Finanças param 20 dias em Novembro!!!
alexandre7ias Escreveu:Apesar das direcções dos sindicatos ainda não terem tomado uma decisão, Delmiro Carreira, que é também presidente dos sindicatos bancários do Sul e Ilhas, está convencido que todos vão aderir, até porque, tratando-se de uma greve de um dia, basta que as direcções do sindicatos aprovem a adesão à greve.
Isso é que era bom!

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Marco Martins Escreveu:...
Discordo, porque as empresas estatais devem apenas ser aquelas consideradas vitais para a igualdade social e para a economia do país (apenas enquanto não existem condições de mercado para que exista uma oferta aceitável e concorrencial ao cidadão comum). Essas empresas ditas vitais, possuem a vantagem de mesmo que tenham prejuízo, não serão encerradas, pois todos nós as salvaremos com os nossos impostos e como tal, os seus funcionários terão uma estabilidade muito superior do que noutras empresas do sector privado.

4.500 milhões de euros

Um abraço
ml
"Sorte é o que acontece quando a preparação encontra a oportunidade."
Elmer Letterman"
Elmer Letterman"
"É a primeira vez que os sindicatos bancários aderem a uma greve geral", disse hoje o vice-presidente da federação dos sindicatos bancários.
Os sindicados bancários do Centro, Norte, Sul e Ilhas afectos à UGT “vão aderir” à greve geral, revelou Delmiro Carreira, vice-presidente da federação dos sindicatos bancários, à margem da assinatura do acordo de integração dos bancários na Segurança Social.
“A pré-aviso foi entregue ontem”, disse Delmiro Carreira, justificando a adesão dos bancários com “a situação do BPN, a situação da CGD cujos trabalhadores vão ser afectados pelos cortes salariais da Função Pública e também do Banco de Portugal. Por outro lado, há uma injusta repartição do rendimento dos vários bancos”.
Apesar das direcções dos sindicatos ainda não terem tomado uma decisão, Delmiro Carreira, que é também presidente dos sindicatos bancários do Sul e Ilhas, está convencido que todos vão aderir, até porque, tratando-se de uma greve de um dia, basta que as direcções do sindicatos aprovem a adesão à greve.
Transportes devem parar a 24 de Novembro
Transportes e comunicações deverão parar no dia 24 de Novembro, dado que 18 sindicatos do sector assumiram hoje, quarta-feira, o compromisso de mobilizarem os seus associados para participarem na greve geral.
"Está a crescer a mobilização no sector dos transportes para uma grande greve geral", disse à agência Lusa o coordenador da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações da CGTP, Amável Alves, no final de uma reunião que juntou 18 sindicatos da CGTP, UGT e independentes.
Os participantes aprovaram uma resolução em que repudiam a imposição de mais sacrifícios aos trabalhadores e manifestam disponibilidade "para participarem activamente na luta".
Segundo Amável Alves, é previsível que os transportes parem no dia da greve geral, tanto no sector público como privado, dado que vão ocorrer greves na CP, Carris, Metro, TAP, Transtejo e Rodoviárias, entre outras empresas.
Para dia 27 está marcada uma concentração de dirigentes sindicais do sector dos transportes e comunicações junto ao ministério da tutela.
Militares vão fazer vigília na véspera da greve geral
17h37m
As associações de militares vão promover uma vigília em frente à residência do primeiro-ministro no dia 23 de Novembro, véspera da greve geral, convidando todos militares a "permanecer até mais tarde" nas unidades no dia da paralisação nacional.
"No dia 09 de Novembro iremos promover uma concentração junto ao Ministério da Defesa, no dia 23 de Novembro, véspera da greve geral, iremos promover uma vigília junto à residência do senhor primeiro-ministro e, no dia 24, estamos a convidar os nossos associados e em geral os nossos camaradas para permanecer nas unidades até mais tarde como forma de demonstrar que estamos presentes e preocupados com todas estas questões", disse o presidente da Associação Nacional de Sargentos (ANS).
Em declarações à Agência Lusa, António Lima Coelho esclareceu que a iniciativa é lançada conjuntamente pela ANS e pela Associação de Praças da Armada (APA), mas que o convite é extensível a "todas as associações".
"O apelo é lançado à família militar em geral porque todas estas matérias não ferem exclusivamente sargentos e praças, atinge todos os militares, todos os cidadãos transversalmente", apontou.
Hoje, a ANS entrega no Ministério da Defesa o documento síntese do debate público promovido recentemente pelas associações de militares sobre o tema "Saúde Militar".
Um documento que sistematiza as objecções e apreensões das associações face à reforma da saúde militar que está a ser levada a cabo pelo Governo.
"Nunca os militares se manifestaram contra a reforma necessária da saúde militar, o que temos dúvidas é das opções escolhidas", disse António Lima Coelho, acrescentando que o documento será também entregue aos chefes militares.
"O nosso objectivo é tornar esta discussão tão abrangente quanto possível porque acreditamos que ainda estamos a tempo de poder ajudar a recolher melhores condições para a necessária reestruturação da saúde militar", disse.
O dirigente associativo admitiu ainda que as medidas de austeridade em preparação, vertidas na proposta de Orçamento do Estado para 2011, "agravam as preocupações" das associações representativas dos militares.
"Também esse factor está reflectido no nosso documento (...) a qualidade da saúde militar está directamente ligada à qualidade do exercício das missões", advertiu.
Onde isto vai parar.....

Marco Martins Escreveu:Arte-Sacra Escreveu:Pessoalmente, não me choca que o Estado pague prémios de produtividade, tal como nas empresas privadas.
...
Onde é que leste que concordo com empresas estatais?
Falei sim numa gestão comercial em algumas Direcções-Gerais.
Com objectivos muito exigentes e prémios de produtividade se alcançados.
Não é o que se nos departamentos comerciais das empresas privadas?
À pouco ouvi na SIC, que os Juízes recebem um suplemento de deslocação.Para fazer face a gastos de acomodação e outros; no decurso de possíveis deslocações que possam ser feitas por mais de uma comarca.
Recebem-no, quer estejam deslocados quer não estejam; recebem-no mesmo estando a trabalhar na sua comarca.Ou seja, na pratica não estão deslocados.
Recebem-no quer estejam no activo, quer não estejam.Ou seja, mesmo estando reformados, recebem esse suplemento. Suplemento que anda à volta de 750 € mensais.A explicação para esta bizarria, é a de que esse suplemento,com o tempo, passou a ser um "direito adquirido".
Há qualquer coisa errada nisto tudo; ainda para mais vinda daqueles que se supõe serem os garantes da administração do "estado de direito" neste pais.
Neste pais há manifestamente uma estirpe de iluminados.Estes Juízes à luz da lei são "mais" do que qualquer um de nós.Apetece-me dizer; que miserável estado de direito. Não obstante descontarmos todos de igual modo para sustentar o sistema, ao que parece, estes Messias do "garante de estado de direito", tem a vantagem de ter a varinha mágica do lado deles.
Estes exemplos não abonam muito a favor da administração Publica. Em boa verdade, estes e outros exemplos, ligados ao favorecimento corporativo,perpetuado pelos próprios, tais como o que se passa com os Senhores deputado, são uma maça podre, para os quais as pessoas olham inevitavelmente.E olham sobretudo nestes momentos; nos quais se medem os diferentes apertos numa perspectiva de equidade.
Embora eu considere que também há na função publica, bons profissionais.
Recebem-no, quer estejam deslocados quer não estejam; recebem-no mesmo estando a trabalhar na sua comarca.Ou seja, na pratica não estão deslocados.
Recebem-no quer estejam no activo, quer não estejam.Ou seja, mesmo estando reformados, recebem esse suplemento. Suplemento que anda à volta de 750 € mensais.A explicação para esta bizarria, é a de que esse suplemento,com o tempo, passou a ser um "direito adquirido".
Há qualquer coisa errada nisto tudo; ainda para mais vinda daqueles que se supõe serem os garantes da administração do "estado de direito" neste pais.
Neste pais há manifestamente uma estirpe de iluminados.Estes Juízes à luz da lei são "mais" do que qualquer um de nós.Apetece-me dizer; que miserável estado de direito. Não obstante descontarmos todos de igual modo para sustentar o sistema, ao que parece, estes Messias do "garante de estado de direito", tem a vantagem de ter a varinha mágica do lado deles.
Estes exemplos não abonam muito a favor da administração Publica. Em boa verdade, estes e outros exemplos, ligados ao favorecimento corporativo,perpetuado pelos próprios, tais como o que se passa com os Senhores deputado, são uma maça podre, para os quais as pessoas olham inevitavelmente.E olham sobretudo nestes momentos; nos quais se medem os diferentes apertos numa perspectiva de equidade.
Embora eu considere que também há na função publica, bons profissionais.
“Successful trading is really very simple. Buy a stock at the right time and sell it at
the right time.”«Mel Raiman»
the right time.”«Mel Raiman»
Arte-Sacra Escreveu:Pessoalmente, não me choca que o Estado pague prémios de produtividade, tal como nas empresas privadas.
...
Discordo, porque as empresas estatais devem apenas ser aquelas consideradas vitais para a igualdade social e para a economia do país (apenas enquanto não existem condições de mercado para que exista uma oferta aceitável e concorrencial ao cidadão comum). Essas empresas ditas vitais, possuem a vantagem de mesmo que tenham prejuízo, não serão encerradas, pois todos nós as salvaremos com os nossos impostos e como tal, os seus funcionários terão uma estabilidade muito superior do que noutras empresas do sector privado.
Creio que não faz sentido uma empresa estatal feita com dinheiros de todos nós enquanto dá prejuízo, quando começa a dar lucro esse dinheiro ser distribuído apenas pelos seus funcionários!!!!
Não me parece sensato, nem o facto dos funcionários das empresas públicas terem salários diferenciados, seja na área que for.
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Controladores aéreos aderem amanhã à greve em França
por LusaHoje
(COM FOTOGALERIA) Os controladores aéreos aderem amanhã à paralisação que tem provocado perturbações um pouco por toda a França. Mde mil estações de serviço no País estão sem combustível, uma situação agravada pelo bloqueio ainda em curso no porto de Marselha-Fos, o maior de França, e que motivou a criação de um centro de crise por parte do governo.
"Estimamos que dos 4.000 estações de serviço nas grandes superfícies que distribuem 60% do combustível em França, há quase 1.500 em ruptura sem quase nada", adiantou Alexandre de Benoist, delegado geral da UIP (grande distribuidor).
O anúncio da UIP surge depois de um fim-de-semana em que diferentes responsáveis do Governo francês multiplicaram as declarações negando o risco de uma crise de abastecimento a nível nacional e na véspera de mais um dia de mobilização geral contra o novo regime de reformas.
Hoje mesmo, o Ministério do Interior francês anunciou a activação "de um centro inter-ministerial de crise" para assegurar "a perpetuidade do fornecimento de combustíveis" no país. O centro de crise será presidido pelo ministro do Interior, Brice Hortefeux, e "terá como missão coordenar a acção dos diferentes serviços do Estado com o objectivo de assegurar a perpetuidade do fornecimento de combustíveis", indicou o Ministério.
Bloqueio em Marselha-Fos agrava abastecimento
No porto de Marselha-Fos, são já 65 os navios bloqueados ou atrasados, mais quatro do que no domingo, incluindo 47 petroleiros, informou a direcção do porto, após 22 dias consecutivos de greve contra o novo regime de reformas e também contra a reforma portuária.
Marselha-Fos é o ponto mais grave no estrangulamento ou ruptura de abastecimento de combustíveis em França, numa altura em que as doze refinarias francesas estão bloqueadas por piquetes de greve.
A refinaria da companhia Exxon-Mobil em Fos-sur-Mer continua em actividade, produzindo combustível, mas está a funcionar ao ritmo mínimo e terá de parar a partir da próxima sexta-feira se a situação não se alterar, afirmou um responsável da empresa.
Tráfego aéreo com fortes perturbações amanhã, Fillon não admite bloqueio
A jornada de 19 de Outubro, à qual aderem os controladores aéreos, deverá provocar fortes perturbações no tráfego aéreo. A companhia Aigle Azur anunciou hoje o cancelamento de dois voos previstos para terça-feira nas rotas de Lisboa e do Porto.
Numa entrevista na TF1 no domingo à noite, o primeiro-ministro François Fillon deixou uma advertência aos sindicatos, afirmando que o Governo "não permitirá que o país fique bloqueado".
As doze refinarias francesas estão bloqueadas há vários dias por trabalhadores em greve contra o novo regime de reformas e vários depósitos de combustível foram bloqueados por piquetes de greve e reabertos pelas autoridades antes do fim de semana.
"O Governo é responsável e não haverá bloqueio. Não haverá bloqueio nas empresas, nem nos transportes, nem nos utilizadores das estradas", garantiu François Fillon, que prometeu "as medidas necessárias" contra a paralisação em sectores vitais.
"O direito à greve não é o direito de impedir o acesso a um depósito de combustível, isso é uma acção ilegal", acrescentou François Fillon, dois dias depois de as forças de segurança terem realizado uma intervenção para reabrir uma instalação petrolífera bloqueada por grevistas.
Camionistas juntaram-se a protesto nacional
Poucas horas depois da entrevista de François Fillon na TF1, durante a noite de domingo para segunda feira, tiveram início os primeiros protestos de camionistas nas autoestradas francesas, que se juntam ao movimento de contestação ao regime de reformas.
Ao início do dia registavam-se pelo menos duas colunas de veículos em marcha lenta, entre Lille (norte) e Paris e numa das autoestradas periféricas da capital, marcando o endurecimento da mobilização numa semana decisiva para os sindicatos e para o Governo.
Enquanto a greve por tempo indeterminado prossegue no sector dos transportes, afectando sobretudo a circulação ferroviária interna, uma nova jornada de manifestações está marcada para terça-feira, depois de cerca de três milhões de pessoas terem desfilado no sábado em várias cidades francesas.
Trata-se da terceira manifestação em apenas uma semana.
As confederações sindicais manifestaram nos últimos dois dias os primeiros sinais claros de falta de acordo quanto à estratégia a seguir após a jornada de 19 de Outubro, véspera da votação do regime de reformas pelo Senado.
Para a generalidade dos analistas, o Governo de François Fillon acredita que a mobilização, que se mantém desde o início de Setembro, perderá força perante o facto consumado da aprovação da "reforma das reformas" nas duas câmaras do parlamento.
Um outro factor importante para o futuro da contestação é a mobilização estudantil em mais de 300 liceus franceses. No dia 22, as escolas francesas entram num período de férias intercalares.
Uma greve a serio...Disto é que Portugal precisa
Pessoalmente, não me choca que o Estado pague prémios de produtividade, tal como nas empresas privadas.
Sempre e desde que cumpram objectivos globais e excepcionais e de que dos mesmos não impliquem percentagens directas sobre processos individuais. Isto é: trabalho à comissão.
Já não concordo com a cobrança de emolumentos directos, ou percentagens das coimas sobre o contribuinte. Que penso que não há na DGCI.
Cito a título de exemplo as coimas da ASAE, onde uma percentagem vai para o inspector autuante. Logo tem um interesse directo sobre a autuação do "arguido criminoso".
Ou os ENORMES emolumentos nas Conservatórias do Registo Predial, onde nos bons anos da construção, um funcionário do registo predial de um Concelho no Litoral ganhava acima de 70.000 euros anuais e um Conservador ganhava acima de 100.000 euros anuais.
Comparar FET's com emolumentos das Conservatórias de Dezenas de Milhares de euros, são peanuts...
Sempre e desde que cumpram objectivos globais e excepcionais e de que dos mesmos não impliquem percentagens directas sobre processos individuais. Isto é: trabalho à comissão.
Já não concordo com a cobrança de emolumentos directos, ou percentagens das coimas sobre o contribuinte. Que penso que não há na DGCI.
Cito a título de exemplo as coimas da ASAE, onde uma percentagem vai para o inspector autuante. Logo tem um interesse directo sobre a autuação do "arguido criminoso".
Ou os ENORMES emolumentos nas Conservatórias do Registo Predial, onde nos bons anos da construção, um funcionário do registo predial de um Concelho no Litoral ganhava acima de 70.000 euros anuais e um Conservador ganhava acima de 100.000 euros anuais.
Comparar FET's com emolumentos das Conservatórias de Dezenas de Milhares de euros, são peanuts...
Lion_Heart Escreveu:
RandomWalk esse suplemento é igual ao valor do vencimento.
Onde foste buscar essa?? quando lá andei era uma percentagem do valor da cobrança coerciva... se entretanto mudou desconheço e desconfio
Lion_Heart Escreveu:
A minha questão é: Produtividade para fazer o seu trabalho? Preferia que fosse para não serem "corrompíveis" e actuassem como deviam.
ah bom! então és contra toda a forma de remuneração por objectivos.
não me parece muito liberal essa perspectiva...

Lion_Heart Escreveu:O meu "ódio" aos f. publicos esta patenete na nossa sociedade e nos sucessivos apertos de cinto para manter um Estado gordo,inoperante,corrupto.
Ja aqui disse que eu apoio o "minarquismo" . O Estado disvirtua o capitalismo.
E pa, mas tu confundes tudo lion... uma coisa é a gordura do estado, e as funções do estado, outra coisa é o vencimento pago a trabalhadores para executarem determinadas tarefas.
Se o estado fizer outsourcing já aceitas? cuidado... isso das PPP parece que não trouxeram nada de bom

Lion_Heart Escreveu:RandomWalk esse suplemento é igual ao valor do vencimento.
A minha questão é: Produtividade para fazer o seu trabalho? Preferia que fosse para não serem "corrompíveis" e actuassem como deviam.
Lion_Heart quando li o teu 1.º post achei "muita fruta", depois de me informar:
1.º O suplemento quadrimestral (FET) NÃO é igual a um vencimento, é inferior;
2.º O suplemento para serem "incorruptíveis" não existe;
3.º O suplemento pelo ónus da função (exclusividade) também não existe;
4.º O suplemento FET está ligado à execução fiscal, mas está limitado em valor, ou seja a produtividade da execução fiscal pode subir de forma ilimitada, mas o suplemento têm limite.
5.º É através do FET que os funcionários pagam o seguro que os “protege” da responsabilidade extracontratual do Estado;
5.º Com a entrada em vigor do SIADAP parte dos funcionários deixará de receber o FET.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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Lion_Heart Escreveu:RandomWalk Escreveu:Lion, a questão mais importante não é o numero de salarios (que são 14, como será o teu caso e de todos os trabalhadores).
A questão é o valor do salário.
Os funcionarios do fisco recebem de 4 em 4 meses um suplemento de acordo com a produtividade.
Achas mal?
Eu não acho nada mal, se bem que saiba que eles de facto não queriam receber esse suplemento indexado à produtividade. Queriam que fosse integrado no vencimento. assim receberiam 14 salarios (de maior valor) e tu ficavas mais satisfeito
RandomWalk esse suplemento é igual ao valor do vencimento.
A minha questão é: Produtividade para fazer o seu trabalho? Preferia que fosse para não serem "corrompíveis" e actuassem como deviam.
O meu "ódio" aos f. publicos esta patenete na nossa sociedade e nos sucessivos apertos de cinto para manter um Estado gordo,inoperante,corrupto.
Ja aqui disse que eu apoio o "minarquismo" . O Estado disvirtua o capitalismo.
Eles ganham 17 vencimentos, e com jeito nem são cortados porque o salário não é superior a 1500€.
RandomWalk Escreveu:Lion, a questão mais importante não é o numero de salarios (que são 14, como será o teu caso e de todos os trabalhadores).
A questão é o valor do salário.
Os funcionarios do fisco recebem de 4 em 4 meses um suplemento de acordo com a produtividade.
Achas mal?
Eu não acho nada mal, se bem que saiba que eles de facto não queriam receber esse suplemento indexado à produtividade. Queriam que fosse integrado no vencimento. assim receberiam 14 salarios (de maior valor) e tu ficavas mais satisfeito
RandomWalk esse suplemento é igual ao valor do vencimento.
A minha questão é: Produtividade para fazer o seu trabalho? Preferia que fosse para não serem "corrompíveis" e actuassem como deviam.
O meu "ódio" aos f. publicos esta patenete na nossa sociedade e nos sucessivos apertos de cinto para manter um Estado gordo,inoperante,corrupto.
Ja aqui disse que eu apoio o "minarquismo" . O Estado disvirtua o capitalismo.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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RandomWalk Escreveu:Lion, a questão mais importante não é o numero de salarios (que são 14, como será o teu caso e de todos os trabalhadores).
A questão é o valor do salário.
Os funcionarios do fisco recebem de 4 em 4 meses um suplemento de acordo com a produtividade.
Achas mal?
Eu não acho nada mal, se bem que saiba que eles de facto não queriam receber esse suplemento indexado à produtividade. Queriam que fosse integrado no vencimento. assim receberiam 14 salarios (de maior valor) e tu ficavas mais satisfeito
Random, com o Lion há muito que desisti de tentar fazer o que que quer que seja com o seu ódio de estimação por tudo o que é ligado ao estado... enfim à "doenças" piores!

abraço
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Lion, a questão mais importante não é o numero de salarios (que são 14, como será o teu caso e de todos os trabalhadores).
A questão é o valor do salário.
Os funcionarios do fisco recebem de 4 em 4 meses um suplemento de acordo com a produtividade.
Achas mal?
Eu não acho nada mal, se bem que saiba que eles de facto não queriam receber esse suplemento indexado à produtividade. Queriam que fosse integrado no vencimento. assim receberiam 14 salarios (de maior valor) e tu ficavas mais satisfeito
A questão é o valor do salário.
Os funcionarios do fisco recebem de 4 em 4 meses um suplemento de acordo com a produtividade.
Achas mal?
Eu não acho nada mal, se bem que saiba que eles de facto não queriam receber esse suplemento indexado à produtividade. Queriam que fosse integrado no vencimento. assim receberiam 14 salarios (de maior valor) e tu ficavas mais satisfeito

Lion_Heart Escreveu:zecatreca Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Para quem ganha 17 salarios por ano é sem duvida um bom exmplo
ai são 17?![]()
12+s. Natal+ s. ferias+ ???+???+???
![]()
![]()
Quanto ás greves, se o orçamento for aprovado, em 2011 vamos ter muitas greves. Greves, mais feriados e ferias, o povo vai trabalhar meio ano.![]()
Cumprimentos
Recebem por cumprir os objectivos e supostamente para nao serem "corrompíveis"
fónix!escolhi a profissão errada!

zecatreca Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Para quem ganha 17 salarios por ano é sem duvida um bom exmplo
ai são 17?![]()
12+s. Natal+ s. ferias+ ???+???+???
![]()
![]()
Quanto ás greves, se o orçamento for aprovado, em 2011 vamos ter muitas greves. Greves, mais feriados e ferias, o povo vai trabalhar meio ano.![]()
Cumprimentos
Recebem por cumprir os objectivos e supostamente para nao serem "corrompíveis"
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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