Off-topic: Reforma no Mapa Administrativo de Portugal
Elias Escreveu:O problema dos concelhos muito populosos é que as autarquias se tornam estruturas muito pesadas e muito ineficientes.
É a tua percepção ou baseias-te em algum estudo?
A minha experiência diz-me que depende mais das pessoas que estão à frente dos serviços e organismos do que da dimensão em si.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Boas!
A receita não pode ser igual para todo o país.
Por exemplo, na cidade de Lisboa existem 6 freguesias com menos de 1000 habitantes
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:List ... _de_Lisboa
Penso que estas freguesias não se justificam, mas no interior há freguesias com menos de 1000 habitantes e no entanto pode justificar-se a sua existência tendo em conta a extensão territorial.
O mesmo se passa com os concelhos, por isso considero que limitar a organização do território considerando apenas a população não é a melhor forma, outros factores devem ser considerados como por exemplo a extensão territorial e os acessos rodoviários.
Dividir os concelhos mais populosos também não me parece boa solução, a não ser que haja um ganho real para as populações. A quantidade de cargos políticos e o aumento dos funcionários públicos que serão necessários com todos os custos inerentes para o Estado (todos nós) versus benefícios para os cidadãos deve ser bem avaliada.
Penso que tendo em conta a nova realidade das vias de comunicação rodoviárias seria possível fazer alguns acertos.
Ao contrário da divisão de concelhos com mais habitantes estamos a assistir a fusão de alguns serviços em empresas intermunicipais para conseguir-se economia de escala, um exemplo disso é a AMO (Associação de Municípios do Oeste).
http://www.amo.oestedigital.pt/
Este governo tentou na pessoa do António Costa se não estou em erro, extinguir algumas freguesias tendo em conta a sua reduzida dimensão mas esbarrou na resistência dos autarcas (de todos os partidos) e acabou por não avançar.
Alexandre Santos
A receita não pode ser igual para todo o país.
Por exemplo, na cidade de Lisboa existem 6 freguesias com menos de 1000 habitantes
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:List ... _de_Lisboa
Penso que estas freguesias não se justificam, mas no interior há freguesias com menos de 1000 habitantes e no entanto pode justificar-se a sua existência tendo em conta a extensão territorial.
O mesmo se passa com os concelhos, por isso considero que limitar a organização do território considerando apenas a população não é a melhor forma, outros factores devem ser considerados como por exemplo a extensão territorial e os acessos rodoviários.
Dividir os concelhos mais populosos também não me parece boa solução, a não ser que haja um ganho real para as populações. A quantidade de cargos políticos e o aumento dos funcionários públicos que serão necessários com todos os custos inerentes para o Estado (todos nós) versus benefícios para os cidadãos deve ser bem avaliada.
Penso que tendo em conta a nova realidade das vias de comunicação rodoviárias seria possível fazer alguns acertos.
Ao contrário da divisão de concelhos com mais habitantes estamos a assistir a fusão de alguns serviços em empresas intermunicipais para conseguir-se economia de escala, um exemplo disso é a AMO (Associação de Municípios do Oeste).
http://www.amo.oestedigital.pt/
Este governo tentou na pessoa do António Costa se não estou em erro, extinguir algumas freguesias tendo em conta a sua reduzida dimensão mas esbarrou na resistência dos autarcas (de todos os partidos) e acabou por não avançar.
Alexandre Santos
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Elias, tens toda a razão quando dizes que as pessoas vêm para o litoral devido a esses motivos.
Eu próprio sou do interior (Distrito de Bragança) e tive que vir para o Porto porque não tinha uma universidade no distrito. Agora vivo cá porque não tenho emprego lá em cima, tal como aconteceu com a minha irmã, e familiares. Da minha geração, não ficou ninguém lá em cima. Isto são dois sintomas do que realmente acontece. Desde há séculos (desde o tempo de Mouzinho da Silveira, ou ainda antes...) que o poder central não se preocupa com o interior... não há universidades, enquanto que lisboa e porto vão daqui a pouco ter 3 autoestradas, a título de exemplo o distrito de bragança não tem nenhuma, as estradas são más, as escolas fecham e está tudo em decadência. Além de casos esporádicos de empreendedorismo privado, o que mantém o interior vivo são os serviços estatais (GNR's, correios, conservatórias, tribunais, registos civis, finanças, hospitais, etc) que empregam algumas pessoas (os "tachinhos" como alguem disse atrás).
Agora, eu não concordo com a lógica "este concelho tem muita gente, vamos dividi-lo em dois" porque isso faz parte do ciclo vicioso de despovoamento do interior: mais concelhos->mais empregos->mais atracção de pessoas do interior->menos gente no interior->menos concelhos são precisos no interior, etc etc.
Sou a favor da lógica "este concelho tem muita gente?->Vamos dar condições de atractividade àqueles que têm gente a menos".
Eu próprio sou do interior (Distrito de Bragança) e tive que vir para o Porto porque não tinha uma universidade no distrito. Agora vivo cá porque não tenho emprego lá em cima, tal como aconteceu com a minha irmã, e familiares. Da minha geração, não ficou ninguém lá em cima. Isto são dois sintomas do que realmente acontece. Desde há séculos (desde o tempo de Mouzinho da Silveira, ou ainda antes...) que o poder central não se preocupa com o interior... não há universidades, enquanto que lisboa e porto vão daqui a pouco ter 3 autoestradas, a título de exemplo o distrito de bragança não tem nenhuma, as estradas são más, as escolas fecham e está tudo em decadência. Além de casos esporádicos de empreendedorismo privado, o que mantém o interior vivo são os serviços estatais (GNR's, correios, conservatórias, tribunais, registos civis, finanças, hospitais, etc) que empregam algumas pessoas (os "tachinhos" como alguem disse atrás).
Agora, eu não concordo com a lógica "este concelho tem muita gente, vamos dividi-lo em dois" porque isso faz parte do ciclo vicioso de despovoamento do interior: mais concelhos->mais empregos->mais atracção de pessoas do interior->menos gente no interior->menos concelhos são precisos no interior, etc etc.
Sou a favor da lógica "este concelho tem muita gente?->Vamos dar condições de atractividade àqueles que têm gente a menos".
"Deus quer, o homem sonha, a obra nasce" (F.P.)
xtech, percebo a tua lógica, mas não me parece que manter os actuais concelhos vá servir para travar movimentos populacionais do interior para o litoral. As pessoas vêm para o litoral porque têm a percepção (e que por acaso está próxima da realidade) de que no litoral é mais oportunidades de emprego e / ou rendimento.
De qualquer forma, mais importante que a extinção de pequenos concelhos parece-me ser a cisão de grandes concelhos em 2, conforme referi acima.
Outro aspecto a ter em atenção é este: os concelhos actuais foram estabelecidos com base na distribuição populacional que havia em meados do século XIX (no tempo do Mouzinho da Silveira) e obviamente já não se adequa à realidade actual.
De qualquer forma, mais importante que a extinção de pequenos concelhos parece-me ser a cisão de grandes concelhos em 2, conforme referi acima.
Outro aspecto a ter em atenção é este: os concelhos actuais foram estabelecidos com base na distribuição populacional que havia em meados do século XIX (no tempo do Mouzinho da Silveira) e obviamente já não se adequa à realidade actual.
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Percebo que racionalizar hipoteticamente seria bom. Mas vejam e analizem a raíz deste problema.
Os concelhos do interior ficaram sem gente que foi para o litoral congestionar os concelhos. Acabar com muitos concelhos no interior acabaria por desertificá-lo mais do que já está em dois tempos. Daqui a 10 anos precisavam de fazer uma nova reforma porque todo o interior de norte a sul precisaria apenas de ter 5 ou 6 concelhos, enquanto Lisboa e Porto precisariam de ter 5x mais.
Conclusão: acho que em vez de racionalizar se devia era fazer um "feedback negativo" da aplicação de fundos. Ou seja, para cada concelho seria mapeado o seu Pib per capita, indicadores económicos e demográficos. Os concelhos com piores indicadores deveriam receber mais % do investimento público. Estes indicadores deveriam ser revistos de 4 em 4 anos, e à medida que alguns concelhos iam melhorando no ranking iam recebendo menos investimento publico. Desta forma evitar-se-ia a necessidade de uma reforma, o país equilibrava-se, retirando gradualmente transito, pobreza, desemprego, poluição e criminalidade das grandes cidades e aumentando a população no interior, tornando o país mais equilibrado.
Penso que esta opção seria mais justa para todos, retirava a pressão no litoral, a construção desenfreada e o desordenamento do território e daria margem para que todo o país caminhasse a um mesmo passo harmonioso.
Os concelhos do interior ficaram sem gente que foi para o litoral congestionar os concelhos. Acabar com muitos concelhos no interior acabaria por desertificá-lo mais do que já está em dois tempos. Daqui a 10 anos precisavam de fazer uma nova reforma porque todo o interior de norte a sul precisaria apenas de ter 5 ou 6 concelhos, enquanto Lisboa e Porto precisariam de ter 5x mais.
Conclusão: acho que em vez de racionalizar se devia era fazer um "feedback negativo" da aplicação de fundos. Ou seja, para cada concelho seria mapeado o seu Pib per capita, indicadores económicos e demográficos. Os concelhos com piores indicadores deveriam receber mais % do investimento público. Estes indicadores deveriam ser revistos de 4 em 4 anos, e à medida que alguns concelhos iam melhorando no ranking iam recebendo menos investimento publico. Desta forma evitar-se-ia a necessidade de uma reforma, o país equilibrava-se, retirando gradualmente transito, pobreza, desemprego, poluição e criminalidade das grandes cidades e aumentando a população no interior, tornando o país mais equilibrado.
Penso que esta opção seria mais justa para todos, retirava a pressão no litoral, a construção desenfreada e o desordenamento do território e daria margem para que todo o país caminhasse a um mesmo passo harmonioso.
"Deus quer, o homem sonha, a obra nasce" (F.P.)
Há uma parte do Portugal interior que vive destes "tachinhos".. situações dos concelhos que nem freguesias deviam ser, são a regra e não excepção.
Para a classe política este tema é tabu. Sabem que racionalizar este tema seria a forma mais eficaz de acelerar a desertificação do interior.
Já estive num casamento em Beja em que todas as pessoas com que falei trabalhavam directa ou indirectamente para organismos da câmara.. a única excepção era o pai da noiva, dono da mercearia.
Para a classe política este tema é tabu. Sabem que racionalizar este tema seria a forma mais eficaz de acelerar a desertificação do interior.
Já estive num casamento em Beja em que todas as pessoas com que falei trabalhavam directa ou indirectamente para organismos da câmara.. a única excepção era o pai da noiva, dono da mercearia.
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pois está claro
Claro está que havendo menos concelhos haverá menos cargos politicos e assim sucessivamente. Nisso todos os partidos estão de acordo...
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Elias Escreveu:Mas em simultâneo acho que também deveria ser assegurado que todos os concelhos têm uma urgência, um liceu, um tribunal, etc.
É preferível haver menos concelhos mas assegurar que todos têm determinados serviços.
Sim, claro. Aí fará todo o sentido que os conclehos tenham todas as condições.
No contexto actual, já não é bem assim, visto que alguns são tão pequenos que o preço a pgar pelo acesso de meia dúzia de pessoas a esses serviços seria elevadíssima.
Tenho cá um pressentimento que a diminuição de regiões concelhias não estará nos horizontes dos nosso políticos.
http://fiscalidadenoblog.wordpress.com/ - visite e sugira temas oportunos
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Concordo plenamente com eliminação de alguns concelhos, sendo fundidos.
Não faz sentido que hajam comccelhos tão pequenos. A gestão das autarquias deveria ser mais exigente e rigorosa, mas apenas fará sentido se houver uma reformulação completa do quadro vigente.
Não faz sentido que hajam comccelhos tão pequenos. A gestão das autarquias deveria ser mais exigente e rigorosa, mas apenas fará sentido se houver uma reformulação completa do quadro vigente.
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Curiosidades:
Barcelos tem 89 freguesias
!
São Bento de Ana Loura é uma freguesia portuguesa do concelho de Estremoz com 46 habitantes e 30 eleitores
páginas interessantes:
http://www.shapesofportugal.com/sop/divisoes/
http://www.shapesofportugal.com/sop/milenio/
Barcelos tem 89 freguesias

São Bento de Ana Loura é uma freguesia portuguesa do concelho de Estremoz com 46 habitantes e 30 eleitores


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e quantas rep. finanças.
Para além do exercicio teórico de reagrupar o mapa PT, podemos sugerir e dar ideias aos nossos 1ºs. Assim justifica-se tantas rep. finanças em todo o pais, tantos chefes de finanças, tantos tesoureiros nesta era da informação?
Já agora proponho o seguinte exercicio: apurar o nº. médio de habitantes por rep. finanças.,identificar a freguesia e mandar para o ministério. Será que algúem ainda se lembra como era ter escola para 1 criança na escola?
Saudações para todos.
Já agora proponho o seguinte exercicio: apurar o nº. médio de habitantes por rep. finanças.,identificar a freguesia e mandar para o ministério. Será que algúem ainda se lembra como era ter escola para 1 criança na escola?
Saudações para todos.
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Bokas Escreveu:Assim de cabeça poderia ser algo como:
1 - Caparica, Costa da Caparica, Trafaria, Charneca da Caparica (57399)
2 - Almada, Feijó, Pragal, Cacilhas, Cova da Pieddade, Laranjeiro, Sobreda (109372)
Está um pouco desequilibrado, talvez o Pragal se pudesse passar para o outro lado
Bokas Escreveu:Já agora, uma opinião pessoal, aquilo de que sinto mais falta na minha região (neste caso Setúbal), seria um Hospital no Concelho do Seixal e um Hospital Central em Setúbal.
Exacto.
Olha eu moro em Loures e este ano (ano de eleições) voltam a prometer um hospital em Loures.
Aliás a CDU este ano antecipou-se e foi lá pôr uns cartazes no local do suposto hospital a dizer "então este ano vão voltar a prometer o novo hospital de Loures?"

brincadeiras à parte, é uma vergonha que o quarto concelho mais populoso do país não tenha nenhum hospital...
Bokas Escreveu:O Hospital Garcia de Horta serve pelo menos estes dois Concelhos, estamos a falar de uma população de cerca de 300 000 Habitantes.
já puseste o homem a dar voltas na campa... é Garcia de Orta, com "O de Homem sem H"

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Elias Escreveu:Bokas Escreveu:Aproveito e deixo o número de habitantes por freguesia no Concelho de Almada (fonte: Câmara Municipal de Almada):
Almada - 19513
Caparica - 19327
Costa da Caparica - 11708
Feijó - 16072
Pragal - 7721
Trafaria - 5946
Cacilhas - 6970
Charneca da Caparica - 20418
Cova da Pidedade - 21154
Laranjeiro - 21175
Sobreda - 10821
claro que para dividir em 2 terias de pensar como distribuir as freguesias...
Assim de cabeça poderia ser algo como:
1 - Caparica, Costa da Caparica, Trafaria, Charneca da Caparica (57399)
2 - Almada, Feijó, Pragal, Cacilhas, Cova da Pieddade, Laranjeiro, Sobreda (109372)
Já agora, uma opinião pessoal, aquilo de que sinto mais falta na minha região (neste caso Setúbal), seria um Hospital no Concelho do Seixal e um Hospital Central em Setúbal.
O Hospital Garcia de Horta serve pelo menos estes dois Concelhos, estamos a falar de uma população de cerca de 300 000 Habitantes.
Até parece que estou numa Assembleia Municipal

Bokas Escreveu:Aproveito e deixo o número de habitantes por freguesia no Concelho de Almada (fonte: Câmara Municipal de Almada):
Almada - 19513
Caparica - 19327
Costa da Caparica - 11708
Feijó - 16072
Pragal - 7721
Trafaria - 5946
Cacilhas - 6970
Charneca da Caparica - 20418
Cova da Pidedade - 21154
Laranjeiro - 21175
Sobreda - 10821
claro que para dividir em 2 terias de pensar como distribuir as freguesias...
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Elias Escreveu:olá Bokas,
não foi por nenhuma razão especial. Como podes ver eu propus cisões para todos os concelhos com mais de 150k (excepto Lisboa e Porto) e no caso de Almada essa pareceu-me a escolha óbvia...
Ok, eu sou um pouco suspeito relativamente à situação da Costa, a população da freguesia aumentou bastante nos últimos anos devido à emigração do outro lado do Atlântico. Aquilo que vejo são muitas pessoas desempregadas e que a qualquer momento, e como é óbvio podem mudar-se para outro lado à procura de melhores condições.
Aproveito e deixo o número de habitantes por freguesia no Concelho de Almada (fonte: Câmara Municipal de Almada):
Almada - 19513
Caparica - 19327
Costa da Caparica - 11708
Feijó - 16072
Pragal - 7721
Trafaria - 5946
Cacilhas - 6970
Charneca da Caparica - 20418
Cova da Pidedade - 21154
Laranjeiro - 21175
Sobreda - 10821
Relativamente ao assunto do tópico, parece-me bastante favorável a aglutinação de alguns Concelhos mas muito dificil de acontecer infelizmente. Quanto ao concenso entre Concelhos, como fala o mandachuva, não tenho muito a apontar entre as "parcerias" entre Almada e Seixal nomedamente ao nível de Infra-Estruturas Rodo e Ferroviárias
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