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Caldeirão da Bolsa

Despesa pública está em máximos após três anos de austeridad

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por habanero04 » 3/1/2011 14:59

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Simplemente extraordinaario !

por bboniek33 » 3/1/2011 14:11

O esforc,o que o bi-eleito Governo da Repuublica tem feito para aliviar a Despesa Orc,amental. Infelizmente debate-se com obstaaculos exoogenos tais como a especulac,ao dos mercados, a profunda crise conoomica internacional, a maior dos ultimos 80 anos, e uma situac,ao poliitica interna cuja adversidade se baseia na obtruc,ao sistemaatica pelas forc,as poliiticas na oposic,ao, sendo que estas preferem ignorar o interesse nacional e embarcar em posic,oes demagoogicas.

Notaavel contudo que tudo tenha sido feito num tal clima obstaculizante, de permanente instabilidade, com uma clara instigac,ao ao alarme social, de apoio aos poderoso lobbies corporativos, tudo com o objectivo de fazer fracassar o desiignio trac,ado pelo Governo da Repuublica (GdR): tirar Portugal desta melindrosa situac,ao para o voltar a colocar na posic,ao que a sua Histooria o obriga, no Progresso e Paz social, a implementac,ao de uma sociedade fraterna e coesa. Obra de vulto que ninguem, verdadeiramente, ousara tentar atee 2005.

Ee certo que os desvios nas conta puublicas parecem ameac,ar os limites saabiamente estabelecidos pelo GdR. Aparecem agora desvios significativos nas aareas do Ensino, da Sauude e da Defesa. Nas duas primeiras tal se deve aa suprema tentativa de concorrer as poupanc,as com as necessidades que, em ambos os casos, sao primaarias e carecem de alguma flexibilidade para nao fazer recair numa populac,ao carente esforc,os desumanos. Na aarea da Defesa contudo, importa considerar a abolic,ao do Suplemento de Condic,ao Militar assim como do estatuto de "Reserva", sendo que estas duas poliiticas teem enorme carga nas contas puublicas e devem ser raapida e seeriamente anuladas.

Pela coragem demonstrada pelo GdR podemos ter a convicc,ao que nada o deteraa na eliminac,ao de regalias desproporcionadas num momento de extrema dificuldade para famiilias e empresas, o caminho jaa percorrido daa-nos a Confianc,a de que esta governac,ao contem em si os elementos de determinac,ao invulgares capazes de conduzir Portugal aa Prosperidade.

Viva o Governo da Repuublica !
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Re: Despesa pública está em máximos após três anos de auster

por mais_um » 3/1/2011 1:38

Elias Escreveu:Despesa pública está em máximos após três anos de austeridade
03 Janeiro 2011 | 00:01
Pedro Romano - promano@negocios.pt

A Grande Recessão durou três anos (2007-2009) mas as suas chagas vão permanecer durante muito mais tempo.

Os períodos de consolidação orçamental costumam ser apresentados como momentos de necessária contenção: poupar hoje para não hipotecar o amanhã. Mas a Grande Recessão trocou as voltas da política económica europeia e, pela primeira vez em muitos anos, os Governos têm de apertar o cinto de forma abrupta apenas para evitarem o colapso económico. Quando a poeira assentar, lá mais para 2013, os níveis de despesa pública vão continuar em níveis historicamente altos.

A situação é transversal quase em toda a Europa da periferia. Grécia, Irlanda, Espanha e Portugal cortaram salários da Função Pública, subiram impostos e emagreceram o Estado Social - mas, à excepção da primeira, que colocou no terreno o plano de austeridade mais ambicioso da Zona Euro -, todos os países vão chegar a 2015 com o Estado a gastar mais do que gastava antes da crise.


Pois, isto é engraçado brincar com os numeros, mas eu gostava de saber quais são .... :roll: :roll:
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Despesa pública está em máximos após três anos de austeridad

por Elias » 3/1/2011 1:26

Despesa pública está em máximos após três anos de austeridade
03 Janeiro 2011 | 00:01
Pedro Romano - promano@negocios.pt

A Grande Recessão durou três anos (2007-2009) mas as suas chagas vão permanecer durante muito mais tempo.

Os períodos de consolidação orçamental costumam ser apresentados como momentos de necessária contenção: poupar hoje para não hipotecar o amanhã. Mas a Grande Recessão trocou as voltas da política económica europeia e, pela primeira vez em muitos anos, os Governos têm de apertar o cinto de forma abrupta apenas para evitarem o colapso económico. Quando a poeira assentar, lá mais para 2013, os níveis de despesa pública vão continuar em níveis historicamente altos.

A situação é transversal quase em toda a Europa da periferia. Grécia, Irlanda, Espanha e Portugal cortaram salários da Função Pública, subiram impostos e emagreceram o Estado Social - mas, à excepção da primeira, que colocou no terreno o plano de austeridade mais ambicioso da Zona Euro -, todos os países vão chegar a 2015 com o Estado a gastar mais do que gastava antes da crise.
 
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