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Caldeirão da Bolsa

BPI - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Último dia em que acções do BPI dão direitos de incorpor

por artista_ » 14/5/2011 23:00

RISCAS Escreveu:Se é uma por cada 10, há algo que não estou a compreender "emissão de 90.000.000 de novas acções, ordinárias, escriturais e nominativas, com o valor nominal unitário de um euro (Acções)."

http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/d ... I33743.pdf


Não entendo qual é a tua dúvida? O capital do BPI é representado por 900 milhões de títulos, aumenta o capital em 90 milhões de euros, dá um título por cada 10, o capital social do BPI passa para 990 milhões de euros/títulos...
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por Marco Martins » 14/5/2011 22:56

Existe previsão se o valor dos títulos se vai manter igual ou vai ter variação? Para que valor será ajustado?
 
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Re: Último dia em que acções do BPI dão direitos de incorpor

por RISCAS » 14/5/2011 22:53

rasteiro Escreveu:O JE entra na terça- feira logo bem cedinho nesta menina.... 8-)

Na próxima segunda-feira, dia 16, é a última sessão de bolsa em que as acções do BPI dão direito a receber os títulos grátis a emitir no âmbito da incorporação de 90 milhões de euros em reservas.
O aumento de capital do BPI, através da incorporação de 90 milhões de euros em reservas, está em contagem decrescente. Na próxima segunda-feira é o último dia de negociação de bolsa em que as acções do banco liderado Fernando Ulrich dão direito a receber acções gratuitas a emitir em resultado daquela operação.

Entre 20 e 26 de Maio, os accionistas que prefiram realizar liquidez em vez de receberem novas acções poderão vender os seus direitos de incorporação, de acordo com o calendário que consta do aviso emitido pela instituição.

Os accionistas do BPI que não vendam os seus direitos de incorporação vão ter direito a receber uma nova acção gratuita por cada dez já detidas. Por seu turno, os investidores que comprarem direitos de incorporação no mercado terão de ter dez direitos para poderem receber uma acção gratuita.

No âmbito desta operação, o banco de Fernando Ulrich vai emitir 90 milhões de acções, títulos que deverão ser admitidos à negociação em bolsa a 7 de Junho. Após este reforço, o capital do BPI passará de 900 para 990 milhões de euros

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=484573


Se é uma por cada 10, há algo que não estou a compreender "emissão de 90.000.000 de novas acções, ordinárias, escriturais e nominativas, com o valor nominal unitário de um euro (Acções)."

http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/d ... I33743.pdf
 
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por mcarvalho » 13/5/2011 23:47

 
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Re: Acções BPi

por artista_ » 13/5/2011 22:17

psi-20 Escreveu:pelo que percebi basta estarmos quietinhso para recebermos as acções, certo?


Tudo indica que sim... partindo do princípio que tens acções e que te vão ser atribuídos direitos! :)
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Acções BPi

por psi-20 » 13/5/2011 22:13

pelo que percebi basta estarmos quietinhso para recebermos as acções, certo?
 
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Último dia em que acções do BPI dão direitos de incorporação

por rasteiro » 13/5/2011 20:44

O JE entra na terça- feira logo bem cedinho nesta menina.... 8-)

Na próxima segunda-feira, dia 16, é a última sessão de bolsa em que as acções do BPI dão direito a receber os títulos grátis a emitir no âmbito da incorporação de 90 milhões de euros em reservas.
O aumento de capital do BPI, através da incorporação de 90 milhões de euros em reservas, está em contagem decrescente. Na próxima segunda-feira é o último dia de negociação de bolsa em que as acções do banco liderado Fernando Ulrich dão direito a receber acções gratuitas a emitir em resultado daquela operação.

Entre 20 e 26 de Maio, os accionistas que prefiram realizar liquidez em vez de receberem novas acções poderão vender os seus direitos de incorporação, de acordo com o calendário que consta do aviso emitido pela instituição.

Os accionistas do BPI que não vendam os seus direitos de incorporação vão ter direito a receber uma nova acção gratuita por cada dez já detidas. Por seu turno, os investidores que comprarem direitos de incorporação no mercado terão de ter dez direitos para poderem receber uma acção gratuita.

No âmbito desta operação, o banco de Fernando Ulrich vai emitir 90 milhões de acções, títulos que deverão ser admitidos à negociação em bolsa a 7 de Junho. Após este reforço, o capital do BPI passará de 900 para 990 milhões de euros

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=484573
 
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por mcarvalho » 12/5/2011 10:25

La Caixa tranquila com investimento no BPI

12/05/2011

O La Caixa está “calmo” e despreocupado com a sua posição de 30,1% no capital do Banco BPI, apesar da situação de Portugal, que pediu ajuda externa aos seus parceiros europeus e ao Fundo Monetário Internacional para obter financiamento.

A declaração foi efectuada pelo presidente do Conselho de Administração do La Caixa, Isidro Faine, citado pela agência Bloomberg, em conferência de imprensa.

O La Caixa está exposto ao BPI através da sua participada da Criteria. A “holding” que agrupa as participações financeiras da instituição financeira é o maior accionista do banco português, com uma posição de 30,1%, chegou a revelar no ano passado que poderia vir a reforçar a posição detida no BPI.

No âmbito da ajuda externa a Portugal, o país receberá um empréstimo de 78 mil milhões de euros, sendo que 12 mil milhões de euros estão reservados para reforçar o capital dos bancos, caso seja necessário. O BPI, bem como os restantes bancos portugueses, t em afastado esse cenário.

Na mesma conferência, o CEO do La Caixa, José Maria Nin, revelou que o grupo pretende crescer por via orgânica e através de aquisições, para alcançar o objectivo de subir a sua quota de mercado em Espanha de 10% para 15%.
 
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por aaugustobb_69 » 11/5/2011 10:25

Milionário mexicano Carlos Slim investe 4,5 milhões de euros na aquisição de acções da holding que agrupa as participações do grupo espanhol La Caixa Carlos Slim, o homem mais rico do mundo segundo a revista Forbes, comprou 900 mil acções da Criteria, a "holding" que agrupa a carteira de participações do grupo La Caixa, o qual detém 30,1% do capital do português BPI.

De acordo com o jornal espanhol "El Pais", o empresário mexicano informou ter adquirido, através da sua filial Inmobiliaria Carso, um total de 900 mil títulos, em três operações envolvendo 300.000 acções cada, ao preço de 5,02, 5,00 e 4,96 euros por acção, o que representa um investimento total de 4,5 milhões de euros.

Com esta operação Slim passou a controlar uma participação de cerca de 0,03% da empresa presidida por Isidro Fainé, que esta semana será transformada em Caixabank.

A imprensa espanhola de hoje refere que a aquisição efectuada pelo dono da Telmex foi interpretada por fontes do nercado como um gesto de aprovação do empresário à criação do Caixabank, o novo banco cotado do La Caixa. A aquisição acontece um ano depois de Slim ter passado a integrar o conselho der administração da holding industrial Criteria. Segundo o "El Pais", o facto de ter escolhido este momento prévio à conversão da Critéria em Caixabank "parece indicar que é o primeiro passo do milionário mexicano para se tornar, com compras adicionais, um dos principais accionistas da empresa".

Atingir uma participação de 1% do capital, acrescenta o jornal, exigiria um investimento da ordem dos 170 milhões de euros, a valores do mercado.
 
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por Ulisses Pereira » 9/5/2011 22:49

Compravam no na parte inferior do intervalo e vendiam na parte superior.

A pergunta é tão básica que não sei onde queres chegar...
"Acreditar é possuir antes de ter..."

Ulisses Pereira

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por EuroVerde » 9/5/2011 22:40

Se soubessem que o BPI ia lateralizar durante mais 3 ou 4 meses neste range o que fariam???

Atenção que eu não estou a dizer que vi-o lateralizar, estou apenas a fazer um suponhamos.
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por mcarvalho » 9/5/2011 20:43

http://tv2.rtp.pt/noticias/index.php?t= ... ual=3&tm=6

Os homens fortes da banca portuguesa não têm “vontade” de deitar as mãos ao pacote de 12 mil milhões de euros que o programa de resgate do FMI e da UE reserva ao setor, sustentou esta segunda-feira Ricardo Salgado. No dia em que se soube que o ...
 
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por mcarvalho » 8/5/2011 22:22

http://economia.publico.pt/Noticia/ajud ... iv_1492819

jneg

Presidente do BPI diz estar agradecido a todoa aqueles que levaram a que o Governo caísse
Ajuda Externa: Fernando Ulrich diz que acordo é “um final feliz” e “muito melhor que PEC IV”
05.05.2011 - 12:33 Por Lusa

25 de 50 notícias em Economia
« anteriorseguinte »O presidente do BPI, Fernando Ulrich, defendeu que o acordo entre o Governo e a ‘troika’ é um “final feliz”, realçando que “é muito melhor do que o PEC IV por ser mais completo, podendo ajudar ao crescimento” da economia.
Fernando Ulrich

(Nuno Ferreira Santos)

Na conferência anual do ‘Master in Public Administration’, na Universidade Católica, no Porto, Fernando Ulrich admitiu estar “muito contente com este programa”, considerando ser “muito melhor do que o PEC IV porque é muito mais abrangente, cobre mais matérias e pode ajudar ao crescimento da economia” portuguesa.

“Estou muito contente que tenha vindo a ‘troika’ e que tenha sido possível no espaço de um mês este esforço de concertação. Independentemente do resultado das eleições, pela minha parte, estou agradecido a todos aqueles que levaram a que o Governo caísse e que o PEC IV tivesse sido chumbado para partirmos para uma nova fase da vida portuguesa”.

Durante a intervenção sobre a política das políticas portuguesas, o banqueiro elogiou o programa de ajuda a Portugal, no valor de 78 mil milhões de euros “a uma taxa de juro muito interessante”, que, acrescentou desconhecer, mas “deve ficar ali pelos 4,5 por cento”.

Para Ulrich, “é extraordinariamente positivo que, no espaço de um mês, tenha sido possível definir, por escrito, um plano de políticas públicas que vai determinar a vida portuguesa para os próximos três anos”, considerando-o “um plano consistente, coerente e que vai para além da macroeconomia e das finanças públicas”.

O presidente do BPI mostrou-se confiante que o programa de financiamento “vai provavelmente merecer o acordo do PSD e do CDS e de vários parceiros socais, o que é um grande acontecimento”, questionando “porque não foi possível fazer isto sozinhos há mais tempo”.

Fernando Ulrich realçou que “algumas das medidas incluídas no acordo não são novidade. Foram defendidas por várias pessoas ao longo dos anos”, considerando que a existência de um calendário de execução e um mecanismo de controlo são outras mais-valias deste acordo.

“Vamos ter a ‘troika’ permanentemente a controlar a execução o que é uma vantagem tremenda”, declarou.

Também destacou o facto de “os parceiros e a oposição terem sido ouvidos num processo transparente, com papel e lápis, e não com conversas à noite, que isso tanto dá”.

Ironizando, Fernando Ulrich disse que “ontem [quarta-feira], ao chegar ao Porto, foi comovente ver o ministro Pedro Silva Pereira a apelar à oposição para apoiar este programa que é muito mais parecido com os programas que o PSD defendeu do que o programa que levou o Governo de Sócrates ao poder”.

Na conferência, o presidente executivo do BPI contou que, no último ano e meio, a única reunião entre o Governo e o Banco Central foi aquela em que os banqueiros defenderam o pedido de ajuda externa.

“Não consigo explicar como, estando a viver-se a maior crise financeira não foi possível estar à mesma mesa antes. Só me lembro de ter discutido coisas ridículas no último ano e meio”, afirmou, considerando que se viveu um período que não é entendido “à luz da racionalidade human
 
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por sargotrons » 5/5/2011 22:52

Longo prazo na mesma.

Resistência a 1.55
LtD a 1.34
Anexos
bpi1ano.gif
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Não faz mal!...
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Re: BPI continua a subir!!!

por rsacramento » 5/5/2011 19:51

dudubaby Escreveu: Passou a resistência do 1.32 indo aos 1.33.


:roll:
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BPI continua a subir!!!

por dudubaby » 5/5/2011 19:41

Mais uma grande subida hoje, mantendo elevada liquidez. Passou a resistência do 1.32 indo aos 1.33. :P Vamos ver se amanhã atinge 1.36.
Sabem quando são concedidos os direitos do aumento de capital 1:10?
I'm in.
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BPI em grande!!!

por dudubaby » 4/5/2011 22:43

BPI com elevada liquidez a quebrar 1.25 a ver vamos se amanhã passa 1.32 em menos de tempo que um bebé a papar uma papa cerelac. Bons trades :P
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por mcarvalho » 2/5/2011 10:35

j neg

Subida dos rácios de capital dos bancos para 10% é "negativa mas algo esperada"

02/05/2011

A missão do FMI, BCE e da União Europeia poderá obrigar o regulador português a subir as exigências de liquidez da banca para 10%, diz a nota de análise que cita o "Diário Económico".

A mesma nota de análise refere a notícia do Negócios que dá conta de que o adiamento do prazo limite para a apresentação dos planos de a desalavancagem dos bancos para o final de Junho, implica que os planos dos bancos já incorporem os impacto de maiores medidas de austeridade.

O impacto é “negativo, embora de certa forma esperado”. A elevação dos rácios de liquidez para os níveis previstos iria requerer 3,4 mil milhões de euros em capital.

O BCP precisaria de 625 milhões de euros para atingir o rácio de 10%, contabilizando já o aumento de 1,2 mil milhões que entra hoje em marcha. Um montante que equivale a 24% da sua capitalização bolsista, segundo o analista Carlos Peixoto.

Já o BES necessitaria de angariar 1,2 mil milhões de euros, mas é necessário ter em conta que o banco tem previsto uma redução da dívida de 2,6 mil milhões de euros, tendo 1,3 mil milhões sido já vendidos no primeiro trimestre. O Banif iria necessitar de 340 milhões de euros mas as necessidades de capitalização seriam da Rentipar Financeira, que detém 50,675% do banco do Funchal, explica o BPI. .
 
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obrigado artista

por mcarvalho » 28/4/2011 10:58

pela tua atenção


.............

É uma "notícia positiva" BPI ter reduzido exposição ao BCE

28/04/2011

O BPI anunciou hoje, antes do início da sessão, os resultados relativos ao primeiro trimestre deste ano. O banco obteve lucros de 45,3 milhões de euros, o que representa uma subida de 0,4% face ao período homólogo. O Caixa BI estimava um resultado líquido de 43,5 milhões de euros.

“Destacamos em primeira análise que os resultados hoje divulgados foram globalmente alinhados com as estimativas e com as principais tendências divulgadas pelo Caixa BI na sua nota de “preview” do BPI”, refere o analista André Rodrigues, na nota diária do Caixa BI.

O banco de investimento destaca a estratégia de redução na utilização de fundos da autoridade monetária, que se traduziu numa utilização líquida nula desse financiamento no final de Março de 2011, o que compara com os mil milhões de euros relativos ao final do ano passado. Esta é “uma das notícias positivas do trimestre”.

“Ainda que este esforço esteja a ser efectuado à custa de uma desalavancagem acentuada do balanço e da procura de fontes de financiamento alternativas mais caras (como sejam os recursos de clientes), deve ser mais uma vez salientado positivamente em virtude do actual contexto de mercado”, sublinha André Rodrigues.

Os recursos de clientes em balanço registaram uma subida homóloga de 4,4%, ou 1,3 mil milhões de euros, como consequência de um aumento de 3,3% no mercado doméstico e de 12,5% na actividade internacional. A carteira de crédito registou uma quebra homóloga de 2,5% em linha com a sua estratégia de desalavancagem.

“Neste contexto, voltamos a salientar a ideia deixada pelo CEO do banco na ‘conference call’ dos resultados do quarto trimestre de 2010 de que o BPI tem, como cenário previsível para 2011, diminuir em cerca de 1,4 mil milhões de euros a sua carteira de crédito (com o enfoque na diminuição da concessão de crédito ao sector público e às grandes empresas) pelo que esta tendência deverá continuar a confirmar-se”, sublinha André Rodrigues.

Como aspecto negativo, o banco de investimento aponta o rácio de crédito vencido a mais de 90 dias em percentagem da carteira total de crédito que se deteriorou para 2,1% em relação aos 1,9% registados no final de 2010.

O banco de investimento realça ainda que este trimestre voltou a evidenciar a pressão sobre a rentabilidade da actividade doméstica, que obteve um ROE de 4,4%, com um ROE de 3,9% na actividade de banca de retalho em Portugal. Contudo, a actividade internacional apresentou novamente uma “rentabilidade elevada (ROE de 31,9%), num contexto em que as perspectivas de crescimento económico para 2010 e 2011 em Angola e Moçambique continuam elevadas”.

As acções do BPI seguem a valorizar 1,32% para os 1,231 euros.
 
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Re: pata

por artista_ » 28/4/2011 10:56

mcarvalho Escreveu:que pensas do aumento capital do bpi ?


Basicamente o BPI está a incorporar no capital parte dos lucros de 2010, aquilo que teria disponível para distribuir em dividendos...

mcarvalho Escreveu:vao-se processar nos mesmos moldes do BCP?


Sim, embora sejam apenas 90 milhões de euros, no BCP são mais de mil milhões... no caso do BPI será distruibuida uma acção por cada 10 detidas!

mcarvalho Escreveu: quando?


Não está ainda definido mas presumo que será durante o mês de Maio...
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pata

por mcarvalho » 28/4/2011 10:43

que pensas do aumento capital do bpi ?

vao-se processar nos mesmos moldes do BCP?

quando?

pormenores que possas adiamtar

obrigado
 
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por mcarvalho » 28/4/2011 9:55

NOVA1-Lucro líq. BPI 1ro tri 2011 em 45,3 ME, acima previsto

28/04/2011

* Lucro BPI estável em 45,3 ME 1ro Tri'11
* Resultado líquido supera estimativas analistas
* Acções BPI sobem 1,0 pct

(Acrescenta mais informação e cotação)
LISBOA, 28 Abr (Reuters) - O lucro líquido do BPI BBPI.LS
ficou estável em 45,3 milhões de euros (ME) no primeiro
trimestre de 2011, acima do previsto por analistas, suportado no
forte crescimento dos ganhos em operações financeiras, anunciou
o BPI.
O BPI -- terceiro maior banco português cotado e que
controla mais de 50 pct do maior banco angolano Banco Fomento
Angola (BFA) -- adiantou que, entre Janeiro e Março últimos, a
margem financeira cresceu 0,9 pct para 160 ME.
A média das estimativas de quatro analistas previa um lucro
de 40 ME e uma margem financeira de 170 ME, nos primeiros três
meses deste ano. ID:nLDE73Q15E
Os ganhos e perdas em operações financeiras subiram 31 pct
para 35,2 ME enquanto as comissões caíram 4,5 ME para 72,8 ME
O BPI adiantou que o lucro líquido na actividade doméstica
subiu 22 pct para 20,7 ME, tendo os lucros em operações
financeiras em Portugal aumentado 14,2 ME para 18,5 ME.
O contributo do BFA para o lucro consolidado do Grupo
ascendeu a 23,3 ME, menos 12,7 pct, já que no período homólogo
de 2010 beneficiara de um ganho de 7,4 ME relativo a uma
correcção à estimativa de impostos a suportar pelo banco
angolano.
O produto bancário consolidado cresceu 7,2 pct "reflectindo
o ligeiro aumento da margem financeira (+1,5 ME) e a progressão
dos lucros em operações financeiras (+8,3 ME) e dos rendimentos
e encargos operacionais (12,8 ME)", referiu o BPI no comunicado
com os resultados.
Os custos de estrutura consolidados diminuíram 2,5 pct, em
relação a Março de 2010, com uma descida de 4,8 pct na
actividade doméstica.
Os recursos de clientes no balanço aumentaram 4,4 pct para
30.299 ME, tendo subido 3,3 pct na actividade doméstica, e na
actividade internacional os recursos de clientes do BFA
cresceram 12,5 pct.
A carteira de crédito a clientes consolidada do BPI caiu 2,5
pct fixando-se nos 30.338 ME, com a actividade doméstica -- que
representa 96 pct da carteira consolidada -- a descer 1,9 pct,
com a carteira de crédito hipotecário a subir 2,1 pct e as
carteiras de crédito a empresas, project finance e banca
institucional e de crédito a empresários e negócios descer.
Na actividade internacional, a carteira de crédito, diminuiu
17,5 pct relativamente a Março de 2010.
Quanto a imparidades, o BPI contabilizou, no primeiro
trimestre de 2011, imparidades para risco de crédito de 33,7 ME
-- 0,46 pct da carteira de crédito, em termos anualizados -- e
recuperou 5 ME de crédito e juros vencidos, pelo que as
imparidades após dedução das recuperações ascenderam a 28,7 ME,
o que representa 0,39 pct da carteira de crédito, em termos
anualizados.
Em termos de liquidez, no final de Março, o financiamento
líquido obtido pelo BPI junto do Banco Central Europeu era nulo,
o que representa uma redução de 1.000 ME face ao valor no final
de 2010.
Em 31 de Março de 2011, o core Tier I do BPI situava-se em 9
pct, o Tier I em 9,4 pct e o rácio de requisitos de
fundos próprios 11,3 pct, calculados de acordo com Basileia II.
Os activos ponderados pelo risco diminuíram cerca de 800 ME
desde início do ano, ascendendo a 25.200 ME no final de Março.
Às 0933 TMG, as acções do BPI seguiam a subir 1,07 pct para
1,228 euros.

(Por Elisabete Tavares; Editado por Filipa Cunha Lima)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509205,
lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
 
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por jgovat » 28/4/2011 9:19

Carteira de crédito bruta____________________ 30 795.4____ 30 608.9____________ 30 112.1
Crédito vencido (+90 dias)___________________ 571.9 _________577.0________ 635.3
Imparidades de crédito (acumuladas no balanço) 571.5__________ 582.2_________ 610.7

Incumprimento a disparar e não se registam as imparidades no Balanço...

Balanço da Actividade Doméstica
Total do Activo __09__43 345.2 _10_ 40 778.7 _1T11_ 39 348.2
Capitais próprios _09__1 909.7 __10_ 1 459.6 __1T11__1 412.7

Num ano perderam de activo 10% e de capitais próprios 20% (o incuprimento ainda está a acelerar).

Desemprego sem diminuir, recessão em 2011 e 2012 e taxa de juro a aumentar.

BCP e BES a coisa deve ser ainda pior.

Quem é o primeiro a ser nacionalizado com dinheiro do fundo de estabilização?

Cumprimentos
 
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por mcarvalho » 28/4/2011 7:51

Síntese consolidada
Lucro líquido
O BPI obteve no 1.º trimestre de 2011 um lucro líquido consolidado de 45.3 milhões de euros (M.€), o
que corresponde a um aumento de 0.3% relativamente ao lucro consolidado de 45.1 M.€ obtido no
trimestre homólogo de 2010.


�� Lucro líquido consolidado de 45.3 M.€ no 1º trimestre de 2011 estável (+ 0.3%), relativamente aos
45.1 M.€ registados no 1º trimestre de 2010;
�� Margem financeira subiu 0.9% em relação ao 1º trimestre de 2010;
�� Produto bancário aumentou 7.2% relativamente ao 1º trimestre de 2010;
�� Custos caíram 2.5%;
�� Recursos de Clientes no balanço aumentaram 1.3 Bi. € (+4.4%), em termos homólogos;
�� Carteira de Crédito a Clientes diminuiu 2.5%, em termos homólogos;
�� Rácio consolidado de transformação de recursos de clientes em crédito de 113%
�� Rácio consolidado de crédito vencido a 90 dias situou-se em 2.1%;
�� Custo do risco de crédito de 0.39% no 1º trimestre de 2011;
�� Responsabilidades com pensões cobertas a 104.5%;
�� Core Tier I subiu de 7.8% para 9.0%, Tier I subiu de 8.6% para 9.4%, e rácio total de 10.9% para 11.3%
(entre Março de 2010 e Março de 2011);
�� Redução da utilização de fundos do BCE para zero (era de 2.5 Bi. € em Dez. 2009 e de 1.0 Bi. € em Dez.
2010).
�� Contribuição extraordinária sobre o sector bancário representou, no trimestre, um encargo de 3.8 M. €.
 
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por luiz22 » 28/4/2011 7:44

BPI supera previsões com lucros de 45,3 milhões de euros no primeiro trimestre

Lucros subiram 0,3% no primeiro trimestre e ficaram acima das estimativas dos analistas.
O BPI fechou o primeiro trimestre deste ano com resultados líquidos de 45,3 milhões de euros, o que representa uma subida de 0,3% face ao mesmo período do ano passado.

Os analistas consultados pelo Negócios e pela agência Reuters apontavam para uma descida de 9,76% em relação aos primeiros três meses de 2010 para os 40,7 milhões de euros.

Já a margem financeira subiu 0,9% para os 160 milhões de euros, revela o banco liderado por Fernando Ulrich em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

(Notícia em actualização)


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