REN - Tópico Geral
Lucro da REN cresceu menos do que esperado em 2012
07 Março 2013, 17:50 por Hugo Paula | hugopaula@negocios.pt
A cotada liderada por Rui Cartaxo viu os lucros crescerem para quase 124 milhões de euros mas ficou aquém do esperado pelos analistas inquiridos pela Reuters.
A Redes Eléctricas Nacionais (REN) viu os lucros crescerem 2,7% em 2012, face ao ano anterior, saldando-se em 123,9 milhões de euros no ano, segundo comunicou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Um resultado que fica abaixo dos 130,3 milhões de euros para que apontavam as estimativas dos analistas inquiridos pela Reuters.
O crescimento dos resultados reflecte o aumento das receitas com a base de activos regulada, que cresceu 6,1% para 3,38 mil milhões de euros. O resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações cresceu 8,9% para 514,6 milhões de euros, também impulsionado pela taxa média ponderada do retorno dos activos, revela a empresa no comunicado.
O resultado líquido recorrente deteriorou-se 8,3% face a lucros que teriam sido de 131,0 milhões de euros, em 2011, não fora o efeito de itens não recorrentes. Este ano, o lucro recorrente foi de 120,1 milhões de euros.
Os encargos financeiros aumentaram 31,6% para 136,0 milhões de euros e a dívida liquida cresceu 8,7% para 2,51 mil milhões de euros.
C0rr3i4
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
Lucros da REN terão aumentado 8% em 2012
06 Março 2013, 18:15 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt
A REN terá terminado o ano passado com um aumento dos seus resultados de 8%. A contribuir para este comportamento terá estado o aumento da base de activos regulados de electricidade e da respectiva taxa de remuneração.
A empresa liderada por Rui Cartaxo terá fechado 2012 com um lucro de 130,3 milhões de euros, mais 8% do que em igual período do ano anterior, de acordo com as estimativas dos cinco analistas consultados pela Reuters.
O EBITDA da empresa terá crescido 9,5% para 517,4 milhões de euros, quando comparado com o ano anterior, segundo a mesma fonte.
O crescimento “dos activos em operação e o aumento de 9% da taxa de retorno, aliado a um quadro tarifário mais favorável na electricidade e à redução do opex - custos operacionais core - devido ao programa de corte de custos da REN”, segundo o Citi, citado pela Reuters.
A REN vai apresentar os seus resultados de 2012 amanhã.
C0rr3i4
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
- Mensagens: 965
- Registado: 25/10/2010 9:57
- Localização: 14
Caríssimos.
Esta cotada encontra-se em fase de lateralização para acumular energias para quebrar a resistência dos 2,37€.
.
Neste momento encontra-se em cima da MM12. Vamos ver como reage nos próximos dias a este toque. No entanto, seria importante no CP que a ação se mantivesse acima da mesma.
Em termos de indicadores o Stch já deu ordem de compra, enquanto que o MACD ainda se encontra com sinal de venda.
Cumprimentos capitais.
Gráfico:
Esta cotada encontra-se em fase de lateralização para acumular energias para quebrar a resistência dos 2,37€.

Neste momento encontra-se em cima da MM12. Vamos ver como reage nos próximos dias a este toque. No entanto, seria importante no CP que a ação se mantivesse acima da mesma.
Em termos de indicadores o Stch já deu ordem de compra, enquanto que o MACD ainda se encontra com sinal de venda.
Cumprimentos capitais.
Gráfico:
- Anexos
-
- ren1.JPG (82.46 KiB) Visualizado 11580 vezes
-
- ren2.JPG (79.37 KiB) Visualizado 11576 vezes
- Mensagens: 61
- Registado: 17/2/2009 13:30
- Localização: 14
- Mensagens: 965
- Registado: 25/10/2010 9:57
- Localização: 14
Caríssimos.
Esta cotada continua com bom aspeto.
Depois de fortes subidas iniciadas em meados de Dezembro passado, esta cotada decidiu respirar um pouco.
Neste momento tem ali uma resistência nos 2,39€, e caso a quebre volta a valores de 10/2010.
Valores a ter em conta:
1. suporte - MM12(2,31€);
2. resistência dos 2,39€.
Cumprimentos capitais.
Gráfico:
Esta cotada continua com bom aspeto.
Depois de fortes subidas iniciadas em meados de Dezembro passado, esta cotada decidiu respirar um pouco.
Neste momento tem ali uma resistência nos 2,39€, e caso a quebre volta a valores de 10/2010.
Valores a ter em conta:
1. suporte - MM12(2,31€);
2. resistência dos 2,39€.
Cumprimentos capitais.
Gráfico:
- Anexos
-
- ren.JPG (81.87 KiB) Visualizado 8386 vezes
- Mensagens: 61
- Registado: 17/2/2009 13:30
- Localização: 14
Goldman sobe “targets” da REN e da EDP Renováveis
19 Dezembro 2012, 10:39 por Patrícia Abreu | pabreu@negocios.pt
Os analistas do Goldman melhoraram as avaliações da REN e da EDP Renováveis, mantendo o preço-alvo da EDP.
O Goldman Sachs melhorou as suas avaliações para a REN e para a EDP Renováveis. No caso da REN, o preço-alvo subiu 10%, para 2,20 euros, enquanto o “target” da empresa de energias renováveis avançou de 4,30 euros para 4,40 euros.
A equipa de analistas do banco de investimento manteve as recomendações de “vender” para a REN e “neutral” para a EDP Renováveis. Já a avaliação da EDP permaneceu inalterada em 2,40 euros, com uma recomendação de “neutral”, numa nota de “research” para o sector das “utilities”, a que o Negócios teve acesso.
Na mesma nota, os especialistas destacam que desalavancar continua a ser o objectivo “estratégico” do sector. “Esperamos que os balanços continuem sob pressão e antecipamos programas de alienação no sector, o que aumenta o risco de diluição dos lucros por acção”, escrevem os analistas.
Neste contexto, as três companhias estão entre as cotadas onde “a alavancagem no balanço estão mais de 10% acima dos objectivos da gestão na nossa avaliação”.
Os analistas acreditam que as empresas com alavancagem elevada vão continuar a fazer um esforço para reduzir o elevado endividamento, combinando venda de activos e menor investimento.
A casa de investimento espera ainda “um forte crescimento em 2014, à medida que as companhias de renováveis continuam a beneficiar da adição de capacidade”, como acontece no caso da EDP Renováveis.
No que diz respeito a movimentos de fusões e aquisições, no caso da REN e da EDP, o Goldman Sachs destaca que o Estado poderá desfazer-se da sua posição nas empresas. Já no caso da EDP Renováveis deverá estar em discussão a aquisição de posições minoritárias por parte da China Three Gorges em parques da companhia.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... aveis.html
19 Dezembro 2012, 10:39 por Patrícia Abreu | pabreu@negocios.pt
Os analistas do Goldman melhoraram as avaliações da REN e da EDP Renováveis, mantendo o preço-alvo da EDP.
O Goldman Sachs melhorou as suas avaliações para a REN e para a EDP Renováveis. No caso da REN, o preço-alvo subiu 10%, para 2,20 euros, enquanto o “target” da empresa de energias renováveis avançou de 4,30 euros para 4,40 euros.
A equipa de analistas do banco de investimento manteve as recomendações de “vender” para a REN e “neutral” para a EDP Renováveis. Já a avaliação da EDP permaneceu inalterada em 2,40 euros, com uma recomendação de “neutral”, numa nota de “research” para o sector das “utilities”, a que o Negócios teve acesso.
Na mesma nota, os especialistas destacam que desalavancar continua a ser o objectivo “estratégico” do sector. “Esperamos que os balanços continuem sob pressão e antecipamos programas de alienação no sector, o que aumenta o risco de diluição dos lucros por acção”, escrevem os analistas.
Neste contexto, as três companhias estão entre as cotadas onde “a alavancagem no balanço estão mais de 10% acima dos objectivos da gestão na nossa avaliação”.
Os analistas acreditam que as empresas com alavancagem elevada vão continuar a fazer um esforço para reduzir o elevado endividamento, combinando venda de activos e menor investimento.
A casa de investimento espera ainda “um forte crescimento em 2014, à medida que as companhias de renováveis continuam a beneficiar da adição de capacidade”, como acontece no caso da EDP Renováveis.
No que diz respeito a movimentos de fusões e aquisições, no caso da REN e da EDP, o Goldman Sachs destaca que o Estado poderá desfazer-se da sua posição nas empresas. Já no caso da EDP Renováveis deverá estar em discussão a aquisição de posições minoritárias por parte da China Three Gorges em parques da companhia.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... aveis.html
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
dfviegas Escreveu:JorgeNobre Escreveu:Finalmente o dia que esperei chegou.
Fora da REN,fora do mercado Português,provavelmente na pior altura ...o futuro o dirá.
Espero que,desta forma,deixe de ser tratado como um especulador,capitalista,criminoso,etc,pelo nosso governo, impostos desajustadamente pesados sobre as mais valias.
Reposiciono o capital,onde é melhor tratado.
Enquanto o saque continuar,Portugal jamé!
Só por curiosidade, vais investir através de conta estrangeira? é que mais valias mesmo que estrangeiras tambem pagam imposto Português.
Olá DF
Tinha conta em nome do meu pai,minha e do meu irmão,em Portugal,era uma especie de clube de investimento familiar.
Eu vivo no Reino Unido ha alguns anos,é aqui a minha residência fiscal e constantemente surgem oportunidades de negocio e investimento que não passam por investir no mercado Português.
Nos últimos tempos,ficamos tristemente desgastados com o saque fiscal de que os investidores com residência fiscal Portuguesa estão a ser sujeitos,simplesmente não compensava o risco do investimento,era apenas mais um elo familiar,e algo que me ligava também,de certa forma a Portugal.
Não sei se traga o capital para o UK,ou se invista noutro lado qualquer,mas,em Portugal (continental)não deverá ficar.
Espero,que em traços gerais,tenha esclarecido
Abraço
- Mensagens: 131
- Registado: 26/6/2011 9:50
JorgeNobre Escreveu:Finalmente o dia que esperei chegou.
Fora da REN,fora do mercado Português,provavelmente na pior altura ...o futuro o dirá.
Espero que,desta forma,deixe de ser tratado como um especulador,capitalista,criminoso,etc,pelo nosso governo, impostos desajustadamente pesados sobre as mais valias.
Reposiciono o capital,onde é melhor tratado.
Enquanto o saque continuar,Portugal jamé!
Só por curiosidade, vais investir através de conta estrangeira? é que mais valias mesmo que estrangeiras tambem pagam imposto Português.
- Mensagens: 988
- Registado: 29/11/2007 2:53
- Localização: Alto do Moinhi
Finalmente o dia que esperei chegou.
Fora da REN,fora do mercado Português,provavelmente na pior altura ...o futuro o dirá.
Espero que,desta forma,deixe de ser tratado como um especulador,capitalista,criminoso,etc,pelo nosso governo, impostos desajustadamente pesados sobre as mais valias.
Reposiciono o capital,onde é melhor tratado.
Enquanto o saque continuar,Portugal jamé!
Fora da REN,fora do mercado Português,provavelmente na pior altura ...o futuro o dirá.
Espero que,desta forma,deixe de ser tratado como um especulador,capitalista,criminoso,etc,pelo nosso governo, impostos desajustadamente pesados sobre as mais valias.
Reposiciono o capital,onde é melhor tratado.
Enquanto o saque continuar,Portugal jamé!
- Mensagens: 131
- Registado: 26/6/2011 9:50
correia1978 Escreveu:Volume fora do normal, na sessão de hoje: 28.178.124
A REN informou o mercado que a JPMorgan deixou de ter qualquer
participação no capital da REN, na sequência da alienação de 28,131,422 ações
da REN no passado dia 4 de dezembro. (fonte: CaixaBI)
C0rr3i4
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
Centelha Escreveu:Boas
Ouvi dizer que a Ren ia emitir novas obrigações no mercado primário.
Já ouviram alguma coisa sobre isso?
Cumps
Deve ser verdade. Com a "fome" que se anda aí por obrigações corporate, devido a não haver alternativas de investimento (os DP's desapareceram, o imobiliário só cai, etc), as empresas têm de aproveitar essa janela que se abriu para obterem o máximo de capital possível. Depois o pagar, é outra história..

Energia
REN emagrece plano estratégico e perspectivas de crescimento
12 Novembro 2012 | 00:01
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
Novo plano da REN parece ser feito à imagem do País: controlo apertado da dívida e contenção no investimento
A REN – Redes Energéticas Nacionais vai fazer dieta nos próximos anos. Uma espécie de programa de ajustamento, à imagem do levado a cabo pelo País. O grupo cortou em 25% o investimento anual face ao anunciado ao mercado em 2010. "Há uma adaptação do plano de investimento que se explica por termos de adequar o nosso plano de investimento doméstico à nova realidade do sector energético nacional", disse ao Negócios o administrador financeiro da REN, Gonçalo Morais Soares, lembrando que a redução no consumo e a reprogramação de investimentos na produção implicam que haja menos investimento também do lado da transmissão.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 89533&pn=1
REN emagrece plano estratégico e perspectivas de crescimento
12 Novembro 2012 | 00:01
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
Novo plano da REN parece ser feito à imagem do País: controlo apertado da dívida e contenção no investimento
A REN – Redes Energéticas Nacionais vai fazer dieta nos próximos anos. Uma espécie de programa de ajustamento, à imagem do levado a cabo pelo País. O grupo cortou em 25% o investimento anual face ao anunciado ao mercado em 2010. "Há uma adaptação do plano de investimento que se explica por termos de adequar o nosso plano de investimento doméstico à nova realidade do sector energético nacional", disse ao Negócios o administrador financeiro da REN, Gonçalo Morais Soares, lembrando que a redução no consumo e a reprogramação de investimentos na produção implicam que haja menos investimento também do lado da transmissão.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 89533&pn=1
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
REN investe mil milhões em Portugal até 2016
Ana Maria Gonçalves
09/11/12 11:19
O mercado da electricidade irá absorver cerca de 800 milhões de euros.
A Redes Energéticas Nacionais projecta investir cerca de 200 milhões de euros por ano em Portugal, entre 2012 e 2016. Uma meta que estará em linha com o volume de investimento que a gestora nacional de infra-estruturas de electricidade e gás natural deverá realizar até ao final do corrente exercício e que representa um corte de 43% face ao ano anterior, conforme avançou o Diário Económico na sua edição de hoje.
Do bolo de mil milhões de euros milhões programados para os próximos cinco anos, cerca de 800 milhões serão canalizados para o sector da electricidade e 200 milhões para o gás natural.
A informação foi divulgada esta manhã pela REN à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
in Económico
Chile, Colômbia e Peru entram no radar da REN
09 Novembro 2012 | 12:11
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
A empresa portuguesa alargou o leque de potenciais mercados internacionais na América Latina, num novo plano estratégico que prevê que até 2016 a REN possa construir uma base de activos no exterior na ordem dos 500 milhões de euros.
A REN – Redes Energéticas Nacionais vai avaliar, no âmbito da sua internacionalização, a possibilidade entrar nos mercados do Chile, da Colômbia e do Peru, além do Brasil, que era uma geografia já no radar da empresa portuguesa desde que assinou a parceria estratégica com a chinesa State Grid, sua principal accionista.
O novo plano de negócios da REN até 2016 prevê na América Latina “múltiplas oportunidades no curto prazo”, tendo a gestora de infra-estruturas energéticas indicado que irá agora seleccionar os projectos mais rentáveis em dois ou três mercados entre os quatro apontados na América Latina.
A REN contempla no seu plano estratégico um investimento potencial de cerca de 700 milhões de euros nos projectos internacionais. Esse investimento, informou a empresa aos investidores, deverá concentrar-se de 2014 em diante.
Numa perspectiva de médio e longo prazo a REN coloca o continente africano, onde se incluem, conforme a empresa já havia revelado, Angola e Moçambique, e, adicionalmente, o mercado eléctrico da África do Sul.
O grupo liderado por Rui Cartaxo reitera a sua intenção de também explorar potenciais oportunidades de negócio criadas pela aliança com a State Grid e com a Oman Oil, não só na China e Médio Oriente, mas também na Europa.
Na Europa, a REN tem para já a sua actividade confinada à Península Ibérica, mas o grupo já anunciou que irá em breve participar num estudo de viabilidade para uma nova ligação eléctrica na Irlanda, para escoar energia eólica para a Grã-Bretanha.
A REN admite que a sua base regulada de activos, hoje nos 3,2 mil milhões de euros, possa chegar aos 4 mil milhões de euros em 2016, dos quais cerca de 500 milhões de euros de activos internacionais.
O grupo prevê ainda que as actividades no exterior possam em 2016 contribuir com 50 a 60 milhões de euros para o EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), que globalmente (incluindo Portugal) deverá situar-se em 600 a 620 milhões.
C0rr3i4
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
REN lucra 98,4 milhões de euros até Setembro
08 Novembro 2012 | 18:14
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
A gestora de infra-estruturas energéticas registou nos primeiros nove meses deste ano um resultado 2,9% superior ao do ano passado, tendo o crescimento ficado limitado por uma subida de dois dígitos nos custos financeiros.
A REN – Redes Energéticas Nacionais lucrou 98,4 milhões de euros de Janeiro a Setembro, mais 2,9% do que no mesmo período do ano passado, num resultado marcado por maiores poupanças nos custos operacionais, mas também por um aumento acentuado nos custos financeiros.
Em base recorrente, contudo, o resultado líquido da REN recuou 4,7%, para 94,6 milhões de euros. O facto de o resultado líquido reportado ter sido mais alto prende-se, essencialmente, com a recuperação, este ano, de um custo fiscal de cerca de cinco milhões de euros que em 2011 não tinha sido reconhecido pelas Finanças.
O resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) apresentou nos primeiros nove meses deste ano um aumento de 11,1%, para 389,1 milhões de euros, alavancado pela expansão da base de activos regulados e por uma diminuição de 2,5% nos custos operacionais controláveis.
"Os resultados dos primeiros nove meses reflectem uma melhoria contínua da eficiência operacional da empresa, patente no crescimento de 11% no EBITDA e 3% no resultado líquido", comentou o presidente da REN, Rui Cartaxo, em comunicado.
O lucro até Setembro não cresceu mais, contudo, porque o resultado financeiro sofreu um agravamento de 37,7%, passando de 71,4 para 98,4 milhões de euros negativos.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=589149
08 Novembro 2012 | 18:14
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
A gestora de infra-estruturas energéticas registou nos primeiros nove meses deste ano um resultado 2,9% superior ao do ano passado, tendo o crescimento ficado limitado por uma subida de dois dígitos nos custos financeiros.
A REN – Redes Energéticas Nacionais lucrou 98,4 milhões de euros de Janeiro a Setembro, mais 2,9% do que no mesmo período do ano passado, num resultado marcado por maiores poupanças nos custos operacionais, mas também por um aumento acentuado nos custos financeiros.
Em base recorrente, contudo, o resultado líquido da REN recuou 4,7%, para 94,6 milhões de euros. O facto de o resultado líquido reportado ter sido mais alto prende-se, essencialmente, com a recuperação, este ano, de um custo fiscal de cerca de cinco milhões de euros que em 2011 não tinha sido reconhecido pelas Finanças.
O resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) apresentou nos primeiros nove meses deste ano um aumento de 11,1%, para 389,1 milhões de euros, alavancado pela expansão da base de activos regulados e por uma diminuição de 2,5% nos custos operacionais controláveis.
"Os resultados dos primeiros nove meses reflectem uma melhoria contínua da eficiência operacional da empresa, patente no crescimento de 11% no EBITDA e 3% no resultado líquido", comentou o presidente da REN, Rui Cartaxo, em comunicado.
O lucro até Setembro não cresceu mais, contudo, porque o resultado financeiro sofreu um agravamento de 37,7%, passando de 71,4 para 98,4 milhões de euros negativos.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=589149
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Research
Goldman Sachs inicia REN com potencial de 10%
07 Novembro 2012 | 11:34
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
Banco de investimento diz que a REN negoceia a desconto face às pares europeias e oferece um dividendo mais rentável. A recomendação é "neutral".
O Goldman Sachs iniciou a cobertura das acções da REN com um preço-alvo de 2,20 euros, que lhe confere um potencial de valorização de 10,2%.
As estimativas do banco norte-americano de resultados por acção da REN para 2013 fazem com que a acção estivesse, no momento da elaboração da nota de “research”, a negociar com o desconto face aos pares. O rácio preço-resultados estava nos 8,7x, o que compara favoravelmente com a média do sector, de 10,2x.
Além disso, o Goldman Sachs salienta que a REN paga também um dividendo mais rentável (“dividend yield” de 8,5% face a 7,5%), apesar de ter o mesmo ritmo de crescimento dos resultados por acção.
A justificação para essa divergência está, acredita o banco, “no enquadramento regulatório pouco atractivo em Portugal, o risco soberano e o maior endividamento da REN”. Razões pelas quais a equipa de analistas liderada por Manuel Losa inicia a REN em “neutral”.
No que diz respeito ao endividamento, o Goldman salienta que “a REN enfrenta o refinanciamento de cerca de 1,2 mil milhões de euros em dívida em 2013, mas acreditamos que a actual posição de liquidez de dois mil milhões (que inclui as obrigações emitidas no mês passado e a linha de crédito dada pelo banco chinês), além da geração de ‘cash-flow’, fazem com que a REN tenha cobertas as necessidades de refinanciamento de 2013 e 2014”.
As acções da REN estão a cair 0,65% para 1,987 euros na bolsa de Lisboa.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=588713
Goldman Sachs inicia REN com potencial de 10%
07 Novembro 2012 | 11:34
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
Banco de investimento diz que a REN negoceia a desconto face às pares europeias e oferece um dividendo mais rentável. A recomendação é "neutral".
O Goldman Sachs iniciou a cobertura das acções da REN com um preço-alvo de 2,20 euros, que lhe confere um potencial de valorização de 10,2%.
As estimativas do banco norte-americano de resultados por acção da REN para 2013 fazem com que a acção estivesse, no momento da elaboração da nota de “research”, a negociar com o desconto face aos pares. O rácio preço-resultados estava nos 8,7x, o que compara favoravelmente com a média do sector, de 10,2x.
Além disso, o Goldman Sachs salienta que a REN paga também um dividendo mais rentável (“dividend yield” de 8,5% face a 7,5%), apesar de ter o mesmo ritmo de crescimento dos resultados por acção.
A justificação para essa divergência está, acredita o banco, “no enquadramento regulatório pouco atractivo em Portugal, o risco soberano e o maior endividamento da REN”. Razões pelas quais a equipa de analistas liderada por Manuel Losa inicia a REN em “neutral”.
No que diz respeito ao endividamento, o Goldman salienta que “a REN enfrenta o refinanciamento de cerca de 1,2 mil milhões de euros em dívida em 2013, mas acreditamos que a actual posição de liquidez de dois mil milhões (que inclui as obrigações emitidas no mês passado e a linha de crédito dada pelo banco chinês), além da geração de ‘cash-flow’, fazem com que a REN tenha cobertas as necessidades de refinanciamento de 2013 e 2014”.
As acções da REN estão a cair 0,65% para 1,987 euros na bolsa de Lisboa.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=588713
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
correia1978 Escreveu:REN aproveita crédito chinês para baixar custo da sua dívida
11 Outubro 2012 | 20:00
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
Grupo levanta 800 milhões de euros, que permitirão reembolsar dívida em 2013 e pagar projectos em Portugal.
A REN – Redes Energéticas Nacionais firmou com o China Development Bank (CDB) as condições para um financiamento de 800 milhões de euros. Partido em duas tranches, uma para reembolso de dívida e outra para financiar investimentos da empresa, o crédito chinês terá para a REN a vantagem de permitir ao grupo baixar o custo médio da sua dívida.
Se isto não acordar a REN...
Tem dado cá um sono, esta lateralização,pode ser que com esta noticia se decida a subir.
- Mensagens: 131
- Registado: 26/6/2011 9:50
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: aaugustobb_69, Bing [Bot], Google [Bot], navaldoc, OCTAMA, PAULOJOAO, Phil2014, trilhos2006 e 201 visitantes