EDP Renováveis - Tópico Geral
EDP Renováveis - 25/06/2010
Apesar da semana negativa, a EDP Renováveis tem o mérito de manter ainda válido o breakout realizado no dia 18/Junho sobre a sua resistência de curto prazo dos € 4,80 - € 4,90.
Com um pouco de sorte, assistiremos ao nascimento de um novo suporte que poderá incentivar os bulls a novos avanços em direcção aos € 5,72, o que proporcionará um rácio lucro/risco bastante interessante.
Apesar da semana negativa, a EDP Renováveis tem o mérito de manter ainda válido o breakout realizado no dia 18/Junho sobre a sua resistência de curto prazo dos € 4,80 - € 4,90.
Com um pouco de sorte, assistiremos ao nascimento de um novo suporte que poderá incentivar os bulls a novos avanços em direcção aos € 5,72, o que proporcionará um rácio lucro/risco bastante interessante.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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surviver Escreveu:Num dia em que começou a bolsa a ficar verde, é estranho o comportamento da edpr tendo em conta os ultimos dias... alguma noticia saiu que eu desconheça?
MARKET TALK: Evitar Enel c/ Revisão Política Energética -Nomura
[DJ Bolsa] Evitar a Enel (ENEL.MI) por agora, bem como as utilities espanholas em geral, já que o risco politico está a intensificar-se em Espanha, depois de o Governo ter rasgado as regras e planeado uma revisão da política energética espanhola. "O risco de investir no sector das utilities aumentou no geral", mas as empresas com balanços mais fracos e exposição adicional à incerteza regulatória de Espanha "devem ser evitadas por agora", diz o analista Martin Young, acrescentando que a Gas Natural (GAS.MC), Iberdrola (IBE.MC) e EDP-Energias de Portugal (EDP.LB) se juntam à Enel nessa lista.
Produzido para a Dow Jones Newswires
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surviver Escreveu:Num dia em que começou a bolsa a ficar verde, é estranho o comportamento da edpr tendo em conta os ultimos dias... alguma noticia saiu que eu desconheça?
Está tudo normal!
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Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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surviver Escreveu:Continua-se a portar muito bem esta menina. Mais um dia com o PSI20 claramente no vermelho e ela aguenta-se com uma subida na casa dos 1%.
Estou curioso para ver a evolução num dia de bolsa verdinha.
Sim, é verdade. Objectivo número 1 do dia: fechar acima dos € 4,80 - € 4,90.
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Fenicio Escreveu:surviver Escreveu:Vi agora o teu grafico e fiquei com uma duvida. Porque consideras 5,70 uma resistência? A mim parece-me um suporte e até o teu grafico indica isso.
Obrigado pela atenção
Olá surviver,
Trata-se de um "ex-suporte" que, como foi quebrado em baixa, transformou-se numa resistência. No gráfico ainda está indicado como suporte por lapso.
Já está corrigido e na próxima actualização da AT já aparecerá correctamente indicado como resistência.
Abraço,
Obrigado pela resposta.
Assim sendo estamos plenamente de acordo, mas mesmo assim parece-me que a resistência a 6,00 será testada. Falta saber se os 5,70 funcionarão realmente como resistência real ou somente psicologica.
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surviver Escreveu:Vi agora o teu grafico e fiquei com uma duvida. Porque consideras 5,70 uma resistência? A mim parece-me um suporte e até o teu grafico indica isso.
Obrigado pela atenção
Olá surviver,
Trata-se de um "ex-suporte" que, como foi quebrado em baixa, transformou-se numa resistência. No gráfico ainda está indicado como suporte por lapso.
Já está corrigido e na próxima actualização da AT já aparecerá correctamente indicado como resistência.
Abraço,
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EDP Renováveis - 23/06/2010
A EDP Renováveis, ao encerrar o dia com uma valorização de 0.20% para os € 5,01, confirma pela quarta sessão consecutiva o breakout da sua resistência dos € 4,80 - € 4,90.
Com indicadores técnicos tão bem posicionados eu acredito que a cotação, após consolidar este seu novo suporte, continuará o seu avanço em direcção aos € 5,65 - € 5,70, a próxima zona de resistência mais relevante para o título.
Com um caminho assim tão desimpedido, parece-me que temos aqui um potencial de lucro bastante interessante.
A EDP Renováveis, ao encerrar o dia com uma valorização de 0.20% para os € 5,01, confirma pela quarta sessão consecutiva o breakout da sua resistência dos € 4,80 - € 4,90.
Com indicadores técnicos tão bem posicionados eu acredito que a cotação, após consolidar este seu novo suporte, continuará o seu avanço em direcção aos € 5,65 - € 5,70, a próxima zona de resistência mais relevante para o título.
Com um caminho assim tão desimpedido, parece-me que temos aqui um potencial de lucro bastante interessante.
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Concordo com a análise da resistência aos 6.00 - 6.10€
Quantos às subidas, logicamente que se prfere uma subida suave pois demonstra pressão compradora continua e minimiza os efeitos das tomadas de mais valias.
Vamos ver como encerra hoje, mas um fecho acima de 5.03 já será bom de acordo com a inversão de tendência que se verifica agora.
Quantos às subidas, logicamente que se prfere uma subida suave pois demonstra pressão compradora continua e minimiza os efeitos das tomadas de mais valias.
Vamos ver como encerra hoje, mas um fecho acima de 5.03 já será bom de acordo com a inversão de tendência que se verifica agora.
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Uma opinião
A próxima resistência relevante, quanto a mim, será a psicológica dos: 6€, mas num arranque final, poderá aproximar-se dos 6,10€, ...
Agora é esperar para ver, quem teve paciência para as ver cair, com ou sem elas em carteira, ... por quê agora a pressa em vender, quando pouco mais que nada subiu ?!
... Mas cada um sabe de sí.
CumPrim/
AquilinoVale
Agora é esperar para ver, quem teve paciência para as ver cair, com ou sem elas em carteira, ... por quê agora a pressa em vender, quando pouco mais que nada subiu ?!
... Mas cada um sabe de sí.
CumPrim/
AquilinoVale
pepi Escreveu:Por isto:
“Este é um negócio que precisa de bolsos fundos e pensámos que poderíamos conseguir (...), mas testámos o mercado e os investidores institucionais e eles não estão preparados para isso”, comentou o “chairman” da SeaEnergy, Steve Remp, citado pelo “The Scotsman
Ou achas que uma empresa portuguesa tem mais facilidade de aceder ao crédito que uma empresa britânica?
Afinal tal como previ a noticia não teve qualquer impacto. O titulo segue a tendência que varias pessoas já indicaram de subida até à proxima resistência.
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EDP Renováveis - 21/06/2010
Na sessão desta segunda-feira a EDP Renováveis esteve mais uma vez em linha com o bom desempenho do título no curto prazo, confirmando a quebra em alta da sua resistência dos € 4,80 - € 4,90 realizada na passada sexta-feira.
Não consigo identificar grandes resistências entre o patamar actual (€ 5,10) e a sua próxima resistência mais importante nos € 5,72, pelo que penso que a cotação tem o caminho mais ou menos livre até lá.
Na sessão desta segunda-feira a EDP Renováveis esteve mais uma vez em linha com o bom desempenho do título no curto prazo, confirmando a quebra em alta da sua resistência dos € 4,80 - € 4,90 realizada na passada sexta-feira.
Não consigo identificar grandes resistências entre o patamar actual (€ 5,10) e a sua próxima resistência mais importante nos € 5,72, pelo que penso que a cotação tem o caminho mais ou menos livre até lá.
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O que eu acho é quem tem 75% do consorcio é a EDP-R.
O teu comentário faria todo o sentido se as percentagens estivessem ao contrario ou se soubesses demais algum dado sobre o futuro da venda desses 25% dos britânicos.
Se for achar por achar... não vale a pena comentar, daí ter perguntado em que te baseavas.
O teu comentário faria todo o sentido se as percentagens estivessem ao contrario ou se soubesses demais algum dado sobre o futuro da venda desses 25% dos britânicos.
Se for achar por achar... não vale a pena comentar, daí ter perguntado em que te baseavas.
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Por isto:
“Este é um negócio que precisa de bolsos fundos e pensámos que poderíamos conseguir (...), mas testámos o mercado e os investidores institucionais e eles não estão preparados para isso”, comentou o “chairman” da SeaEnergy, Steve Remp, citado pelo “The Scotsman
Ou achas que uma empresa portuguesa tem mais facilidade de aceder ao crédito que uma empresa britânica?
“Este é um negócio que precisa de bolsos fundos e pensámos que poderíamos conseguir (...), mas testámos o mercado e os investidores institucionais e eles não estão preparados para isso”, comentou o “chairman” da SeaEnergy, Steve Remp, citado pelo “The Scotsman
Ou achas que uma empresa portuguesa tem mais facilidade de aceder ao crédito que uma empresa britânica?
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pepi Escreveu:Noticia que julgo que terá um impacto negativo...
Não vejo razão aparente para essa conclusão. Podes p.f. dizer porque julgas que será negativa?
Para mim tudo depende se há interessados... e até se a propria EDP-R não estará interessada.
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Noticia que julgo que terá um impacto negativo...
Parque eólico no mar
Parceira da EDP Renováveis na Escócia quer sair da energia eólica
A SeaEnergy, detentora de 25% de um importante projecto eólico na Escócia em consórcio com a EDP Renováveis, decidiu vender a sua subsidiária de parques eólicos "offshore".
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A SeaEnergy, detentora de 25% num importante projecto eólico na Escócia em consórcio com a EDP Renováveis, decidiu vender a sua subsidiária de parques eólicos "offshore".
A motivar esta decisão está a falta de financiamento para a construção dos seus projectos eólicos e agora a empresa pretende apostar na prestação de serviços ao nível das turbinas “offshore”, segundo a “BBC News”.
A SeaEnergy, antes conhecida como Ramco, participa actualmente em três projectos eólicos no alto mar: Moray Firth, em parceria com a EDP-R; Cape Inch, que sofreu um revés no mês passado quando a sua parceira Npower (unidade da alemã RWE) se retirou do projecto; e parque eólico de Beatrice na costa nordeste da Escócia, em consórcio com a SSE Renewables.
No total, os três parques eólicos “offshore” providenciarão uma capacidade total superior a 3 Gigawatts.
A saída da RWE de Cape Inch, no Estuário Outer Tay, deixou a SeaEnergy Renewables Limited (SERL, unidade de desenvolvimento de projectos que está a ser posta à venda) a braços, sozinha, com o desenvolvimento do referido parque.
A SeaEnergy tem tentado aumentar a sua participação em Cape Inch, depois da saída da alemã, mas chegou à conclusão que é demasiado difícil conseguir os fundos necessários para desenvolver o projecto, dado o actual clima económico, refere o “The Scotsman”.
“Este é um negócio que precisa de bolsos fundos e pensámos que poderíamos conseguir (...), mas testámos o mercado e os investidores institucionais e eles não estão preparados para isso”, comentou o “chairman” da SeaEnergy, Steve Remp, citado pelo “The Scotsman”.
Remp declarou que espera reter uma posição minoritária na SERL. Em Fevereiro, a empresa avaliou esta unidade, detida a 80% pela SeaEnergy, em 104 milhões de libras.
Na sexta-feira, quando foi anunciada esta intenção de venda por parte da SeaEnergy, as cotações da empresa sedeada em Aberdeen afundaram 26,06%. Hoje fecharam a cair 19,05%, para 21,15 pence.
No entanto, segundo o “Herald Scotland”, a SeaEnergy está confiante, pois considera que a sua carteira de interesses em projectos eólicos atrairá uma série de compradores do mundo industrial e financeiro.
Recorde-se que, em Janeiro deste ano, a EDP Renováveis foi escolhida pela Coroa Britânica para desenvolver, em parceria com a Sea Energy, o parque eólico de Moray Firth, na Escócia, com 1,3 GW de capacidade.
A empresa liderada por Ana Maria Fernandes detém 75% do consórcio para a construção e operação do parque eólico. Os restantes 25% do consórcio - denominado Moray Offshore Renewables Limited (MORL) - são detidos pela SeaEnergy Renewables Energy.
Moray Firth é um dos nove grandes projectos de parques eólicos “offshore” a que a Coroa Britânica atribuiu os direitos de desenvolvimento, num valor total que deverá ascender a 75 mil milhões de libras.
Parque eólico no mar
Parceira da EDP Renováveis na Escócia quer sair da energia eólica
A SeaEnergy, detentora de 25% de um importante projecto eólico na Escócia em consórcio com a EDP Renováveis, decidiu vender a sua subsidiária de parques eólicos "offshore".
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Carla Pedro
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A SeaEnergy, detentora de 25% num importante projecto eólico na Escócia em consórcio com a EDP Renováveis, decidiu vender a sua subsidiária de parques eólicos "offshore".
A motivar esta decisão está a falta de financiamento para a construção dos seus projectos eólicos e agora a empresa pretende apostar na prestação de serviços ao nível das turbinas “offshore”, segundo a “BBC News”.
A SeaEnergy, antes conhecida como Ramco, participa actualmente em três projectos eólicos no alto mar: Moray Firth, em parceria com a EDP-R; Cape Inch, que sofreu um revés no mês passado quando a sua parceira Npower (unidade da alemã RWE) se retirou do projecto; e parque eólico de Beatrice na costa nordeste da Escócia, em consórcio com a SSE Renewables.
No total, os três parques eólicos “offshore” providenciarão uma capacidade total superior a 3 Gigawatts.
A saída da RWE de Cape Inch, no Estuário Outer Tay, deixou a SeaEnergy Renewables Limited (SERL, unidade de desenvolvimento de projectos que está a ser posta à venda) a braços, sozinha, com o desenvolvimento do referido parque.
A SeaEnergy tem tentado aumentar a sua participação em Cape Inch, depois da saída da alemã, mas chegou à conclusão que é demasiado difícil conseguir os fundos necessários para desenvolver o projecto, dado o actual clima económico, refere o “The Scotsman”.
“Este é um negócio que precisa de bolsos fundos e pensámos que poderíamos conseguir (...), mas testámos o mercado e os investidores institucionais e eles não estão preparados para isso”, comentou o “chairman” da SeaEnergy, Steve Remp, citado pelo “The Scotsman”.
Remp declarou que espera reter uma posição minoritária na SERL. Em Fevereiro, a empresa avaliou esta unidade, detida a 80% pela SeaEnergy, em 104 milhões de libras.
Na sexta-feira, quando foi anunciada esta intenção de venda por parte da SeaEnergy, as cotações da empresa sedeada em Aberdeen afundaram 26,06%. Hoje fecharam a cair 19,05%, para 21,15 pence.
No entanto, segundo o “Herald Scotland”, a SeaEnergy está confiante, pois considera que a sua carteira de interesses em projectos eólicos atrairá uma série de compradores do mundo industrial e financeiro.
Recorde-se que, em Janeiro deste ano, a EDP Renováveis foi escolhida pela Coroa Britânica para desenvolver, em parceria com a Sea Energy, o parque eólico de Moray Firth, na Escócia, com 1,3 GW de capacidade.
A empresa liderada por Ana Maria Fernandes detém 75% do consórcio para a construção e operação do parque eólico. Os restantes 25% do consórcio - denominado Moray Offshore Renewables Limited (MORL) - são detidos pela SeaEnergy Renewables Energy.
Moray Firth é um dos nove grandes projectos de parques eólicos “offshore” a que a Coroa Britânica atribuiu os direitos de desenvolvimento, num valor total que deverá ascender a 75 mil milhões de libras.
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