Alívio do IRS é maior para 17% das famílias

[Trisquel]

O homem que manda nas Finanças

As primas de Manteigas ainda lhe chamam ‘Vitorzinho’. Vítor Gaspar fez a escola discreto até chegar ao poder

A política do ministro das Finanças nem entre a família é seguida com admiração. José Rabaça Gaspar, tio paterno, faz questão de separar os laços familiares do cargo que o sobrinho ocupa – e não poupa na indignação. "Está a revelar-se incompetente. O País não precisava de um agente de interesses externos mais troikista do que a troika que nos governa" – diz.

José Rabaça Gaspar, de 74 anos, estudou no seminário e tomou ordens maiores. Continua padre, que o sacramento da ordenação nem o Papa lhe pode tirar, mas pediu a dispensa do exercício do múnus para seguir a vida de acordo com as regras seculares e casar-se. Vive em Lisboa, tem dois filhos.

RAÍZES NA SERRA

Há uma travessa, em Manteigas, onde Vítor Gaspar não é o senhor ministro ou "aquele que anda a tirar ao povo o pão para a boca". Ali, em plena cadeia montanhosa da serra da Estrela, onde tem pelo lado paterno profundas raízes, há uma travessa em que Vítor Gaspar é Vitorzinho, "o menino estudioso e astuto, filho único" que "jogava à bola no quintal dos avós" nas férias grandes e tinha "conversas profundas com a avó Maria dos Prazeres sobre o sentido da vida". Na travessa de Santo António – onde chegou a morar toda a família paterna, ali junto a um riacho onde as mulheres ainda lavam a roupa – moram hoje, e apenas, três primas do pai, Vítor Rabaça Gaspar, o mais velho de oito irmãos educados entre a casa e a igreja.

"Quando se soube que o Vitorzinho ia para ministro eu antes de ir à missa telefonei ao meu primo [o pai de Gaspar] e disse: ‘Venho dar-te os parabéns’. Ele disse-me: ‘Não me dês parabéns nenhuns, cala-te aí que esta nomeação foi como quem me deu com uma pedrada na cabeça. Acende lá uma velinha a Deus Nosso Senhor por mim’ e olhe que ele nem é católico praticante", conta Maria da Encarnação Serra, de 87 anos, que vive com as irmãs Maria Alcina, de 85, e Maria Adelaide, de 75, na mesma casa. Ao lado viviam os avós do ministro, Elísio e Maria dos Prazeres, numa casa que era de pedra mas foi, entretanto, remodelada.

O avô era uma grande figura na vila: respeitado por ser contabilista da fábrica Mattos Cunha, uma das mais importantes companhias de lanifícios do País, e temido pela militância activa na Legião Portuguesa, a força paramilitar de defesa da ditadura com estreitas ligações à polícia política (PIDE). Elísio era um feroz entusiasta do regime – tanto que participou do primo José Rabaça pelas ligações à oposição não-comunista. A denúncia perdura na família como uma nódoa que nem o tempo ainda conseguiu limpar.

Ao ministro, da avó, ficou-lhe o jeito para a poupança. Do avô herdou o gosto pela ordem e disciplina, o culto do trabalho, um certo fascínio pelas contas e a constante preocupação entre o deve e o haver. Colegas do Governo não cedem à tentação de o comparar a Salazar – e chamam-lhe, pelas costas, o ‘Salazarinho’. Seja como for, a vida levada com temperança já lhe deu, a uma semana de completar 52 anos, um confortável pé de meia: 655 mil euros em depósitos a prazo, mais cerca de 90 mil em aplicações, poupanças e uma carteira de acções da EDP e da Cimpor.

[Trisquel]

Líder do CDS-Madeira demite-se da vice-presidência do partido

José Manuel Rodrigues vota contra o Orçamento do Estado

O presidente do CDS-Madeira, José Manuel Rodrigues, pediu neste domingo a demissão de vice-presidente da Comissão Política Nacional do CDS-PP e o deputado centrista madeirense à Assembleia da República anunciou que votará contra o Orçamento do Estado para 2013.

"A Comissão Política do CDS-Madeira decidiu dar indicações ao seu deputado na Assembleia da República para votar contra a primeira apreciação do Orçamento", anunciou o líder regional do partido.

Reconhecendo as consequências políticas da posição, José Manuel Rodrigues anunciou que "hoje mesmo" apresentou a sua demissão de vice-presidente nacional do CDS-PP.

[alexandre7ias]

Considerando as previsões do FMI divulgadas na quinta-feira, nem em 2017 o Produto Interno Bruto (PIB) real português conseguirá ultrapassar o máximo atingido em 2007.

Em 2011, o PIB de Portugal foi 159.391 milhões de euros, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Este valor é calculado em volume - ou seja, está ajustado para os efeitos da inflação - e toma como referência o ano 2006.

Considerando que tanto o Governo como a 'troika' preveem para este ano uma contração de 3% na economia, o PIB para 2012 ficará nos 154.610 milhões de euros. As autoridades esperam que em 2013 a economia volte a encolher mais 1% -- o que deixaria o PIB real nos 153.063 milhões de euros.

Para encontrar um PIB português inferior a este número é preciso recuar até ao ano 2000: 152.156 milhões de euros.

Governo e 'troika' esperam que as coisas comecem a recuperar já no próximo ano, e que em 2014 volte a haver crescimento, embora tímido: 1,2 por cento. Para os anos seguintes, o Fundo Monetário Internacional atribui uma taxa de crescimento fixa -- 1,8 por cento até 2017.

Se estas previsões (muito provisórias) se concretizarem, em 2017 a economia portuguesa atingirá 163.417 milhões de euros -- um valor ainda inferior aos 164.660 milhões de euros de 2007.

Mesmo olhando para o PIB nominal (isto é, o valor da economia em euros sem ajustar para a inflação), o panorama não é animador.

Segundo o Ministério das Finanças, o PIB nominal este ano vai cair para 166.342 milhões de euros -- o nível mais baixo desde 2006.

Se as projeções do Governo se concretizarem, o PIB nominal atingirá os 170.394 milhões de euros em 2014 -- mesmo assim, um valor inferior ao que se registou no ano passado.

http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no

[Lion_Heart]

O Ministro Gaspar voltou hoje a meter os pés pelas mãos.

O Governo sempre fez finca pé, bandeira e tudo o resto de duas coisas:

- Colocar o deficit controlado
- Regressar aos mercados em Setembro de 2013

Todos sabíamos que isso é mentira , que não é possível , mas era essa a "fé" e o único objectivo do Governo.

O deficit Nunca esteve controlado nem vai estar tão cedo , Gaspar admite continuar a sobretaxa do IRS , os mesmos escalões e por ai fora nos anos seguinte (pelo menos até 2016!)

E Hoje disse que regressar aos mercados em Setembro já não depende dele.

[mcarvalho]

Vale a pena analisar o que e passa no Japão, já para não mencionar os EUA e a Europa.

A monetização da dívida pública japonesa não aposta no crescimento da economia, em depressão há 20 anos! O que temos é isto: no Japão, como na América e o BCE vai no mesmo caminho, sobretudo se a Alemanha ceder), os bancos centrais criam dinheiro virtual, que na realidade são impostos, desemprego e extração forçada de mais-valias a quem trabalha e poupa ou poupou, que emprestam à banca comercial e sobretudo à banca de investimento especulativa, exigindo como garantia títulos de dívida soberana, isto é obrigações (que os governos agarrados à droga da dívida emitem alegremente).

Os bancos de investimento, que compraram dívida pública obtendo juros garantidos acima dos 3-4%, com dinheiro emprestado pelos bancos centrais a 0,1% (Japão), 0,20% (Dinamarca), 0,25% (EUA, R Checa, Suíça), 0,5% (R Unido), 0,75% (EU), por sua vez, realizam empréstimos muito seletivos aos negócios destes próprios bancos, compram seguros de investimento sobre as obrigações (CDS) depositadas nos bancos centrais, de que esperam ganhar milhares de milhões de euros e de dólares, mas sobretudo aparcam a liquidez não utilizada em depósitos à guarda dos mesmos centrais que lhes emprestaram o dinheiro — recebendo juros por tais depósitos de dinheiro que lhes foi emprestado pelos bancos centrais — sim juros, entre 2 e 0,25% (só em 2012 esta pouca vergonha, denunciada, levou o BCE a reduzir para 0% a chamada "Deposit facility")

Este círculo vicioso e pirata só poderá conduzir, a prazo, a um repúdio universal das dívidas privadas e soberanas! É o que Steve Keen propõe e chama Jubileu Moderno da Dívida!

OAM

UBS On The Erosion Of Central Bank Independence | ZeroHedge

Link: http://www.zerohedge.com/news/2012-10-2 ... dependence (via shareaholic.com)

[Opcard]

Esta será minha forma de informar o nosso ministro Vítor Gaspar , de quem continuo a gostar, que em França já estão muito a frente , caçando jogadores de poker online.

Como muitos fazem disso profissão , com ganhos de centenas de milhares de euros, mas . Eles, jogadores não querem colaborar e ameaçam ir jogar para outras paragem


"Les joueurs de poker, nouvelle cible de Bercy?

Le ministère des Finances multiplierait les contrôles fiscaux sur les joueurs professionnels de poker, selon le site de Challenges.

Les joueurs de poker professionnels seraient dans le viseur du ministère des Finances. (DR)

Les joueurs de poker seraient dans le viseur de Bercy. Selon le site de Challenges, le ministère des finances multplierait les contrôles fiscaux sur les joueurs professionnels. Ils pratiqueraient finalement un métier comme un autre.

Les contrôles fiscaux, "je n'entends parler que de ça !" C'est ce qu'affirme un fin connaisseur du monde du poker français. Cela ferait un an et demi que Bercy aurait les joueurs en ligne de mire. L'an dernier, le gouvernement a déterminé que les professionnels devraient payer des impôts. La raison: contrairement au loto par exemple, dont les gains ne sont pas imposés, le poker n'est pas un jeu de pur hasard. Leurs gains sont considérés comme des bénéfices non-commerciaux.


Vers un exil fiscal des joueurs professionnels?



Mais comment déterminer qui est professionnel ? Comme le souligne le site de challenges, grâce à l'Arjel, l'autorité des jeux en ligne, Bercy dispose de toutes les informations sur le temps passé et les gains de certains joueurs. Les inspecteurs des impôts considèrent qu'à partir d'un certain nombre d'heures par jour passées à jouer, on est un professionnel, et que ne pas déclarer ses revenus constitue du travail dissimulé.

Récemment, sur Facebook, un professionnel français se plaignait d'un contrôle fiscal qui lui réclamait la totalité de ses gains de tournois sur deux ans, soit 400 000 euros (après vérification, le contrôle porterait en fait sur les gains des dix dernières années). Conséquence de tout cela, disent plusieurs experts du poker, les joueurs partent vers des cieux" plus cléments, Angleterre ou Malte, où la fiscalité est beaucoup plus douce

[Hramos3]

Caro Oberon,
O Estado Social não era matemáticamente viável e agora pode-se considerar práticamente morto!
Muitos anos sem fazer nada pela demografia já o tinham posto em risco. A deslocalização das empresas nestes últimos anos de socialismo selvagem reduziram dramáticamente o número de contribuintes e agora este último anúncio de aumentos de impostos sobre os privados, pode-se considerar a estocada final.
Tu vens-nos falar de uma diminuição temporária do Estado Social só podes estar louco!
Abraço mfsr1980

Olha olha.. Então não se fez nada pela demografia? Claro que se fez. Abortos subsidiados e imigração aconselhada? Mais que isto não sei se dá fazer!

Mas concordo com o substancial e o Estado Social tal como está acaba breve. E não é preciso ser um génio para se chegar a essa conclusão.

15% (oficiais) de desemprego e o envelhecimento (acelerado) do Povo Português não o vão permitir. Como ambas as coisas caminham no sentido oposto ao desejado... Bom, o Guterres depois faz as contas...

A não ser que comecemos a ter superavits >3% durante anos a fio, não temos qualquer hipótese. Como acho que nunca tal sucedeu neste país, estamos f******.

E é isto.

[MiamiBlue]

Governo assume que foi mais longe do que era obrigado pelo chumbo do Tribunal Constitucional

Na carta ao Fundo Monetário Internacional (FMI), Vítor Gaspar admite que as medidas decididas pelo Governo no Orçamento do Estado mais que compensam o anterior modelo de eliminação de dois subsídios a funcionários públicos e pensionistas.
O Governo português tem justificado a necessidade do “enorme” aumento de impostos de 2013 com a decisão do Tribunal Constitucional de chumbar o corte do 13º e 14º mês. No entanto, na carta enviada ao FMI, o ministro das Finanças admite que as medidas aprovadas para o próximo ano vão mais longe do que estava previsto anteriormente, mais que as compensando.

A redução do número de escalões de IRS e a criação de uma sobretaxa “vão gerar 1,5% do PIB em receita adicional, mais do que compensando as medidas para acomodar o impacto orçamental da decisão do Tribunal Constitucional”, pode ler-se num anexo da carta assinada por Vítor Gaspar e por Carlos Costa, governador do Banco de Portugal.

Desta forma, o Governo não só distribui o esforço de austeridade pelo resto da população (incluindo o sector privado), como aumentou a dose de austeridade.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=586371


Nem uma palavrinha a reconhecer o falhanço das previsões deste ano???

Caro Vitor Gaspar, que comportamento idêntico a outros tantos do passado da vida política portuguesa...

[mfsr1980]

Se não fui claro nas entrelinhas, fica o esclarecimento: agora, num contexto de intervenção externa, temos de fazer o ajustamento com medidas curto prazo, é inevitável. No entanto, para o futuro deveremos focalizar nas ineficiências do Estado E NÃO na diminuição do Estado Social. É aceitável uma diminuição temporária do Estado Social. NÃO é aceitável uma diminuição permanente do Estado Social tendo em conta o nível de impostos que se paga em Portugal (como o ministro vitor parece querer insinuar). E deixo a pergunta: o que impede o Governo de, para além de focalizar nas medidas de curto prazo, vá já trabalhando nas medidas de longo prazo (as que não exigem mais gastos, apenas estudo , leitura e aplicação, legislação)???!! Se calhar o Governo é uma pessoa mono-tarefa e não consegue fazer mais que uma coisa ao mesmo tempo (pensava que era uma equipa).

Quero apenas deixar o meu contributo para esclarecimento dos colegas caldeireiros, que também são eleitores.

Caro Oberon,
É óbvio que não percebes nada da situação actual!
O estado social acabou! é para esquecer!
Com uma dívida que ronda os 120% do PIB nos próximos 20 anos não farás nada senão trabalhar para a divida!
Essa é a única prioridade!

Abraço e deixa-te de nos enfiar a "touca".

Caro mfscoisoetal,

Se não é para contribuir com algum tipo de conhecimento factual da situação portuguesa, sugiro que fique calado, pois de demagogia e populismo já estou eu e muita mais gente farta. Se é óbvio que não entendo nada da situação actual então diga porquê. Porque a meu ver, eu disse muito e você disse NADA. e como tal contribuiu ZERO para um debate. Apenas imaturidade intelectual e ignobilidade. Se alguém sabe mais que você, aproveite para se informar, prometo que não lhe minto, e responderei "não sei" naqueles assuntos que não conheço em profundidade. Que tal ter uma opinião formada sobre o assunto? Que até pode nem ser igual à minha!

Falemos de economia então (acho uma graça a estes tipos. Pelo menos que haja alguém que leia e que fique mais informado, pq estes extremistas demagogos só dizem parvoíces pegadas. O Pior é que são os que têm mais tendência para falar).

Você disse isto: "Com uma dívida que ronda os 120% do PIB nos próximos 20 anos não farás nada senão trabalhar para a divida!"
Primeiro, diga-me qual o crescimento potencial de Portugal para os próximos 20 anos?
Qual o nível óptimo de dívida para esse crescimento potencial em Portugal?
Vamos ter uma reestruturação da dívida portuguesa?

A não ser que você saiba mais do que o resto do mundo, e que seja algo entre um génio e um vidente (já me fez passar a msg de que é extremamente iluminado das ideias), não conseguirá responder a nenhuma das perguntas. Sendo assim, como pode dizer uma barbaridade destas: "O estado social acabou! é para esquecer!". Esta conversa é de doidos

O homem fraco é aquele que PRECISa de certezas para conseguir viver. Pois, olhe, tenho uma má notícia para si. o mundo tem milhares de tonalidades de cinzento.


Não atire postas de pescada ignorantes quando claramente não percebe nada do assunto. Ganhe um pouco de maturidade e cumpra o seu dever de cidadão e de eleitor, em vez de contribuir para a peixeirada que é este País. Não incendeie um ambiente que já por si não está saudável. Contribua com alguma coisa neste tópico!

PS: e aconselho-o a usar uma touca de facto, pq ... bem, se calhar é muito agressivo

E não lhe vou dar mais conversa, porque este tipo de retórica é absolutamente ridícula. Porque estou a responder neste tom então? Porque às vezes, e ainda mais depois de almoço, sabe bem meter certos fanfarrões no seu sítio devido...

Caro Oberon,
O Estado Social não era matemáticamente viável e agora pode-se considerar práticamente morto!
Muitos anos sem fazer nada pela demografia já o tinham posto em risco. A deslocalização das empresas nestes últimos anos de socialismo selvagem reduziram dramáticamente o número de contribuintes e agora este último anúncio de aumentos de impostos sobre os privados, pode-se considerar a estocada final.
Tu vens-nos falar de uma diminuição temporária do Estado Social só podes estar louco!
Abraço mfsr1980

[alexandre7ias]

25.OUT.2012 16:30
FMI: aumento do IRS em 2013 é maior do que disse Vítor Gaspar

Abebe Selassie, chefe de missão do FMI (Foto: D.R.)
Taxa média efetiva final do IRS será de 13,9% pelas contas do Fundo. Ministro das Finanças disse que seria 13,2%

O aumento das taxas médias efetivas de IRS em 2013 vai ser maior do que dizem as Finanças.

No seu relatório da quinta avaliação ao programa de ajustamento de Portugal, o Fundo Monetário Internacional (FMI) diz que as alterações à estrutura do IRS vão levar a uma subida da taxa efetiva de imposto para 12,5%. O agravamento, diz o Fundo, será por esta via de 2,9 pontos percentuais.

O Ministro das Finanças, nas apresentações que já fez durante este mês, disse que a taxa média irá subir para 11,8% e que o agravamento por via dos escalões será de 2 pontos percentuais.

Assim, e considerando a parcela adicional referente à sobretaxa de 4% (1,4 pontos percentuais a mais na taxa média, segundo as Finanças), a taxa efetiva global do IRS será de 13,9% pelas contas do FMI. O Governo diz 13,2%.

A taxa média de partida (a que hoje existe) assumida pelo FMI parece ser inferior: cerca de 9,6%. Gaspar disse que era 9,8%.

Estas alterações "deverão continuar a manter a taxa média efetiva do IRS de Portugal mais baixa face às da maioria dos outros países da zona euro", refere o Fundo.Luís Reis Ribeiro

[alexandre7ias]

"FMI: Sobretaxa de IRS de 4% pode continuar depois de 2013

FMI
O aviso é do FMI que lembra que, esta medida só poderá ser suspensa quando o Governo encontrar cortes na despesa com impacto equivalente nas contas públicas. "

Isto é para quem não sabe!

Para o ministro que ontem não respondeu. Caso não saibas ficas agora a saber ok Gaspar!

http://m.tsf.pt/m/newsArticle?contentId=2847752&page=1

[MPC_finance]

A solução é não pagar, sair do € e começar a vender o ouro se for preciso!

E passar o dinheiro da venda do ouro para o meu bolso, se for para o teu bolso eu vou reclamar....entendes o que quero dizer?!

.

Entendo e desde que nasci que é assim, o dinheiro vai para o bolso sempre dos outros.

Ex: Bancos, Políticos etc etc

Estás a ver que tu até sabes....
Então deixa lá o Ouro no sítio onde está, que está lá bem.

[mcarvalho]

Louçã abandona o barco encalhado que é o parlamento. Just in time!

Que aproveite para pensar honestamente, em vez de continuar agarrado à ladainha populista que lhe consumiu tantos anos de esforço sem sentido. A Troika não é minimamente responsável pela bancarrota do país, a Assembleia da República, os partidos com assento da AR, e em geral o regime devorista que assaltou o estado e a poupança nacional depois da queda do Salazarismo, sim!

OAM


Louçã: Estarei na cidade com os cidadãos a combater este OE de massacre fiscal (act) - Jornal de negócios online

"Se me perguntam o que farei a partir de hoje, quero responder-vos com toda a clareza: dedicarei o que sei e o que posso à luta por um governo de esquerda contra a troika e, para isso, ao esforço de criar pontes e caminhos novos, de juntar competências, de ajudar a levantar a força deste povo", afirmou Francisco Louçã na conferência de imprensa para renunciar ao cargo de deputado.

Link: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=586295 (via shareaholic.com)

[alexandre7ias]

A solução é não pagar, sair do € e começar a vender o ouro se for preciso!

e depois de vender o ouro? vender a própria avó ,mãe e filhas..só para continuar a ter bmw mercedes , plasmas e amantes,,, :mrgreen e quando chegar a nós ... que já não temos mais nada para "oferecer" a não ser um uma fossa em vez de um cú?

tem que se parar em algum lado... ou então os nossos filhos e netos ... com 3 ou 4 anos serão bombistas suicidas a troco de uma refeição.. ACORDEM CARAGO!!!

Eu escrevi se for preciso!

Segundo especialistas muito credíveis ( os mesmo que mudam de opinião todos os dias, que nunca acertam uma) o que tu acima dizes nunca ia acontecer porque íamos ficar muito pobres, ninguém nos ia emprestar dinheiro ( lol essa já não era preciso, tínhamos o nosso).

Não tenham duvidas que mais tarde ou mais cedo não vamos pagar, e não porque não se queira pagar. É impossível pagar!

[alexandre7ias]

A solução é não pagar, sair do € e começar a vender o ouro se for preciso!

E passar o dinheiro da venda do ouro para o meu bolso, se for para o teu bolso eu vou reclamar....entendes o que quero dizer?!

.

Entendo e desde que nasci que é assim, o dinheiro vai para o bolso sempre dos outros.

Ex: Bancos, Políticos etc etc

[Oberon]

Antes de se falar de um Estado Social menor, dever-se-á falar de uma maior eficiência do sector público.

Pois é.... mas a eficiência e a optimização são coisas de tecnocratas e uma das ferramentas pode ser o excel.

Concordo, e acho que essa eficiência deveria ser uma preocupação constante.

Acontece que chegamos a um ponto de pré-falência, por isso pedimos ajuda financeira, os nossos credores exigiram determinadas condições para nos emprestarem o dinheirinho.

Agora temos que cumprir até adquirir novamente a soberania. Penso eu de que!!!

Conforme disse anteriormente (espero que não leia apenas o que lhe interessa- é um mau princípio)

Eu comentei uma afirmação tua, e não discordei de ti!
Por isso não compreendo esta última afirmação tua.

Espero que não interpretes mal o que digo!

Só quis dizer que a eficiência deveria ser um trabalho constante, e estar sempre presente nas nossas vidas.

Interpretei mal. Estamos completa e totalmente de acordo!!

[Oberon]

Se não fui claro nas entrelinhas, fica o esclarecimento: agora, num contexto de intervenção externa, temos de fazer o ajustamento com medidas curto prazo, é inevitável. No entanto, para o futuro deveremos focalizar nas ineficiências do Estado E NÃO na diminuição do Estado Social. É aceitável uma diminuição temporária do Estado Social. NÃO é aceitável uma diminuição permanente do Estado Social tendo em conta o nível de impostos que se paga em Portugal (como o ministro vitor parece querer insinuar). E deixo a pergunta: o que impede o Governo de, para além de focalizar nas medidas de curto prazo, vá já trabalhando nas medidas de longo prazo (as que não exigem mais gastos, apenas estudo , leitura e aplicação, legislação)???!! Se calhar o Governo é uma pessoa mono-tarefa e não consegue fazer mais que uma coisa ao mesmo tempo (pensava que era uma equipa).

Quero apenas deixar o meu contributo para esclarecimento dos colegas caldeireiros, que também são eleitores.

Caro Oberon,
É óbvio que não percebes nada da situação actual!
O estado social acabou! é para esquecer!
Com uma dívida que ronda os 120% do PIB nos próximos 20 anos não farás nada senão trabalhar para a divida!
Essa é a única prioridade!

Abraço e deixa-te de nos enfiar a "touca".

Caro mfscoisoetal,

Se não é para contribuir com algum tipo de conhecimento factual da situação portuguesa, sugiro que fique calado, pois de demagogia e populismo já estou eu e muita mais gente farta. Se é óbvio que não entendo nada da situação actual então diga porquê. Porque a meu ver, eu disse muito e você disse NADA. e como tal contribuiu ZERO para um debate. Apenas imaturidade intelectual e ignobilidade. Se alguém sabe mais que você, aproveite para se informar, prometo que não lhe minto, e responderei "não sei" naqueles assuntos que não conheço em profundidade. Que tal ter uma opinião formada sobre o assunto? Que até pode nem ser igual à minha!

Falemos de economia então (acho uma graça a estes tipos. Pelo menos que haja alguém que leia e que fique mais informado, pq estes extremistas demagogos só dizem parvoíces pegadas. O Pior é que são os que têm mais tendência para falar).

Você disse isto: "Com uma dívida que ronda os 120% do PIB nos próximos 20 anos não farás nada senão trabalhar para a divida!"
Primeiro, diga-me qual o crescimento potencial de Portugal para os próximos 20 anos?
Qual o nível óptimo de dívida para esse crescimento potencial em Portugal?
Vamos ter uma reestruturação da dívida portuguesa?

A não ser que você saiba mais do que o resto do mundo, e que seja algo entre um génio e um vidente (já me fez passar a msg de que é extremamente iluminado das ideias), não conseguirá responder a nenhuma das perguntas. Sendo assim, como pode dizer uma barbaridade destas: "O estado social acabou! é para esquecer!". Esta conversa é de doidos

O homem fraco é aquele que PRECISa de certezas para conseguir viver. Pois, olhe, tenho uma má notícia para si. o mundo tem milhares de tonalidades de cinzento.


Não atire postas de pescada ignorantes quando claramente não percebe nada do assunto. Ganhe um pouco de maturidade e cumpra o seu dever de cidadão e de eleitor, em vez de contribuir para a peixeirada que é este País. Não incendeie um ambiente que já por si não está saudável. Contribua com alguma coisa neste tópico!

PS: e aconselho-o a usar uma touca de facto, pq ... bem, se calhar é muito agressivo

E não lhe vou dar mais conversa, porque este tipo de retórica é absolutamente ridícula. Porque estou a responder neste tom então? Porque às vezes, e ainda mais depois de almoço, sabe bem meter certos fanfarrões no seu sítio devido...

[MPC_finance]

A solução é não pagar, sair do € e começar a vender o ouro se for preciso!

E passar o dinheiro da venda do ouro para o meu bolso, se for para o teu bolso eu vou reclamar....entendes o que quero dizer?!

[mcarvalho]

A solução é não pagar, sair do € e começar a vender o ouro se for preciso!

e depois de vender o ouro? vender a própria avó ,mãe e filhas..só para continuar a ter bmw mercedes , plasmas e amantes,,, :mrgreen e quando chegar a nós ... que já não temos mais nada para "oferecer" a não ser um uma fossa em vez de um cú?

tem que se parar em algum lado... ou então os nossos filhos e netos ... com 3 ou 4 anos serão bombistas suicidas a troco de uma refeição.. ACORDEM CARAGO!!!

[MPC_finance]

Antes de se falar de um Estado Social menor, dever-se-á falar de uma maior eficiência do sector público.

Pois é.... mas a eficiência e a optimização são coisas de tecnocratas e uma das ferramentas pode ser o excel.

Concordo, e acho que essa eficiência deveria ser uma preocupação constante.

Acontece que chegamos a um ponto de pré-falência, por isso pedimos ajuda financeira, os nossos credores exigiram determinadas condições para nos emprestarem o dinheirinho.

Agora temos que cumprir até adquirir novamente a soberania. Penso eu de que!!!

Conforme disse anteriormente (espero que não leia apenas o que lhe interessa- é um mau princípio)

Eu comentei uma afirmação tua, e não discordei de ti!
Por isso não compreendo esta última afirmação tua.

Espero que não interpretes mal o que digo!

Só quis dizer que a eficiência deveria ser um trabalho constante, e estar sempre presente nas nossas vidas.

[alexandre7ias]

A solução é não pagar, sair do € e começar a vender o ouro se for preciso!

[mfsr1980]

Se não fui claro nas entrelinhas, fica o esclarecimento: agora, num contexto de intervenção externa, temos de fazer o ajustamento com medidas curto prazo, é inevitável. No entanto, para o futuro deveremos focalizar nas ineficiências do Estado E NÃO na diminuição do Estado Social. É aceitável uma diminuição temporária do Estado Social. NÃO é aceitável uma diminuição permanente do Estado Social tendo em conta o nível de impostos que se paga em Portugal (como o ministro vitor parece querer insinuar). E deixo a pergunta: o que impede o Governo de, para além de focalizar nas medidas de curto prazo, vá já trabalhando nas medidas de longo prazo (as que não exigem mais gastos, apenas estudo , leitura e aplicação, legislação)???!! Se calhar o Governo é uma pessoa mono-tarefa e não consegue fazer mais que uma coisa ao mesmo tempo (pensava que era uma equipa).

Quero apenas deixar o meu contributo para esclarecimento dos colegas caldeireiros, que também são eleitores.

Caro Oberon,
É óbvio que não percebes nada da situação actual!
O estado social acabou! é para esquecer!
Com uma dívida que ronda os 120% do PIB nos próximos 20 anos não farás nada senão trabalhar para a divida!
Essa é a única prioridade!

Abraço e deixa-te de nos enfiar a "touca".

[Oberon]

Antes de se falar de um Estado Social menor, dever-se-á falar de uma maior eficiência do sector público.

Pois é.... mas a eficiência e a optimização são coisas de tecnocratas e uma das ferramentas pode ser o excel.

Concordo, e acho que essa eficiência deveria ser uma preocupação constante.

Acontece que chegamos a um ponto de pré-falência, por isso pedimos ajuda financeira, os nossos credores exigiram determinadas condições para nos emprestarem o dinheirinho.

Agora temos que cumprir até adquirir novamente a soberania. Penso eu de que!!!

Conforme disse anteriormente (espero que não leia apenas o que lhe interessa- é um mau princípio):

"Não deixem que vos mudem as prioridades!!! O problema com que os políticos se debatem actualmente está relacionado com a ausência de soluções de curto prazo para resolver estes problemas. Daí que se concentrem em diminuir o Estado Social. Legisla-se hoje, amanhã paga-se menos; fácil."

Se não fui claro nas entrelinhas, fica o esclarecimento: agora, num contexto de intervenção externa, temos de fazer o ajustamento com medidas curto prazo, é inevitável. No entanto, para o futuro deveremos focalizar nas ineficiências do Estado E NÃO na diminuição do Estado Social. É aceitável uma diminuição temporária do Estado Social. NÃO é aceitável uma diminuição permanente do Estado Social tendo em conta o nível de impostos que se paga em Portugal (como o ministro vitor parece querer insinuar). E deixo a pergunta: o que impede o Governo de, para além de focalizar nas medidas de curto prazo, vá já trabalhando nas medidas de longo prazo (as que não exigem mais gastos, apenas estudo , leitura e aplicação, legislação)???!! Se calhar o Governo é uma pessoa mono-tarefa e não consegue fazer mais que uma coisa ao mesmo tempo (pensava que era uma equipa).

Quero apenas deixar o meu contributo para esclarecimento dos colegas caldeireiros, que também são eleitores.

[MPC_finance]

Antes de se falar de um Estado Social menor, dever-se-á falar de uma maior eficiência do sector público.

Pois é.... mas a eficiência e a optimização são coisas de tecnocratas e uma das ferramentas pode ser o excel.

Concordo, e acho que essa eficiência deveria ser uma preocupação constante.

Acontece que chegamos a um ponto de pré-falência, por isso pedimos ajuda financeira, os nossos credores exigiram determinadas condições para nos emprestarem o dinheirinho.

Agora temos que cumprir até adquirir novamente a soberania. Penso eu de que!!!

[mcarvalho]

Ai o que o Salazar diria se visse que o ouro ira ser vendido

Tens quasi toda a razão...

O ouro foi conseguido com muito esforço e sacrificio pelos nossos pais e avós e muito bem gerido por Salazar

O Ouro deu-nos credibilidade , confiança internacional e sobretudo devolveu-nos a confiança e o respeito do mundo .. inclusivé as consideradas grandes potencias da época...

e fez esquecer o descalabro da 1ª republica e dos politiqueiros da época... por sinal .. muitos deles avós dos actuais