Portugal a venda aos ditadores deste Mundo
artista Escreveu:De qualquer forma os 2,7 mil milhões que pagam pela participação na EDP não pode ir para a redução do défice, apenas para a redução da dívida!
Sim, porque felizmente temos a Troika que não permite "batota", caso contrário o país continuava de calote me calote não apenas pela esperteza saloia dos nossos políticos mas também pela ignorância e mentalidade do povo que por vezes é aqui bem demonstrada.
Pelos vistos temos aqui gente com muita capacidade de gestão e experiência profissional como governar bem um país. A solução está à vista de todos, basta exterminar os políticos e colocar os "treinadores de bancada".... Do dia para noite, nasce um novo país!

Relembro aqui os foristas que o Belmiro quis comprar a PT a bom preço e o Estado não quis vender, ou seja 10,50 Euros, que luxo, e agora quanto vale uma acção da PT..
Deve estar mais satisfeitinho de nao ter feito negocio..
Ja nem imagino ser a Alema a comprar a EDP, acho que foi um bom negocio, portanto, a Electricidade, tambem nao aumentará assim tanto, pois se isso acontecer o POVO nao paga, e revolta-se
Deve estar mais satisfeitinho de nao ter feito negocio..
Ja nem imagino ser a Alema a comprar a EDP, acho que foi um bom negocio, portanto, a Electricidade, tambem nao aumentará assim tanto, pois se isso acontecer o POVO nao paga, e revolta-se
Estava a referir-me ao montante total que se espera que a CGT invista na EDP e não apenas aos 2.7 mil milhões, investimento total que segundo esta notícia deverá ultrapassar os 8 mil milhões:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=527175
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
rg7803 Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:A China serve para comprar dívida do Estado Português mas já não ia servir para entrar na EDP?
Ora essa...
Neste momento, o que interessa é os 8 mil milhões a entrar!
8000 milhoes? não foram cerca de 3000? tinha esse numero na cabeça!
8 mil milhões é o que Portugal precisa poupar para cumprir o défice. Penso que é a isso que o Marco se referia, embora nem tenha idoa lá atrás ler o resto do tópico (já lá vou se tiver tempo!)...
De qualquer forma os 2,7 mil milhões que pagam pela participação na EDP não pode ir para a redução do défice, apenas para a redução da dívida!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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citação da noticia anterior
"Portugal deu provas de transparência, de abertura, de ausência de preconceitos, de pragmatismo” na venda da posição estatal de 21,35% na EDP à China Three Gorges. A opinião é de António Mexia, o CEO da eléctrica nacional."
curtioso... pode ser que seja uma abertura, ausencia de preconceitos, pragmatismo e transparencia em termos de fuituro...
a ver vamos
para recordar
http://www.alamedadigital.com.pt/n10/dalai_lama.php
Dalai Lama em Portugal
por Abel Matos Santos
Ao não receber o Dalai Lama, Governo e Presidência envergonharam a Democracia e os Portugueses
Tenzin Gyatso, o XIV Dalai Lama, líder espiritual do Tibete, visitou Portugal de 12 a 16 de Setembro. Sua Veneranda Excelência, aceitou os convites que lhe foram dirigidos pela Fundação Kangyur Rinpoché, pela Songtsen – Casa da Cultura do Tibete, pela União Budista Portuguesa e pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa para uma Conferência Pública no Pavilhão Atlântico e três dias de ensinamentos que decorreram no grande auditório da Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa.
O Tibete é um país que foi invadido e ocupado militarmente pela China comunista em 1949, levando à morte, tortura e exílio de milhões de tibetanos. Em 1959, após uma subvelação nacionalista, o Dalai Lama, líder espiritual e temporal dos tibetanos, foi forçado a exilar-se na Índia, em Dharamsala, onde ainda hoje se encontra bem como o governo do Tibete no exílio.
As Nações Unidas afirmaram o seu apoio para a protecção dos direitos humanos e liberdades fundamentais do povo tibetano.
Foram milhares aqueles que quiseram ouvir o Prémio Nobel da Paz falar sobre a sua filosofia budista e a não-violência como forma de resolver conflitos e viver uma vida melhor.
Contudo, os media portugueses centraram-se mais sobre o facto de o Governo Português e a Presidência da República se terem recusado a receber oficialmente o líder espiritual tibetano.
Só Jaime Gama, enquanto presidente da Assembleia da República o recebeu, bem como os grupos parlamentares, onde pela primeira vez o PCP se fez representar, apesar de ser o único a não condenar frontalmente a invasão do Tibete pela China.
Questionado sobre a recusa do Governo português em recebê-lo, o líder espiritual tibetano respondeu: “Não há problema. Onde vou não quero criar embaraços”. Disse ainda que “o propósito da minha visita é promover o valor humano e a harmonia. Nestes [dois] campos os governos podem fazer pouco. O público e vocês [comunicação social] podem fazer muito mais”, acrescentou o Dalai Lama.
Quando se lhe perguntou quando acha que o Tibete poderá ser livre, Dalai Lama respondeu que não é a independência que procuram mas sim a genuína autonomia identitária do território.
“Estamos a tentar conseguir a genuína autonomia que é a maior garantia para preservar a nossa cultura, espiritualidade e também o ambiente do Tibete”.
Vergando-se às pressões diplomáticas economicistas chinesas, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado disse que “oficialmente, o Dalai Lama não é recebido por responsáveis do Governo português, como é óbvio”. Como o “óbvio” não o era, os jornalistas perguntaram e Amado respondeu “Pelas razões que são conhecidas”.
Bem, as únicas razões conhecidas são as intervenções do Governo de Pequim – que gere o Tibete como parte integrante da China – que mantém uma estratégia de pressão diplomática sobre os Governos que recebam oficialmente o Dalai Lama.
Apesar de não ser recebido pelo governo nem pelo presidente Cavaco Silva, nesta sua segunda visita a Portugal, o Dalai Lama manteve encontros com deputados portugueses e com o Alto Representante das Nações Unidas para a Aliança das Civilizações, o ex-Presidente da República Jorge Sampaio, e esteve presente numa recepção oferecida pelo Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa.
No decorrer da visita a Portugal, o Dalai Lama manteve encontros com entidades estrangeiras como o Conselheiro do Presidente francês Sarkozy e o Embaixador da França para o fenómeno da SIDA.
De salientar que depois da sua visita a Portugal, o Dalai Lama, visitou a Aústria e depois a Alemanha onde os respectivos Chanceleres, Alfred Gusenbauer e Angela Merkel, receberam Sua Veneranda Excelência, apesar dos protestos chineses que dizem que “o Dalai Lama está envolvido em movimentos separatistas contra a nação chinesa”.
Bem diferente da atitude de subserviência portuguesa ao governo chinês (regime totalitário comunista que não respeita os direitos humanos e ocupou o Tibete pela força, matando milhares de pessoas), que demonstrou falta de capacidade de impor a soberana vontade nacional, defraudando e envergonhando os portugueses e a nossa democracia.
Nem de propósito, pondo ainda mais em relevo a iniquidade das autoridades portuguesas,Washington entregou ao Dalai Lama, no passado dia 17, pelas mãos do Presidente dos Estados Unidos, a maior condecoração civil americana, a Medalha de Ouro do Congresso.
"Portugal deu provas de transparência, de abertura, de ausência de preconceitos, de pragmatismo” na venda da posição estatal de 21,35% na EDP à China Three Gorges. A opinião é de António Mexia, o CEO da eléctrica nacional."
curtioso... pode ser que seja uma abertura, ausencia de preconceitos, pragmatismo e transparencia em termos de fuituro...
a ver vamos
para recordar
http://www.alamedadigital.com.pt/n10/dalai_lama.php
Dalai Lama em Portugal
por Abel Matos Santos
Ao não receber o Dalai Lama, Governo e Presidência envergonharam a Democracia e os Portugueses
Tenzin Gyatso, o XIV Dalai Lama, líder espiritual do Tibete, visitou Portugal de 12 a 16 de Setembro. Sua Veneranda Excelência, aceitou os convites que lhe foram dirigidos pela Fundação Kangyur Rinpoché, pela Songtsen – Casa da Cultura do Tibete, pela União Budista Portuguesa e pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa para uma Conferência Pública no Pavilhão Atlântico e três dias de ensinamentos que decorreram no grande auditório da Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa.
O Tibete é um país que foi invadido e ocupado militarmente pela China comunista em 1949, levando à morte, tortura e exílio de milhões de tibetanos. Em 1959, após uma subvelação nacionalista, o Dalai Lama, líder espiritual e temporal dos tibetanos, foi forçado a exilar-se na Índia, em Dharamsala, onde ainda hoje se encontra bem como o governo do Tibete no exílio.
As Nações Unidas afirmaram o seu apoio para a protecção dos direitos humanos e liberdades fundamentais do povo tibetano.
Foram milhares aqueles que quiseram ouvir o Prémio Nobel da Paz falar sobre a sua filosofia budista e a não-violência como forma de resolver conflitos e viver uma vida melhor.
Contudo, os media portugueses centraram-se mais sobre o facto de o Governo Português e a Presidência da República se terem recusado a receber oficialmente o líder espiritual tibetano.
Só Jaime Gama, enquanto presidente da Assembleia da República o recebeu, bem como os grupos parlamentares, onde pela primeira vez o PCP se fez representar, apesar de ser o único a não condenar frontalmente a invasão do Tibete pela China.
Questionado sobre a recusa do Governo português em recebê-lo, o líder espiritual tibetano respondeu: “Não há problema. Onde vou não quero criar embaraços”. Disse ainda que “o propósito da minha visita é promover o valor humano e a harmonia. Nestes [dois] campos os governos podem fazer pouco. O público e vocês [comunicação social] podem fazer muito mais”, acrescentou o Dalai Lama.
Quando se lhe perguntou quando acha que o Tibete poderá ser livre, Dalai Lama respondeu que não é a independência que procuram mas sim a genuína autonomia identitária do território.
“Estamos a tentar conseguir a genuína autonomia que é a maior garantia para preservar a nossa cultura, espiritualidade e também o ambiente do Tibete”.
Vergando-se às pressões diplomáticas economicistas chinesas, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado disse que “oficialmente, o Dalai Lama não é recebido por responsáveis do Governo português, como é óbvio”. Como o “óbvio” não o era, os jornalistas perguntaram e Amado respondeu “Pelas razões que são conhecidas”.
Bem, as únicas razões conhecidas são as intervenções do Governo de Pequim – que gere o Tibete como parte integrante da China – que mantém uma estratégia de pressão diplomática sobre os Governos que recebam oficialmente o Dalai Lama.
Apesar de não ser recebido pelo governo nem pelo presidente Cavaco Silva, nesta sua segunda visita a Portugal, o Dalai Lama manteve encontros com deputados portugueses e com o Alto Representante das Nações Unidas para a Aliança das Civilizações, o ex-Presidente da República Jorge Sampaio, e esteve presente numa recepção oferecida pelo Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa.
No decorrer da visita a Portugal, o Dalai Lama manteve encontros com entidades estrangeiras como o Conselheiro do Presidente francês Sarkozy e o Embaixador da França para o fenómeno da SIDA.
De salientar que depois da sua visita a Portugal, o Dalai Lama, visitou a Aústria e depois a Alemanha onde os respectivos Chanceleres, Alfred Gusenbauer e Angela Merkel, receberam Sua Veneranda Excelência, apesar dos protestos chineses que dizem que “o Dalai Lama está envolvido em movimentos separatistas contra a nação chinesa”.
Bem diferente da atitude de subserviência portuguesa ao governo chinês (regime totalitário comunista que não respeita os direitos humanos e ocupou o Tibete pela força, matando milhares de pessoas), que demonstrou falta de capacidade de impor a soberana vontade nacional, defraudando e envergonhando os portugueses e a nossa democracia.
Nem de propósito, pondo ainda mais em relevo a iniquidade das autoridades portuguesas,Washington entregou ao Dalai Lama, no passado dia 17, pelas mãos do Presidente dos Estados Unidos, a maior condecoração civil americana, a Medalha de Ouro do Congresso.
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Portugal deu provas de transparência e de ausência de preconceitos" na privatização da EDP
22/12/2011
“Portugal deu provas de transparência, de abertura, de ausência de preconceitos, de pragmatismo” na venda da posição estatal de 21,35% na EDP à China Three Gorges. A opinião é de António Mexia, o CEO da eléctrica nacional.
Em entrevista na TVI, Mexia afirmou que “o mundo é global” e, nesse sentido, deve-se encarar a vitória dos chineses “sem complexos”.
O administrador executivo da EDP considera que a escolha da empresa estatal da China, em detrimento da companhia alemã E.ON e das brasileiras Cemig e Eletrobras, foi uma “decisão política corajosa”. “Seria muito mau para Portugal olhar para isto com preconceitos”, disse.
Questionado se o processo foi muito politizado, Mexia indicou que tal cenário faz parte de “operações de grande dimensão”. Mas o que interessa são os factos: a proposta tinha “indiscutivelmente o melhor preço” e, a nível industrial, também a China Three Gorges tinha “indiscutivelmente a melhor proposta”.
Todo o processo de privatização foi uma “operação de sucesso”, tanto para o Estado – “e, no fundo, para os portugueses” – como para a cotada nacional, já que permite o aumento de capitais próprios e um financiamento adicional, considerou o empresário.
Chineses possibilitam financiamento até 2015
Além do encaixe de 2,7 mil milhões de euros com a operação, António Mexia referiu 2 mil milhões de euros de posições minoritárias em parques eólicos da empresa, além de 2 mil milhões de euros num empréstimo com condições já pré-contratadas. A acrescentar, o CEO da eléctrica mencionou ainda 2 mil milhões de euros a serem negociados, pelo que o montante ascende a 8,7 mil milhões de euros no seu todo.
O financiamento adicional “firme” dá fundos para a empresa até 2015. “O que é muito importante, numa altura em que a restrição financeira é forte”, disse Mexia na TVI.
Na opinião do CEO da eléctrica portuguesa, a operação foi um sucesso, e era só isso que interessava. “Tínhamos como missão atrair a atenção dos investidores, criar uma tensão competitiva. É isso que hoje estamos a celebrar”, descreveu.
22/12/2011
“Portugal deu provas de transparência, de abertura, de ausência de preconceitos, de pragmatismo” na venda da posição estatal de 21,35% na EDP à China Three Gorges. A opinião é de António Mexia, o CEO da eléctrica nacional.
Em entrevista na TVI, Mexia afirmou que “o mundo é global” e, nesse sentido, deve-se encarar a vitória dos chineses “sem complexos”.
O administrador executivo da EDP considera que a escolha da empresa estatal da China, em detrimento da companhia alemã E.ON e das brasileiras Cemig e Eletrobras, foi uma “decisão política corajosa”. “Seria muito mau para Portugal olhar para isto com preconceitos”, disse.
Questionado se o processo foi muito politizado, Mexia indicou que tal cenário faz parte de “operações de grande dimensão”. Mas o que interessa são os factos: a proposta tinha “indiscutivelmente o melhor preço” e, a nível industrial, também a China Three Gorges tinha “indiscutivelmente a melhor proposta”.
Todo o processo de privatização foi uma “operação de sucesso”, tanto para o Estado – “e, no fundo, para os portugueses” – como para a cotada nacional, já que permite o aumento de capitais próprios e um financiamento adicional, considerou o empresário.
Chineses possibilitam financiamento até 2015
Além do encaixe de 2,7 mil milhões de euros com a operação, António Mexia referiu 2 mil milhões de euros de posições minoritárias em parques eólicos da empresa, além de 2 mil milhões de euros num empréstimo com condições já pré-contratadas. A acrescentar, o CEO da eléctrica mencionou ainda 2 mil milhões de euros a serem negociados, pelo que o montante ascende a 8,7 mil milhões de euros no seu todo.
O financiamento adicional “firme” dá fundos para a empresa até 2015. “O que é muito importante, numa altura em que a restrição financeira é forte”, disse Mexia na TVI.
Na opinião do CEO da eléctrica portuguesa, a operação foi um sucesso, e era só isso que interessava. “Tínhamos como missão atrair a atenção dos investidores, criar uma tensão competitiva. É isso que hoje estamos a celebrar”, descreveu.
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falidos...não... expropriados , roubados..
mas mesmo assim mantendo a dignidade...
muitos valores começam a ser desconhecidos
recordo-me do meu professor de Fisico Quimica do antigo 7ºano
ARMANDO DE OLIVEIRA.. uma referencia
então menino que fizeste nas férias?
-hum--
-pronto.. comeste?
-Comi sim..
bebeste? .. bebi sim?
passaeáste? .. passeei sim .. sr dr
e chafurdáste de certeza ...
aqui o menino ... fez vida de " porco"
só chafurdou
............
O HOMEM que se auto considera uma raça superior..
sem valores ... não passa de um "porco"..
come e bebe .. a vianda que lhe dão, chafurda..e aguarda a morte à facada , com um tronco de giesta metido no kú .. para servir de repasto ao seu " SENHOR"..
e curiosamente .. só estrebucha .. quando já não tem hipóteses
mas mesmo assim mantendo a dignidade...
muitos valores começam a ser desconhecidos
recordo-me do meu professor de Fisico Quimica do antigo 7ºano
ARMANDO DE OLIVEIRA.. uma referencia
então menino que fizeste nas férias?
-hum--
-pronto.. comeste?
-Comi sim..
bebeste? .. bebi sim?
passaeáste? .. passeei sim .. sr dr
e chafurdáste de certeza ...
aqui o menino ... fez vida de " porco"
só chafurdou
............
O HOMEM que se auto considera uma raça superior..
sem valores ... não passa de um "porco"..
come e bebe .. a vianda que lhe dão, chafurda..e aguarda a morte à facada , com um tronco de giesta metido no kú .. para servir de repasto ao seu " SENHOR"..
e curiosamente .. só estrebucha .. quando já não tem hipóteses
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Os pedintes não escolhem,aceitam de bom grado o que lhes oferecem e tentam salvar a face.
Ouvir o Miguel Relvas a defender a opção chinesa só me faz acreditar que o fundo ainda está muito longe e isto está mais na esfera do "salve-se quem puder".
Ouvir o Miguel Relvas a defender a opção chinesa só me faz acreditar que o fundo ainda está muito longe e isto está mais na esfera do "salve-se quem puder".
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
O Miguel Relvas é Maçon? Ouvi dizer que sim . Se for verdade ja percebi pq é ele que manda no governo.
Deixem para la , ja vi que é , e o Zorrinho tb. E so amigos
Deixem para la , ja vi que é , e o Zorrinho tb. E so amigos

Editado pela última vez por Lion_Heart em 22/12/2011 22:16, num total de 1 vez.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Mas já agora, é engraçado estes cromos(governo) que tanto criticaram o anterior que negociava com terroristas e o escambau, ver agora a ajoelharem aos comunas, não fosse perdermos um activo importante, dava-me um gozo do caraças. O que é que lhes chamei um dia desses? Ah, foi protitutas mesmo.
Plan the trade and trade the plan
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mcarvalho Escreveu:todos os cobardes que foram fugindo às várias guerras , desde os primórdios, " amoucharam" aqui ..............
Nós não participamos na guerra porque o outro era uma besta, epá, sabe bem dizer isto. Fazia jogo duplo, queria dizer.

Plan the trade and trade the plan
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Lion_Heart Escreveu:Elias Escreveu:migluso Escreveu:Eu mais valia estar calado...![]()
LOL, migluso, aqui para nós era previsível que o PCP iria criticar, qualquer que fosse a escolha.
se fosse a Coreia Do Norte apoiavam. Agora a China ja é muito "democrata" para eles


PCP contra voto de pesar por Havel
A Assembleia da República aprovou hoje por maioria, com os votos contra do PCP, um voto de pesar pelo falecimento do antigo presidente da Checoslováquia Vaclav Havel, com PS, PSD, CDS-PP e deputados do BE a aplaudir de pé.
Durante a votação, o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, abandonou o hemiciclo, tendo regressado logo após os deputados votarem.
As bancadas do PS, PSD e CDS-PP aplaudiram prolongadamente e de pé a votação do voto de pesar, enquanto no BE também houve aplausos, nomeadamente do líder, Francisco Louçã, e pelo menos as deputadas Ana Drago e Catarina Martins também aplaudiram de pé.
O PCP votou contra e 'Os Verdes' abstiveram-se, tendo os restantes partidos votado favoravelmente.
O deputado socialista José Lello pediu a palavra para perguntar à mesa se tinha dado entrada um voto de pesar pelo falecimento do «querido líder», numa referência ao ditador da Coreia do Norte, falecido recentemente.
No texto aprovado, subscrito por todos os partidos com excepção do PCP e de 'Os Verdes', são recordadas as palavras do escritor checo Milan Kundera que afirmou que «a principal obra de Vaclav Havel terá sido a sua própria vida».
Intelectual, «dramaturgo, dissidente e activista pela democracia», Havel escreveu a sua primeira peça em 1963, A festa no jardim, aclamada «quer como marco do teatro do absurdo, quer como denúncia da burocratização desumanizadora do regime» checoslovaco.
«Politicamente activo desde a juventude, o dinamismo da sua dissidência com o regime tornar-se-ia mais evidente após a supressão da Primavera de Praga em 1968, quando a força dos tanques calou as aspirações de reformas dos checos e eslovacos», lê-se no texto.
O voto aprovado salienta a sua detenção e «condenação por subversão» em 1977, por ter subscrito a Carta 77, exigindo «o cumprimento das disposições dos acordos de Helsínquia em matéria de salvaguarda de direitos, liberdades e garantias», tendo sido, dois anos depois, condenado a quatro anos e meio de prisão com o mesmo fundamento.
«Em 1989, asseguraria um novo papel na história do seu país e da Europa, tendo sido uma das figuras chave da Revolução de Veludo, coordenando o movimento que exigia o fim do regime», refere o texto.
Havel foi presidente da Checoslováquia e da República Checa, tendo-se oposto à divisão do país.
O voto de pesar aprovado pelo Parlamento sublinhava «o papel histórico e insubstituível de Vaclav Havel na construção de uma Europa mais livre, justa, solidária e democrática».
http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Inte ... t_id=36926
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
― Confucius
Não te preocupes..
para a semana já diz o contrário
quando a fome aperta .. qualquer malga de arroz serve
e mata-se por ela
A China tem quasi metade da popupação mundial
como é um país com História vai defender o seu povo...
nem que para isso tenha de destruiu o povo dos outros que renegam a sua HISTÓRIA
Eu admiro os CHINESES, INGLESES, ALEMÂES ...
PORTUGAL é uma amalgama.. veja -se a sua HISTória ..
todos os cobardes que foram fugindo às várias guerras , desde os primórdios, " amoucharam" aqui ..............
tinham o mar e já não podiam "fugir" mais ..
para a semana já diz o contrário
quando a fome aperta .. qualquer malga de arroz serve
e mata-se por ela
A China tem quasi metade da popupação mundial
como é um país com História vai defender o seu povo...
nem que para isso tenha de destruiu o povo dos outros que renegam a sua HISTÓRIA
Eu admiro os CHINESES, INGLESES, ALEMÂES ...
PORTUGAL é uma amalgama.. veja -se a sua HISTória ..
todos os cobardes que foram fugindo às várias guerras , desde os primórdios, " amoucharam" aqui ..............
tinham o mar e já não podiam "fugir" mais ..
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Lion_Heart Escreveu:Elias Escreveu:migluso Escreveu:Eu mais valia estar calado...![]()
LOL, migluso, aqui para nós era previsível que o PCP iria criticar, qualquer que fosse a escolha.
se fosse a Coreia Do Norte apoiavam. Agora a China ja é muito "democrata" para eles
EHEHEH... são maoistas os chinocas... se fossem estalinistas a conversa seria outra...

"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Elias Escreveu:migluso Escreveu:Eu mais valia estar calado...![]()
LOL, migluso, aqui para nós era previsível que o PCP iria criticar, qualquer que fosse a escolha.
se fosse a Coreia Do Norte apoiavam. Agora a China ja é muito "democrata" para eles

" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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O PCP qualificou como acto de gestão danosa a entrega dos 21,35% que o Estado detinha no capital social da EDP à chinesa Three Gorges e anunciou que vai requerer a apreciação parlamentar da privatização.
foto DIOGO MAIA/GLOBAL IMAGENS
Numa declaração aos jornalistas na sede do PCP, em Lisboa, o dirigente comunista Vasco Cardoso afirmou que o negócio, anunciado esta quinta-feira, "constitui um acto de gestão danosa, por parte do Governo, contrário aos interesses nacionais, que dá um passo significativo no criminoso processo de privatização da EDP iniciado na década de 90 pelo Governo PSD de Cavaco Silva e que terá de ser revertido tão cedo quanto possível".
Para o PCP, esta privatização é mais um caso de uma transferência de "empresas estratégicas para a economia e para a soberania nacional para mãos estrangeiras", que fará com que a EDP, "que já hoje é, em larga medida, detida e gerida a partir do estrangeiro", deixe "de ser, na prática, uma empresa nacional".
Vasco Cardoso disse que, "com a perda do controlo nacional, o país perderá soberania, o Estado perderá receitas - impostos e dividendos - , os trabalhadores perderão emprego e direitos, os riscos de segurança e fiabilidade do abastecimento aumentarão, a fuga de capitais acentuar-se-á, a competitividade da economia será reduzida, o povo português e as pequenas e médias empresas pagarão uma energia mais cara".
Neste quadro, argumentou o dirigente comunista, "não há por isso razões de interesse nacional que justifiquem esta privatização".
Os chineses da Three Gorges Corporation foram hoje os escolhidos pelo Governo para a aquisição da participação pública de 21,35% na EDP.
foto DIOGO MAIA/GLOBAL IMAGENS
Numa declaração aos jornalistas na sede do PCP, em Lisboa, o dirigente comunista Vasco Cardoso afirmou que o negócio, anunciado esta quinta-feira, "constitui um acto de gestão danosa, por parte do Governo, contrário aos interesses nacionais, que dá um passo significativo no criminoso processo de privatização da EDP iniciado na década de 90 pelo Governo PSD de Cavaco Silva e que terá de ser revertido tão cedo quanto possível".
Para o PCP, esta privatização é mais um caso de uma transferência de "empresas estratégicas para a economia e para a soberania nacional para mãos estrangeiras", que fará com que a EDP, "que já hoje é, em larga medida, detida e gerida a partir do estrangeiro", deixe "de ser, na prática, uma empresa nacional".
Vasco Cardoso disse que, "com a perda do controlo nacional, o país perderá soberania, o Estado perderá receitas - impostos e dividendos - , os trabalhadores perderão emprego e direitos, os riscos de segurança e fiabilidade do abastecimento aumentarão, a fuga de capitais acentuar-se-á, a competitividade da economia será reduzida, o povo português e as pequenas e médias empresas pagarão uma energia mais cara".
Neste quadro, argumentou o dirigente comunista, "não há por isso razões de interesse nacional que justifiquem esta privatização".
Os chineses da Three Gorges Corporation foram hoje os escolhidos pelo Governo para a aquisição da participação pública de 21,35% na EDP.
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Pela informação que tinha do que li sobre este processo, pareceu-me a decisão acertada.
Em jeito de brincadeira, talvez iremos ver o PCP pela primeira vez a defender uma privatização.
Em jeito de brincadeira, talvez iremos ver o PCP pela primeira vez a defender uma privatização.

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