Galp - Tópico Geral
mfsr1980 Escreveu:Os "short-sellers" mal encontram alguma fraqueza num título atacam em matilha e é muito dificil suportar a acção.
Não sei se se trata de "naked short selling" o que está a acontecer na GALP mas também me parece que não têm havido muito esforço para contrariar a tendência.
Vamos esperar pelas cenas dos próximos capitulos...
A galp é das melhores empresas portuguesas e tem o futuro assegurado, quando começar a subir, esses curtos vão dar uma ajudinha! Nesta fase, quêm está longo, tem que ser disciplinado e controlar as emoções!
Os "short-sellers" mal encontram alguma fraqueza num título atacam em matilha e é muito dificil suportar a acção.
Não sei se se trata de "naked short selling" o que está a acontecer na GALP mas também me parece que não têm havido muito esforço para contrariar a tendência.
Vamos esperar pelas cenas dos próximos capitulos...
Não sei se se trata de "naked short selling" o que está a acontecer na GALP mas também me parece que não têm havido muito esforço para contrariar a tendência.
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Acho que nos mercados financeiros, é muito difícil ter algum sucesso se se negociar apenas no lado longo.
No meu caso, desde que também faço trades do lado curto, olho para o mercado de outra forma, e observo muitas mais oportunidades. Os resultados melhoraram.
Não digo que melhorei, mas as perspectivas abrem-se, de facto.
O que me parece é que a maioria das pessoas apenas entra longo, e nesta altura é apenas para adivinhar fundos, o que é muito arriscado. É uma pena.
Fica a minha opinião.
Disclaimer: Entrei curto na GALP há 3 dias e mantenho a posição aberta.
No meu caso, desde que também faço trades do lado curto, olho para o mercado de outra forma, e observo muitas mais oportunidades. Os resultados melhoraram.
Não digo que melhorei, mas as perspectivas abrem-se, de facto.
O que me parece é que a maioria das pessoas apenas entra longo, e nesta altura é apenas para adivinhar fundos, o que é muito arriscado. É uma pena.
Fica a minha opinião.
Disclaimer: Entrei curto na GALP há 3 dias e mantenho a posição aberta.
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Sou burro !!
Pois é , 2f comprei accoes da galp a 11,80 e 11,90 , e foram alguns milhares de euros ...
Tou a ver que por mto que estude o mercado , nao nasci para isto , vá se vai a casa po ....
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Re: Nem um ressalto ??
COFRES Escreveu:Sera que a este nivel nao esta no ponto
de ressalto ??
COFRES
Poder pode, e saber se é aqui ou se é 5, 10, ou 20% abaixo?! Não tenho aqui o gráfico mas tenho a idéia que tecnicamente não está em nenhum suporte importante, de qualquer forma, depois das quedas tão fortes das últimas sessões, poderá "ressaltar" num nível pouco relevante!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Re: Nem um ressalto ??
COFRES Escreveu:Sera que a este nivel nao esta no ponto
de ressalto ??
COFRES
Ressalto?
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Nem um ressalto ??
Sera que a este nivel nao esta no ponto
de ressalto ??
COFRES
de ressalto ??
COFRES
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A melhor forma de daqui a alguns meses a Sonangol poder alargar a posição na Galp, é dizer que para já não lhe interessa.
Basicamente o mesmo que fez no BCP. Primeiro dizer que não está disponível para aumentos de capital (se não me engano fo io que disse há ouco tempo), e depois dizer que está disponível para ajudar a resolver o problema.
E o pessoal ainda vai acreditando......
É com dizia um analista na semana passada...abaixo de 11, vai cair de euro em euro.
Basicamente o mesmo que fez no BCP. Primeiro dizer que não está disponível para aumentos de capital (se não me engano fo io que disse há ouco tempo), e depois dizer que está disponível para ajudar a resolver o problema.
E o pessoal ainda vai acreditando......
É com dizia um analista na semana passada...abaixo de 11, vai cair de euro em euro.
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A Galp vai investir mil milhões de euros em Angola até 2020, para duplicar a produção de petróleo naquele mercado, dos actuais 17 mil barris para os 35 mil barris por dia.
Com este reforço, Angola torna-se um mercado ainda mais importante na actividade de exploração e produção de petróleo da Galp, o negócio em que a empresa portuguesa está mais empenhada actualmente. Contudo, a maior parte desta actividade virá do Brasil, onde a petrolífera encontrou uma das maiores reservas mundiais de crude. Será nestes dois países que a Galp irá buscar, até 2020, 300 mil barris de petróleo/dia, ou seja, o equivalente ao consumo de petróleo de Portugal inteiro.
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2137062&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+DN-Economia+(DN+-+Economia)
Galp - 21/11/2011
Nos últimos dias a Galp disparou um importante alerta vermelho aos bulls, ao quebrar em baixa a sua Linha de Tendência Ascendente (LTa) e o seu suporte dos € 12,80, ambos de curto prazo.
Quer me parecer que todo aquele ímpeto bullish demonstrado entre Janeiro de 2009 e Julho de 2011 perdeu-se ou está em vias de perder-se completamente.
Aos bulls, fica o alerta. Aos bears, talvez estejam diante de uma boa oportunidade para reforçar nos shorts.
Nos últimos dias a Galp disparou um importante alerta vermelho aos bulls, ao quebrar em baixa a sua Linha de Tendência Ascendente (LTa) e o seu suporte dos € 12,80, ambos de curto prazo.
Quer me parecer que todo aquele ímpeto bullish demonstrado entre Janeiro de 2009 e Julho de 2011 perdeu-se ou está em vias de perder-se completamente.
Aos bulls, fica o alerta. Aos bears, talvez estejam diante de uma boa oportunidade para reforçar nos shorts.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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Blue Epsilon Escreveu:Acredito que possa ser arriscado, mas entrei curto hoje na Galp. Estou com dificuldade em perceber onde está o próximo suporte acima da zona dos 11,00. Parece-me com espaço para ir a essa zona.
Mais facilmente entrava longo no bcp que curto na galp neste momento, mas isso sou eu
Acredito que possa ser arriscado, mas entrei curto hoje na Galp. Estou com dificuldade em perceber onde está o próximo suporte acima da zona dos 11,00. Parece-me com espaço para ir a essa zona.
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Olá.
Esta minha convicção já vem do dia 27 de Setembro, onde fiz a análise de vídeo da Galp: http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... ght=discos
As razões, como habitualmente, são meramente técnicas e estão bem explicadas nesse vídeo. Acho que isto responde às duas primeiras perguntas.
Quanto à última, não entendi bem. Eu acredito que a Galp em Setembro deu sinais de final de um "Bull Market" e só mudarei de ideias quando der claros sinais de força.
Um abraço,
Ulisses
Esta minha convicção já vem do dia 27 de Setembro, onde fiz a análise de vídeo da Galp: http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... ght=discos
As razões, como habitualmente, são meramente técnicas e estão bem explicadas nesse vídeo. Acho que isto responde às duas primeiras perguntas.
Quanto à última, não entendi bem. Eu acredito que a Galp em Setembro deu sinais de final de um "Bull Market" e só mudarei de ideias quando der claros sinais de força.
Um abraço,
Ulisses
Caro Druída,
Achei o seu parecer demasiado péssimista em relação a este título e fiquei com dúvidas em relação à sua fundamentação.
A minha pergunta é:
- O seu parecer advêm apenas da análise técnica?
- Acha que o título está sobrevalorizado em relação aos seus fundamentais ou será apenas porque este título vêm de um ciclo demasiado longo de ganhos?
- Não é natural que o título procure a mesma linha de tendência porém mais abaixo, nos 12 ou mesmo nos 11.60 depois de revistos os activos?
Abraço mfsr1980
Achei o seu parecer demasiado péssimista em relação a este título e fiquei com dúvidas em relação à sua fundamentação.
A minha pergunta é:
- O seu parecer advêm apenas da análise técnica?
- Acha que o título está sobrevalorizado em relação aos seus fundamentais ou será apenas porque este título vêm de um ciclo demasiado longo de ganhos?
- Não é natural que o título procure a mesma linha de tendência porém mais abaixo, nos 12 ou mesmo nos 11.60 depois de revistos os activos?
Abraço mfsr1980
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Manequim, eu disse que é possível que um ressalto possa acontecer em breve, mas não faço ideia quando, muito menos até onde pode ir.
Aliás, o problema de se tentar apanhar os ressaltos é esse mesmo, eles terminam sem que o consigamos prever.
Quando chamei a atenção para o possível ressalto não foi tanto para o tentar aproveitar mas sim, para quem quer abrir posições curtas e ainda não o fez, talvez seja melhor esperar por um ressalto para o fazer.
Um abraço,
Ulisses
Aliás, o problema de se tentar apanhar os ressaltos é esse mesmo, eles terminam sem que o consigamos prever.
Quando chamei a atenção para o possível ressalto não foi tanto para o tentar aproveitar mas sim, para quem quer abrir posições curtas e ainda não o fez, talvez seja melhor esperar por um ressalto para o fazer.
Um abraço,
Ulisses
A Galp continua a dar claros sinais do final do "Bull Market" que identifiquei na análise vídeo do final de Setembro. O seu estado de "sobrevenda" poderá propiciar um ressalto de curto prazo mas, em termos de médio e longo prazo, mantenho o pessimismo de há 2 meses atrás.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
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Tecnicamente não está famosa, pelo menos na "big picture" a coisa está a tomar a forma de inversão de tendência dominante!
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Galp refina capacidade exportadora para combater a depressão ibérica
17 Novembro2011 21:00
O CEO da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, fala amanhã ao Negócios na Hora H. Com olhos postos em 2012, a petrolífera joga as fichas todas em dois tabuleiros, apostando na exploração do pré-sal brasileiro e na renovada refinação em Portugal para contornar a queda do consumo de combustíveis.
Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
Mais 800 a 1.200 milhões de euros em exportações. É este um dos impactos esperados com a reconversão das refinarias da Galp em Sines e Matosinhos, que a partir do próximo ano dotarão a petrolífera nacional de uma capacidade de produção de maior valor acrescentado. Essa é uma das vias que a Galp Energia seguirá para combater a conjuntura de baixas margens de refinação ditada pelo mercado.
A modernização empreendida em Sines e Matosinhos poderá ainda tornar a produção de refinados da Galp numa receita exportadora que permita ao grupo compensar a queda de vendas de combustíveis que se tem vindo a registar em Portugal e Espanha, os mercados-chave da Galp na distribuição de produtos petrolíferos.
Da crise económica que se faz sentir na Península Ibérica, com especial expressão em Portugal, poderão vir os principais constrangimentos nos resultados da Galp do próximo ano.
Exportações da Galp em 2012 poderão subir 800 a 1.200 milhões de euros, admite o grupo.
Em 2011, a operação africana do grupo cresceu a dois dígitos. Em 2012, África, que ainda tem um peso residual no resultado da Galp, pode bem voltar a ser a excepção numa tendência de decréscimo do mercado dos combustíveis.
Mas há outro grande "input" que promete gerar resultados crescentes nas contas da Galp do próximo ano. A produção no Brasil tem, com efeito, uma agenda definida para 2012. No início do próximo ano o navio-plataforma Cidade de Angra dos Reis deverá atingir 100% da sua capacidade de produção, de 100 mil barris por dia, o que se traduzirá em cerca de 10 mil barris diários para a Galp, atendendo à posição detida no consórcio com a Petrobras e a BG. Os reservatórios do campo Lula (antes conhecido como Tupi) "vão influenciar positivamente, e de forma relevante, os resultados de 2012", assegurava o presidente da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, no final de Outubro.
Do lado da exploração, 2012 será marcado pelas perfurações na bacia marítima de Santos. No segundo semestre será feito o poço de avaliação do campo Júpiter (onde a posição da Galp é de 20%). No próximo ano será entregue às autoridades brasileiras o plano de desenvolvimento do bloco 8 (onde está o campo Bem-Te-Vi, detendo a Galp 14% do consórcio). A intensificação dos trabalhos no "offshore" brasileiro poderá, em caso de sucesso, alimentar a cotação das acções da Galp.
Se ao nível do "upstream" o financiamento ficou resolvido com a recente parceria com a chinesa Sinopec, no que respeita ao chamado "downstream" (refinação e distribuição) as perspectivas são menos claras, com as cotações petrolíferas a flutuar ao sabor dos mercados.
Que desafios e oportunidades reserva o próximo ano para a Galp Energia?
Brasil (Exploração)
O negócio da China vai trazer mais barris
A Galp Energia está hoje a produzir 4 mil barris de petróleo por dia a partir do Brasil, ou seja, um terço da sua produção total (o resto vem de Angola). Mas em 2012 o cenário muda. Com a ligação de um quarto poço ao navio Cidade de Angra dos Reis, na bacia de Santos, no Brasil, o consórcio da Galp atingirá no início do próximo ano o pico da capacidade daquela plataforma flutuante, que será de 100 mil barris por dia, dos quais 10% são para a petrolífera nacional. E se o pré-sal do Brasil já era visto como um "negócio da China" para a Galp, a partir de 2012 ainda mais o será, já que a entrada da chinesa Sinopec em 30% da Petrogal Brasil alivia totalmente a necessidade de financiar o Brasil por parte da casa-mãe, em Lisboa.
Sines e Matosinhos (Refinação)
Investimentos impulsionam exportações
A refinação deverá ser o segundo grande "driver" de crescimento da Galp em 2012. A reconversão das unidades de Sines e Matosinhos, visando produzir mais gasóleo e menos fuel e optimizar o processamento de crudes pesados, produz efeitos no "cash flow" da petrolífera já no próximo ano. Com a refinaria no Norte já inaugurada, Sines deve arrancar em Janeiro, ficando a 100% no fim de Março de 2012. A partir daí a Galp deixa de ter nas suas contas o peso dos elevados investimentos na refinação (1,4 mil milhões de euros no total), passando a encaixar um fluxo de receitas em Sines e Matosinhos que se prevê mais elevado. O grupo espera em 2012 aumentar as suas exportações em 800 a 1.200 milhões de euros.
Península Ibérica (Distribuição)
Pressão no consumo puxa por diversificação
Nas suas previsões de curto prazo, ao olhar para o último trimestre de 2011, a Galp já assumia um "contexto macro-económico adverso na Península Ibérica", a pressionar o negócio de refinação e distribuição. Olhando para 2012, não será previsível que Portugal e Espanha, os principais mercados de venda de produtos petrolíferos da Galp, consigam já no próximo ano inverter a tendência negativa de consumo de combustíveis evidenciada até agora. Nos primeiros nove meses de 2011 o consumo de produtos petrolíferos desceu 6% em Portugal e 3% em Espanha (a gasolina registou quedas de 10% e 7%, respectivamente). Para atenuar o efeito negativo que a Ibéria pode ter no negócio de distribuição em 2012, a Galp poderá apostar mais em África, que gera ainda uma pequena fatia das vendas, e na venda de refinados para novos mercados, cujas economias estejam em fase de crescimento.
Petróleo (Mercados)
O incontornável factor externo
Por maior que seja a capacidade da equipa de gestão de acelerar projectos, cancelar investimentos, encontrar oportunidades e reduzir custos operacionais, há um factor totalmente incontornável: as cotações do mercado. A volatilidade do preço do petróleo e das margens de refinação dificultam a previsão de resultados. Isso será um dos maiores condicionantes do desempenho financeiro da Galp em 2012. Em 2011, até Setembro, a procura mundial de petróleo foi maior do que no ano passado e o preço do "brent" também, mas nem por isso a margem de refinação da Galp subiu: na verdade a margem do grupo no processamento de crude caiu quase 70% e não chega este ano a um dólar por barril. Para 2012 a Galp já estará a trabalhar as suas próprias perspectivas, mas os pressupostos de mercado ficam nos escritórios da sede da companhia. Prognósticos, só no fim do jogo.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=520263
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Treidar Escreveu:Se se confirmar a quebra do suporte dos 12,7-12,8, qual é o próximo suporte que poderá segurar (segurará?) a cotação?
O mais imediato que eu consigo identificar fica à volta dos € 12,00 / € 12,15. Não está identificado no gráfico, mas corresponde a uma zona que serviu de suporte para o título quando este ainda estava a meio do seu bull market, entre o final de Junho de 2010 e Setembro de 2010.
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