Subsidio de natal para o estado em prol do país?
PequenoInvest Escreveu:42% ?
Sim! Para ser mais preciso até é 41,5%.
30,5% IRS e 11% segurança Social.
Trabalho por conta de outrem.
Editado pela última vez por acintra em 1/5/2010 9:40, num total de 1 vez.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
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pessoal...ja tenho a resolução do nosso problema.
pagar os impostos ao estado com aforros, por forma a criar poupança dentro do estado..uhm maravilha....obrigar esses 40 ladroes a poupar
pagar os impostos ao estado com aforros, por forma a criar poupança dentro do estado..uhm maravilha....obrigar esses 40 ladroes a poupar
Aos 6 anos devia começar aprender o ABC da Bolsa e depois só a tabuada da multiplicação.
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Paulo Moreira Escreveu:Xuly Escreveu:Quanto a esta temática, o que vou dizer vai ferir muitas susceptibilidades, mas até seria capaz de concordar que o subsídio de natal, fosse em títulos do tesouro, com um prazo de 3 anos.
Para salários acima de 2000€. (ou um outro valor qualquer, desde que definido)
Sim, porque para quem recebe o salário mínimo, ou mesmo 500€, 600€ mês, não ter direito ao 13 mês, é crime!
Seria um grande sacrifício, mas seria melhor que um imposto com efeitos retroactivos no 13 mês, tal como aconteceu quando o FMI esteve cá em 1983.
Passados 3 anos, terias um ano com 14 meses mais uns pozinhos (juros)
Cumps
Uly
Mas comprar títulos de tesouro com o 13º mês não é uma poupança? ou seja, ao fim dos 3 anos, tenho na mesma o 13º mês do 3 anos mais juros. Não é assim?
O que estás a sugerir, é apenas uma poupança forçada durante 3 anos.
Não me parece que seja um grande sacrifício.
É poupança "forçada" na perspectiva dos portugueses e financiamento para o Estado.
Depois, como já disse o TS e bem, a despesa fica igual, porque regista nas contas o custo do subsidio, mas efectivamente não o paga, aliás, o Estado ficaria com aqueles montantes pelos 3 ou 5 anos funcionando como um empréstimo. Parece-me muito positivo!
Outro ponto positivo seria ver se o portuguesinho apanharia o bom hábito de poupar... sendo provável vê-lo a estourar os 3 subsidios quando recebesse tudo junto ao fim dos 3 anos!!!

ABG
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Re: O meu soo o levam...
bboniek00 Escreveu:ROUBADO.
Nao haa viicios para ninguem. Limpem o Estado dos boys que laa meteram. Tenham vergonha na cara, comecem eles a limpar o esterco que fizeram.
Parece que gritaste tão alto que te ouviram em Madrid....:
http://www.elpais.com/articulo/espana/G ... unac_9/Tes
Aqui retiramos previlégios aos desempregados......
Let´s Cruise forever
Paulo Moreira Escreveu:Xuly Escreveu:Quanto a esta temática, o que vou dizer vai ferir muitas susceptibilidades, mas até seria capaz de concordar que o subsídio de natal, fosse em títulos do tesouro, com um prazo de 3 anos.
Para salários acima de 2000€. (ou um outro valor qualquer, desde que definido)
Sim, porque para quem recebe o salário mínimo, ou mesmo 500€, 600€ mês, não ter direito ao 13 mês, é crime!
Seria um grande sacrifício, mas seria melhor que um imposto com efeitos retroactivos no 13 mês, tal como aconteceu quando o FMI esteve cá em 1983.
Passados 3 anos, terias um ano com 14 meses mais uns pozinhos (juros)
Cumps
Uly
Mas comprar títulos de tesouro com o 13º mês não é uma poupança? ou seja, ao fim dos 3 anos, tenho na mesma o 13º mês do 3 anos mais juros. Não é assim?
O que estás a sugerir, é apenas uma poupança forçada durante 3 anos.
Não me parece que seja um grande sacrifício.
Exacto!
Seria uma poupança forçada e o estado arrecadaria uns milhões valentes (?!) a preços bem inferiores relativamente aos de mercado.
Não teria nenhum impacto no busilis da questão, despesa pública, mas aumentaria a nossa liquidez!
Cumps
Uly
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O meu soo o levam...
ROUBADO.
Nao haa viicios para ninguem. Limpem o Estado dos boys que laa meteram. Tenham vergonha na cara, comecem eles a limpar o esterco que fizeram.
Nao haa viicios para ninguem. Limpem o Estado dos boys que laa meteram. Tenham vergonha na cara, comecem eles a limpar o esterco que fizeram.

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Caros colegas do caldeirão, sobre esta discussão gostaria de juntar a minha opinião à vossa.
Penso que existe aqui uma ideia que temos de ter presente: este género de medidas de austeridade se bem que num dado momento histórico possam ser exigidas pela situação económica não são uma solução definitiva para os problemas.
Podem ser necessárias da mesma forma que um doente pode precisar de medicação que o mantenha vivo enquanto não muda os hábitos errados que o puseram doente mas em ultima analise só vai ter uma vida saudável quando adoptar hábitos saudáveis.
Esta situação em que estamos agora era evitável e não havia necessidade nenhuma de estarmos a viver isto, no entanto, como já nos estamos a debater com os problemas não vale a pena estar aqui a discutir de quem é a culpa.
Agora não haja duvida que vamos ter de mudar.
Eu quando digo mudar não estou a dizer adoptar politicas que retirem direitos às pessoas e pô-las a viver pior como por vezes dizem que vai acontecer com o objectivo de assustar os eleitores.
O que eu quero dizer é que vamos ter de organizar a nossa vida colectiva de forma diferente.
Obviamente se a esperança de vida aumenta, as pessoas vivem até mais tarde do que por exemplo há vinte anos, a idade de reforma tem de alguma forma de acompanhar essa evolução, o que aliás Portugal já fez ao consagrar esse entendimento na lei ligando a idade de reforma à evolução da esperança de vida.
Nem estou a sugerir desmantelar o sistema nacional de saúde cujos custos embora possam ser racionalizados é um exemplo de sucesso que nos permite que gastando uma percentagem do PIB em saúde inferior ao que por exemplo os Estados Unidos gastam tenhamos resultados claramente superiores (que são visíveis por exemplo numa menor taxa de mortalidade infantil e numa maior esperança de vida).
O que eu estou a dizer é que de facto precisamos de governos que saibam conduzir a politica económica.
Isto não quer dizer que a partir de hoje os primeiros-ministros tenham de ser todos economistas (nem esse facto por si só garante que percebam de economia).
O que é necessário é que saibam onde querem chegar e se não perceberem de economia têm de ter consciência das suas limitações e saberem rodear-se de pessoas competentes que os ajudem a atingir os objectivos definidos.
O actual primeiro-ministro é o protótipo do governante que não percebe nada de economia mas acha que percebe e adoptou a nível económico a postura típica deste género de governantes: dirigismo da economia pelo estado, intervencionismo e consagração de uma politica de investimentos em infra-estruturas como a solução para o desenvolvimento económico.
Esta visão, a mim, parece-me errada.
O que me parece ser a solução para os nossos problemas é a criação de riqueza.
Esta é a chave. Como alcançar isto?
O motor da criação da riqueza é a concorrência, a neutralidade do estado perante os vários agentes económicos, regulação legislativa e burocrática da actividade económica sucinta e clara (ou seja eficaz na manutenção da legalidade mas não obstrutiva da actividade económica).
Eu podia tentar explicar esta perspectiva com uma descrição de como eu vejo qual é a mecânica subjacente à criação de riqueza, no entanto, corria o risco de me tornar demasiado teórico e pesado de forma que vou tentar ilustrar este ponto de vista com dois exemplos que já aqui dei no passado.
1-Uma industria que tem tido um crescimento excepcional em Portugal nos últimos anos tem sido a indústria do audiovisual e penso que no futuro se vai afirmar como uma das principais indústrias de exportação Portuguesas.
Vejamos, como aconteceu isto?
Aconteceu com a abertura do sector aos privados (com a permissão de televisões privadas), dai a criação de concorrência no sector, dai a necessidade das varias televisões de apostarem em conteúdos que lhes garantissem maior sucesso junto do publico, dai o nascimento de espaço para surgirem produtoras nacionais, dai que se essas produtoras já criavam produtos para o mercado audiovisual interno bem podiam tentar rentabilizar o investimento feito vendendo esses produtos também nos mercados externos. E é assim que as coisas funcionam e é assim que se cria riqueza.
2-Outro exemplo que também já aqui dei: o concelho de Felgueiras.
Há alguns anos atrás do concelho de Felgueiras saiam dez por cento das exportações nacionais (não sei se hoje o contributo continua a ser o mesmo).
No concelho de Felgueiras não existem empresas com dimensão para conseguirem berrar por favores aos ouvidos do governo.
E como não são suficientemente grandes para conseguirem pedinchar alguma coisa ao estado tiveram de fazer pela vida, conquistar clientes no estrangeiro, apostarem na qualidade para escoarem a sua produção, etc.
Isto apesar de serem empresas que pagam bastante mais pela sua electricidade do que as suas congéneres europeias (porque o mercado de electricidade em Portugal é um monopólio de uma só empresa e só agora o estado começa a promover a concorrência no sector).
Eu poderia continuar mas como o objectivo é unicamente fazer um contributo para a discussão fico por aqui passando a bola aos colegas e aguardando por ouvir outros pontos de vista.
http://ruifilipecoelhofernandes.blogspot.com
Cumprimentos,
RCF.
Penso que existe aqui uma ideia que temos de ter presente: este género de medidas de austeridade se bem que num dado momento histórico possam ser exigidas pela situação económica não são uma solução definitiva para os problemas.
Podem ser necessárias da mesma forma que um doente pode precisar de medicação que o mantenha vivo enquanto não muda os hábitos errados que o puseram doente mas em ultima analise só vai ter uma vida saudável quando adoptar hábitos saudáveis.
Esta situação em que estamos agora era evitável e não havia necessidade nenhuma de estarmos a viver isto, no entanto, como já nos estamos a debater com os problemas não vale a pena estar aqui a discutir de quem é a culpa.
Agora não haja duvida que vamos ter de mudar.
Eu quando digo mudar não estou a dizer adoptar politicas que retirem direitos às pessoas e pô-las a viver pior como por vezes dizem que vai acontecer com o objectivo de assustar os eleitores.
O que eu quero dizer é que vamos ter de organizar a nossa vida colectiva de forma diferente.
Obviamente se a esperança de vida aumenta, as pessoas vivem até mais tarde do que por exemplo há vinte anos, a idade de reforma tem de alguma forma de acompanhar essa evolução, o que aliás Portugal já fez ao consagrar esse entendimento na lei ligando a idade de reforma à evolução da esperança de vida.
Nem estou a sugerir desmantelar o sistema nacional de saúde cujos custos embora possam ser racionalizados é um exemplo de sucesso que nos permite que gastando uma percentagem do PIB em saúde inferior ao que por exemplo os Estados Unidos gastam tenhamos resultados claramente superiores (que são visíveis por exemplo numa menor taxa de mortalidade infantil e numa maior esperança de vida).
O que eu estou a dizer é que de facto precisamos de governos que saibam conduzir a politica económica.
Isto não quer dizer que a partir de hoje os primeiros-ministros tenham de ser todos economistas (nem esse facto por si só garante que percebam de economia).
O que é necessário é que saibam onde querem chegar e se não perceberem de economia têm de ter consciência das suas limitações e saberem rodear-se de pessoas competentes que os ajudem a atingir os objectivos definidos.
O actual primeiro-ministro é o protótipo do governante que não percebe nada de economia mas acha que percebe e adoptou a nível económico a postura típica deste género de governantes: dirigismo da economia pelo estado, intervencionismo e consagração de uma politica de investimentos em infra-estruturas como a solução para o desenvolvimento económico.
Esta visão, a mim, parece-me errada.
O que me parece ser a solução para os nossos problemas é a criação de riqueza.
Esta é a chave. Como alcançar isto?
O motor da criação da riqueza é a concorrência, a neutralidade do estado perante os vários agentes económicos, regulação legislativa e burocrática da actividade económica sucinta e clara (ou seja eficaz na manutenção da legalidade mas não obstrutiva da actividade económica).
Eu podia tentar explicar esta perspectiva com uma descrição de como eu vejo qual é a mecânica subjacente à criação de riqueza, no entanto, corria o risco de me tornar demasiado teórico e pesado de forma que vou tentar ilustrar este ponto de vista com dois exemplos que já aqui dei no passado.
1-Uma industria que tem tido um crescimento excepcional em Portugal nos últimos anos tem sido a indústria do audiovisual e penso que no futuro se vai afirmar como uma das principais indústrias de exportação Portuguesas.
Vejamos, como aconteceu isto?
Aconteceu com a abertura do sector aos privados (com a permissão de televisões privadas), dai a criação de concorrência no sector, dai a necessidade das varias televisões de apostarem em conteúdos que lhes garantissem maior sucesso junto do publico, dai o nascimento de espaço para surgirem produtoras nacionais, dai que se essas produtoras já criavam produtos para o mercado audiovisual interno bem podiam tentar rentabilizar o investimento feito vendendo esses produtos também nos mercados externos. E é assim que as coisas funcionam e é assim que se cria riqueza.
2-Outro exemplo que também já aqui dei: o concelho de Felgueiras.
Há alguns anos atrás do concelho de Felgueiras saiam dez por cento das exportações nacionais (não sei se hoje o contributo continua a ser o mesmo).
No concelho de Felgueiras não existem empresas com dimensão para conseguirem berrar por favores aos ouvidos do governo.
E como não são suficientemente grandes para conseguirem pedinchar alguma coisa ao estado tiveram de fazer pela vida, conquistar clientes no estrangeiro, apostarem na qualidade para escoarem a sua produção, etc.
Isto apesar de serem empresas que pagam bastante mais pela sua electricidade do que as suas congéneres europeias (porque o mercado de electricidade em Portugal é um monopólio de uma só empresa e só agora o estado começa a promover a concorrência no sector).
Eu poderia continuar mas como o objectivo é unicamente fazer um contributo para a discussão fico por aqui passando a bola aos colegas e aguardando por ouvir outros pontos de vista.
http://ruifilipecoelhofernandes.blogspot.com
Cumprimentos,
RCF.
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Re: Eera o que Faltava!!!
poseidon635 Escreveu:Era o que falatava!!!!![]()
Eu mereço o que ganho e não vivo à custa de subsidios como muitos!!!
Abdicar para:
- financiar as viagens da Maria de Medeiros para Paris?
- Para que possamos continuar a pagar reformas superiores a 3000??
- Para financiar muitos os que vivem à custa custa de quem trabalha (RSI)???
- Para financiar o valor astronómico a pagar pelo TGV e outra inutilidades?
- Para financiar a compra de novas viaturas pelo estado?
- Financiar mais uma ponte para Lisboa?
- Financiar a construção de estádios de futebol como aconteceu há uns anos?
- Pagar os ordenados dos que foram nomeados recentemente para o IFP (para a Função Pública), sem concurso público?
- Pagar as mordomias dos políticos, tais como a reforma após alguns anos?
etc...
Daqui a alguns anos era a mesma conversa. Estamos em crise, será necessários sacrificios.... A mesma conversa dos últimos anos!!!
Por mim dispenso, Obrigado.
Boa tarde.
Assino por baixo.

Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
Xuly Escreveu:Quanto a esta temática, o que vou dizer vai ferir muitas susceptibilidades, mas até seria capaz de concordar que o subsídio de natal, fosse em títulos do tesouro, com um prazo de 3 anos.
Para salários acima de 2000€. (ou um outro valor qualquer, desde que definido)
Sim, porque para quem recebe o salário mínimo, ou mesmo 500€, 600€ mês, não ter direito ao 13 mês, é crime!
Seria um grande sacrifício, mas seria melhor que um imposto com efeitos retroactivos no 13 mês, tal como aconteceu quando o FMI esteve cá em 1983.
Passados 3 anos, terias um ano com 14 meses mais uns pozinhos (juros)
Cumps
Uly
Mas comprar títulos de tesouro com o 13º mês não é uma poupança? ou seja, ao fim dos 3 anos, tenho na mesma o 13º mês do 3 anos mais juros. Não é assim?
O que estás a sugerir, é apenas uma poupança forçada durante 3 anos.
Não me parece que seja um grande sacrifício.
Paulo Moreira
Eera o que Faltava!!!
Era o que falatava!!!!
Eu mereço o que ganho e não vivo à custa de subsidios como muitos!!!
Abdicar para:
- financiar as viagens da Maria de Medeiros para Paris?
- Para que possamos continuar a pagar reformas superiores a 3000??
- Para financiar muitos os que vivem à custa custa de quem trabalha (RSI)???
- Para financiar o valor astronómico a pagar pelo TGV e outra inutilidades?
- Para financiar a compra de novas viaturas pelo estado?
- Financiar mais uma ponte para Lisboa?
- Financiar a construção de estádios de futebol como aconteceu há uns anos?
- Pagar os ordenados dos que foram nomeados recentemente para o IFP (para a Função Pública), sem concurso público?
- Pagar as mordomias dos políticos, tais como a reforma após alguns anos?
etc...
Daqui a alguns anos era a mesma conversa. Estamos em crise, será necessários sacrificios.... A mesma conversa dos últimos anos!!!
Por mim dispenso, Obrigado.

Eu mereço o que ganho e não vivo à custa de subsidios como muitos!!!
Abdicar para:
- financiar as viagens da Maria de Medeiros para Paris?
- Para que possamos continuar a pagar reformas superiores a 3000??
- Para financiar muitos os que vivem à custa custa de quem trabalha (RSI)???
- Para financiar o valor astronómico a pagar pelo TGV e outra inutilidades?
- Para financiar a compra de novas viaturas pelo estado?
- Financiar mais uma ponte para Lisboa?
- Financiar a construção de estádios de futebol como aconteceu há uns anos?
- Pagar os ordenados dos que foram nomeados recentemente para o IFP (para a Função Pública), sem concurso público?
- Pagar as mordomias dos políticos, tais como a reforma após alguns anos?
etc...
Daqui a alguns anos era a mesma conversa. Estamos em crise, será necessários sacrificios.... A mesma conversa dos últimos anos!!!
Por mim dispenso, Obrigado.

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sliver Escreveu:Xuly Escreveu:Quanto a esta temática, o que vou dizer vai ferir muitas susceptibilidades, mas até seria capaz de concordar que o subsídio de natal, fosse em títulos do tesouro, com um prazo de 3 anos.
Para salários acima de 2000€. (ou um outro valor qualquer, desde que definido)
Sim, porque para quem recebe o salário mínimo, ou mesmo 500€, 600€ mês, não ter direito ao 13 mês, é crime!
Seria um grande sacrifício, mas seria melhor que um imposto com efeitos retroactivos no 13 mês, tal como aconteceu quando o FMI esteve cá em 1983.
Passados 3 anos, terias um ano com 14 meses mais uns pozinhos (juros)
Cumps
Uly
Parece-me uma ideia interessante Xuly. Sinceramente acho 3 anos pouco tempo para o governo conseguir fazer algo com o dinheiro, mas talvez num espaço temporal um pouco maior (5 anos) seria interessante.
Achas que não conseguiam estourar o dinheiro em 3 anos?
Acho que estás a subestimar os moços...
Xuly Escreveu:Quanto a esta temática, o que vou dizer vai ferir muitas susceptibilidades, mas até seria capaz de concordar que o subsídio de natal, fosse em títulos do tesouro, com um prazo de 3 anos.
Para salários acima de 2000€. (ou um outro valor qualquer, desde que definido)
Sim, porque para quem recebe o salário mínimo, ou mesmo 500€, 600€ mês, não ter direito ao 13 mês, é crime!
Seria um grande sacrifício, mas seria melhor que um imposto com efeitos retroactivos no 13 mês, tal como aconteceu quando o FMI esteve cá em 1983.
Passados 3 anos, terias um ano com 14 meses mais uns pozinhos (juros)
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Uly
Parece-me uma ideia interessante Xuly. Sinceramente acho 3 anos pouco tempo para o governo conseguir fazer algo com o dinheiro, mas talvez num espaço temporal um pouco maior (5 anos) seria interessante.
Quanto a esta temática, o que vou dizer vai ferir muitas susceptibilidades, mas até seria capaz de concordar que o subsídio de natal, fosse em títulos do tesouro, com um prazo de 3 anos.
Para salários acima de 2000€. (ou um outro valor qualquer, desde que definido)
Sim, porque para quem recebe o salário mínimo, ou mesmo 500€, 600€ mês, não ter direito ao 13 mês, é crime!
Seria um grande sacrifício, mas seria melhor que um imposto com efeitos retroactivos no 13 mês, tal como aconteceu quando o FMI esteve cá em 1983.
Passados 3 anos, terias um ano com 14 meses mais uns pozinhos (juros)
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Para salários acima de 2000€. (ou um outro valor qualquer, desde que definido)
Sim, porque para quem recebe o salário mínimo, ou mesmo 500€, 600€ mês, não ter direito ao 13 mês, é crime!
Seria um grande sacrifício, mas seria melhor que um imposto com efeitos retroactivos no 13 mês, tal como aconteceu quando o FMI esteve cá em 1983.
Passados 3 anos, terias um ano com 14 meses mais uns pozinhos (juros)
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Que me perdoem os Srs testemunhas de jeová, porque até conheço alguns e tenho boas relações de amizade. Mas os tipos não celebram Natal, não festejam aniversários, não fazem greves, não recebem transfusões sanguineas; há quem diga que também só molham a pena ás quintas feiras. Não isto, não aquilo. não, não não...
Mas no que toca a:
Sr. Testemunha de jeová, subsidio de Natal... vai querer? Pode ser
Sr. testemunha de jeová, tolerâncias de ponto de Natal, páscoa e até da vinda do Papa... vai querer? Pode ser
Sr. testemunha de jeová, aumentos salariais resultantes das greves que os outros andaram a fazer mas você nunca fez... vai querer? Pode ser.
Valha-me Deus...
Mas no que toca a:
Sr. Testemunha de jeová, subsidio de Natal... vai querer? Pode ser
Sr. testemunha de jeová, tolerâncias de ponto de Natal, páscoa e até da vinda do Papa... vai querer? Pode ser
Sr. testemunha de jeová, aumentos salariais resultantes das greves que os outros andaram a fazer mas você nunca fez... vai querer? Pode ser.
Valha-me Deus...

Se o Natal é uma festa católica e fratenal eu proponho duas medidas:
Majoração do Subsidio para por exemplo 1000 euros ou alternativamente um valor igual para todos.
Estou certo que os "camaradas" como não celebram o Natal poderão abdicar totalmente do seu subsidio em prol do bem comum (nem que seja em prol dos politicos)
Majoração do Subsidio para por exemplo 1000 euros ou alternativamente um valor igual para todos.
Estou certo que os "camaradas" como não celebram o Natal poderão abdicar totalmente do seu subsidio em prol do bem comum (nem que seja em prol dos politicos)

Let´s Cruise forever
pocoyo Escreveu:habanero04 Escreveu:pedrosoaresdossantos Escreveu:Os subsidios foram criados em epoca de grande pujança economica para fomentar o consumo, em epoca de crise, existem pagamentos que não fazem sentido!!!
Aconteceu antes e voltara a acontecer, são factos!!
Muito bem, muito bem!
Pujança económica? Em Portugal?
Já agora que abdiquemos todos dos subsidios de férias, de desemprego, de almoço, de turno, do salário, e ainda lá deixamos as calças e a cueca. Já agora só falta isso...
Concordo com tudo menos com a cueca.
E as urtigas. Fonix!!!
CUIDADO com o baixar as calças e cuecas a estes tipos do PS

"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Afinal estamos todos enganados, O nosso Primeiro Ministro acabou de reafirmar no Parlamento que não temos problemas e que todas as grandes obras vão continuar, mais, afirmou que as medidas a tomar sobre as mais valias e do subsidio de desemprego, até nem são de cariz económico mas sim de justiça social.
Como tal podemos estar todos descansados que isto está tudo normal.
Como tal podemos estar todos descansados que isto está tudo normal.

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pedrosoaresdossantos Escreveu:Os subsidios foram criados em epoca de grande pujança economica para fomentar o consumo, em epoca de crise, existem pagamentos que não fazem sentido!!!
Aconteceu antes e voltara a acontecer, são factos!!
Então em época de crise não é preciso fomentar o consumo ??!!
Não percebo mesmo nada disto.

"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
habanero04 Escreveu:pedrosoaresdossantos Escreveu:Os subsidios foram criados em epoca de grande pujança economica para fomentar o consumo, em epoca de crise, existem pagamentos que não fazem sentido!!!
Aconteceu antes e voltara a acontecer, são factos!!
Muito bem, muito bem!
Pujança económica? Em Portugal?
Já agora que abdiquemos todos dos subsidios de férias, de desemprego, de almoço, de turno, do salário, e ainda lá deixamos as calças e a cueca. Já agora só falta isso...
Concordo com tudo menos com a cueca.
E as urtigas. Fonix!!!
pedrosoaresdossantos Escreveu:Os subsidios foram criados em epoca de grande pujança economica para fomentar o consumo, em epoca de crise, existem pagamentos que não fazem sentido!!!
Aconteceu antes e voltara a acontecer, são factos!!
Muito bem, muito bem!
Pujança económica? Em Portugal?
Já agora que abdiquemos todos dos subsidios de férias, de desemprego, de almoço, de turno, do salário, e ainda lá deixamos as calças e a cueca. Já agora só falta isso...
pedrosoaresdossantos Escreveu:21 dele e 21 do conjugue!!!
Ou então é empresário em nome individual como eu ou algo assim ...
Só para seg. social contribuo com 32% todos os meses.
+irs + isp + iva + irc + imi + is + iaba + imt + it + isv + iuc +o cara... Mais de metade do que ganho vai para o estado, e quando preciso de serviços em condições tenho que pagar aos privados.
Editado pela última vez por carf2007 em 30/4/2010 11:38, num total de 2 vezes.
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
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