Galp - Tópico Geral
12:20 Ferreira de Oliveira diz que investimentos como Tupi continuam a ser viáveis
O presidente executivo da Galp Energia reafirmou hoje que os investimentos em projectos de águas ultraprofundas, como é o caso do Tupi, continuam a ser viáveis nos preços que estavam previstos. Ferreira de Oliveira fez referência ao intervalo entre os 40 e 80 dólares por barril.
Em declarações aos jornalistas, à margem do Lisbon Energy Forum, o gestor recusou a comentar as orientações da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) que, na semana passada, reduziu a produção da matéria-prima.
O presidente executivo da Galp Energia reafirmou hoje que os investimentos em projectos de águas ultraprofundas, como é o caso do Tupi, continuam a ser viáveis nos preços que estavam previstos. Ferreira de Oliveira fez referência ao intervalo entre os 40 e 80 dólares por barril.
Em declarações aos jornalistas, à margem do Lisbon Energy Forum, o gestor recusou a comentar as orientações da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) que, na semana passada, reduziu a produção da matéria-prima.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Re: Dúvida
Resina Escreveu:poseidon635 Escreveu:Há cerca de 1 ano foi o presidente da Galp a comprar acções e passados cerca de 15 dias foi anunciado o TUPI!!!![]()
Valerá a pena arriscar ... ?
BN![]()
Se fores por essa visão compravas muitas do Psi20...
A Cimpor, a Portucel, Brisa, etc estão a adquirir acções próprias...
Ah e tens a Tdu, que um T.D qualquer adquiriu tambem...
As outras não sei, mas a Portucel adquiriu bastantes muito acima da cotação actual, as primeiras penso que foram adquiridas a 2.40/50...
abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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civfan, repara que alguém pode ter o raciocínio inverso ao teu e dizer: Tudo o que sobe cai e o crude ainda tem que cair muito mais para chegar a níveis de há alguns anos.
Ou seja, o argumento de "tudo o que sobe tem que cair, logo, vendo" e "tudo o que desce tem que subir, logo, compro", é demasiado redutor e pode ser altamente perigoso já que é contra a tendência.
Um abraço,
Ulisses
Ou seja, o argumento de "tudo o que sobe tem que cair, logo, vendo" e "tudo o que desce tem que subir, logo, compro", é demasiado redutor e pode ser altamente perigoso já que é contra a tendência.
Um abraço,
Ulisses
ENTREVISTA-NOVA1-Pré-sal Brasil rentável actuais preços petróleo
31/10/2008
* Pré-sal brasileiro rentável com actuais preços petróleo
* Projectos Brasil mesma trajectória antes crise financeira
* Galp mantém plano de negócios 5.300 ME entre 2008 e 2012
Por Sérgio Gonçalves e Andrey Khalip
LISBOA, 31 Out (Reuters) - A exploração do pré-sal brasileiro é rentável com os actuais preços do petróleo e os projectos da Galp Energia no Brasil vão manter a trajectória anterior à actual crise financeira, disse Manuel Ferreira de Oliveira, Chief Executive Officer (CEO).
"Não tenha dúvidas que são (rentáveis) porque senão não os estávamos a fazer", disse Ferreira de Oliveira, quando interrogado sobre se o pré-sal seria rentável com os actuais preços do petróleo.
O preço do Brent está a cotar nos 60,83 dólares por barril e o do Nymex nos 63,66 dólares, longe dos máximos históricos acima de 147 dólares e reflectindo o impacto da crise financeira internacional que gerou expectativas de uma desaceleração do crescimento mundial.
"Os projectos que temos no Brasil continuam com a mesma trajectória com que estavam antes desta crise financeira", disse em entrevista à Reuters, no âmbito do Lisbon Forum Energy.
Adiantou que o petróleo abandonou o anterior patamar dos 30 dólares e está no patamar dos 50 dólares, frisando: "não sei se vai estabilizar na ordem dos 60 dólares".
"Mas vai ser sempre muito volátil e nós sempre dissemos que os grandes projectos de investimento devem estar num intervalo de preços entre os 35 e os 55 dólares para termos uma atitude defensiva".
"Nós estamos no 'deep offshore' do Brasil e não precisamos de 60 dólares o barril para justificar os nossos projectos", afirmou.
No pré-sal da bacia de Santos, a Galp tem 10 pct da mega-descoberta do Tupi e do poço Iara, 20 pct do Caramba e do Júpiter, e 14 pct do Bem-te-Vi.
O operador Petrobrás estima que o Tupi tenha reservas recuperáveis de 8.000 milhões de barris e que o Iara tenha entre 3.000 e 4.000 milhões de barris.
O Tupi deverá ter o seu primeiro módulo em operação em 2011, tendo Ferreira de Oliveira realçado "que já está com ordens de equipamento a serem colocadas".
"Há um ano, o preço do crude era igual ao de hoje e, há um ano, a Bacia de Santos era um sucesso. O que quero dizer é que o programa de exploração estava em curso, continuou e continua", disse.
"Não tenho nenhuma preocupação sobre os nossos projectos no pré-sal por duas razões: primeiro, conheço a estrutura de custos do primeiro módulo do Tupi e, segunda, porque nós não pensamos numa óptica de curto prazo", referiu.
Adiantou que "a rentabilidade de um projecto com duração de 30 anos, não é independente" da evolução do preço do crude, "mas o caminho a seguir não é afectado pelas cotações do dia anterior, é por fundamentais do sector".
"Nós entendemos que os 'drivers' fundamentais do preço de energia não são alterados por uma crise financeira, que é enorme, mas que não deixa de ser, neste horizonte (de longo prazo), um pequeno ciclo", salientou.
Referiu que grande parte do mundo, que não é consumidora de energia, vai precisar de mais energia para melhorar a sua qualidade de vida "e esse crescimento vai ser suprido com reservas adicionais, com produção que vem de zonas geológicas de geografias novas e é aí que se define o preço".
"O preço do petróleo vai ser definido pelos custos de capital e custos operacionais de capacidade de produção incremental", explicou o CEO.
"Nessa óptica, o pré-sal brasileiro é altamente competitivo. Estamos tranquilos em relação a esse recurso", acrescentou.
A Galp está em negociações com a Petrobrás para, em áreas de concessões em que está com o operador Petrobrás, a nacional passar a vir a ser operador em águas rasas até 400 metros de profundidade, aumentando a sua experiência.
"Tem de haver negociação com a Petrobrás para sermos operadores em algumas áreas mas, para nós, é um valor estratégico passarmos de operadores de 'onshore' para operadores de 'offshore'", adiantou.
GALP MANTÉM PLANO DE NEGÓCIOS
Adiantou que a Galp mantém o seu plano de negócios, que prevê um investimento global de 5.300 milhões de euros (ME) entre 2008 e 2012, sendo cerca de 1.500 ME para a exploração e produção de petróleo, nomeadamente em Angola e Brasil.
"Neste momento, não temos nenhuma razão para alterar o plano de negócios que temos em curso", afirmou, referindo que este já incorpora desenvolvimentos no pré-sal.
(Por Sérgio Gonçalves e Andrey Khalip; Editado por Elisabete Tavares)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509204 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
31/10/2008
* Pré-sal brasileiro rentável com actuais preços petróleo
* Projectos Brasil mesma trajectória antes crise financeira
* Galp mantém plano de negócios 5.300 ME entre 2008 e 2012
Por Sérgio Gonçalves e Andrey Khalip
LISBOA, 31 Out (Reuters) - A exploração do pré-sal brasileiro é rentável com os actuais preços do petróleo e os projectos da Galp Energia no Brasil vão manter a trajectória anterior à actual crise financeira, disse Manuel Ferreira de Oliveira, Chief Executive Officer (CEO).
"Não tenha dúvidas que são (rentáveis) porque senão não os estávamos a fazer", disse Ferreira de Oliveira, quando interrogado sobre se o pré-sal seria rentável com os actuais preços do petróleo.
O preço do Brent está a cotar nos 60,83 dólares por barril e o do Nymex nos 63,66 dólares, longe dos máximos históricos acima de 147 dólares e reflectindo o impacto da crise financeira internacional que gerou expectativas de uma desaceleração do crescimento mundial.
"Os projectos que temos no Brasil continuam com a mesma trajectória com que estavam antes desta crise financeira", disse em entrevista à Reuters, no âmbito do Lisbon Forum Energy.
Adiantou que o petróleo abandonou o anterior patamar dos 30 dólares e está no patamar dos 50 dólares, frisando: "não sei se vai estabilizar na ordem dos 60 dólares".
"Mas vai ser sempre muito volátil e nós sempre dissemos que os grandes projectos de investimento devem estar num intervalo de preços entre os 35 e os 55 dólares para termos uma atitude defensiva".
"Nós estamos no 'deep offshore' do Brasil e não precisamos de 60 dólares o barril para justificar os nossos projectos", afirmou.
No pré-sal da bacia de Santos, a Galp tem 10 pct da mega-descoberta do Tupi e do poço Iara, 20 pct do Caramba e do Júpiter, e 14 pct do Bem-te-Vi.
O operador Petrobrás estima que o Tupi tenha reservas recuperáveis de 8.000 milhões de barris e que o Iara tenha entre 3.000 e 4.000 milhões de barris.
O Tupi deverá ter o seu primeiro módulo em operação em 2011, tendo Ferreira de Oliveira realçado "que já está com ordens de equipamento a serem colocadas".
"Há um ano, o preço do crude era igual ao de hoje e, há um ano, a Bacia de Santos era um sucesso. O que quero dizer é que o programa de exploração estava em curso, continuou e continua", disse.
"Não tenho nenhuma preocupação sobre os nossos projectos no pré-sal por duas razões: primeiro, conheço a estrutura de custos do primeiro módulo do Tupi e, segunda, porque nós não pensamos numa óptica de curto prazo", referiu.
Adiantou que "a rentabilidade de um projecto com duração de 30 anos, não é independente" da evolução do preço do crude, "mas o caminho a seguir não é afectado pelas cotações do dia anterior, é por fundamentais do sector".
"Nós entendemos que os 'drivers' fundamentais do preço de energia não são alterados por uma crise financeira, que é enorme, mas que não deixa de ser, neste horizonte (de longo prazo), um pequeno ciclo", salientou.
Referiu que grande parte do mundo, que não é consumidora de energia, vai precisar de mais energia para melhorar a sua qualidade de vida "e esse crescimento vai ser suprido com reservas adicionais, com produção que vem de zonas geológicas de geografias novas e é aí que se define o preço".
"O preço do petróleo vai ser definido pelos custos de capital e custos operacionais de capacidade de produção incremental", explicou o CEO.
"Nessa óptica, o pré-sal brasileiro é altamente competitivo. Estamos tranquilos em relação a esse recurso", acrescentou.
A Galp está em negociações com a Petrobrás para, em áreas de concessões em que está com o operador Petrobrás, a nacional passar a vir a ser operador em águas rasas até 400 metros de profundidade, aumentando a sua experiência.
"Tem de haver negociação com a Petrobrás para sermos operadores em algumas áreas mas, para nós, é um valor estratégico passarmos de operadores de 'onshore' para operadores de 'offshore'", adiantou.
GALP MANTÉM PLANO DE NEGÓCIOS
Adiantou que a Galp mantém o seu plano de negócios, que prevê um investimento global de 5.300 milhões de euros (ME) entre 2008 e 2012, sendo cerca de 1.500 ME para a exploração e produção de petróleo, nomeadamente em Angola e Brasil.
"Neste momento, não temos nenhuma razão para alterar o plano de negócios que temos em curso", afirmou, referindo que este já incorpora desenvolvimentos no pré-sal.
(Por Sérgio Gonçalves e Andrey Khalip; Editado por Elisabete Tavares)
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in bpi
Descida do petróleo pode travar renováveis” (Diário Económico) O sucesso das fontes energéticas alternativas depende do empenho dos políticos e das empresas, diz o CEO da Galp Energia
Sonae com abiu a possibilidade de colaboraçao com Vodafone num investimento conjunto para uma nova rede de fibra optica
Descida do petróleo pode travar renováveis” (Diário Económico) O sucesso das fontes energéticas alternativas depende do empenho dos políticos e das empresas, diz o CEO da Galp Energia
Sonae com abiu a possibilidade de colaboraçao com Vodafone num investimento conjunto para uma nova rede de fibra optica
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Re: Dúvida
poseidon635 Escreveu:Há cerca de 1 ano foi o presidente da Galp a comprar acções e passados cerca de 15 dias foi anunciado o TUPI!!!![]()
Valerá a pena arriscar ... ?
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Abraço
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Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Com a queda do crude hoje, mais uma vez foi demonstrado que a Galp anda a reboque do crude...
A maior parte dos ganhos foram anulados, e olhem que não ter fechado em terreno negativo foi muito bom...
Abraço
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Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
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Não foi também a UBS que previa o crude a 200USD no final deste ano?
Se a Galp vai ou não explorar os poços que encontrou é +- indiferente.
O positivo é que sabe onde está o crude, quando precisar dele.
Se a gasolina baixar, vai vender mais litros.
Espero que o OBAMA ganhe e proiba o SAQUE de crude no ALasca. Se o fizer, é um impulso para o valor do crude subir. De qq forma, não deve ter lá muitos votos....
Se a Galp vai ou não explorar os poços que encontrou é +- indiferente.
O positivo é que sabe onde está o crude, quando precisar dele.
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Espero que o OBAMA ganhe e proiba o SAQUE de crude no ALasca. Se o fizer, é um impulso para o valor do crude subir. De qq forma, não deve ter lá muitos votos....
Cumprimentos,
SMALL
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A GALP
Caro Resina penso que, o problema destes especialistas, é que correm sempre a trás do comboio, que seja neste fórum, o nos outros, ninguém é capaz de fazer previsões exactas,simplesmente porque a economia não é uma ciência exacta. Se fossem assim tão bons, os especialistas da UBS não se encontravam na actaul situação.
O futuro preço do brent vai depender do Inverno que vai seguir, e por enquanto nimguem sabe.
Saudações
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11:58 UBS reduz avaliação da Galp para 16,00 euros com corte nas previsões para o petróleo
O UBS reviu em baixa as previsões para os preços do petróleo nos mercados internacionais, um corte nas estimativas que levou o banco de investimento suíço a reduzir as avaliações atribuídas às companhias petrolíferas, incluindo a Galp Energia. O “target” da empresa portuguesa caiu para 16,00 euros.
A nova avaliação representa uma quebra de 15,8% face ao anterior preço-alvo de 19,00 euros. No entanto, e dada a descida acentuada dos títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira recentemente, o potencial de subida da Galp continua a ser elevado, de 126%, face à cotação actual de 7,07 euros.
Dada a margem de progressão, a recomendação do UBS para a Galp manteve-se em “comprar”. No entanto, o banco salienta que, dado o contexto actual de deterioração do ambiente macroeconómico, “o mercado estará menos disposto a pagar por reservas em desenvolvimento, num ambiente de queda dos preços do petróleo”.
O UBS cortou as suas previsões para os preços da matéria-prima tendo em conta “a profunda e prolongada recessão que os mercados petrolíferos parecem estar a incorporar para os próximos anos”. Para este trimestre, o UBS coloca o preço do Brent em 60 dólares, dos anteriores 106 dólares.
Em 2009, o preço médio da matéria-prima, no mercado londrino, deverá situar-se nos 60 dólares, subindo para 75 dólares em 2010, para 85 dólares no ano seguinte, chegando aos 95 dólares em 2012, revela a nota de “research” do UBS, que teve na base do corte das estimativas para as companhias petrolíferas.
Com estas novas previsões, a estimativa de lucros por acção do banco de investimento suíço para a Galp para 2009-2012 caiu, em média, em 19%. A quebra nos lucros “resulta tanto do menor preço do petróleo como da redução das margens de refinação, que serão, no entanto, compensadas por uma valorização do dólar”.
O UBS reviu em baixa as previsões para os preços do petróleo nos mercados internacionais, um corte nas estimativas que levou o banco de investimento suíço a reduzir as avaliações atribuídas às companhias petrolíferas, incluindo a Galp Energia. O “target” da empresa portuguesa caiu para 16,00 euros.
A nova avaliação representa uma quebra de 15,8% face ao anterior preço-alvo de 19,00 euros. No entanto, e dada a descida acentuada dos títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira recentemente, o potencial de subida da Galp continua a ser elevado, de 126%, face à cotação actual de 7,07 euros.
Dada a margem de progressão, a recomendação do UBS para a Galp manteve-se em “comprar”. No entanto, o banco salienta que, dado o contexto actual de deterioração do ambiente macroeconómico, “o mercado estará menos disposto a pagar por reservas em desenvolvimento, num ambiente de queda dos preços do petróleo”.
O UBS cortou as suas previsões para os preços da matéria-prima tendo em conta “a profunda e prolongada recessão que os mercados petrolíferos parecem estar a incorporar para os próximos anos”. Para este trimestre, o UBS coloca o preço do Brent em 60 dólares, dos anteriores 106 dólares.
Em 2009, o preço médio da matéria-prima, no mercado londrino, deverá situar-se nos 60 dólares, subindo para 75 dólares em 2010, para 85 dólares no ano seguinte, chegando aos 95 dólares em 2012, revela a nota de “research” do UBS, que teve na base do corte das estimativas para as companhias petrolíferas.
Com estas novas previsões, a estimativa de lucros por acção do banco de investimento suíço para a Galp para 2009-2012 caiu, em média, em 19%. A quebra nos lucros “resulta tanto do menor preço do petróleo como da redução das margens de refinação, que serão, no entanto, compensadas por uma valorização do dólar”.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
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BN

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BN

Nyk Escreveu:Administrador da Galp compra 35.200 acções da petrolífera
O administrador da Galp Energia, José António Marques Gonçalves, comprou 35.200 acções da petrolífera, tendo investido mais de 265 mil euros, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O administrador da Galp Energia, José António Marques Gonçalves, comprou 35.200 acções da petrolífera, tendo investido mais de 265 mil euros, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O administrador, que já foi presidente executivo da Galp, adquiriu acções nos dias 3, 16 e 10 de Outubro, ficando com um total de 35.200 acções da petrolífera. As aquisições foram feitas no mercado e totalizam um investimento de 265.175 euros.
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Administrador da Galp compra 35.200 acções da petrolífera
O administrador da Galp Energia, José António Marques Gonçalves, comprou 35.200 acções da petrolífera, tendo investido mais de 265 mil euros, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O administrador da Galp Energia, José António Marques Gonçalves, comprou 35.200 acções da petrolífera, tendo investido mais de 265 mil euros, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O administrador, que já foi presidente executivo da Galp, adquiriu acções nos dias 3, 16 e 10 de Outubro, ficando com um total de 35.200 acções da petrolífera. As aquisições foram feitas no mercado e totalizam um investimento de 265.175 euros.
O administrador da Galp Energia, José António Marques Gonçalves, comprou 35.200 acções da petrolífera, tendo investido mais de 265 mil euros, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Sara Antunes
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O administrador da Galp Energia, José António Marques Gonçalves, comprou 35.200 acções da petrolífera, tendo investido mais de 265 mil euros, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O administrador, que já foi presidente executivo da Galp, adquiriu acções nos dias 3, 16 e 10 de Outubro, ficando com um total de 35.200 acções da petrolífera. As aquisições foram feitas no mercado e totalizam um investimento de 265.175 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Vendas de combustíveis da Galp caem 9% no terceiro trimestre
As vendas de produtos refinados diminuíram em 9,1%, no terceiro trimestre quando comparado com igual período do ano passado. As exportações da empresa caíram em 25,5%, enquanto a margem de refinação aumentou em 30,7%.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As vendas de produtos refinados diminuíram em 9,1%, no terceiro trimestre quando comparado com igual período do ano passado. As exportações da empresa caíram em 25,5%, enquanto a margem de refinação aumentou em 30,7%.
Os dados são preliminares e foram divulgados esta tarde pela petrolífera nacional em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Os dados reais só serão conhecidos no dia 12 de Novembro, altura em que a Galp apresenta os resultados dos primeiros nove meses do ano.
Na área de refinação e distribuição verificou-se uma quebra de 9,1% na venda de produtos refinados para um total de 3,8 milhões de toneladas. As vendas a clientes directos caíram 6% para os 2,2 milhões de toneladas e as exportações diminuíram 25,2% para as 500 mil toneladas.
No segmento de exploração e produção, a petrolífera revela que verificou uma descida de 15,5% da produção média diária.
Quanto aos indicadores económicos, a Galp adianta que a margem “cracking” de Roterdão, que é a margem de refinação definida pelos mercados internacionais, cresceu 30,7% para 2,8 dólares por barril.
Quando comparado com o terceiro trimestre de 2007, os preços do petróleo e do gás natural cresceram 53,3% e 46,3%, respectivamente.
As vendas de produtos refinados diminuíram em 9,1%, no terceiro trimestre quando comparado com igual período do ano passado. As exportações da empresa caíram em 25,5%, enquanto a margem de refinação aumentou em 30,7%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As vendas de produtos refinados diminuíram em 9,1%, no terceiro trimestre quando comparado com igual período do ano passado. As exportações da empresa caíram em 25,5%, enquanto a margem de refinação aumentou em 30,7%.
Os dados são preliminares e foram divulgados esta tarde pela petrolífera nacional em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Os dados reais só serão conhecidos no dia 12 de Novembro, altura em que a Galp apresenta os resultados dos primeiros nove meses do ano.
Na área de refinação e distribuição verificou-se uma quebra de 9,1% na venda de produtos refinados para um total de 3,8 milhões de toneladas. As vendas a clientes directos caíram 6% para os 2,2 milhões de toneladas e as exportações diminuíram 25,2% para as 500 mil toneladas.
No segmento de exploração e produção, a petrolífera revela que verificou uma descida de 15,5% da produção média diária.
Quanto aos indicadores económicos, a Galp adianta que a margem “cracking” de Roterdão, que é a margem de refinação definida pelos mercados internacionais, cresceu 30,7% para 2,8 dólares por barril.
Quando comparado com o terceiro trimestre de 2007, os preços do petróleo e do gás natural cresceram 53,3% e 46,3%, respectivamente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mais um dia fracote para a Galp, manteve-se acima dos 6 euros mas precisa de uma inversão rápida dos mercados para não fazer novos mínimos...
Como disse no post anterior, o mercado vive de espectativas, no caso da Galp estas podem diferir em alguns mil milhões de euros em função da viabilidade e rentabilidade dos investimentos no Brasil...
Abraços
artista
Como disse no post anterior, o mercado vive de espectativas, no caso da Galp estas podem diferir em alguns mil milhões de euros em função da viabilidade e rentabilidade dos investimentos no Brasil...
Abraços
artista
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Meus caros
Para além de outros problemas, porventura específicos da Galp, como o polémico comportamento no mercado dos combustíveis, da credibilidade do seu presidente e equipa, da sucessiva escalada das cotações com base quase exclusiva nas contínuamente e repetidamente anunciadas novas descobertas, este é o verdadeiro problema da empresa : quanto vai restar de ganho efectivo de todos eses novos poços, como se pode ver pelo artigo que anexo a seguir, retirado do Diário Económico :
"IX Cimeira Luso-Brasileira 2008-10-28 00:05
Novo petróleo brasileiro ensombrado
A Galp corre o risco de ver adiados os seus projectos na bacia de Santos. A OPEP avisa que o projecto não é viável ao preço actual do crude.
Ana Maria Gonçalves
É mais uma voz a engrossar o coro dos que consideram inevitável o adiamento da exploração petrolífera no ‘off-shore’ brasileiro, onde a Galp tem diversos activos em parceria com a Petrobras.
O presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Chakib Kheil, afirmou, no final da passada semana, que estes projectos deverão ser adiados. Uma convicção baseada nas dificuldades de financiamento devido à crise de crédito mundial.
Desenvolver estes campos, localizados na plataforma marítima, poderá envolver investimentos na ordem dos 100 mil milhões de dólares (80 mil milhões de euros), uma verba que terá que ser financiada inevitavelmente pela banca estrangeira, salientou Chakib Kheil, o qual é também ministro do petróleo da Argélia.
A 20 de Outubro, e de acordo com dados avançados pela agência noticiosa Bloomberg, já o CEO da petrolífera estatal brasileira Petrobras, Sérgio Gabrielli, tinha admitido que alguns destes investimentos poderiam deslizar no tempo, em resultado da actual conjuntura.
“Inúmeras empresas não vão conseguir obter financiamento para explorar os campos petrolíferos”, realçou Chakib Kheil.
Outra dos argumentos prende-se com a queda do preço do barril de crude para menos de metade do valor histórico alcançado a 11 de Julho passado, antes da proliferação da crise financeira e bolsista. Os 147 dólares, alcançados então, contrastam agora com os 63 dólares registados ontem, reflectindo os receios de uma recessão mundial
Chakib Kheil é peremptório. Os projectos de exploração das areias betuminosas no Canadá exigem, para ser rentáveis, preços de venda do barril acima dos 90 dólares. Para as águas ultra-profundas, onde se encaixa toda bacia de Santos, no Brasil, o tecto está fixado nos 70 dólares, reforça a mesma fonte.
Só em Tupi foram anunciadas, em Novembro de 2007, reservas potenciais de 8 mil milhões de barris de petróleo, naquela que é a maior descoberta anunciada nesta região do globo desde 1976, quando o projecto mexicano de Cantarel ganhou estatuto de estrela ascendente.
Caso se confirmem, tanto Tupi, como Iara, poderão duplicar as reservas provadas brasileiras para 12,6 mil milhões de barris, segundo dados da BP. Só nesta região, a Galp conta com quatro blocos petrolíferos (BMS-8,11, 21, 24).
A Petrobras, que não é membro da OPEP, o cartel responsável por 40% da produção mundial, projecta explorar 11 plataformas na região do pré-sal até 2017, uma área de 800 quilómetros que vai do Estado do Espírito Santo até Santa Catarina.
José Figueiredo, o responsável pela área de engenharia da Petrobras, assegurou a 6 de Outubro, numa altura em que o crude estava nos 83 dólares, que a queda dos preços do petróleo não punha em risco nenhum dos projectos. O plano estratégico da petrolífera, aprovado no ano passado, referia que já seriam viáveis a partir de 35 dólares, afirmou José Figueiredo.
Algumas semanas antes, outro dos gestores da Petrobras, encarregado pela área do fornecimento e refinação, Paulo Costa, salientava que a Petrobras considera que a produção de petróleo no ‘off-shore’ de pré-sal seria “muito atractiva” com o petróleo a 90 dólares.
Petrobras volta a adiar revisão do plano de negócios
A Petrobras remeteu agora para o final do ano a divulgação do Plano de Negócios para o período de 2009-2013. Um documento que irá incluir a previsão de investimentos petrolíferos para a área do pré-sal, onde estão localizadas duas das maiores descobertas dos últimos anos, os campos de Tupi e Iara. Inicialmente programado para Setembro, este acabaria por deslizar para Outubro, mas a crise financeira internacional não deixou outra alternativa à gestão da empresa. A decisão de adiamento, tomada a 17 de Outubro, em reunião de conselho de administração da Petrobras, tem por objectivo concluir as análises dos projectos, face às novas condições conjunturais da economia mundial. Para o período de 2008-2012, o Plano de Negócios da Petrobras prevê investimentos de 112 mil milhões de dólares (89,4 mil milhões de euros), recursos que disparariam em várias centenas de milhões de dólares, necessários para desenvolver a Bacia de Santos. O presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, apontou recentemente para valores na ordem dos 150 a 200 mil milhões de dólares, durante todo o período de exploração, dos quais caberiam à Galp cerca de 15 mil milhões de dólares."
Para além de outros problemas, porventura específicos da Galp, como o polémico comportamento no mercado dos combustíveis, da credibilidade do seu presidente e equipa, da sucessiva escalada das cotações com base quase exclusiva nas contínuamente e repetidamente anunciadas novas descobertas, este é o verdadeiro problema da empresa : quanto vai restar de ganho efectivo de todos eses novos poços, como se pode ver pelo artigo que anexo a seguir, retirado do Diário Económico :
"IX Cimeira Luso-Brasileira 2008-10-28 00:05
Novo petróleo brasileiro ensombrado
A Galp corre o risco de ver adiados os seus projectos na bacia de Santos. A OPEP avisa que o projecto não é viável ao preço actual do crude.
Ana Maria Gonçalves
É mais uma voz a engrossar o coro dos que consideram inevitável o adiamento da exploração petrolífera no ‘off-shore’ brasileiro, onde a Galp tem diversos activos em parceria com a Petrobras.
O presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Chakib Kheil, afirmou, no final da passada semana, que estes projectos deverão ser adiados. Uma convicção baseada nas dificuldades de financiamento devido à crise de crédito mundial.
Desenvolver estes campos, localizados na plataforma marítima, poderá envolver investimentos na ordem dos 100 mil milhões de dólares (80 mil milhões de euros), uma verba que terá que ser financiada inevitavelmente pela banca estrangeira, salientou Chakib Kheil, o qual é também ministro do petróleo da Argélia.
A 20 de Outubro, e de acordo com dados avançados pela agência noticiosa Bloomberg, já o CEO da petrolífera estatal brasileira Petrobras, Sérgio Gabrielli, tinha admitido que alguns destes investimentos poderiam deslizar no tempo, em resultado da actual conjuntura.
“Inúmeras empresas não vão conseguir obter financiamento para explorar os campos petrolíferos”, realçou Chakib Kheil.
Outra dos argumentos prende-se com a queda do preço do barril de crude para menos de metade do valor histórico alcançado a 11 de Julho passado, antes da proliferação da crise financeira e bolsista. Os 147 dólares, alcançados então, contrastam agora com os 63 dólares registados ontem, reflectindo os receios de uma recessão mundial
Chakib Kheil é peremptório. Os projectos de exploração das areias betuminosas no Canadá exigem, para ser rentáveis, preços de venda do barril acima dos 90 dólares. Para as águas ultra-profundas, onde se encaixa toda bacia de Santos, no Brasil, o tecto está fixado nos 70 dólares, reforça a mesma fonte.
Só em Tupi foram anunciadas, em Novembro de 2007, reservas potenciais de 8 mil milhões de barris de petróleo, naquela que é a maior descoberta anunciada nesta região do globo desde 1976, quando o projecto mexicano de Cantarel ganhou estatuto de estrela ascendente.
Caso se confirmem, tanto Tupi, como Iara, poderão duplicar as reservas provadas brasileiras para 12,6 mil milhões de barris, segundo dados da BP. Só nesta região, a Galp conta com quatro blocos petrolíferos (BMS-8,11, 21, 24).
A Petrobras, que não é membro da OPEP, o cartel responsável por 40% da produção mundial, projecta explorar 11 plataformas na região do pré-sal até 2017, uma área de 800 quilómetros que vai do Estado do Espírito Santo até Santa Catarina.
José Figueiredo, o responsável pela área de engenharia da Petrobras, assegurou a 6 de Outubro, numa altura em que o crude estava nos 83 dólares, que a queda dos preços do petróleo não punha em risco nenhum dos projectos. O plano estratégico da petrolífera, aprovado no ano passado, referia que já seriam viáveis a partir de 35 dólares, afirmou José Figueiredo.
Algumas semanas antes, outro dos gestores da Petrobras, encarregado pela área do fornecimento e refinação, Paulo Costa, salientava que a Petrobras considera que a produção de petróleo no ‘off-shore’ de pré-sal seria “muito atractiva” com o petróleo a 90 dólares.
Petrobras volta a adiar revisão do plano de negócios
A Petrobras remeteu agora para o final do ano a divulgação do Plano de Negócios para o período de 2009-2013. Um documento que irá incluir a previsão de investimentos petrolíferos para a área do pré-sal, onde estão localizadas duas das maiores descobertas dos últimos anos, os campos de Tupi e Iara. Inicialmente programado para Setembro, este acabaria por deslizar para Outubro, mas a crise financeira internacional não deixou outra alternativa à gestão da empresa. A decisão de adiamento, tomada a 17 de Outubro, em reunião de conselho de administração da Petrobras, tem por objectivo concluir as análises dos projectos, face às novas condições conjunturais da economia mundial. Para o período de 2008-2012, o Plano de Negócios da Petrobras prevê investimentos de 112 mil milhões de dólares (89,4 mil milhões de euros), recursos que disparariam em várias centenas de milhões de dólares, necessários para desenvolver a Bacia de Santos. O presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, apontou recentemente para valores na ordem dos 150 a 200 mil milhões de dólares, durante todo o período de exploração, dos quais caberiam à Galp cerca de 15 mil milhões de dólares."
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Boas!
Realmente não é suporte, até á data apenas é o preço a que foi lançada no mercado. Nos próximos tempos e dependendo do tempo que andar por esse valor, ai sim poderá estabelecer suporte, mas essa parte da historia da Galp começa agora.
Tal como diz o artista, também imaginei que iria consolidar entre os 8,50 e os 9€ mas tal não aconteceu. atendendo aos valores que a cotação atingiu confesso que nunca esperei ver a Galp a 6€ de forma tão rápida.
Mas aconteceu até quanto poderá cair não há base técnica para o fundamentar abaixo dos 6€ é literalmente a terra de ninguém.
akwa79 Escreveu:Boa noite. Será que o valor da OPV e o seu minimo histórico (5.82,5.81) poderão funcionar como suporte?
Realmente não é suporte, até á data apenas é o preço a que foi lançada no mercado. Nos próximos tempos e dependendo do tempo que andar por esse valor, ai sim poderá estabelecer suporte, mas essa parte da historia da Galp começa agora.
Tal como diz o artista, também imaginei que iria consolidar entre os 8,50 e os 9€ mas tal não aconteceu. atendendo aos valores que a cotação atingiu confesso que nunca esperei ver a Galp a 6€ de forma tão rápida.
Mas aconteceu até quanto poderá cair não há base técnica para o fundamentar abaixo dos 6€ é literalmente a terra de ninguém.
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SMALL2007 Escreveu:
A cotação da GALP está a depender do preço do Crude, mas aposto que a evolução dos lucros não dependem assim tanto.
SMALL, se os investimentos já iniciados no Brasil forem postos em causa pela cotação do crude obviamente que isso afectará os lucros da Galp... estou apenas a pensar alto, mas supondo que a exploração já não tinha rentabilidade isso seria muito mau para a Galp, tanto nos resultados como sobretudo nas espectativas para a empresa... e os mercados vivem de espectativas!

Ainda assim surpreendeu-me a queda tão violenta da Galp, sobretudo a vinda dos 11 aos 6 em menos de um mês!!!!!!?? eu não estou aqui para adivinhar até onde vai cair mas, não tendo intuito de entrar, penso sempre num target para os movimentos de queda, quando a Galp quebrou os 11 pensei que o movimento se iria estender até aos 8.50/9.00 euros, depois podia cair mais mas com alguma consolidação acima daquela zona...
abraço
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Parece existir sempre um excesso para ambos os lados.
Onde estão os que previam o Crude nos 200USD?
Agora já se fala nos 40USD.
A cotação da GALP está a depender do preço do Crude, mas aposto que a evolução dos lucros não dependem assim tanto.
Assim que, ou se o Crude bater nos 50 USD....recompro finalmente umas GALP. Senão, recompro antes dos resultados serem anunciados, especialmente se nos dias anteriores a cotação cair.
Onde estão os que previam o Crude nos 200USD?
Agora já se fala nos 40USD.
A cotação da GALP está a depender do preço do Crude, mas aposto que a evolução dos lucros não dependem assim tanto.
Assim que, ou se o Crude bater nos 50 USD....recompro finalmente umas GALP. Senão, recompro antes dos resultados serem anunciados, especialmente se nos dias anteriores a cotação cair.
Cumprimentos,
SMALL
SMALL
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Boa noite. Será que o valor da OPV e o seu minimo histórico (5.82,5.81) poderão funcionar como suporte?, ou não tem qualquer valor. Dai para baixo não há referências e parece um poço sem fundo. Após a quebra dos 11 euros já perdeu cerca de 50% do valor(falta pouco). Se o petroleo continuar a descer (40-50 USD) teremos a galp a valores impensáveis há uns meses.
Seria bom para a galp a zona dos 5,80-6€ servirem de suporte e quem sabe de fundo para uma nova escalada.
Seria bom para a galp a zona dos 5,80-6€ servirem de suporte e quem sabe de fundo para uma nova escalada.
MarcoAntonio Escreveu:redhot Escreveu:Agora correlaciona o valor do petróleo em USD com o valor da Galp em Euros em 2008.
Redhot, eu estou a comentar o que disseste sobre a variação do crude: "...quando o petróleo estáva a 140 USD poucos falavam que era também devido à forte desvalorização do USD face ao EUR e pouco mais".
Isto não é uma descrição correcta. A maior parte da subida reflectiu-se em euros também. Correcto seria dizer: "em euros valorizou um pouco menos do que em dolars".
Quanto à GALP vs Crude eu já tenho dito imensas vezes no meu tópico do PSI20 que a GALP tem estado bastante correlacionada com o petróleo nos últimos meses. Já ando a dizer isso há várias semanas. Dá uma vista de olhos no tópico...
Exacto é dessa correlação que me refiro. Há um efeito psicológico que se está a sobrepor ao resto. Nos últimos meses:
- Petróleo desce (em USD) -> Galp desce e vice versa.
Este terá sido o principal driver ofuscando todos os outros.
É claro que as quedas dos mercados mundiais vão ajudando. Tá tudo a vender seja o que for.
Monkey Trader
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
redhot Escreveu:Agora correlaciona o valor do petróleo em USD com o valor da Galp em Euros em 2008.
Redhot, eu estou a comentar o que disseste sobre a variação do crude: "...quando o petróleo estáva a 140 USD poucos falavam que era também devido à forte desvalorização do USD face ao EUR e pouco mais".
Isto não é uma descrição correcta. A maior parte da subida reflectiu-se em euros também. Correcto seria dizer: "em euros valorizou um pouco menos do que em dolars".
Quanto à GALP vs Crude eu já tenho dito imensas vezes no meu tópico do PSI20 que a GALP tem estado bastante correlacionada com o petróleo nos últimos meses. Já ando a dizer isso há várias semanas. Dá uma vista de olhos no tópico...

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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