Portugueses são os que menos apostam no seu índice nacional
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ALTRI SGPS
B.COM.PORTUGUES
B.ESPIRITO SANTO
BANCO BPI
BANIF-SGPS
BRISA
CIMPOR,SGPS
EDP
EDP RENOVAVEIS
GALP ENERGIA-NOM
J.MARTINS,SGPS
MOTA ENGIL
P.TELECOM
PORTUCEL
REN
SEMAPA
SONAE
SONAE IND.SGPS
SONAECOM,SGPS
ZON MULTIMEDIA
Aqui esta o psi 20
Temos 4 Bancos - Sector a evitar na maioria das vezes e hoje em dia é pior que a praga
Temos 3 empresas grupo Sonae - Porque nao so 1 com uma cotação decente?
Cimpor - empresa mais que partida , opada e com free float vergonhoso.
EDP e EDPr mais REN - ainda ninguem percebeu para que serve a edpr fora da edp (serviu para a edp entalar mais uns patos) a ren tem pouca ou nenhuma margem para crescer.
Galp - no sector certo nos dias de hoje .
Mota Engil - Nada a dizer, deve viver do Estado
JMT - a joia da coroa depois de ter sido o patinho feio , prova que uma aposta arriscada deu um gigantesco Euromilhoes. Esperemos novidades do proximo País.
PT - Ja foi a estrela hoje nem brilho tem , mantem posicao dominante no mercado, logo lucros constantes
Zon - Saiu da PT , mantem os mesmo donos na sua maioria , nao faz grande mossa.
Altri , Semapa , Brisa , Portucel - Boas empresas , ajudam a diversificar o parco psi20 mas nao apostaria em nenhuma delas num futuro proximo.
Saliento ainda que as estruturas accionistas da maioria destas empresa sao as mesma , logo todas tem ligaçoes entre elas e muitos membros nos CA umas das outras. E isto não ajuda a entrar novos concorrentes.
Se eu fosse apostar no psi 20 continuaria a ser a JMT (novo País, mais mercado) e talvez a GALP , o oil deve continuar a subir.
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Aqui esta o psi 20
Temos 4 Bancos - Sector a evitar na maioria das vezes e hoje em dia é pior que a praga
Temos 3 empresas grupo Sonae - Porque nao so 1 com uma cotação decente?
Cimpor - empresa mais que partida , opada e com free float vergonhoso.
EDP e EDPr mais REN - ainda ninguem percebeu para que serve a edpr fora da edp (serviu para a edp entalar mais uns patos) a ren tem pouca ou nenhuma margem para crescer.
Galp - no sector certo nos dias de hoje .
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JMT - a joia da coroa depois de ter sido o patinho feio , prova que uma aposta arriscada deu um gigantesco Euromilhoes. Esperemos novidades do proximo País.
PT - Ja foi a estrela hoje nem brilho tem , mantem posicao dominante no mercado, logo lucros constantes
Zon - Saiu da PT , mantem os mesmo donos na sua maioria , nao faz grande mossa.
Altri , Semapa , Brisa , Portucel - Boas empresas , ajudam a diversificar o parco psi20 mas nao apostaria em nenhuma delas num futuro proximo.
Saliento ainda que as estruturas accionistas da maioria destas empresa sao as mesma , logo todas tem ligaçoes entre elas e muitos membros nos CA umas das outras. E isto não ajuda a entrar novos concorrentes.
Se eu fosse apostar no psi 20 continuaria a ser a JMT (novo País, mais mercado) e talvez a GALP , o oil deve continuar a subir.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Sim, a falta de diversidade é notória: o PSI20 é praticamente só Energia, tecnologia/telecomunicações e Banca (se bem que esta última já esteve bem mais forte).
A excepção mais notável acaba por ser a Jerónimo Martins: há uns 10 anos atrás tinha um peso no índice "miserável" e um mega-bullmarket virou a situação do avesso. Hoje é individualmente das que mais peso tem no índice!
Mas isso é mais um reflexo do que escrevi atrás, precisamente... se a cultura financeira não favorece o investimento e o recurso ao mercado para as novas empresas, as que vão lá estar são as mais tradicionais, as que "tinham" de lá estar de qualquer modo.
A excepção mais notável acaba por ser a Jerónimo Martins: há uns 10 anos atrás tinha um peso no índice "miserável" e um mega-bullmarket virou a situação do avesso. Hoje é individualmente das que mais peso tem no índice!
Mas isso é mais um reflexo do que escrevi atrás, precisamente... se a cultura financeira não favorece o investimento e o recurso ao mercado para as novas empresas, as que vão lá estar são as mais tradicionais, as que "tinham" de lá estar de qualquer modo.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Elias Escreveu:A nossa bolsa sofreu um processo de emagrecimento que a tornou muito menos atractiva.
Foi mais um fenómeno de concentração...
Hoje temos mais cotadas com grande capitalização (exemplos são a EDP-Renováveis, a REN, a GALP, etc).
Desapareceram muitas com capitalização relativamente pequena em contrapartida (exemplos: Impresa, Modelo-Continente, etc).
O número de cotadas não tem de ser proporcional à capitalização bolsista e neste caso estou bastante certo que não é. E muitas empresas pequenas cotadas tb pode ser um problema: quantas dessas há 15 anos atrás tinham uma liquidez diária decente?
A maior parte das cotadas são monopolios ou oligopolios . E são semi-privadas ou que eram Estatais. Excepções: JMT , Grupo Sonae e pouco mais.
O que Portugal tem de bom e que exporta? Turismo, vinhos , calçado ,imobiliario, pescas? . O que temos cotado nestes sectores? 0 , nada.
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Lion_Heart
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Eu estou a pensar mais no PSI20 em particular, quando falo das empresas que se perderam pelo caminho. E há outras que me vêm à memória, porque eram bastante mediáticas, como a Telecel por exemplo. Até porque fora do PSI20 hoje é praticamente tudo small caps - mesmo tendo em conta a dimensão do nosso mercado - e há 15 anos atrás ainda o era mais...
Em contrapartida surgiram outras e algumas delas bem grandes.
Eu francamente nem acho que esse fenómeno de concentração tenha sido prejudicial, mais pelo contrário até. Ao longo dos anos já tem sido algo difícil juntar no PSI20 umas 20 acções com liquidez e capitalização decente e quanto maior a dispersão, pior será. Não creio de todo que isso beneficie o mercado, no caso português, no final.
Agora, o problema real é estou em crer mesmo aquele: um problema cultural, de cultura financeira entenda-se, onde num mercado relativamente jovem as pessoas em geral tem ainda pouco o hábito de investir nele o seu património e os empresários que recorrem a este como forma de se financiarem - afinal, as duas faces da mesma moeda - está ainda relativamente pouco difundido.
Um exemplo de um mercado onde estes dois comportamentos são dramaticamente diferentes é o dos Estados Unidos onde o cidadão comum investe nos mercados financeiros muito mais facilmente e onde o empresário recorre muito mais frequentemente aos mercados financeiros para se financiar.
Em contrapartida surgiram outras e algumas delas bem grandes.
Eu francamente nem acho que esse fenómeno de concentração tenha sido prejudicial, mais pelo contrário até. Ao longo dos anos já tem sido algo difícil juntar no PSI20 umas 20 acções com liquidez e capitalização decente e quanto maior a dispersão, pior será. Não creio de todo que isso beneficie o mercado, no caso português, no final.
Agora, o problema real é estou em crer mesmo aquele: um problema cultural, de cultura financeira entenda-se, onde num mercado relativamente jovem as pessoas em geral tem ainda pouco o hábito de investir nele o seu património e os empresários que recorrem a este como forma de se financiarem - afinal, as duas faces da mesma moeda - está ainda relativamente pouco difundido.
Um exemplo de um mercado onde estes dois comportamentos são dramaticamente diferentes é o dos Estados Unidos onde o cidadão comum investe nos mercados financeiros muito mais facilmente e onde o empresário recorre muito mais frequentemente aos mercados financeiros para se financiar.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Lion_Heart Escreveu:Conheces algum País que cresça de outra forma?
O Qatar

MarcoAntonio Escreveu:Desapareceram muitas com capitalização relativamente pequena em contrapartida (exemplos: Impresa, Modelo-Continente, etc).
A Impresa ainda vive (mas não no índice principal).
MarcoAntonio Escreveu:E muitas empresas pequenas cotadas tb pode ser um problema: quantas dessas há 15 anos atrás tinham uma liquidez diária decente?
Tenho de ir ver os dados antigos para te responder.
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Elias Escreveu:A nossa bolsa sofreu um processo de emagrecimento que a tornou muito menos atractiva.
Foi mais um fenómeno de concentração...
Hoje temos mais cotadas com grande capitalização (exemplos são a EDP-Renováveis, a REN, a GALP, etc).
Desapareceram muitas com capitalização relativamente pequena em contrapartida (exemplos: Impresa, Modelo-Continente, etc).
O número de cotadas não tem de ser proporcional à capitalização bolsista e neste caso estou bastante certo que não é. E muitas empresas pequenas cotadas tb pode ser um problema: quantas dessas há 15 anos atrás tinham uma liquidez diária decente?
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Elias Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Isto acontece por dois motivos:
1º Os tugas não são Nacionalistas (a começar pelos seus maiores empresários)
tinhas de vir aqui começar a disparatar![]()
O que é que isto tem a ver com nacionalismo?
Se não forem os empresarios Nacionais a investir e a criar empresas quem sera? Conheces algum País que cresça de outra forma?
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MarcoAntonio Escreveu:É preciso ver que a nossa Bolsa é para todos os efeitos relativamente "jovem" e não é preciso recuar muitas décadas para ela ser virtualmente inexistente para a esmagadora maioria dos portugueses!
É verdade mas nota que ainda há uns 15 anos atrás havia três vezes mais empresas cotadas (cento e cinquenta, creio eu).
A nossa bolsa sofreu um processo de emagrecimento que a tornou muito menos atractiva.
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O poder de compra é também um factor condicionante ao acesso á bolsa...... Basta ver que quando chegaram as primeiras OPV's com acesso ao crédito é que a liquidez foi significativa.....
AC Investor Blog
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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Lion_Heart Escreveu:O empresário Português não cota as suas empresas no mercado.Porque será?
O "empresário comum" não ver o mercado como uma fonte de financiamento para o seu negócio e o "cidadão comum" não ver o mercado como uma forma natural de investir parte do seu património são as duas faces da mesma moeda.
É essencialmente uma questão cultural e de "educação financeira"...
É preciso ver que a nossa Bolsa é para todos os efeitos relativamente "jovem" e não é preciso recuar muitas décadas para ela ser virtualmente inexistente para a esmagadora maioria dos portugueses!
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Isto acontece por dois motivos:
1º Os tugas não são Nacionalistas (a começar pelos seus maiores empresários)
2º O mercado psi20 mete dó , aquilo é so empresas (penny) , empresas que pouco mexem (hoje em dia é so queda) , poucos sectores cotados . O empresário Português não cota as suas empresas no mercado.Porque será?
1º Os tugas não são Nacionalistas (a começar pelos seus maiores empresários)
2º O mercado psi20 mete dó , aquilo é so empresas (penny) , empresas que pouco mexem (hoje em dia é so queda) , poucos sectores cotados . O empresário Português não cota as suas empresas no mercado.Porque será?
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MarcoAntonio Escreveu:A leitura destes números poderá ser mais complexa e menos directa do que poderá parecer à primeira vista. Talvez a questão esteja bastante relacionada com o universo de investidores e por arrasto, o seu perfil (já para não falar em possíveis consequências indirectas na dimensão do próprio mercado).
O dado principal poderá ser o de os portugueses - o "cidadão comum" - investirem pouco nos mercados financeiros e os "poucos" que investem serem mais especializados, não se satisfazendo com o nosso pequeno mercado...
Se mais portugueses investissem, porém, o quadro podia ser diferente e as percentagens distribuirem-se de outra forma.
Concordo com o que referes, mas há um outro aspecto de natureza mais conjuntural que a notícia não refere: o nosso mercado está num momento menos interessante que os outros mercados Euronext. Isso pode levar os investidores portugueses a preferirem investir no estrangeiro. Se o estudo for (fosse) feito num momento em que o PSI esteja bull, os resultados poderão ser diferentes.
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Eu sou um deles...... Raramente invisto em Portugal......
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A leitura destes números poderá ser mais complexa e menos directa do que poderá parecer à primeira vista. Talvez a questão esteja bastante relacionada com o universo de investidores e por arrasto, o seu perfil (já para não falar em possíveis consequências indirectas na dimensão do próprio mercado).
O dado principal poderá ser o de os portugueses - o "cidadão comum" - investirem pouco nos mercados financeiros e os "poucos" que investem serem mais especializados, não se satisfazendo com o nosso pequeno mercado...
Se mais portugueses investissem, porém, o quadro podia ser diferente e as percentagens distribuirem-se de outra forma.
O dado principal poderá ser o de os portugueses - o "cidadão comum" - investirem pouco nos mercados financeiros e os "poucos" que investem serem mais especializados, não se satisfazendo com o nosso pequeno mercado...
Se mais portugueses investissem, porém, o quadro podia ser diferente e as percentagens distribuirem-se de outra forma.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Portugueses são os que menos apostam no seu índice nacional
Estudo Euronext: Portugueses são os que menos apostam no seu índice nacional
12 Julho 2011 | 17:59
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Em comparação com França, Holanda e Bélgica, Portugal é o mercado que menos investe no seu próprio índice e mesmo na zona da Euronext. Pelo contrário, é o que mais investe na América.
Os portugueses são os que menos investem no seu próprio índice bolsista nacional, entre os investidores dos países da NYSE Euronext: Portugal, Bélgica, França e Holanda.
De acordo com uma sondagem que a Euronext encomendou à TNS Sofres, apenas 42% dos investidores portugueses apostam no PSI-20. O valor compara com os 59% de belgas que aposta no BEL 20. Os franceses e holandeses tendem a investir mais nos seus respectivos índices, o CAC-40 e o AEX (86% e 78%, respectivamente).
Portugal é também o mercado de investidores de retalho que menos procura retorno na região da Euronext, já que só 33% dos investidores aí investem com regularidade (contrariando os 84% de investidores belgas que arriscam nestas bolsas). Ainda assim, 42% dos portugueses coloca o seu capital em activos do resto da Europa.
A sondagem aponta para o facto de os investidores nacionais serem aqueles que mais investem na América do Norte (38%, em comparação com os 31% dos belgas) e também na América do Sul, provavelmente devido à influência do Brasil (17%, em comparação com os 7% da França).
No inquérito a 591 investidores europeus de retalho, é indicado que os portugueses, no seu todo, são os que têm menos acções nas suas carteiras. Enquanto, por exemplo, 94% dos negociantes franceses detêm estes títulos, em Portugal o número desce para 71%.
Mas não é por isso que os nacionais possuem outros instrumentos em maior percentagem: entre os países da Euronext as carteiras dos portugueses são as que encerram menos EFTs, opções, certificados e warrants (este último ao mesmo nível da Holanda). Além disso, só os investidores da Holanda têm menos obrigações na carteira de investimento do que os de Portugal, revela o estudo encomendado pela empresa que gere as praças europeias e de Nova Iorque.
12 Julho 2011 | 17:59
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Em comparação com França, Holanda e Bélgica, Portugal é o mercado que menos investe no seu próprio índice e mesmo na zona da Euronext. Pelo contrário, é o que mais investe na América.
Os portugueses são os que menos investem no seu próprio índice bolsista nacional, entre os investidores dos países da NYSE Euronext: Portugal, Bélgica, França e Holanda.
De acordo com uma sondagem que a Euronext encomendou à TNS Sofres, apenas 42% dos investidores portugueses apostam no PSI-20. O valor compara com os 59% de belgas que aposta no BEL 20. Os franceses e holandeses tendem a investir mais nos seus respectivos índices, o CAC-40 e o AEX (86% e 78%, respectivamente).
Portugal é também o mercado de investidores de retalho que menos procura retorno na região da Euronext, já que só 33% dos investidores aí investem com regularidade (contrariando os 84% de investidores belgas que arriscam nestas bolsas). Ainda assim, 42% dos portugueses coloca o seu capital em activos do resto da Europa.
A sondagem aponta para o facto de os investidores nacionais serem aqueles que mais investem na América do Norte (38%, em comparação com os 31% dos belgas) e também na América do Sul, provavelmente devido à influência do Brasil (17%, em comparação com os 7% da França).
No inquérito a 591 investidores europeus de retalho, é indicado que os portugueses, no seu todo, são os que têm menos acções nas suas carteiras. Enquanto, por exemplo, 94% dos negociantes franceses detêm estes títulos, em Portugal o número desce para 71%.
Mas não é por isso que os nacionais possuem outros instrumentos em maior percentagem: entre os países da Euronext as carteiras dos portugueses são as que encerram menos EFTs, opções, certificados e warrants (este último ao mesmo nível da Holanda). Além disso, só os investidores da Holanda têm menos obrigações na carteira de investimento do que os de Portugal, revela o estudo encomendado pela empresa que gere as praças europeias e de Nova Iorque.
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