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Caldeirão da Bolsa

Lisboa: radares detectam 4090 infracções em 24 horas

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Wakaru » 11/1/2011 11:56

Na Radial de Benfica, sentido pinamanique->sete rios o radar tem o vidro todo esmagado (está todo branco). Ali não passa foto nenhuma. Já está assim há meses.

Dá para lá passar a pé, é junto à passadeira de bicicletas.
 
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por Elias » 10/1/2011 21:57

Dez radares não funcionaram e ninguém revela quantas multas foram cobradas

10.01.2011 - 13:13 Por José António Cerejo

Dez dos 21 radares instalados pela Câmara de Lisboa para detecção de veículos em excesso de velocidade estiveram inoperacionais durante grande parte do ano de 2010. Um número indeterminado dos equipamentos já estava fora de serviço no segundo semestre de 2009 e a situação só terá sido normalizada no último mês de Setembro. Falta saber o que aconteceu às imagens obtidas pelos 11 aparelhos que, melhor ou pior, estavam em funcionamento no início do Verão do ano passado.

A Câmara de Lisboa recusa-se a divulgar qualquer informação sobre o número de autos de contra-ordenação levantados e multas cobradas a par- tir da informação recolhida pelos equipamentos que se mantiveram em serviço, mas os dados provenientes de di- versas fontes apontam para a paralisação total do sistema durante grande parte de 2009 e nos primeiros nove meses de 2010. As consequências desta situação traduziram-se não só numa redução da eficácia dos radares, enquanto instrumentos de prevenção da sinistralidade rodoviária, mas também na perda de importantes receitas para o município.

Durante ano e meio, o PÚBLICO tentou por todos os meios, incluindo os judiciais, obter esses dados. Mesmo assim, a Câmara e a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) impediram o esclarecimento dos factos. Já depois de a autarquia ter sido notificada pelo tribunal administrativo, na sequência da acção judicial interposta pelo PÚBLICO, em Setembro de 2010, a polícia municipal, que depende directamente do presidente da câmara, António Costa, forneceu alguns elementos estatísticos, mas nada disse sobre o número de processos de contra-ordenação instaurados, nem sobre as multas cobradas - que foi aquilo que foi perguntado.

Sem capacidade de resposta

O levantamento dos autos de contra-ordenação relacionados com as infracções identificadas pelo sistema de radares é uma competência da polícia municipal, que depois os encaminha para a ANSR, a quem cabe a tramitação subsequente dos processos, incluindo a fixação das coimas (multas) e a sua cobrança. Mantendo o segredo sobre o número de autos levantados e sobre as multas cobradas, a polícia e a câmara limitaram-se a divulgar o número de fotografias feitas por cada um dos equipamentos instalados.

Apesar disso, o vereador responsável pelo trânsito em Lisboa, Nunes da Silva, admitiu várias vezes, durante o Verão passado, que a polícia municipal não tinha capacidade para tratar as fotografias feitas, razão pela qual foi adquirido, em Setembro, um novo sistema informático. Nunes da Silva disse, na semana passada, ao PÚBLICO que a aplicação informática adquirida por 112.000 euros já estava a funcionar desde Outubro, bem assim como os radares que estavam avariados ou vandalizados. Mais uma vez, contudo, o autarca nada disse sobre o número de autos de contra-ordenação levantados nos últimos meses, alegando que "só a polícia municipal poderá fornecer essa informação".

De acordo com os dados desta polícia, o sistema fez um total de 20.733 fotografias de veículos em excesso de velocidade no primeiro semestre do ano passado, valor que contrasta com as 33.152 feitas no mesmo período de 2009 e com as 53.981 do primeiro semestre de 2008. Já no segundo semestre do ano passado esse número foi de 45.074, contra 29.173 e 25.941 nos períodos homólogos de 2009 e 2008, respectivamente. O PÚBLICO só pediu dados de meio ano porque o primeiro pedido de informações foi feito no fim do primeiro semestre. Mais tarde, manteve esse período de referência mais pequeno para tentar facilitar o acesso aos dados.

A subida registada no segundo trimestre de 2010, em relação ao trimestre anterior, deve-se, segundo os números da polícia, ao facto de seis radares que no primeiro trimestre estiveram praticamente parados terem regressado à normalidade e de um outro, na Avenida da Índia, ter passado de 9215 fotos no primeiro trimestre, para 16.460 no segundo.

A acreditar nestes dados, dez equipamentos não funcionaram nos meses de Abril, Maio e Junho do ano passado, contra seis no primeiro trimestre. Além dos seis avariados durante o primeiro trimestre, houve nove outros que fizeram menos de 100 fotografias no mesmo período.

O sistema de controlo de velocidade por radar entrou em serviço em Lisboa no início de 2007, tendo identificado no último trimestre desse ano um total de 120.296 viaturas em situação de infracção.
 
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por Automech » 3/12/2010 12:12


Só um condutor perdeu a carta por excesso de infracções desde 2008

Por José António Cerejo

O regime legal da cassação dos títulos de condução foi mudado há dois anos e meio porque o anterior não funcionava. O novo também não

A lei que prevê a retirada da carta de condução até à realização de um novo exame - daí a pelo menos dois anos - por via da acumulação de um certo número de infracções data de 1994, mas, até agora, contam-se pelos dedos das mãos os automobilistas a quem tal sanção foi aplicada. Nos últimos dois anos e meio, apenas um condutor foi objecto dessa medida - a cassação do título de condução.

A informação foi dada ao PÚBLICO, por escrito, pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) e deixou boquiaberto o presidente do Automóvel Clube de Portugal, Carlos Barbosa. "Isso é com certeza um engano. Acho quase impossível esse número estar certo", afirmou, frisando que a alteração ao Código da Estrada feita em 2008 visou, nesse aspecto, simplificar os processos de cassação, que até aí eram decididos pelos tribunais e acabavam quase sempre em prescrição.

A informação da ANSR e a respectiva explicação, porém, não deixam dúvidas: "A cassação só pode ser decidida quando as decisões proferidas em todos os processos que relevam para esse efeito (três contra-ordenações muito graves ou cinco, entre graves e muito graves, todas praticadas após 6 de Julho de 2008) se tornam definitivas, isto é, quando há prova da notificação do arguido e a decisão não foi impugnada judicialmente, ou, tendo-o sido, a decisão judicial já transitou em julgado. A verificação destes pressupostos [...] ainda só ocorreu num caso".

Com a entrada em vigor do decreto de Julho de 2008, a decisão de cassar os títulos de condução dos automobilistas que pratiquem três contra-ordenações muito graves ou cinco, entre graves e muito graves, num período de cinco anos passou a ser competência do presidente da ANSR, cabendo recurso dela para os tribunais. Dias antes da entrada em vigor deste novo regime, o antigo director-geral de Viação, a quem cabiam muitas das competências entregues à ANSR em 2007, afirmou ao Expresso que tinha "preparados 797 processos" de condutores a quem deveriam ser cassadas as cartas. Todavia, tal como aconteceu com centenas de milhar de processos de contra-ordenação herdados da DGV, as dificuldades que a ANSR tem tido em exercer as suas atribuições levaram a que todas aquelas propostas de cassação ficassem na gaveta.

Mas se na vigência da actual lei só houve um caso de cassação de carta, a situação não era muito melhor quando a primeira e a última palavra cabia aos tribunais. Criada com a publicação do Código da Estrada, em 1994, a figura da cassação não terá sido aplicada senão nove vezes, confirmou em 2008 o secretário de Estado José Miguel Medeiros, que propôs as alterações então feitas ao código.

http://jornal.publico.pt/noticia/02-12- ... mpressa%29
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por A330-300 » 30/7/2010 4:43

Olá,

Isto dos radares não tem nada a ver com segurança rodoviária!! Isso é a história que se conta para justificar o aumento exponencial de verbas que entram para os cofres públicos ,e os privados !!!Sim , eles também ganham.

Na cidade de São Paulo há uns anos espalharam uns radares pela cidade. Quando se deram conta da fonte de rendimentos que aquilo era espalharam mais uns milhares.

Resultado: Hoje os radares são a segunda maior receita da cidade de São Paulo.
ISTO É QUE CONTA !!!!!! No fundo é uma forma a mais de cobrar impostos.

Eu não acredito nessas tretas da velocidade.Até porque quem quer andar rápido , passa o radar e acelera outra vez...
Quando é que ali em Belém , em frente ao CCB 50Km/h é alguma vez uma velocidade razoável??? È mesmo para apanhar incautos !!

Os acidentes que há em Portugal ocorrem muitíssimo mais pela mentalidade do português , do que pela velocidade em que ele conduz.Tenho andado por países em que em 3 faixas andam 4 carros e não se veem acidentes. O problema é que o Tuga tem a mentalidade do " eu estou certo , então não travo , se bater , bateu.Eu tenho razão".Falta a condução defensiva.

Isso vê-se bem quando alguns atravessam nas passadeiras.Como tem razão , começam a atravessar sem mesmo terem certeza que o condutor vai parar e ainda olham de lado ,com cara de enjoados,quando travamos mais em cima.Não tem a inteligência de perceber que se o condutor não travar são eles que vão para o hospital ou para o cemitério.

E esta mentalidade meus amigos , não se muda com radares.Basta ver a Àustria e Alemanha.

A330
 
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por Elias » 30/7/2010 0:20

Ora aqui está uma boa notícia para os que gostam de acelerar...

Maioria dos radares em Lisboa só serve para assustar
29.07.2010 - 08:34 Por José António Cerejo
publico.pt

Alguns funcionam mas a informação recolhida não é tratada, porque não há recursos. Câmara diz que em Setembro tudo estará operacional.

O sistema de detecção de veículos em excesso de velocidade instalado na cidade de Lisboa, em 2007, está reduzido, há mais de um ano, às suas funções dissuasoras. A componente repressiva que lhe estava associada, através da aplicação das multas previstas no Código da Estrada, foi posta de parte pela Câmara de Lisboa, por incapacidade material de tratar a informação recolhida pelos radares.

A situação é conhecida há muitos meses no interior da polícia municipal, que tem a seu cargo a análise dos dados transmitidos pelo sistema e a instauração dos processos de contraordenação correspondentes às infracções detectadas, mas a autarquia tem fugido sistematicamente à sua confirmação. Às diligências feitas pelo PÚBLICO nos últimos meses, para apurar o número de processos instaurados e de multas aplicadas, a câmara e o comando da Polícia Municipal responderam com silêncio.

Levantando uma ponta do véu, mas sublinhando que não detém a tutela da Polícia Municipal - que pertence ao presidente da câmara, António Costa -, o vereador do Trânsito, Nunes da Silva, eleito pelo movimento Cidadãos por Lisboa, confirmou na semana passada que "a Polícia Municipal luta com falta de efectivos para processar toda a informação proveniente dos radares". Segundo o autarca, estas dificuldades levaram a que a Polícia Municipal, em certa altura, tenha passado a dedicar-se apenas aos casos em que o excesso de velocidade detectado corresponde a infracções muitos graves.

Para resolver a falta de meios, "foi encomendado um novo computador central e um programa informático para processamento automático dessa informação". Nunes da Silva diz que espera ter o sistema a "funcionar convenientemente até ao início do período escolar", mas pouco adianta quanto ao facto de, no último ano, terem sido ou não processadas as informações recolhidas e desencadeados os correspondentes processos para o pagamento das multas devidas.

Vandalismo

Quanto aos pedidos que lhe foram dirigidos pelo PÚBLICO - e que já antes haviam sido dirigidos várias vezes à Polícia Municipal - sobre o número de processos levantados trimestre a trimestre, o vereador limita-se a dizer que continua a aguardar a resposta daquela polícia e que a mesma "depende do senhor presidente da câmara".

O responsável pelo pelouro do Trânsito confirma, contudo, que em 2009, independentemente das dificuldades de processamento da informação, estiveram avariados 14 dos 22 radares instalados, os quais têm vindo a ser reparados gradualmente. A maioria dessas avarias foi causada por vandalismos, havendo também um equipamento, no Campo Grande, que foi derrubado, em consequência de um acidente de viação. Dos 14 radares avariados, nove foram já reparados, dois estão em reparação e três necessitam de ser total ou parcialmente substituídos.

A previsão avançada por Nunes da Silva indica que o último dos aparelhos a repor é o que se situa na zona da Buraca, à entrada da Segunda Circular, que deverá estar operacional "até ao dia 9 de Agosto". O "adiamento" da reparação dos equipamentos que estavam inoperacionais, afirma o autarca, ficou a dever-se "ao facto de só no final do primeiro semestre deste ano a câmara ter tido a possibilidade de afectar as verbas necessárias" ao lançamento dos concursos, "dado que o orçamento [camarário] foi chumbado na assembleia municipal". Quanto ao futuro do sistema de radares nas vias em que habitualmente se circula a velocidades mais elevadas, Nunes da Silva adianta que dois dos equipamentos existentes na Av. Marechal Spínola (prolongamento da Av. dos EUA em direcção a Chelas) e na Av. Infante D. Henrique vão mudar de sítio, de acordo com as recomendações da comissão de acompanhamento "que funcionou durante o mandato anterior".

Além dessa transferência, será instalado mais um radar na Segunda Circular e outro na Av. dos Combatentes, sendo que todas estas alterações deverão estar concluídas "até ao final do corrente ano".Os serviços de tráfego querem também avaliar a instalação de novos radares "em algumas das artérias principais da cidade, como sejam algumas das vias das Avenidas Novas e da Frente Ribeirinha". Nunes da Silva diz ainda que vai ser avaliada a substituição dos radares, ou de parte deles, por semáforos que passam a vermelho em caso de velocidade excessiva. As Avenidas das Descobertas e da Índia são alguns dos locais em que este sistema poderá vir a ser adoptado. Para lá da expansão e das alterações a introduzir no sistema, Nunes da Silva conta ter todos os equipamentos a funcionar e as infracções a serem processadas até ao início de Setembro.

Números escondidos

A Câmara de Lisboa e a Polícia Municipal ignoram há quase um ano as múltiplas tentativas do PÚBLICO para esclarecer, em concreto, o destino que é dado à informação recolhida pelos 22 radares de detecção de excesso de velocidades existentes na cidade. Todas as perguntas, orais e escritas, têm ficado sem resposta. Ainda ontem foi feita uma última diligência junto do gabinete do comandante da Polícia Municipal, subintendente André Gomes, mas, uma vez mais, não houve resposta. O PÚBLICO vai agora pedir ao tribunal administrativo que intime o município a fornecer-lhe os dados solicitados - que são de natureza pública -, e que respeitam ao número de coimas aplicadas, trimestre a trimestre, nos últimos anos.
 
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por Elias » 31/3/2010 7:42

Extinção da Brigada de Trânsito da GNR levou a redução de multas

30.03.2010
publico.pt

O número de multas de trânsito levantadas pela GNR diminuiu em quase 50 por cento no ano passado. Isso mesmo é apontado no relatório da comissão que avaliou o desempenho da Unidade Nacional de Trânsito (UNT) – criada em alternativa à Brigada de Trânsito (BT).

No documento, é ainda admitido que, “se verificou, durante o ano de 2009, uma menor eficiência e eficácia, por parte da componente de trânsito da GNR” e recomenda que se investiguem as razões.

Ainda que reconheça a redução do número de “multas”, a comissão refere que, esta diminuição “não teve um impacto nos resultados da sinistralidade registada, nomeadamente, nas vítimas resultantes de acidentes de viação”. O relatório adianta também que, ainda que a BT tenha sido extinta, o número de militares afectos à fiscalização do trânsito é em tudo semelhante, lembrando que os elementos que não foram absorvidos pela UNT (total de 150 efectivos) foram integrados nos comandos territoriais.

Em jeito de conclusão, o documento aponta duas propostas alternativas ao quadro actual – a UNT tal qual como foi criada – que não satisfazem, de todo, o grupo de militares que tem vindo a contestar a extinção da BT. As alternativas sugeridas passam pela “extinção da UNT” ou pela “transferência de todos os militares que integram os actuais destacamentos ou postos de trânsito para a UNT”.
 
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por rmachado » 26/3/2010 12:53

Levou com a multa.. acho muito bem... agora irá pagar a mesma?

A única coisa que censuro nos radares (sejam estes ou os movéis) é que muitas vezes são colocados não onde realmente fazem diferença mas sim onde é mais fácil caçar o condutor...
Gostava de saber a relação entre número de acidentes nas vias com radar e número de multas. Talvez fosse uma estatistica interessante.

A única multa de excesso que apanhei foi na velhilha EN1/IC2 num entrocamento onde as placas de limite de velocidade estavam espaçadas em 500m e faziam o tipico 80/70/60 60/70/80.
Era um Domingo de Junho solarengo onde ia eu e mais eu na estrada... passei a 93 numa recta com extensão de km. curiosamente na mesma recta existem mais entrocamentos sem sinais de limite e a GNR não estava em mais nenhum... e era habitual estarem ali.
 
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por Elias » 26/3/2010 12:25

António Costa e Portas ‘voam’ a 160 km/hora

25 de Março de 2010
correio da manhã

Viaturas em que seguiam autarca e líder do CDS-PP apanhados pelo radar da GNR.

No espaço de oito dias, dois dos mais destacados políticos portugueses foram apanhados em excesso de velocidade pela GNR: António Costa, presidente da câmara municipal de Lisboa, e Paulo Portas, líder do CDS-PP. Viajavam a 160 quilómetros/hora.

O autarca socialista foi alvo de uma operação de fiscalização rodoviária, realizada no domingo à tarde, pelo Destacamento de Trânsito da GNR de Grândola. Pelas 15h00, ao quilómetro 50,9 da auto-estrada do Sul (A2), o radar fotográfico disparou, assinalando uma velocidade de pelo menos 160 Km/h.

O Mercedes de serviço de António Costa, onde seguiam mais duas pessoas, foi mandado encostar na área de serviço de Grândola. O condutor terá dito que viajava em missão de serviço. António Costa era um dos convidados de honra da final da Taça da Liga, entre Benfica e FC Porto. Contactado pelo CM, a assessoria de António Costa referiu que o condutor 'foi autuado e mandado seguir'.

A 13 de Março, o autuado foi Paulo Portas. O presidente do CDS-PP seguia na auto-estrada do Norte (A1), sentido Norte-Sul, quando, ao quilómetro 55, a viatura em que seguia foi detectada a pelo menos 160 km/h. Os militares da GNR mandaram parar o veículo na área de serviço de Aveiras e informaram o condutor que tinha cometido uma infracção. Com o líder do CDS-PP a assistir, o condutor pagou uma coima de 120 euros e foi informado de que poderia ficar sem conduzir de um a 12 meses. Fonte oficial do CDS confirmou o sucedido, referindo: 'Se houve infracção, há que se pagar por ela'.



SAIBA MAIS

HISTÓRIA

O primeiro limite de velocidade (16 km/h) surgiu em 1861 no Reino Unido. Hoje, só a ilha de Man e a Alemanha não têm leis a impor velocidade nas estradas.

2500 euros é a coima máxima prevista para excessos de velocidade em Portugal. Até 180 km/h o mínimo é 120€. Acima de 200 km/h o mínimo é 500€.

MÁXIMOS

Os 120km/h das auto-estradas portuguesas são o limite mais comum no mundo. Nos EUA, sobe-se a 129km/h e a Áustria permite 160 desde 2006.
 
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por Elias » 25/3/2010 16:05

Ecotretas:

Que a lei está mal, estou de acordo - por exemplo e sem entrar na discussão acerca de locais concretos, eu penso que deveria ser alterada para permitir uma velocidade de 80 km/h nas vias urbanas que tenham mais de um uma fila de trânsito, não tenham semáforos nem passadeiras e tenham faixas de rodagem separadas.

Agora chamar caça à multa ao processo de autuar quem não está a cumprir a lei é que eu já não entendo... :roll:
 
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por Eco Tretas » 25/3/2010 15:39

Elias Escreveu:
Eco Tretas Escreveu:Caça à multa no seu melhor.


Ecotretas, achas mal que se multe os condutores que circulam em excesso de velocidade?

A resposta à tua pergunta é evidente: Acho que se deve multar quem viole a lei. Agora, a lei, na definição dos limites de velocidade, é que muitas vezes está mal: já aqui foi referido o exemplo em frente à RTP, mas o mais escandaloso é aquela radial ao lado de Monsanto, com o limite de 80 em pleno perfil de auto-estrada! E muitos mais há deste género!

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por BYPASS » 25/3/2010 14:58

rmachado Escreveu:O que está frente a RTP é caricato... 50 numa zona sem passagens de peões e com semafóros mais a frente... as pessoas abrandam tanto que até colocam em causa a segurança dos que não conhecem a zona. Não se justificam os 50.


A ùnica multa de excesso de velocidade que paguei foi precisamente aí, aqui há uns anos quando ainda não haviam sequer radares fixos no local.
Uma aberração esse limite de 50 numa via com túneis (que após a saída o pessoal trava forte após a subida) e sem passadeiras.
 
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por Elias » 25/3/2010 14:37

Eco Tretas Escreveu:Caça à multa no seu melhor.


Ecotretas, achas mal que se multe os condutores que circulam em excesso de velocidade?
 
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por Eco Tretas » 25/3/2010 14:35

Caça à multa no seu melhor. Na 2ª circular, sentido para norte, junto ao aeroporto, é muito habitual haver fila motivada pelo dito cujo: basta um abrandar, para outro abrandar, para o seguinte parar, e estar feita uma fila... Não é que seja problema do radar, mas sim da forma de nós portugueses conduzirmos...

Noutro aspecto, parece-me que alguns estão avariados, ou pelo menos a informação superior não funciona...

Finalmente, o acréscimo em mais 4 radares sugeridos: todos sabemos que é para aumentar o financiamento: talvez as metas iniciais não tenham sido cumpridas?

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por rmachado » 25/3/2010 13:08

Acho que algumas das recomendações fazem todo o sentido, embora ache que temos dois deles que são completamente contraproducentes e diria até perigosos, e um cuja velocidade devia ser aumentada.

O que está frente a RTP é caricato... 50 numa zona sem passagens de peões e com semafóros mais a frente... as pessoas abrandam tanto que até colocam em causa a segurança dos que não conhecem a zona. Não se justificam os 50.

O que está perto do São Francisco Xavier tb é caricato... visto ter um semafóro a 50-100 metros.

O do Túnel do Marquês devia ser mais elevado, pois é muito fácil passar os 55 mesmo sem acelerar e basta uma distracção para isso acontecer sem o condutor ser um acelera... talvez 60 fosse mais indicado.

De qq maneira seria interessante saber o número exacto de acidentes nestes locais para perceber o impacto dos ditos... dizer que se apanham x condutores só por si não esclarece nada.
 
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por pedrom » 25/3/2010 13:07

É verdade, como é que tem corrido com as multas? O pessoal tem pago? Alguém sabe valores ou montantes envolvidos???
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
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por Elias » 25/3/2010 12:37

A notícia já tem dois meses mas enquadra-se neste tópico



Lisboa: Comissão propõe mais quatro radares na Segunda Circular
2009-01-14

Lisboa, 14 Jan (Lusa) - A comissão de acompanhamento dos radares em Lisboa propôs a instalação de mais quatro equipamentos na Segunda Circular e a retirada dos existentes na Avenida de Ceuta e na Marechal Spínola, entre outras medidas.

Segundo as conclusões do relatório da comissão, a que a Lusa teve acesso, são propostas alterações em nove troços com radares na capital.

Para a Segunda Circular, é proposto instalar "em ambos os sentidos mais quatro radares sequenciais (dois junto ao novo terminal do aeroporto e dois junto ao Colombo)".

No sentido nascente-poente está instalado um radar à entrada da A1, que a comissão recomenda "deslocar ligeiramente" para jusante, "protegendo o nó de acesso ao aeroporto".

A comissão recomenda na Avenida Infante D. Henrique a instalação "a curto-prazo de mais um radar em cada sentido na secção Santa Apolónia-Fábrica Nacional".

"Tendo em conta o comprimento da avenida deverá equacionar-se a instalação de mais radares noutras secções de forma a funcionarem como controladores sequenciais para moderar e uniformizar a velocidade ao longo do seu troço mais urbano", o que deverá ser acompanhado de "alteração de semaforização e melhoria do pavimento", sustentam.

A comissão sublinhou que a Avenida Infante D. Henrique "sendo uma artéria de penetração com grande volume de tráfego, com troços específicos com paragens de transportes públicos e de travessia pedonal, é imperativa a introdução de medidas de acalmia de tráfego".

A comissão propõe também a instalação de novos radares na Avenida Dr. Alfredo Bensaúde e na Avenida Gulbenkian.

Em relação à Avenida Alfredo Bensáude a colocação de um novo radar no sentido descendente e de painéis de alerta é justificada pela "frequente utilização desta artéria para demonstrações de 'tunnig'".

A Avenida Gulbenkian possui características que "induzem ao excesso de velocidade e que a torna uma das mais perigosas da cidade", argumenta a comissão, que recomenda a instalação de um novo radar no sentido descendente e painéis de alerta.

Na Avenida de Ceuta, a comissão admite a "hipótese" de ser retirado o radar dada a "remodelação viária prevista para esta avenida, que inclui medidas de redução de velocidade, como a construção de uma rotunda".

A Avenida Marechal Spínola "é um eixo radial com volumes de tráfego bem longe da sua capacidade de projecto, pelo que se admite a retirada do equipamento para ser colocado noutros locais da cidade mais de acordo com os critérios estabelecidos".

Face a um previsível aumento da urbanização da área coberta por esta via, a comissão recomenda o "reperfilamento como avenida e a redução da largura das faixas de rodagem em conjugação com outras medidas de acalmia de tráfego, como forma de reduzir a velocidade e compatibilização com a presença de modos suaves de transporte".

A comissão propõe também a mudança do local do radar nos troços da Avenida da Índia e Radial de Benfica.

Na Avenida da Índia, "propõe-se a rotação do radar para controlo do tráfego que circula no sentido do centro da cidade e introdução de medidas de acalmia do tráfego ao nível do traçado e sinalização (semaforização)".

Na Radial de Benfica "são observadas, com grande frequência, velocidades excessivas e, por isso, justificam-se medidas de acalmia de tráfego e propõe-se a retirada do equipamento instalado junto à passagem superior de peões da Cruz da Pedra de modo a que seja transferido para outros troços que se determinem serem mais necessários".

Em relação ao Túnel do Marquês, que concentra 23 por cento das infracções de excesso de velocidade detectadas pelos radares, a comissão propõe a instalação de "bandas sonoras e a melhoria de sinalização informativa alertando para a velocidade excessiva".

A localização do radar do Túnel do Marquês, associado ao declive do troço e condições de visibilidade, são motivos adiantados pela comissão para a concentração de infracções naquele local.

Coordenada pelo vereador da Mobilidade, Marcos Perestrello (PS), a comissão de acompanhamento dos radares integra o director municipal de Segurança e Tráfego, Fernando Moutinho, o comandante da Polícia Municipal, André Gomes, subcomissário Gancho da Divisão de Trânsito da PSP, o presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Paulo Marques Augusto, presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), Carlos Barbosa, Maranha das Neves em representação do Centro Rodoviário Português e Fernando Penim Redondo, promotor de uma petição exigindo a reformulação do sistema de radares.

Os radares estão instalados desde Julho de 2006 nas Avenidas das Descobertas, da Índia, Cidade do Porto, Brasília, de Ceuta, Infante D. Henrique, Estados Unidos da América, Marechal Gomes da Costa e Gago Coutinho e nos Túneis do Campo Grande, do Marquês de Pombal e da Avenida João XXI - onde o limite de velocidade é de 50 quilómetros/hora - e ainda na Radial de Benfica, na Segunda Circular e no prolongamento da Estados Unidos da América, onde a velocidade máxima permitida é de 80 km/h.

As verbas provenientes das coimas aplicadas pelas infracções fotografadas pelos radares destinam-se à Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (20 por cento), Câmara Municipal de Lisboa (30 por cento), Estado (40 por cento) e o Governo Civil de Lisboa (10 por cento).
 
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por rmachado » 17/1/2008 11:45

Ok, Elias, não sabia dessa particularidade.

Mas por alguma razão foram retirados. E só estavam lá aparentemente devido as passadeiras...

Tenho a certeza que se a segunda circular tivesse não 2 mas 4 ou 5 radares (a semelhança de muitas cidades por esse mundo fora) e limite de 90 a coisa deixava de ser problemática (a coisa entenda-se o excesso de velocidade).

Curiosamente gostava de saber qual o número de acidentes distribuidos por hora. É que a maior parte deles acontecem durante as horas em que a mesma tá com velocidades de menos de 50... ou em fila. Enfim, culpa-se o óbvio e não se vai ao fundo das questões.
 
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por Elias » 17/1/2008 11:35

rmachado Escreveu:Bem, este senhor do observatório tem piada...

Semafóros na segunda circular.. era giro.


Até ao início da década de 1980 a segunda circular tinha diversos semáforos:
- um em frente à Escola Alemã, junto ao Hipódromo
- outro 300-400 metros para oeste na Azinhaga das Galhardas
- um terceiro na Azinhaga dos Barros (perto de onde hoje está o nó do Eixo-Norte Sul)
- e tenho quase a certeza que havia um quarto junto à Estrada da Luz

Todos os semáforos estavam junto às paragens de autocarro e destinavam-se a permitir a travessia de peões. Estes semáforos só foram retirados quando foram feitas as passagens superiores, o que aconteceu em 1984 (aproximadamente).

Contrariamente ao que se possa imaginar, já na altura a segunda circular tinha muito trânsito, já na altura havia engarrafamentos todos os dias e já na altura se circulava a altas velocidades nos momentos de trânsito mais desafogado. E por isso já na altura os atropelamentos não eram assim tão raros...

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por rnbc » 16/1/2008 20:23

Era só para dizer que 250km/h não são 300m/s, são 250/3.6=69.4m/s

300m/s é quase a velocidade do som :mrgreen:
However elegant the method we should occasionally look at the results.
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por rmachado » 16/1/2008 17:02

Bem, este senhor do observatório tem piada...

Semafóros na segunda circular.. era giro.

Agora é claro que há radares mais que idiotas no que diz respeito ao limite. E nem se dão ao trabalho de os colocar em sitios melhor e mais radares.

Veja-se o do túnel do Marques, o campeão das multas, pq? A própria inclinação do túnel "obriga" a travar de tal maneira para se cumprir os 50 que basta uma distracção para passarmos os 55 Km/h (limite a partir do qual passam multa). Seria útil e mais elucidativo não darem apenas o número de multas, mas o número de multas por intervalo de excesso.

Do outro lado o radar com menos multas.. tem um semafóro logo depois (para ai 100 metros ou coisa do género) logo... só se estiverem muito distraidos e o semafóro verde é que passam o limite.

Radar idiota... o ao pé da RTP... 50? numa via de 3 faixas sem passadeiras? Mas que raio de coisa é esta?

E pq não termos mais radares na segunda circular? e no eixo Norte Sul?

Etc...
 
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por pedrom » 16/1/2008 16:42

Radares apanharam mais de 261 mil em seis meses
Bruno Simões Castanheira

Sistema é fortemente criticado pelo Observatório das Estradas


A Polícia Municipal de Lisboa registou 261.728 infracções ao limite de velocidade desde a entrada em funcionamento dos 21 radares, há precisamente seis meses, a 16 de Julho.

As mais de 260 mil infracções foram registadas até dia 31 de Dezembro, uma vez que a força policial camarária ainda está a processar as transgressões de Janeiro e apenas lança as estatísticas no final de cada mês. O radar que registou o maior número de infracções, até final de Dezembro, foi o que está instalado no túnel do Marquês no sentido Oeste-Este, com 60.860 transgressões ao limite de velocidade, que é de 50 quilómetros por hora.

O segundo local em Lisboa que detectou mais condutores em excesso de velocidade foi o da Avenida da Índia, sentido Este-Oeste, com 37.696 fotografias registadas de infracções rodoviárias. Seguem-se os instalados na Radial de Benfica, em ambos os sentidos, e na Avenida Marechal Gomes da Costa, junto à Rádio Televisão Portuguesa (RTP), que registaram 29.449 e 17.788, respectivamente.

Confrontado com estes números, o vereador do movimento "Cidadãos por Lisboa", Manuel João Ramos, afirmou ontem que a comissão de avaliação dos radares instalados pela autarquia, que reuniu uma vez, "foi feita para retirar o assunto da comunicação social".

Críticas mais duras ao sistema surgem por parte do presidente do Observatório das Estradas, Nuno Salpico, que ontem classificou os radares de Lisboa, de "ineficazes no combate à insegurança rodoviária" e de incluírem uma sinalização "ilegal".

"Era fácil prever a falta de eficácia nesta matéria, desde logo porque a utilização dos radares é meramente pontual. Estamos a falar de 0,2 ou 0,3 % da rede urbana perigosa de Lisboa", afirmou o responsável à Lusa.

Para Nuno Salpico, junto de cada um dos 21 radares de Lisboa "apenas existem 500 metros de segurança", porque os automobilistas abrandam à aproximação daquele dispositivo e voltam a acelerar depois de o passarem.

"Na Segunda Circular e noutras vias onde o limite poderia ser fixado em 80 quilómetros por hora seria muito mais eficaz o controlo de velocidade através de sinalização semafórica, que a partir desse limite 'dispara'", sustentou.

Nuno Salpico sublinhou que "a Câmara de Lisboa não tem meios para processara as milhares de multas" resultantes das infracções aos limites de velocidade estabelecidos pelos radares. "A sinalização é ilegal sempre que não estiver de acordo com o traçado", acusa. A Avenida Marechal Gomes da Costa é um exemplo desta alegada ilegalidade, porque, de acordo com Nuno Salpico, "é impossível fixar o limite de velocidade em 50 quilómetros num traçado com três vias".
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
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por gvrv » 15/10/2007 12:33

Creio que não há estradas más...
São os condutores que as tornam más...
Se não porque é que há condutores que tem acidentes quase todos os meses e em contrapartida há muitos a conduzir toda a vida sem nenhum ou quase nenhum no seu curriculo...!


em resposta a isto a unica coisa que digo é: vejam este site:
http://www.automotor.xl.pt/0606/200.shtm

um estudo feito por engenheiros e juizes... e vamos a ver se as estradas tambem tem "culpa" ou nao....

eu sou de opinião que sim!
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por jp3 » 15/10/2007 9:12

Creio que não há estradas más...
São os condutores que as tornam más...
Se não porque é que há condutores que tem acidentes quase todos os meses e em contrapartida há muitos a conduzir toda a vida sem nenhum ou quase nenhum no seu curriculo...!
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por charles » 15/10/2007 8:52

As situações mais tensas que já passei foram com nevoeiro cerrado e chuva entre Vila Real e Amarante, conseguia apenas ver 3 ou 4 metros e nem conseguia descobrir onde parar.


Essa estrada..... como eu te compreendo :roll: :evil: :shock:

Descrição perfeita, é literalmente como dizes, até podes tirar a chuva e pôr só o nevoeiro e acrescentar ...é um cagaço guiar nessa estrada nessas condiçoes....e nem as luzes e quatro piscas do da frente te fazem perceber o que se passa á tua frente.


cumpt
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só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
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por charles » 15/10/2007 8:46

Eu fumo e acho que trocar 1 cd me atrapalha muito mais que fumar a conduzir. Proíbam esses malditos leitores! :lol:


Eu tambem fumava frequentemente a conduzir-excepto quando levava crianças no carro- e tambem te digo por experiência própria que prejudica, imagina ires a 120km/h e ires a fumar e inadvertidamente cai um borrão para o teu banco.....qual é o teu instinto....qual é a perigosidade desta situação....é certo que isto não acontece todos os dias...mas basta uma vez....o simples facto de teres uma mão menos disponivel para qulquer manobra repentina é prejudicial.....resumindo conduzirmos um carro com todos os nosso recursos fisicos parece-me sempre melhor...lá está isto tambem pode ser muito relativizado, dependendo da aptência de condução de cada um.

cumpt
Editado pela última vez por charles em 15/10/2007 8:55, num total de 3 vezes.
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