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Caldeirão da Bolsa

Despesa Publica

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Elias » 25/10/2012 19:44

artista Escreveu:Não me compete a mim quantificar


agora deu-te para a demagogia? :P

Então (e tirando a parte do exemplo dado, que subscrevo), qual é exactamente a relevância dessa medida?
 
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por artista_ » 25/10/2012 19:38

Elias Escreveu:
artista Escreveu:A questão é que isso também é corte de despesa, digo mais, aí há muita despesa para cortar!!


Já se tornou um lugar comum dizer isso, mas poucos são os que conseguem quantificar...


Não me compete a mim quantificar, seja como for é algo muito pouco tocado e, se a austeridade é para todos, se calhar seria ai que deviam começar, para dar o exemplo. Independentemente de quanto é que se consegue poupar... mas parece que o governo não pensa como eu! :roll:
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por Lion_Heart » 25/10/2012 19:37

Elias Escreveu:
artista Escreveu:A questão é que isso também é corte de despesa, digo mais, aí há muita despesa para cortar!!


Já se tornou um lugar comum dizer isso, mas poucos são os que conseguem quantificar...


O que esta no hora é de Decidir.

Colocar em referendum os seguinte:

O País com os seus impostos tem x .

Com esse x quer:

gastar em educação , saude, segurança,
politicos, camaras , juntas de freguesia,
fundaçoes, institutos, PPP´s,empresas municipais,locais ou nacionais...


O povo que escolha o que quer e o que não quer com o x.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

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por Elias » 25/10/2012 19:25

artista Escreveu:A questão é que isso também é corte de despesa, digo mais, aí há muita despesa para cortar!!


Já se tornou um lugar comum dizer isso, mas poucos são os que conseguem quantificar...
 
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por artista_ » 25/10/2012 19:23

Elias Escreveu:
artista Escreveu:Não deixa de ser esquisito que nessa listagem não se fale em cortes de alguma forma ligados a políticos?! :roll: Nem nos deputados, nem nos municípios (quer seja no número de pessoas, quer seja nos custos gerais), assessores e técnicos especializados, estudos e fundações, e por ai fora... ah já sei, essa parte tirava sentido ao texto! :mrgreen:


Não, não é esquisito. Pelo contrário, faz todo o sentido: esse é único item acerca do qual a generalidade dos portugueses está de acordo em cortar :lol:


Obviamente, a minha última frase refere-se exatamente isso! :wink:

A questão é que isso também é corte de despesa, digo mais, aí há muita despesa para cortar!!
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Bicicletas de competic,ao.

por bboniek33 » 25/10/2012 17:44

Eu adoro becicletes.

Atte tenho uma certa queda natural para o desenho de selins.

Se quereides uma beciclete confortaavel falaide comigo.
Imagem
 
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por Koreano » 25/10/2012 16:27

Banesco Escreveu:
Elias Escreveu:
Cortes na despesa segundo os portugueses

...

1. Todos os portugueses são a favor de cortes na despesa.
...
8. A minha área específica de trabalho é absolutamente essencial. Nem pensar em cortar aí.

...



Estes dois pontos resumem a mentalidade tuga no seu melhor. :twisted:

Não se pode cortar em fundações, ppp, associações culturais, mordomias, "apoios", etc, que vem logo alguém dizer que não pode ser e que o governo tem de recuar. Enquanto toda a sociedade não se mentalizar que o modelo receita/despesa que temos não é bom e que tem de ser corrigido, não vamos a lado nenhum.


Infelizmente tenho sérias dúvidas que a, curto prazo, o povo abra os olhos.
O desgaste lá irá mandar este governo para a rua nas próximas eleições (ou antes) e o próximo que vier prometerá um caminho alternativo ao de agora, que passará por mais do mesmo: culpar os anteriores pela desgraça e voltar a carregar nos impostos por impossibilidade política de cortar "onde tem de ser". & so on & so on.... Viva a democracia.
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por BearManBull » 25/10/2012 16:25

AurioI Escreveu:
Renegade Escreveu:
Nahoot Escreveu:
Por acaso até conheço várias pessoas que, mesmo sem ciclovias, andam todos os dias de bicicleta. E, principalmente ao fim de semana,


Belas que elas são.... :mrgreen: :mrgreen:


:P \:D/ :clap: :pray:

3. Os cortes não podem ser em bens essenciais como educação, saúde e segurança social.
4. Os cortes também não podem ser feitos na cultura, nem na segurança, nem na justiça.
5. As empresas de transportes são essenciais.


Resumindo num se pode cortar em nada.

hmmm poder pode-se num paga a dívida e está a coisa arrumada. :mrgreen:
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por 1_Mac_3 » 25/10/2012 16:16

ghorez Escreveu:É..o problema é dos privados! :lol:
Para provocar é a pouca vergonha que ainda se vive na FP...quem é efetivo ainda não sabe o que significa a palavra CRISE!

Se formos fazer as contas, metade dos FP tinham que ser despedidos, e a outra metade ter cortes de 50%!



Baseias-te em quê para afirmar isso? Nos meus cortes que já vêm á bastantes anos ou nas minhas horas extraordináris (48H/Semana há mais de 9 anos) que ganho ZERO a mais ou então nos ordenados mínimos que muita gente declara e que ganha muito mais ou então na faturação que as empresas passam sem faltar uma.... Diz-me qual é a tua realidade que pelos vistos é diferente da minha. A fuga de impostos vem da Função Publica?
 
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por Elias » 25/10/2012 15:29

artista Escreveu:Não deixa de ser esquisito que nessa listagem não se fale em cortes de alguma forma ligados a políticos?! :roll: Nem nos deputados, nem nos municípios (quer seja no número de pessoas, quer seja nos custos gerais), assessores e técnicos especializados, estudos e fundações, e por ai fora... ah já sei, essa parte tirava sentido ao texto! :mrgreen:


Não, não é esquisito. Pelo contrário, faz todo o sentido: esse é único item acerca do qual a generalidade dos portugueses está de acordo em cortar :lol:
 
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por artista_ » 25/10/2012 14:58

JMHP Escreveu:
Elias Escreveu:
Cortes na despesa segundo os portugueses

1. Todos os portugueses são a favor de cortes na despesa.
2. É melhor cortar na despesa do que aumentar impostos.
3. Os cortes não podem ser em bens essenciais como educação, saúde e segurança social.
4. Os cortes também não podem ser feitos na cultura, nem na segurança, nem na justiça.
5. As empresas de transportes são essenciais.
6. Não pode haver cortes no serviço público de televisão. Cortar na RTP levaria à degradação da programação televisiva.
7.Cortar nos transportes, no subsídio de desemprego e nos complementos para idosos é prejudicar os mais fracos.
8. A minha área específica de trabalho é absolutamente essencial. Nem pensar em cortar aí.
9. Protestos contra corte de despesa são sempre maiores que as manifestações a favor de cortes na despesa.
10. Não há memória de protestos contra aumentos de despesa.
11. Ganham-se eleições a prometer aumento de despesa. Nunca se ganham eleições a prometer cortes.
12. Corte-se em tudo menos nos salários das pessoas. E menos nas pensões. E menos no apoio às empresas.
13. Cortar no investimento público causa desemprego.
14. Os cortes não devem ser cegos, embora o aumento da despesa o possa ser.
15. Todos os cortes devem ser precedidos de estudos infindáveis. Esta regra não se aplica ao aumento da despesa.


http://blasfemias.net/2012/10/24/cortes ... rtugueses/


Ora ai está o reflexo exemplar da mentalidade Lusitana... Causa alguma admiração que a divida publica seja uma seta apontada ao céu, num pais habituado a bancarrotas?!


Embora perceba e concorde parcialmente, há obviamente bastante exagero nessa lista! :)

Por outro lado é de esperar que as pessoas diretamente atingidas em cada corte se manifestem contra. Mas a generalidade dos portugueses não é contra que se corte em nenhum desses itens. Têm algumas preferências mas não excluem cortes em nenhum deles...

Não deixa de ser esquisito que nessa listagem não se fale em cortes de alguma forma ligados a políticos?! :roll: Nem nos deputados, nem nos municípios (quer seja no número de pessoas, quer seja nos custos gerais), assessores e técnicos especializados, estudos e fundações, e por ai fora... ah já sei, essa parte tirava sentido ao texto! :mrgreen:
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por Texano Bill » 25/10/2012 14:23

Elias Escreveu:
Cortes na despesa segundo os portugueses

...

1. Todos os portugueses são a favor de cortes na despesa.
...
8. A minha área específica de trabalho é absolutamente essencial. Nem pensar em cortar aí.

...



Estes dois pontos resumem a mentalidade tuga no seu melhor. :twisted:

Não se pode cortar em fundações, ppp, associações culturais, mordomias, "apoios", etc, que vem logo alguém dizer que não pode ser e que o governo tem de recuar. Enquanto toda a sociedade não se mentalizar que o modelo receita/despesa que temos não é bom e que tem de ser corrigido, não vamos a lado nenhum.
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por ghorez » 25/10/2012 14:17

É..o problema é dos privados! :lol:
Para provocar é a pouca vergonha que ainda se vive na FP...quem é efetivo ainda não sabe o que significa a palavra CRISE!

Se formos fazer as contas, metade dos FP tinham que ser despedidos, e a outra metade ter cortes de 50%!
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por 1_Mac_3 » 25/10/2012 11:42

ghorez Escreveu:http://www.ionline.pt/dinheiro/salarios-publicos-sobem-2013-contra-baixa-nos-privados

E continua a festa dos funcionários públicos!
Viva os FP! Viva Portugal o país da igualdade! :lol:


Esta notícia é só para provocar, visto que os cortes na função pública já vêm desde á, pelo menos, dois anos e se formos a fazer contas o privado ainda não tinha contribuído para a situação do país.
 
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por JMHP » 25/10/2012 11:26

Elias Escreveu:
Cortes na despesa segundo os portugueses

1. Todos os portugueses são a favor de cortes na despesa.
2. É melhor cortar na despesa do que aumentar impostos.
3. Os cortes não podem ser em bens essenciais como educação, saúde e segurança social.
4. Os cortes também não podem ser feitos na cultura, nem na segurança, nem na justiça.
5. As empresas de transportes são essenciais.
6. Não pode haver cortes no serviço público de televisão. Cortar na RTP levaria à degradação da programação televisiva.
7.Cortar nos transportes, no subsídio de desemprego e nos complementos para idosos é prejudicar os mais fracos.
8. A minha área específica de trabalho é absolutamente essencial. Nem pensar em cortar aí.
9. Protestos contra corte de despesa são sempre maiores que as manifestações a favor de cortes na despesa.
10. Não há memória de protestos contra aumentos de despesa.
11. Ganham-se eleições a prometer aumento de despesa. Nunca se ganham eleições a prometer cortes.
12. Corte-se em tudo menos nos salários das pessoas. E menos nas pensões. E menos no apoio às empresas.
13. Cortar no investimento público causa desemprego.
14. Os cortes não devem ser cegos, embora o aumento da despesa o possa ser.
15. Todos os cortes devem ser precedidos de estudos infindáveis. Esta regra não se aplica ao aumento da despesa.


http://blasfemias.net/2012/10/24/cortes ... rtugueses/


Ora ai está o reflexo exemplar da mentalidade Lusitana... Causa alguma admiração que a divida publica seja uma seta apontada ao céu, num pais habituado a bancarrotas?!
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por Elias » 25/10/2012 10:52

Cortes na despesa segundo os portugueses

1. Todos os portugueses são a favor de cortes na despesa.
2. É melhor cortar na despesa do que aumentar impostos.
3. Os cortes não podem ser em bens essenciais como educação, saúde e segurança social.
4. Os cortes também não podem ser feitos na cultura, nem na segurança, nem na justiça.
5. As empresas de transportes são essenciais.
6. Não pode haver cortes no serviço público de televisão. Cortar na RTP levaria à degradação da programação televisiva.
7.Cortar nos transportes, no subsídio de desemprego e nos complementos para idosos é prejudicar os mais fracos.
8. A minha área específica de trabalho é absolutamente essencial. Nem pensar em cortar aí.
9. Protestos contra corte de despesa são sempre maiores que as manifestações a favor de cortes na despesa.
10. Não há memória de protestos contra aumentos de despesa.
11. Ganham-se eleições a prometer aumento de despesa. Nunca se ganham eleições a prometer cortes.
12. Corte-se em tudo menos nos salários das pessoas. E menos nas pensões. E menos no apoio às empresas.
13. Cortar no investimento público causa desemprego.
14. Os cortes não devem ser cegos, embora o aumento da despesa o possa ser.
15. Todos os cortes devem ser precedidos de estudos infindáveis. Esta regra não se aplica ao aumento da despesa.


http://blasfemias.net/2012/10/24/cortes ... rtugueses/
 
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por Elias » 24/10/2012 19:49

Toda a despesa do Estado é rendimento de alguém

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=586137
 
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por ghorez » 24/10/2012 8:58

http://www.ionline.pt/dinheiro/salarios ... s-privados

E continua a festa dos funcionários públicos!
Viva os FP! Viva Portugal o país da igualdade! :lol:
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por TRSM86 » 22/10/2012 11:35

SEGUNDA-FEIRA, 22 DE OUTUBRO DE 2012

Presidente da República continua a não publicar as contas


Em 31 de Março de 2012 pedimos aos nossos leitores que nos ajudassem a combater a falta de transparência da Presidência da República. Esta questão foi até já alvo de uma reportagem na TVI24.
É que no site da Presidência encontram-se cinco documentos sobre uma Auditoria Energética ao Palácio de Belém. No entanto, sobre o orçamento da Presidência para 2012 não é fornecida qualquer informação sobre a forma como são gastos os 15 milhões que recebe do Orçamento de Estado. A situação é ainda mais ridícula quando a secção Contratos, que devia apresentar, precisamente, os contratos, está em branco. Deliberadamente a informação não é partilhada com os cidadãos. Escreva ao Presidente da República a denunciar esta situação (para: belem@presidencia.pt).

Pode usar a seguinte mensagem:
“Venho, por este meio, requerer que a Presidência da República publique, no seu site, informação detalhada sobre as suas despesas. Considero que, tal como está apresentada no site http://www.sg.presidencia.pt/orcamento.aspx, constitui uma forma de ocultar dos cidadãos um elemento crucial sobre o funcionamento da Presidência da República. Também considero preocupante que, até agora, não tenham sido divulgados quaisquer contratos assinados pelo sr Presidente, como se pode confirmar aqui http://www.sg.presidencia.pt/AdmFinan.aspx
uma passagem para a outra margem

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por nahoot » 19/10/2012 14:40

AurioI Escreveu:
Renegade Escreveu:
Nahoot Escreveu:
Por acaso até conheço várias pessoas que, mesmo sem ciclovias, andam todos os dias de bicicleta. E, principalmente ao fim de semana,


Belas que elas são.... :mrgreen: :mrgreen:


Eu bem vos digo que há investimentos que tem retorno indirecto bastante elevado... Mas vocês não acreditam... :mrgreen: :mrgreen:
 
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por artista_ » 18/10/2012 20:10

AurioI Escreveu:
Belas que elas são.... :mrgreen: :mrgreen:


Podiam construir aqui uma ciclovia dessas! Esquecia-me do deficit num instante! :mrgreen: :mrgreen:
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por AurioI » 18/10/2012 20:05

Renegade Escreveu:
Nahoot Escreveu:
Por acaso até conheço várias pessoas que, mesmo sem ciclovias, andam todos os dias de bicicleta. E, principalmente ao fim de semana,


Belas que elas são.... :mrgreen: :mrgreen:
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por TRSM86 » 18/10/2012 15:13

Provedoria de Justiça: Mais de 120 pessoas para fazer um "elo de ligação

1 Secretário-Geral
- 6 Coordenadores (equiparados a Director-Geral)
- 40 assessores
- 1 Direcção de Serviços
- 3 Divisões
- 1 Repartição
- 3 Secções
- 1 Núcleo
E ainda a "Extensão dos Açores" e a "Extensão da Madeira", perfazendo um total de 120 pessoas. E este número não inclui o Provedor de Justiça e pessoal do respectivo Gabinete (composto por 4 Secretárias Pessoais, 1 Chefe de Gabinete, 3 Adjuntos e 1 Assessora de Imprensa, segundo informação enviada por uma leitora), nem 2 Provedores Adjuntos. E motoristas, certamente.
E o que fazem mais de 120 pessoas?
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por artista_ » 18/10/2012 11:06

Eu continuo a dizer o mesmo, haverá casos e casos, mas o grande problema está no facto de se estar a gastar dinheiro que não temos. E quando não há, até no que é extremamente útil temos de poupar...

Obviamente que não me surpreende que essas ciclovias sejam mini-PPP's que serviram para alguns sacarem mais algum ao estado, mas isso é outra questão!
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por nahoot » 18/10/2012 10:56

Renegade Escreveu:
Nahoot Escreveu:O problema é mesmo esse, as pessoas não vão andar de bicicleta por terem ciclovias, eu era a favor se visse muitas bicicletas pelas grandes cidades e mais ainda só estas é que justificam ciclovias, pequenas localidades não têm qualquer necessidade.

E só proporcionando uma alternativa viável a outros meios de transporte, porque sendo para lazer num faz qualquer sentido é mesma coisa que se andar a construir pistas de tartin para o pessoal (amador) correr. Isto são modas, no verão lá se vai vendo meia dúzia agora chega o inverno tá quieto anda-se bem é de carro ao quentinho.


As pessoas não vão de bicicleta por terem ciclovias, mas, se não tiverem ciclovias, é que não vão de certeza. :)
Por acaso até conheço várias pessoas que, mesmo sem ciclovias, andam todos os dias de bicicleta. E, principalmente ao fim de semana, ve-se muita gente a andar de bicicleta em Lisboa.

Atenção que não estou a defender as ciclovias cegamente. Admito perfeitamente que se pode chegar à conclusão que é um mau investimento (o que não é neste país? :( ) Estava só a dizer que, há investimentos que não têm um retorno directo positivo, mas tem efeitos secundários que podem superar largamente o investimento.
Para mim, empiricamente, diria que as ciclovias é um caso. Claramente que tem de ser ciclovias bem feitas (não o esterco que há em Lisboa). Tem de se incutir um maior respeito pelas bicicletas aos condutores. Tem de ser coordenado com transportes publicos (ex: não se admite que as bicicletas naõ possam andar de autocarro ou metro. Em Bruxelas, por exemplo, tens carruagens próprias para bicicletas).


Isso é tudo muito bonito, mas imaginas o pessoal aqui no Porto a andar de bicicleta? Eu não. Esta cidade é só altos e baixos, impraticável para bicicletas. Só mesmo nas zonas mais baixas, junto ao rio ou mar.[/quote]

Repito que não estava a defender cegamente a solução "ciclovia". Tem de ser uma coisa analisada caso a caso. E de uma forma global dentro da zona em que se integram.
Eventualmente no Porto fará menos sentido do que em Lisboa. É perfeitamente possível. Ou então, como tu próprio dizes, poderia ser uma solução só para certas partes da cidade. Sendo que nas outras zonas poderia haver coordenação com transportes públicos (ex: autocarros com espaço para levar bicicletas). O passe do autocarro poderia servir também para um sistema onde se guardasse as bicicletas na rua. *
Soluções podem-se arranjar sempre. É preciso é vontade. :)
Também ouço esse argumento em relação a Lisboa, e, como disse, conheço várias pessoas que andam diariamente de bicicleta.
E posso-te também dizer que conheço pessoas no Porto que andam muito de bicicleta. Mas não diariamente.

* - Estou, naturalmente, só a mandar hipóteses para o ar. Isto bem analisado até se poderia concluir que não fosse viavel.
 
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