Passos Coelho diz que é preciso compreeender melhor o que se
tavaverquenao2 Escreveu:Trabalhar pelo subsidio? A menos que isto seja para desempregados de longa duração, porque os que estão a receber subbsidio já trabalharam para o obter, qual é a ideia de meter as pessoas a trabalhar 2x para receber o que tem direito?
Agora com isso do direito parecias os reformados que dizem que têm direito a algo para o qual não descontaram. A SS é deficitária por isso a questão do direito é muito relativo. Quem recebe uma prestação do estado (subsidio de desemprego, RSI, etc) deve prestar trabalho em troca. Ajudava, inclusivamente, a acabar com muitos falsos subsídios que por aí andam.
Já agora, defendo o que existe noutros países em que os descontos para a SS são totalmente discriminados por parcela (a que correspondem) e a pessoa sabe o que tem em seu nome.
tavaverquenao2 Escreveu:Aqui é que está a jogada do governo, e ainda vamos ver quem (empresas) é que vão ter acesso a este bonus.
Desculpa lá AutoMech, mas eu não consigo ver nada de bom nas medidas destes cromos, trazem sempre água no bico.
Por uma vez de acordo, caramba !

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tavaverquenao2 Escreveu:AutoMech Escreveu:Devia-se acabar com essa pouca vergonha. Trabalhar pelo subsidio, sim, mas para o estado ou IPSS e em áreas onde não haja concorrência.
Trabalhar pelo subsidio? A menos que isto seja para desempregados de longa duração, porque os que estão a receber subbsidio já trabalharam para o obter, qual é a ideia de meter as pessoas a trabalhar 2x para receber o que tem direito? Se há trabalho, e pelos vistos parece que há, empreguem quem não tem direito ou já perdeu ao subsido. Não estou a ver as empresas a contratar só porque é mais barato, uma vez que com a contração economica, falta de procura, a maioria deve estar mais para desempregar do que para empregar. Claro que, para a empresa, como já disseram, fica sempre a possibilidade de despedir os empregados "caros" e contratar os "baratos" enquanto durar a .promoção". Aqui é que está a jogada do governo, e ainda vamos ver quem (empresas) é que vão ter acesso a este bonus.
Desculpa lá AutoMech, mas eu não consigo ver nada de bom nas medidas destes cromos, trazem sempre água no bico.
No sentido de evitar o desemprego de longa duração esta medida é excelente, sem dúvida!
Claro que nem todos poderão estar de acordo, nomeadamente a esquerda radical dos sindicatos (CGTP)!
O que é para ti um empregado “caro”? Consegues definir isso?
Achas mesmo que algum patrão vai pagar uma indemnização para despedir alguém e depois contratar ou pedir alguém ao centro de emprego: “Olha arranja-me aí um gajo que preencha os requisitos todas para receber os 500 euros do estado para eu lhe oferecer menos e que ele aceite”.
Ganda filme
É preciso ter imaginação fértil!
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AutoMech Escreveu:Devia-se acabar com essa pouca vergonha. Trabalhar pelo subsidio, sim, mas para o estado ou IPSS e em áreas onde não haja concorrência.
Trabalhar pelo subsidio? A menos que isto seja para desempregados de longa duração, porque os que estão a receber subbsidio já trabalharam para o obter, qual é a ideia de meter as pessoas a trabalhar 2x para receber o que tem direito? Se há trabalho, e pelos vistos parece que há, empreguem quem não tem direito ou já perdeu ao subsido. Não estou a ver as empresas a contratar só porque é mais barato, uma vez que com a contração economica, falta de procura, a maioria deve estar mais para desempregar do que para empregar. Claro que, para a empresa, como já disseram, fica sempre a possibilidade de despedir os empregados "caros" e contratar os "baratos" enquanto durar a .promoção". Aqui é que está a jogada do governo, e ainda vamos ver quem (empresas) é que vão ter acesso a este bonus.
Desculpa lá AutoMech, mas eu não consigo ver nada de bom nas medidas destes cromos, trazem sempre água no bico.

Plan the trade and trade the plan
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.Deputado do PSD diz que media se estão a substituir à oposição
'Quando a oposição parece não saber fazer o trabalho de crítica ao Governo, outros aparecem a fazê-lo', afirmou Matos Correira.
LUSA
O deputado do PSD Matos Correia diz que 'os media não se deveriam colocar no papel da oposição ao Governo', referindo-se ao caso que envolve alegadas pressões do ministro Miguel Relvas sobre jornalistas do Público.
'São muitas as situações em que, em vez dos partidos políticos, são os meios de comunicação social e os jornalistas a fazer o papel de críticos do governo', disse hoje à Lusa o deputado Matos Correia.
Para este deputado social democrata, 'quando a oposição parece não saber fazer o trabalho de crítica ao governo, outros aparecem a fazê-lo'.
'Não compreendo, por exemplo, como é que o Sindicato dos Jornalistas pode dizer que o ministro Miguel Relvas não tem condições para se manter no Governo', acrescenta José Matos Correia.
O deputado do PSD recusa aceitar a hipótese de Miguel Relvas ter feito pressões sobre jornalistas do Público e, por isso, considera que não há motivos para lhe retirar confiança política.
'Eu conheço bem Miguel Relvas e tenho a certeza de que ele não fez as ameaças de que é acusado. Não há, por isso, motivo para que o primeiro ministro lhe retire confiança política', diz Matos Correia.
Matos Correia considera que há 'uma forte luta interna dentro do jornal Público, entre jornalistas e Direção de Informação', provocando uma polémica que acabou por colocar em causa a imagem do ministro Miguel Relvas.
Olha outro!! Sr deputado eu não lhe pago para isto. Trabalhe mas é!
.O conselho de redacção do “Público” denunciou na sexta-feira, em comunicado, que Miguel Relvas ameaçou queixar-se ao regulador do sector, promover um "blackout" de todos os ministros ao jornal e divulgar, na Internet, dados da vida privada de uma jornalista, se fosse publicada uma determinada notícia.
O artigo, da autoria de Maria José Oliveira e que acabou por não ser publicada, pretendia evidenciar "as incongruências" das declarações do ministro, na terça-feira, no Parlamento, sobre o caso das secretas. Mais tarde, o jornal noticiou que o ministro pediu, nesse dia, desculpa.
http://m.rr.sapo.pt/detalhe.aspx?midx=2 ... as.aspx%3f
.O PÚBLICO e as pressões de Miguel Relvas
18.05.2012 - 22:50 Direcção Editorial
CCT
Uma jornalista do PÚBLICO que tem acompanhado o caso das secretas foi alvo de uma pressão por parte do ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, que a direcção do PÚBLICO considerou inaceitável e que motivou um protesto da direcção do jornal, apresentado esta sexta-feira pela directora do PÚBLICO, Bárbara Reis. O ministro pediu em seguida desculpa ao jornal.
Num telefonema à editora de política do jornal, na quarta-feira, Miguel Relvas ameaçou fazer um blackout noticioso do Governo contra o jornal e divulgar detalhes da vida privada da jornalista Maria José Oliveira, de quem tinha recebido nesses dias um conjunto de perguntas relativas a contradições nas declarações que prestara, no dia anterior, na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.
O PÚBLICO perguntou ao ministro Miguel Relvas se apagara as mensagens electrónicas que recebera do antigo director do SIED, Silva Carvalho. Perguntou também porque é que tinha dito ter recebido um clipping de uma notícia sobre uma viagem de George W. Bush ao México, uma vez que Bush já não era presidente dos Estados Unidos à data em que o ministro dos Assuntos Parlamentares disse ter conhecido Silva Carvalho (depois de 2010). E ainda por que razão Silva Carvalho lhe enviara um SMS com propostas de nomeações para os serviços secretos e qual a data destas mensagens.
Estes factos tinham sido já noticiados na edição impressa do jornal. A informação nova em relação aos factos já conhecidos era apenas uma: o ministro não aceitou responder.
Por isso, a direcção entendeu que não havia matéria publicável e que o trabalho seria continuado no sentido de procurar novos factos. Essa foi também a avaliação de três editores, do online e do papel, sem terem comunicado entre si, antes de o ministro Miguel Relvas ter telefonado à editora de política.
Até hoje nenhuma notícia sobre o caso das secretas deixou de ser publicada e nenhum facto relevante sobre esta matéria deixou de ser do conhecimento dos leitores. O PÚBLICO tem dado ao tema um destaque particular, com inúmeras manchetes.
Foi no seguimento da investigação jornalística do PÚBLICO que o envio de um e-mail e de SMS de Jorge Silva Carvalho, ex-chefe do SIED, foi conhecido, o que resultou na convocação de Miguel Relvas para prestar esclarecimentos no Parlamento.
A posição do PÚBLICO, ao longo dos anos, tem sido a de não reagir ou denunciar publicamente a ameaças ou pressões feitas a jornalistas. Não se trata de desvalorizar essas pressões. Esta prática foi seguida sempre que estivemos sob fortes pressões, como aconteceu recentemente no caso do Sporting. É devido ao debate público entretanto gerado que a Direcção do jornal faz hoje esta nota.
As excepções à regra de não divulgação das pressões apenas devem ser consideradas quando existam violações da lei. A direcção consultou o advogado do jornal, Francisco Teixeira da Mota, que considerou não ser esse o caso.
A Direcção
Notícia actualizada às 23h37, acrescenta pedido de desculpa de Miguel Relvas
© Público Comunicação Social SA
Além de criminosos os políticos ainda são protegidos...agora começamos a perceber algumas coisas.
.Publicado ontem às 21:00
Direção do Público critica comunicado do Conselho de Redação
Jornais
A direção do Público diz-se «surpreendida» e considera «inaceitável» e uma «manipulação intolerável» dos factos o comunicado divulgado pelo Conselho de Redação do jornal.
A direção do jornal Público rejeita que tenha havido alguma violação da lei e classifica de «inaceitável» o comunicado do Conselho de Redação do jornal, hoje divulgado, e que denuncia pressões do ministro Miguel Relvas.
O comunicado da direcção do Público acrescenta que a diretora Bárbara Reis protestou junto do ministro Miguel Relvas por ter exercido uma pressão que considera inaceitavel. O jornal tomou, no entanto, a decisão de não revelar publicamente estes factos por só tomar esse caminho quando as pressões configuram um caso ilegal.
Numa noticia publicada, entretanto, no site do Público e assinada pela direção editorial, revela-se que, após o protesto da diretora, Miguel Relvas pediu desculpa ao jornal.
Lá lá lá lá lá lá
Mais portugal
HLopes4 Escreveu:E se pensares que os patrões podem despedir alguém só para poderem contratar outro alguém a receber menos?
Já faz mais sentido assim?
Ora isso é uma maneira de ver as coisas!
Então e se pensares assim: o mercado é que faz os preços e não os patrões.
Se a pastelaria da esquina pagar aos empregados de mesa de forma mais generosa, ninguém vai querer trabalhar na tua.
Mas isso nada tem a ver com a medida que se fala, não consigo ver correlação, apesar de perceber o teu ponto de vista.
Querem criam empregos? E facil:
Baixem impostos!
Deixem de mexer todos os anos na fiscalidade, multas e etc.
Ponham a empresa a pagar menos de s.s.
Facilitem a burocracia.
Ponham a Justiça a funcionar.
Mas claro isto da muito trabalho, mais vale inventar uns subsidios para se dizer que faz algo.
Exactamente, pelos vistos é o que todos queremos, mas isso não se consegue a engordar o estado.
E mais, isso exige muito do povo! Isso é o que o povo deve reclamar.....
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Querem criam empregos? E facil:
Baixem impostos!
Deixem de mexer todos os anos na fiscalidade, multas e etc.
Ponham a empresa a pagar menos de s.s.
Facilitem a burocracia.
Ponham a Justiça a funcionar.
Mas claro isto da muito trabalho, mais vale inventar uns subsidios para se dizer que faz algo.
Baixem impostos!
Deixem de mexer todos os anos na fiscalidade, multas e etc.
Ponham a empresa a pagar menos de s.s.
Facilitem a burocracia.
Ponham a Justiça a funcionar.
Mas claro isto da muito trabalho, mais vale inventar uns subsidios para se dizer que faz algo.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
A maioria destes programas de apoio pelo estado prevêm a criação de emprego liquida, precisamente para evitar esquemas como despedir um para meter outro ou acabar um contrato e meter outro e assim sucessivamente.
De qualquer das formas eu concordo com o D. Quixote. Já aqui ou noutro tópico tinha dito que isto dos incentivos estatais é uma brutal distorção do mercado. Devia-se acabar com essa pouca vergonha. Trabalhar pelo subsidio, sim, mas para o estado ou IPSS e em áreas onde não haja concorrência.
De qualquer das formas eu concordo com o D. Quixote. Já aqui ou noutro tópico tinha dito que isto dos incentivos estatais é uma brutal distorção do mercado. Devia-se acabar com essa pouca vergonha. Trabalhar pelo subsidio, sim, mas para o estado ou IPSS e em áreas onde não haja concorrência.
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AutoMech Escreveu:Bem, já sei que vou ganhar muitos amigos, mas porque é que não hão-de poder ?
Se há um trabalho X que a pessoa A está disposta a fazer por 1.000 e a pessoa B está disposta a fazer por 800, porque é que o A tem mais direito a esse trabalho do que o B ?
A questão não é se podem fazer ou não. A questão é se isto os incentiva a fazer isso.
A pessoa B só está disposta a fazer por 800€ porque na realidade vai receber 800€ + até 500€ durante seis meses. Na verdade custará 1300€, para fazer o trabalho de A, que ganhava 1000€ e agora está a penar no desemprego.
Falho em perceber as vantagens desta medida... Começamos com um empregado e acabamos com um empregado, só transferimos o estado do trabalhador A para o trabalhador B, com um custo agravado para o Estado.
E adicionamos mais deturpações á economia. Já não bastavam os estágios...
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AutoMech Escreveu:Se há um trabalho X que a pessoa A está disposta a fazer por 1.000 e a pessoa B está disposta a fazer por 800, porque é que o A tem mais direito a esse trabalho do que o B ?
Náo é isto que está em causa. O que está em causa é a possível "subsídio-dependência" a que muitas empresas se vão candidatar. Será um pouco como nos estágios pagos a muitos % pelo Estado.
Onde fica a livre e sã concorrência?
HLopes4 Escreveu:E se pensares que os patrões podem despedir alguém só para poderem contratar outro alguém a receber menos?
Bem, já sei que vou ganhar muitos amigos, mas porque é que não hão-de poder ?
Se há um trabalho X que a pessoa A está disposta a fazer por 1.000 e a pessoa B está disposta a fazer por 800, porque é que o A tem mais direito a esse trabalho do que o B ?
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Re: Incentivo ao desemprego?
majomo Escreveu:HLopes4 Escreveu:Concertação social: Desempregados podem acumular subsídio com salário a partir de junho
Na percebo nada disto... Isto não é um incentivo ao desemprego?
Será por causa disto que o desemprego aumenta inesperadamente?
Não compreendo... vamos financiar o desemprego... quem sai beneficiado são claramente os patrões, que pagarão menos... e a segurança social lá vai mais rápido a caminho da falência...
Ou eu estou a analisar mal a situação ou isto é mais um roubo...
Majomo
Claro que não é um incentivo ao desemprego!
Repara se ficares desempregado (oxalá não aconteça) ficas a receber o subsídio, não é?
Se te mantiveres desempregado vais receber o subsídio durante o tempo que tiveres direito. Isto simplesmente é que é um incentivo à inactividade, já que estás a ser remunerado (através do subsídio de desemprego). E o mais certo é que o desempregado se deixe ficar nesta situação até o subsídio acabar.
Com esta medida vai incentivar o desempregado a aceitar um emprego, nem que seja inferior ao seu anteriormente porque vai ter a ajuda da segurança social com mais dinheiro a somar ao seu ordenado.
Eu vejo isto como uma medida pro-activa e benéfica!
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Tive duvidas se punha aqui ou no topic para descontrair
http://expresso.sapo.pt/temos-de-ultrap ... ro=f727070
http://expresso.sapo.pt/temos-de-ultrap ... ro=f727070
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AutoMech Escreveu:E tu, crédulo, acreditas. É por demais evidente que o Relvas, ao querer privatizar a RTP, é um alvo a abater.
Desde logo pela própria RTP, porque há lá muito menino que, se aquilo for privatizado, vai logo para o olho da rua. E depois pelas outras duas porque levam uma talhada na publicidade.
Penso que o Miguel Relvas já merecia um OT
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.tavaverquenao2 Escreveu:O relvas é acusado pelo conselho de redacção do publico de pressão e ameaças. Isto começa a aquecer, o fim está próximo.
.Empresas Economia Buzz Faz
18.MAI.2012 19:27
Diretora do Público: Telefonema é "inaceitável. O ministro pediu desculpa"
Miguel Relvas, ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares (Foto: Gonçalo Villaverde)
O assessor do ministro desmente categoricamente ter havido ameaças à jornalista do Público
O assessor do ministro Miguel Relvas "desmente categoricamente qualquer ameaça" à jornalista do Público Maria José Oliveira.
O desmentido foi feito pelo assessor do Ministro com a tutela da comunicação social ao Dinheiro Vivo na sequência do comunicado emitido pelo Conselho de Redação do Público, em que este acusa o ministro de ter ameaçado a jornalista do diário de que se o jornal publicasse uma notícia sobre incongruências das suas declarações no caso secretas no Parlamento "enviaria uma queixa à ERC, promoveria um black out de todos os ministros à redação do Público e divulgaria na Internet, dados da vida privada da jornalista".
Ao Dinheiro Vivo, António Valle, assessor do ministro, diz que nunca houve contacto de Miguel Relvas com a jornalista. "Houve um telefonema ". Quanto às alegadas ameaças, frisa, o ministro "desmente categoricamente". "Este é um tema interno do Público. Foi a direção do Público que decidiu não publicar" a notícia.
Ao Dinheiro Vivo, Bárbara Reis, diretora do Público diz: "Até hoje nenhuma notícia sobre o caso das secretas deixou de ser publicada e nenhum facto relevante sobre esta matéria deixou de ser do conhecimento dos leitores. O Público tem dado ao tema um destaque particular, com inúmeras manchetes."
"A notícia em discussão tinha como única informação nova o facto de o ministro não ter respondido às nossas questões. Por isso, a direcção entendeu que não havia matéria publicável. Essa foi também a avaliação de três editores, do online e do papel, sem terem comunicado entre si, e antes de o ministro Miguel Relvas ter telefonado à editora de Política", continua Bárbara Reis. Frisa a diretora que "antes de sabermos do telefonema, três editores e eu própria decidimos, em momentos diferentes, que não havia ali notícia". Mais, continua a responsável editorial do diário, ao longo dos anos a posição do título tem sido "de não reagir ou denunciar publicamente às ameaças ou pressões feitas a jornalistas". "Nos jornais vivemos bem com pressões. Porquê? Porque estamos habituados a pressões e as pressões não perturbam a nossa independência. Não se trata de as desvalorizar. Esta prática foi sempre seguida quando estivemos sob fortes pressões, como aconteceu recentemente no caso do Sporting", exemplifica. "As excepções à regra de não divulgação das pressões apenas devem ser consideradas quando existam violações da lei".
Contudo, a Bárbara Reis diz ter telefonado ao ministro dos Assuntos Parlamentares sobre este tema. "Telefonei ao ministro Miguel Relvas para lhe dizer que considero o conteúdo do seu telefonema à minha colega inaceitável. O ministro pediu desculpa", revela.
O tema levou também a direção do Público a emitir um comunicado, onde considera a emissão de um comunicado da parte do Conselho de Redação antes de uma segunda reunião com a direção do jornal prevista para hoje como o equivalente "à quebra do diálogo no interior da redação".
Arons de Carvalho, do conselho regulador da ERC, escusou-se a comentar este tema antes do mesmo ser submetido ao organismo regulador. Mas poderá a ERC chamar a si este assunto caso não seja feita queixa? "Legalmente é possível. Não quer que o façamos ou venhamos a fazê-lo", diz.
Ana Marcela
Sinto uma mudança...o pessoal está a perder o medo e eles vão começar a ter problemas sérios.
A "Medida" destina-se aos desempregados que beneficiem do regime geral de Segurança Social e que estejam inscritos nos centros de emprego há pelo menos seis meses e que aceitem uma oferta de trabalho cuja remuneração seja inferior à da sua prestação de subsídio de desemprego.
Relativamente ao apoio financeiro, os desempregados terão direito a "50 por cento do subsídio de desemprego durante os primeiros seis meses, até ao limite máximo de 500 euros, ou a 25 por cento do subsídio de desemprego durante os seis meses seguintes, até ao limite máximo de 250 euros", durante o período de um ano.
De salientar que serão excluídos desta medida os desempregados que aufiram um subsídio de desemprego inferior ao valor do Salário Mínimo Nacional (SMN).
iOnline
Relativamente ao apoio financeiro, os desempregados terão direito a "50 por cento do subsídio de desemprego durante os primeiros seis meses, até ao limite máximo de 500 euros, ou a 25 por cento do subsídio de desemprego durante os seis meses seguintes, até ao limite máximo de 250 euros", durante o período de um ano.
De salientar que serão excluídos desta medida os desempregados que aufiram um subsídio de desemprego inferior ao valor do Salário Mínimo Nacional (SMN).
iOnline
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E tu, crédulo, acreditas. É por demais evidente que o Relvas, ao querer privatizar a RTP, é um alvo a abater.
Desde logo pela própria RTP, porque há lá muito menino que, se aquilo for privatizado, vai logo para o olho da rua. E depois pelas outras duas porque levam uma talhada na publicidade.
Desde logo pela própria RTP, porque há lá muito menino que, se aquilo for privatizado, vai logo para o olho da rua. E depois pelas outras duas porque levam uma talhada na publicidade.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Isto deve estar mal explicado, aliás a notícia é muito vaga. Há uma decada atrás (mais coisa menos coisa) sei que era possível acumular os dois mas não era integralmente, acho que faz todo o sentido.
Funcionava assim, imaginemos alguém que recebe 1000 euros de subsídio de desemprego e arranja um trabalho a ganhar 500 euros. Aceitando o trabalho passaria a receber a diferença entre o que recebia e o que ganha agora acrescida de 20%. Neste caso passaria a receber 600 euros de subsídio, 1000-500+20% (não tenho a certeza sobre que parcela se calculavam os 50% mas julgo que era assim)... acho que este sistema faz todo o sentido, se deixou de existir acho que foi um erro!
Funcionava assim, imaginemos alguém que recebe 1000 euros de subsídio de desemprego e arranja um trabalho a ganhar 500 euros. Aceitando o trabalho passaria a receber a diferença entre o que recebia e o que ganha agora acrescida de 20%. Neste caso passaria a receber 600 euros de subsídio, 1000-500+20% (não tenho a certeza sobre que parcela se calculavam os 50% mas julgo que era assim)... acho que este sistema faz todo o sentido, se deixou de existir acho que foi um erro!
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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