PSI - Tópico Geral
5%
Luquinhos Escreveu:Boa noite,
Elias, então dá uma "pestanada" aqui:
https://qc.md.it-finance.com/MDFlash/it ... SiteId=ptm
Cumprimentos,
Luquinhos gostei deste link , a minutos atrás PSI chegou 5%, .......... Boa Noite.
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Jim Cramer
Portugal-Spain
3/24/2011 7:39 AM EDT
"The curious element of this Portuguese situation is that the Spanish banks own so many of their bonds. I keep asking myself why didn't they offload these bonds? How can they still have such exposure? Take the hit and get rid of them and put them in other buyers's hands who can diversify among a host of bond holdings.... "
(in www.realmoney.com)
Portugal-Spain
3/24/2011 7:39 AM EDT
"The curious element of this Portuguese situation is that the Spanish banks own so many of their bonds. I keep asking myself why didn't they offload these bonds? How can they still have such exposure? Take the hit and get rid of them and put them in other buyers's hands who can diversify among a host of bond holdings.... "
(in www.realmoney.com)
reacção inicial à confirmação da intervenção da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Portugal pode ser relativamente positiva, à semelhança do que se passou anteriormente na Grécia, que numa sessão de início de Maio de 2010 chegou a disparar 10,5%, e na Irlanda, que em Dezembro pasado acumulou uma subida de 9%, pela clarificação da ajuda.
No entanto, tal como nestes casos, posteriormente, as acções deverão reagir negativamente, acreditam os especialistas consultados pelo Negócios.
“Antecipo uma reacção negativa se presumirmos que se repete em Portugal o que aconteceu à Grécia e à Irlanda”, explica Rui Bárbara. O gestor de activos do Banco Carregosa relembra que nestes dois casos a ajuda externa tem-se revelado “negativa” para os mercados.
A justificação para esta evolução reside no facto de “essa intervenção praticamente se limitar a fornecer dinheiro aos governos a taxas mais baixas do que as que teriam no mercado mas, ainda assim, muito altas para as respectivas economias”. Rui Bárbara sublinha, ainda, a possibilidade de entrarmos “num ciclo vicioso de ‘mais dívida e menos PIB’”.
Nuno Serafim, director-geral para a Península Ibérica da IG Markets, também antecipa uma reacção negativa. O especialista lembra, contudo, que as suas previsões eram já de “um ano difícil para o PSI-20”.
“Apesar das situações não serem exactamente replicáveis, estamos especialmente preocupados com a reacção do sector bancário a um eventual resgate, considerando o que se passou na Irlanda, onde os principais banco caíram mais de 20% nas sessões subsequentes”, refere ao Negócios.
“De qualquer forma, não podemos pôr de parte um cenário de ‘overshooting’ (desvalorização excessiva) do sector financeiro em Portugal que, caso se materialize, poderá configurar uma oportunidade de entrada, já que os fundamentais do sector são claramente distintos dos irlandeses”, ressalva Nuno Serafim.
Além do sector financeiro, o director-geral para a Península Ibérica da IG Markets estima que o sector da construção e retalho estejam entre os mais penalizados.
As últimas duas sessões foram fortemente negativas para a praça de Lisboa, que acumulou uma desvalorização de 2,5%, com os investidores a anteciparem o chumbo do PEC IV por parte dos partidos da oposição. Contudo, hoje a bolsa nacional está a recuperar parte dessas perdas e sobe 0,95%.
Resultados das cotadas sob pressão
Uma intervenção externa poderá não significar uma descida das taxas de juro, à semelhança do que tem ocorrido na Irlanda e na Grécia. Na sessão de hoje, os juros da dívida pública portuguesa estão em alta em todos os prazos. A “yield” das Obrigações do Tesouro a cinco anos chegou mesmo a fixar um novo máximo desde a entrada no Euro, acima dos 8,3%.
Nesse sentido, as empresas poderão deparar-se com custos de financiamento mais elevados, o que vai agravar os seus resultados financeiros e, consequentemente, pesar nos seus lucros. As empresas mais endividadas estarão mais expostas a estes problemas.
A estes factores acrescem as medidas de austeridade que têm um efeito recessivo e continuarão a afectar o consumidor, que pesa 70% no PIB português. Nesse sentido, as cotadas mais expostas ao mercado doméstico serão aquelas que sentirão uma maior penalização nas suas contas, enquanto as companhias que obtêm uma percentagem significativa das suas receitas noutras geografias poderão ser menos afectadas.
“Num cenário de intervenção externa, as empresas com possibilidades de resistir melhor serão as que têm mais activos fora de Portugal e pouco endividadas”, explica Rui Bárbara que antecipa que entre as mais afectadas “estejam as que dependem mais da dinâmica interna ou, pior ainda, as que estão mais dependentes do Estado”.
Também Pedro Lino, administrador da Dif Broker, estima que as empresas que têm uma maior dependência do mercado nacional sejam mais penalizadas com as novas medidas de austeridade. Contudo, “a queda dos lucros no mercado nacional deve ser mais uma vez compensada pela subida de receitas nos mercados internacionais e novas medidas de contenção de custos e racionalização de meios”, explica ao Negócios.
Já Nuno Serafim relembra que as a resposta dada pelas empresas tem sido “positiva”, sendo que “muitas delas já acomodaram o cenário que agora vivemos”.
No entanto, tal como nestes casos, posteriormente, as acções deverão reagir negativamente, acreditam os especialistas consultados pelo Negócios.
“Antecipo uma reacção negativa se presumirmos que se repete em Portugal o que aconteceu à Grécia e à Irlanda”, explica Rui Bárbara. O gestor de activos do Banco Carregosa relembra que nestes dois casos a ajuda externa tem-se revelado “negativa” para os mercados.
A justificação para esta evolução reside no facto de “essa intervenção praticamente se limitar a fornecer dinheiro aos governos a taxas mais baixas do que as que teriam no mercado mas, ainda assim, muito altas para as respectivas economias”. Rui Bárbara sublinha, ainda, a possibilidade de entrarmos “num ciclo vicioso de ‘mais dívida e menos PIB’”.
Nuno Serafim, director-geral para a Península Ibérica da IG Markets, também antecipa uma reacção negativa. O especialista lembra, contudo, que as suas previsões eram já de “um ano difícil para o PSI-20”.
“Apesar das situações não serem exactamente replicáveis, estamos especialmente preocupados com a reacção do sector bancário a um eventual resgate, considerando o que se passou na Irlanda, onde os principais banco caíram mais de 20% nas sessões subsequentes”, refere ao Negócios.
“De qualquer forma, não podemos pôr de parte um cenário de ‘overshooting’ (desvalorização excessiva) do sector financeiro em Portugal que, caso se materialize, poderá configurar uma oportunidade de entrada, já que os fundamentais do sector são claramente distintos dos irlandeses”, ressalva Nuno Serafim.
Além do sector financeiro, o director-geral para a Península Ibérica da IG Markets estima que o sector da construção e retalho estejam entre os mais penalizados.
As últimas duas sessões foram fortemente negativas para a praça de Lisboa, que acumulou uma desvalorização de 2,5%, com os investidores a anteciparem o chumbo do PEC IV por parte dos partidos da oposição. Contudo, hoje a bolsa nacional está a recuperar parte dessas perdas e sobe 0,95%.
Resultados das cotadas sob pressão
Uma intervenção externa poderá não significar uma descida das taxas de juro, à semelhança do que tem ocorrido na Irlanda e na Grécia. Na sessão de hoje, os juros da dívida pública portuguesa estão em alta em todos os prazos. A “yield” das Obrigações do Tesouro a cinco anos chegou mesmo a fixar um novo máximo desde a entrada no Euro, acima dos 8,3%.
Nesse sentido, as empresas poderão deparar-se com custos de financiamento mais elevados, o que vai agravar os seus resultados financeiros e, consequentemente, pesar nos seus lucros. As empresas mais endividadas estarão mais expostas a estes problemas.
A estes factores acrescem as medidas de austeridade que têm um efeito recessivo e continuarão a afectar o consumidor, que pesa 70% no PIB português. Nesse sentido, as cotadas mais expostas ao mercado doméstico serão aquelas que sentirão uma maior penalização nas suas contas, enquanto as companhias que obtêm uma percentagem significativa das suas receitas noutras geografias poderão ser menos afectadas.
“Num cenário de intervenção externa, as empresas com possibilidades de resistir melhor serão as que têm mais activos fora de Portugal e pouco endividadas”, explica Rui Bárbara que antecipa que entre as mais afectadas “estejam as que dependem mais da dinâmica interna ou, pior ainda, as que estão mais dependentes do Estado”.
Também Pedro Lino, administrador da Dif Broker, estima que as empresas que têm uma maior dependência do mercado nacional sejam mais penalizadas com as novas medidas de austeridade. Contudo, “a queda dos lucros no mercado nacional deve ser mais uma vez compensada pela subida de receitas nos mercados internacionais e novas medidas de contenção de custos e racionalização de meios”, explica ao Negócios.
Já Nuno Serafim relembra que as a resposta dada pelas empresas tem sido “positiva”, sendo que “muitas delas já acomodaram o cenário que agora vivemos”.
Lose your opinion, not your money
Ulisses Pereira Escreveu:Rosario, mas o que aconteceu ontem não foi o que todos esperavam?
A notícia tinha 4 ou 5 dias...
Um abraço,
Ulisses
Olá Ulisses.
Desculpa discordar, ou fazer este comentário, mas faço-no com todo o respeito de quem sabe que não se pode comparar contigo em termos de conhecimento do funcionamento de mercados. Ainda assim, arrisco-me a dizer que agora é fácil dizer que "A notícia tinha 4 ou 5 dias", mas o interessante era prever-se o que iria acontecer no "dia" antes desse mesmo "dia".
Quantas vezes já não observámos que, em situações comparáveis, o mercado funciona no sentido inverso ao que hoje está a acontecer? Com certeza que, em alguns casos, as regras como comprar no rumor e vender na notícia aplicam-se sem dúvidas, mas fazer disto uma situação óbvia, faz-me lembrar os dérbies de futebol em que se diz que quem vai ganhar é quem está em pior forma.
Em jeito de conclusão, deixo a minha opinião de que não há explicação para o que hoje se está a passar. Ou melhor, há uma explicação: o mercado assim o quer, o mercado assim evoluí.
Se alguém achar as coisas tão fáceis ao ponto de se saber qual o passo seguinte, então cheguem-se à frente que eu tou mortinho para entrar
Bons negócios para todos!
Recuperar
Ulisses Pereira Escreveu:pepi, a questão é se o que aconteceu ontem em Portugal mudará muito a probabilidade de termos que recorrer a esses fundos. Pode ter acelerado isso, mas a sua inevitabilidade era quase um dado.
Um abraço,
Ulisses
Mas como isso é inevitável, estará já descontado? Há forma de saber?
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Portugal vái estar em stand by durante os próximos 2 a 3 meses até ao novo Governo entrar em funções .
Até lá, José Socrates mantem-se num chamado "Governo de Gestão" e não pode tomar as chamadas "grandes medidas" em nome do país . Uma dessas grandes medidas, será a chamada do FMI ou algo parecido, que só poderá acontecer a pedido de um Governo chamado legitimo e em função( não, por um Governo demissionário ) . Isto é, o FMI está afastado durante os próximos tempos.
Um abraço ,
The Mechanic
Até lá, José Socrates mantem-se num chamado "Governo de Gestão" e não pode tomar as chamadas "grandes medidas" em nome do país . Uma dessas grandes medidas, será a chamada do FMI ou algo parecido, que só poderá acontecer a pedido de um Governo chamado legitimo e em função( não, por um Governo demissionário ) . Isto é, o FMI está afastado durante os próximos tempos.
Um abraço ,
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" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
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Rosario2008 Escreveu:Estou parvinha. Com a demissão do governo o psi-20 sobe mais de 1%????? Anda tudo louco. Expliquem-me isto é possível???? Não deviamos ir para minimos de sempre??
Achas que os avaliadores de "rating" são tão maus como os políticos portuguêses?
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Ulisses, mas com a provável entrada do FUNDO EUROPEU + FMI não seria natural que o PSI estivesse a descontar mais do que o fez nestes dias?
Segundo me recordo, e o Elias colocou gráficos em que isso era claro, após esses países terem recorrido ao Fundo, ocorreram quedas fortes desses índices...
Segundo me recordo, e o Elias colocou gráficos em que isso era claro, após esses países terem recorrido ao Fundo, ocorreram quedas fortes desses índices...
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EuroVerde Escreveu:Drecksack Escreveu:Euroverde...
...acreditar que o Sócrates vai voltar a meter lá os pés ?
...PS, o menos mau ?
Por amor de D'us.
Não gosto da leviandade que estás a falar em Deus?
Vai, de uma vez por todas, ao funda das questões!
Neste momento temos um chumbo do PEC4 e a demissão de Socrates pela vontade dos partidos da oposição que perderam as eleições à 1 ano e meio. E assim criaram e souberam esperar pelo momento chave pelo que esperam vir a ter em mãos.
Acredito que o povo português tem que compreender não o que mostra a televisõnnnnnnnnn mas a realidade com a Europa! As televisões detrupam e influênciam as massas de uma forma impressionante nestas alturas que por vezes pode não ser a melhor para os portugueses.
Tás enganado Euro! A sociedade evolui! Queremos alguém sobre quem não existe desconfinça. Permanentes suspeitas de currupção, diplomas fraudolentos, um defict que duplicou em 5 anos, alguém que não queira congelar pensões minimas e manter TGV´s. A condução deste PEC4 foi absolutamente miserável. Imperdoável num estado democrático. Quero alguem honesto, inteligente e com mérito! Ao contrário do que o Ulisses diz, eu acho que o mercado gostou, olha, eu como parte do mercado, gostei!
Parece que os mercados gostaram da saída do Sócrates...
Stochastic, não é uma questão dos mercados gostarem da saída de Sócrates. Desde que ele anunciou que sairia caso o PEC fosse chumbado, ficou claro que isso ia acontecer. E, por isso, nos dias seguintes, o mecado caiu bem e descontou isso. Seria preciso ser tudo muito "ceguinho" para esperar que o acontecimento se desse sem o antecipar antes.
Este foi mais um bom exemplo da forma como os mercados descontam as notícias.
Um abraço,
Ulisses
Re: Empresas que vão sofrer mais com um pedido de ajuda ao F
luissm Escreveu:Parece que já temos respostas.
Obrigado Paulo Moutinho (Jornal de Negócios)
Saiba quais as empresas que vão sofrer mais com um pedido de ajuda de Portugal
24 Março 2011 | 10:14
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.pt
A demissão de José Sócrates abre a porta a um pedido de ajuda de Portugal. Um pacote de resgate pode significar medidas de austeridade mais severas, na perspectiva do BPI que identifica vários sectores e empresas que podem ser mais castigados. Saiba quais.
O BPI aponta as “empresas direccionadas para o consumo e companhias mais dependentes da economia nacional”, como as que mais podem ser penalizadas num contexto de pedido de ajuda externa.
“Sectores que têm demonstrado maior dependência do sector público tais como a construção, auto-estradas (Brisa) e as empresas de telecomunicações”, também serão penalizadas, diz o BPI.
O banco de investimento identifica também “as empresas reguladas”, como a EDP e a REN, como aquelas que podem ser mais castigadas pelos investidores num contexto de pedido de ajuda externo por parte de Portugal.
“Podem ser percepcionadas como mais arriscadas, perante uma eventual pressão para baixar a remuneração de forma a reduzir os custos da população, nomeadamente as ‘utilities’”, refere o banco, no “Iberian Daily”.
Os bancos “são naturalmente afectados” num eventual pedido de ajuda externa, “dada a exigência de rácios de capital mais elevados. As medidas que integram o pacto de estabilidade poderão ser aceleradas por um novo Governo, o que deverá colocar pressão adicional sobre o sistema”.
Há, no entanto, empresas que podem ser beneficiadas. “Empresas com maior exposição internacional, tais como a Galp Energia, a Jerónimo Martins, Portucel e a Cimpor podem ser menos afectadas e, consequentemente, uma boa alternativa” para investir neste contexto.
“No caso de uma correcção severa [do mercado nacional em resultado de um pedido de ajuda ao exterior], reforçaríamos a nossa aposta na Galp Energia, Sonaecom, EDP Renováveis e na Cimpor”, conclui o BPI.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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Empresas que vão sofrer mais com um pedido de ajuda ao FMI
Parece que já temos respostas.
Obrigado Paulo Moutinho (Jornal de Negócios)
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- Anexos
-
- Resposta Jornal Negócios.pdf
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Bons Ventos,
SW
SW
Trisquel Escreveu:Parece estar num momento importante:
- Aproximação da MM200
- Aproximação da LTA, (linha verde), curto prazo.
- Aproximação da LTD que agora serve de suporte, (linha negra), muito curto prazo.
Em termos de suporte "institucional" temos os 7.400
Boa reacção, mas os volumes não são extraordinários!
- Anexos
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- Psi205.jpg (103.09 KiB) Visualizado 6904 vezes
Cumpts.
Trisquel
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Trisquel
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Re: A minha visao do Estado do Pais
Seiken Escreveu:... ele foi o unico primeiro ministro a conduzir reformas para tentar resolver os problemas do País.
Podemos reclamar que podiam ser reformas em maior numero e mais profundas, mas nestes anos todos foi ele que teve a coragem para as tomar, e por isso e tao odiado...
Sobretudo foram reformas feitas tarde de mais, e por pressão dos mercados, depois de 5 anos a dizer que isto estava tudo bem, onde contribuiu decisivamente para o crescimento desmesurado da dívida!
Também sou fã do Rui Rio, acho que era o homem ideal para termos lá agora... sobretudo pela credibilidade que transmite!
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Re: A minha visao do Estado do Pais
Seiken Escreveu:Na minha opiniao o grande responsavel pelo estado actual do pais tem um nome: Antonio Guterres!
Pareces o meu pai que quando algo corre mal diz que a culpa é do Cavaco!
O Guterres cometeu muitos erros, o maior de todos, quanto a mim, foi a criação do RSI. Mas não nos podemos esquecer de duas coisas:
1- Quando o Guterres estava no poder, Portugal crescia bem mais do que cresceu nos anos seguintes, a dívida estava longe de ser o que é agora, o défice também. O que quero dizer com isto é que aquilo que ele fez poderia ser sustentável se a última década não corresse como correu... podia até ser um passo em frente rumo a uma aproximação aos países mais ricos e desenvolvidos da Europa.
2- O Guterres já saiu do poder há cerca de 10 anos, depois dele já houve mais que tempo de corrigir os eventuais problemas de algumas medidas que tomou. Basta olhar para os anos de governação Sócrates, que nos passou o tempo a dizer que estava tudo bem...
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Partilho da mesma ideia do senken... E o mais engraçado é que o PS acusa o PSD de ter implementado metade das resoluções que constam da lista que o senken apresentou no seu post. Politiquices!
"There are two times in a man's life when he should not speculate: when he can't afford it and when he can."
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