anteriores.
Não sei o que vai acontecer. Mas, se me pressionarem, diria que desta vez parece-me mais provável ser Harris a sub-estimada. Razões? Várias, embora nenhuma per se extraordinária ou determinante. Selzer (Iowa) conduz e pesa a sondagens de uma forma diferente do resto da indústria, tem um excelente track record e encontrou um apoio "inesperado" a Harris neste estado do midwest. Dois modelos MRP (mega-sondagens onde os números regionais são obtidos de forma diferente) também apontaram para um apoio maior a Harris do que as sondagens convencionais. Finalmente, há (provavelmente) novas dinâmicas demográficas que os pollsters têm naturalmente (por natureza) dificuldade em capturar pois a metodologia é, tendencialmente, olhar para as eleições anteriores (resultados, exit polls, etc) e para o último censos para modelizar as ponderações das sondagens. Incluindo corrigir, via ponderações, o que não conseguiram capturar. Mas como estão sempre a olhar para trás, têm dificuldade em antever o futuro. Ora, a meu ver, onde há mais potencial para alteração é no voto feminino e no voto jovem. E tanto quanto se sabe, ambos favorecem Harris. Para que se perceba bem, do que estou aqui a falar é da conversão em voto (uma coisa é perguntar às pessoas em quem pretendem votar, outra é determinar quem vai votar mesmo; mais do que da população em geral, como é que a sondagem é representativa do voto efectivo). Eu não sei se realmente vai existir uma mobilização maior nestas faixas, em termos relativos e em comparação com ciclos anteriores. Estou meramente a dizer que me parece mais natural que a ocorrer alteração seja aqui e estas faixas demográficas tendem, à partida, a favorecer Harris.
Nada disto é seguro, nada disto é uma profunda convicção. Mas é o que eu consigo extrair. Eu "preferiria" estar na situação de Harris...
Enfim, amanhã veremos.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Adenda/update ao resumo de ontem. Agora, sim, está a fechar a loja das sondagens (ainda poderá ser publicada uma ou outra, mas ok).
Pensilvânia actualizada. Hoje sairam mais algumas sondagens simpáticas para Harris, como que confirmando a vantagem marginal que vinha tendo no meu agregador. Não muda a bottom line, é um quase empate, com um ligeiro tilt para o lado de Harris.

Não foi apenas na Pensilvânia. Números marginalmente melhores do que ontem para Harris na sequência do conjunto de polls publicadas hoje:

A evolução das médias actualizada:

Pensilvânia actualizada. Hoje sairam mais algumas sondagens simpáticas para Harris, como que confirmando a vantagem marginal que vinha tendo no meu agregador. Não muda a bottom line, é um quase empate, com um ligeiro tilt para o lado de Harris.
Não foi apenas na Pensilvânia. Números marginalmente melhores do que ontem para Harris na sequência do conjunto de polls publicadas hoje:
A evolução das médias actualizada:
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Não faço ideia quem vai ganhar as eleições. Historicamente, acho que o Trump tem vantagem, pq o partido democrata nunca ganhou uma eleição quando o presidente em exercício não se recandidatou. E a única vez em que um ex-presidente concorreu de novo logo após ter perdido e foi até ao fim apoiado pelo partido, ganhou.
Por outro lado, o Trump teve uma taxa de rejeição bastante alta no fim do mandato, e ele foi um dos poucos presidentes que não conseguiu a reeleição. E as sondagens dão diferenças minimas.
O que acho é que o voto popular deve coincidir com o do colegio eleitoral nestas eleiçoes, porque nunca esteve menos de 12 anos sem isso acontecer, e só passaram 8 anos desde a última vez em que isso não aconteceu. Acho também que se alguém ganhar em Nevada e na Pensilvânia vai ser presidente, porque sempre que alguém venceu nos dois estados foi presidente.
Por outro lado, o Trump teve uma taxa de rejeição bastante alta no fim do mandato, e ele foi um dos poucos presidentes que não conseguiu a reeleição. E as sondagens dão diferenças minimas.
O que acho é que o voto popular deve coincidir com o do colegio eleitoral nestas eleiçoes, porque nunca esteve menos de 12 anos sem isso acontecer, e só passaram 8 anos desde a última vez em que isso não aconteceu. Acho também que se alguém ganhar em Nevada e na Pensilvânia vai ser presidente, porque sempre que alguém venceu nos dois estados foi presidente.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Tenho-me mantido afastado de todo comentário sobre estas eleições aqui e junto dos amigos estou a margem , mas esta previsão dos primeiros 100 dias de governação para uns terá graça para outros nem tanto :
“ “ 20 de janeiro de 2025. A transferência de poderes tem lugar.
21 de Janeiro. No dia seguinte à sua posse, Kamala Harris lança uma política de "grande reparação", destinada a compensar as populações indígenas pela descoberta da América por Cristóvão Colombo. A terra está a ser devolvida. A Trump Tower é entregue à tribo Comanche. As instalações da Fox News, doadas aos Cherokees. Kamala Harris convida cerca de quinze membros das tribos Cheyenne e Apache para viver com ela na Casa Branca.
5 de fevereiro. Tal como foi anunciado durante a campanha, inicia-se uma política de redistribuição racial. Nasce um aplicativo para iPhone, Myskincolor: os americanos podem escanear sua epiderme e, dependendo da pigmentação de sua pele, têm direito a certos subsídios. Em parceria com a AstraZeneca, o governo está a desenvolver um teste de ADN que permite a cada cidadão determinar o nível de opressão experimentado pelos seus antepassados, o que lhes dá direito a descontos no crack, legalizados a nível federal. Finalmente, em homenagem a George Floyd, A música do Pink Floyd é escolhida como o hino dos Jogos Olímpicos de Los Angeles.
10 de fevereiro. O casal Macron é convidado para jantar na Casa Branca. Enquanto caminham do Salão Oval para a sala de recepção, um membro da tribo Cheyenne, no meio de uma caça ao búfalo, confunde o casaco de pele de Brigitte Macron com uma presa. Ela recebe uma flecha. Mais medo do que mal. Emmanuel Macron está furioso, Kamala Harris pede-lhe que respeite as sensibilidades locais. Naatoyoa (o caçador) pede desculpas e pratica um ritual de cura, Brigitte Macron oferece-lhe uma moeda. Kamala Harris está a fazer grandes olhos. O jantar vai bem, mas as porções são frugais porque o cozinheiro tinha preparado o suficiente para quatro convidados, ou Yassine Belattar está presente, e ele tem um bom golpe de garfo.
15 de fevereiro. A administração está em marcha lenta. Os pedidos de visto estão pendentes. Projectos de infra-estruturas, congelados. Os tribunais adiaram milhares de processos. Os soldados estacionados em zonas de conflito já não recebem ordens dos seus superiores. O que se passa? Jornalistas investigativos estão a investigar a questão. Eles descobrem que os 15 milhões de agentes da administração passam os seus dias em formação "diversidade, equidade e inclusão".
5 de março . Kamala Harris convoca Mark Zuckerberg e Elon Musk para a Casa Branca. Ela oferece-lhes uma breve história em quadrinhos contra a masculinidade tóxica, depois pede-lhes que coloquem as redes sociais em sintonia com a luta contra a desinformação. Em 2025, já não é possível afirmar, sem preocupação, que um homem não pode engravidar. Kamala Harris esclarece: ela não os obriga a nada, é claro ... mas se não aceitarem, terão de passar três horas com Edwy Plenel.
28 de março. Tim Walz, vice-presidente, engravida.
10 de abril. Como parte da política decolonial, a Louisiana é devolvida à França: a administração francesa multiplica os impostos por 8 para financiar a construção de 800.000 rotundas e a recepção de 10 milhões de Argelinos sob OQTF.
30 de abril. A China está a reunir os seus navios em torno de Taiwan. O Conselho de segurança reúne - se na sala de guerra da Casa Branca. Os Apaches, convidados, acendem uma lareira e fazem danças cerimoniais para afastar a ameaça. A China retira os seus navios e pede desculpa. ■
“ “ 20 de janeiro de 2025. A transferência de poderes tem lugar.
21 de Janeiro. No dia seguinte à sua posse, Kamala Harris lança uma política de "grande reparação", destinada a compensar as populações indígenas pela descoberta da América por Cristóvão Colombo. A terra está a ser devolvida. A Trump Tower é entregue à tribo Comanche. As instalações da Fox News, doadas aos Cherokees. Kamala Harris convida cerca de quinze membros das tribos Cheyenne e Apache para viver com ela na Casa Branca.
5 de fevereiro. Tal como foi anunciado durante a campanha, inicia-se uma política de redistribuição racial. Nasce um aplicativo para iPhone, Myskincolor: os americanos podem escanear sua epiderme e, dependendo da pigmentação de sua pele, têm direito a certos subsídios. Em parceria com a AstraZeneca, o governo está a desenvolver um teste de ADN que permite a cada cidadão determinar o nível de opressão experimentado pelos seus antepassados, o que lhes dá direito a descontos no crack, legalizados a nível federal. Finalmente, em homenagem a George Floyd, A música do Pink Floyd é escolhida como o hino dos Jogos Olímpicos de Los Angeles.
10 de fevereiro. O casal Macron é convidado para jantar na Casa Branca. Enquanto caminham do Salão Oval para a sala de recepção, um membro da tribo Cheyenne, no meio de uma caça ao búfalo, confunde o casaco de pele de Brigitte Macron com uma presa. Ela recebe uma flecha. Mais medo do que mal. Emmanuel Macron está furioso, Kamala Harris pede-lhe que respeite as sensibilidades locais. Naatoyoa (o caçador) pede desculpas e pratica um ritual de cura, Brigitte Macron oferece-lhe uma moeda. Kamala Harris está a fazer grandes olhos. O jantar vai bem, mas as porções são frugais porque o cozinheiro tinha preparado o suficiente para quatro convidados, ou Yassine Belattar está presente, e ele tem um bom golpe de garfo.
15 de fevereiro. A administração está em marcha lenta. Os pedidos de visto estão pendentes. Projectos de infra-estruturas, congelados. Os tribunais adiaram milhares de processos. Os soldados estacionados em zonas de conflito já não recebem ordens dos seus superiores. O que se passa? Jornalistas investigativos estão a investigar a questão. Eles descobrem que os 15 milhões de agentes da administração passam os seus dias em formação "diversidade, equidade e inclusão".
5 de março . Kamala Harris convoca Mark Zuckerberg e Elon Musk para a Casa Branca. Ela oferece-lhes uma breve história em quadrinhos contra a masculinidade tóxica, depois pede-lhes que coloquem as redes sociais em sintonia com a luta contra a desinformação. Em 2025, já não é possível afirmar, sem preocupação, que um homem não pode engravidar. Kamala Harris esclarece: ela não os obriga a nada, é claro ... mas se não aceitarem, terão de passar três horas com Edwy Plenel.
28 de março. Tim Walz, vice-presidente, engravida.
10 de abril. Como parte da política decolonial, a Louisiana é devolvida à França: a administração francesa multiplica os impostos por 8 para financiar a construção de 800.000 rotundas e a recepção de 10 milhões de Argelinos sob OQTF.
30 de abril. A China está a reunir os seus navios em torno de Taiwan. O Conselho de segurança reúne - se na sala de guerra da Casa Branca. Os Apaches, convidados, acendem uma lareira e fazem danças cerimoniais para afastar a ameaça. A China retira os seus navios e pede desculpa. ■
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